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quarta-feira, 23 de novembro de 2016

se ovires o qve bem se diz e dizes o q ve se e s tava adizer reescreves a alegria do acnatres sem anim o - lev es...

ao se deparar com o ventre qve era com o ventre qve também  se foi com o verso o ver-se em letras  em versos de poesias do qve também ficoi
e se fosse a letra rimada e non prosa a bem se perfazer sediria qval letra  honrada  qval letra mais bem falada no sev lvgar e nn a f'rir aningvém... e dessas  svavidade s desses  sevs doces paresparecidos e sempre a s orrir  qvando  dessas  vite  seis  levantas as tres qve sombrame ainda agvardas a qve seja  rapaz  ora de ningvém rapariga  ASSIM E TAMBÉM
qvando nso contam qvatro letras e cremos  qvando nsomostram d vas hélices  helicoidais  non sendo´
qvando nos contam  qvatro asas  cada vma ponte ao vento - e b«nenhuma asim  vm elemento em si sendo levadas em nós assime  tamb´ém
assims edo  ancoradas   e   lidas  qvais as mais antigas varas de getes a saberemlevar o  mvndo à terra acorte  nas certa e non cega e  as gentes do sev lar ao sev lvgar do s ev lvgar ao sev lar e dos lvfares aldeias e   pares parecuidos  ao se bem s vster e sendo asimlidos qval  coraçõ de ningvém qval  coragem sem cor  qve corresponde a o gento qvve  afronte a   cor mais imples de se  dar a mão  a cor mais simples de braçar a imaginação de qvem se  ama - e a cor mais simples de abraço em abraço qve  completa a sva mais  simples e doce - completava

assim qvando a completava e sem deixarde a complementar as palavras se eebriavam nas melodias dos poemas  qvase qvase a se tornarem em si mesmas  temas dee stórias cantorias mil e vm romances esses nossos de todo-los dias e ditos sem se dizer olhares de soslaio dsde o amahnhecer ao sev dispor   as estrelas todas belas qve se entretecem semmaislovvor  qvando as leias e bem as  mostres e as concedas ao dizres qve bem se mostram sem  serem postes  ao se elevar palavras rvdes nas estradas de e strelas qve  dos troncos das copas das orlas das folhas se olhem  tão belas
e qvando ao viajar além do lvsco fvsco ocaso no  ar eao acalentar  essa qve sempre asim vês e tanto tanti ao divagar qval a manta de  cintialres sem teares qve bem assim perfizeste por enqvanto...
e nessas coresa dvinhas tv  qve bem as vejas assentir  advêem as palavras comezinhas nesses gestos qve advinhas  assim ao respirar inspirar  alentos desse sibilar por dentro do olhar qve  estandoa fechar o sol o dia se  entregaao ar  ao som a maresia qve paira algvres nvma costa  qvalqver e qve  sendo  avança qval medida  e medeia a sim nessas qve se  vejam e sintam  nas plantas dos pés de mais ningvém
e ao chegardes doi sendo  vma qve aprova ovtra qve renasce e smorecendo as vejas asim para a se opor vma estrela qve planeta  seja a se  olvidar de doar sevamor oh pedra qve ama  qve nos retens  na  tva face e  svperficialpreça  qve  acabas e até ao  amaf«go ao sev  interior destino non nos deixas e avanças como fiel amigo  qval fiel de  amizade  qval fogoigne  vivo qval  lovvor à eternidade!...

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