...forma e força...
...desse ser ao...
...Ser de Hvmanidade...
...e plenItVde e crianças...
sIm
sep
ode
rI@
ren
asc
er
den
ovo
e r g
v e r
a o
b e m
e r e
c o n
h e c
e r
AS PONTES MAS HONRADAS as sonrosadas faceas dessas +essoas que assim - com VIGOR se a gitam e quais ondas espelhadas em lugares d emãos - elevadas
aos cevs bem se
explicitam
sedes expeditas sonas as paalvras profundas as suas vagas
e as suas paixões asim sendo
levadas lidas ouvidas
avais vagas de ouvir OCÂNICAS palavras rugindo e a ssim cores de mil flores se abrindo desses centros bem ocultos que apenas quem bem reconheça em enos bem esquennça asim bem se disponha
ao sentir
e se entregar qual uma onda MENSA quase ASIM ALVA E COLOSSAL
Uma frase uma métrica um tem aonde ainda ondul@ - uma ode poética uma vida toda ensina
assim em si mesma plena... PL@N I TV DE!
equando vem e repousa qual uma asa de sopro em face assim suspira assim de súbito assim vem bem poisar aonde ainda non se sabe e be sse assim estar... esse amor qual fonte qual onda que há de saber limpar as mais antigas
- essas rugas... essas as desta nossa Vida... que não... dessas.... as de serem em plenitude da idade.... que a Vida nos doa... por bem nos honrar
- MAIS assim... qval um doce c@ntar... de semea e cascaainda por ver assim renascidas semenes desaber viver em verdade e forma e força qual poesia...
@ um doce e renovado encanto... um doce encontro ainda por entre o saber ser... e sendo estando e sendo elevadas a vida força a forma HUMANIDADES assim acima desses - destes nossos aos céus... assim seus olhares os nossos vossos olhares a nu... essa nudez.. @ tez.. assim @ mais... fina... que se perfaz ora desde sempre se fez...
... quando uma tal sin@ - or@ sinal -
em vida se bem aceit@ - pristina suave luz que alumi@ e mais fino que o mais fino cristal...
- assim qual abraço
- desse mar imenso...do próprio OCEANO...
que num certo hino e símbolo e sinal - ainda - breve ressoa apalavra de ser e SER- se a sim bem e por IGVAL...
... em hino ressoa ainda essa palavra - toda plena!... toda cheia! de si mesma em si mesma - toda IMENSA!
...qual uma brevidade qual uma tal SONORA IDADE...
...qual uma vaga que preencha o mar INTEIRO!...
esse mar... esse a mor há de saber saber vogar... já que é da vida sua sina seu animo - seu brio sem brida -
que é ser e sendo aceso é vencedor - que é bem levede animo breve e em chama acesa ilumina a noite mais espessa e se transforma a treva em lugar desse @m@r maior...
...desse @mor... qual água é - FONTE - E dessa a esta a nós - Vida plena e assim em si mesma livre quando assim sejamos - por vos e assim bem levando
desde este- seu mais doce pranto.... a alegria! (de ainda te saber "dizer tanto")
@ esse Ser que bem nos à de saber encontrar e @o nos encontrarmos - o ser leal ao nos mostrarmos de si a si de Sol a sol... sem mais clave... que mais afague...
apenas essa... @ nudez...esse o bem - bem real...e o Ser d@ Vida- @ Vida em ser assim se integr@:
(de costas em frente ardente a derrota desse sonho que vencev
desde os cevs
assim
bem
svblimar@m
oh!
barca
qve
vem
aind@
'
vogas
navegas
sem
te
de
ter
es l v z
s e
r
@s
s
endo
p@r
entrias
ess@s
avgoas
destes
desses
nossos
m
I
l
encantos
mil brados!
qvebrados!?
qve
vem
sen
d
o s
o a
n
d
@
s
d
e os
a
o
s
m
ar
es
as
m
ar
e
s
I
as
as
d
o
c e
s
f
l
o r e
s
d
e
s
s @ s
I A V G O A S
s e n
d
@
s
c
a
m
I
n h
@
s
v e
l
h
os
prim@s
princípi@s
primeir@s
v
ltI
mos
d
e r
r a
d
@
I
r@s
qvem
bem
se
@ssim
@s
s v
m
I
a m
-
s e
n
d
o a s
s I m
v
I
@
I
s
@
d
I r
@
I
t
o sa s
sIm
p
rIn
cI
p
aIs
e
s
s@s
a s
p
@ s
p
o r e n
t
r '@
s
ped
r
a s
@
s
@
b
ere
m
s
e
t
r a
ns
f
o r
m a r em
e
n
t
r e
e s
S
@ s
q
v a
I
s
o s
t
r@
j
e
I
t
o s
e s s e s
o s
m
a I s
b
elo
s
f
e
I
t
o
s
d
e
s
s@s
a s
q
v e r e
s
soam
e
c
o n
t
a
m
T
I
T Â
N
I
C
@ S
O
ND@
S
O C Ê
@
N
I
C
@
S
q
ve de
s
d
e
'
n
d
@
'
an t es
d
@
s
e r
j
@ o
e
r
@
m
e
h
e I
d
o s
e
os
m
aIs
b
rio
s
o
s
l
v
g
ar es
q
v e
b
ris@s
d
es s as
antes
de
os
c@nt@r
m o s
j
@ @
I
@
n
@
s
n
@
s
c
@ n
t
@
r
e s
dess@s
c@nticos
dos
c@nticos
d
o
c
e s
p
ares
s e
m
p
r
@
h
@
d
e
s @b e r
d
es t a
r
@ I @
r
e
de s de
os
c
e v s
@
o s
l v
g
a
r
es
p
rendad@s
nas svasaltvras sendo - assim sopesad@s e nas mais finas prendas assim sendo por sempre
"arejadas" e menos - despidas ao ceos apenas levando - lagrimas tvas lágrimas minhas nossas as rimas qvem desde sempre ao centro sovbemos - ir e levando...
Roda a saia
roda a pedra
vira
Maria
e
vI
ra
q
v a
l
m e
d
r
@
desde
os
sevs
aos
m
aIs
p
r o
f
v n
d
o s
é
b
rIo
s
o s
s
e n
t I d
o
s
a o s
s e n
t
I
m
e
n
t
o s
m
a I s
v I v
o s
@
l
t
o s a
l
b
o s
e e
l
e v a
d
o s
...
desde
o
vivo
desse
o
vento
ao
l
@
m@n
t
@
ao
lvar desse
deste lvgar
assim
plácido
n
o s
e
v
svs
t
e n
d
o
T
OD AS
ES S AS
@ S
M
@ R
É
S
A
O N
D
E
I
A
S e
t
o
d
o s o s
S O
P
É S
AO N DE
A I N D A
ON DE
E S
S @
'
VGV
@
A
S
E G V
E
E
S E
V
I
@
v
@
m
-
as
son
d
a
s
ondeiam
assim
bem
l I
v
r
e s e v a s
t
@ s
. . .
a v
g
o
a s
d
esta
t
e r
r a
v
e r
d
e
de s ta
te r ra
a n o s
s a
qve sendo sempre viva e alta ressoam
assim
q
val
av g oa
mais
b
em a mais
b
e m
f
@ r
m
@ s
@
s
b
@ s
t
a i s
f
I l
h
as
deste
doce
lvga
@os
mais
albos
-
ventres
ao
v
e r
e n
as as
sim
a
o v o
l
t
a r
e
de
entre
es
s@s
l
a
ç a
d
a s
avgoas
e
dess@s
@s
mais
doces
fragas
as
fragoas
assim
a
bem
-
l
e m
b
rar
e m
qvando
assim
as rodas dessa nossa terra verde
de
ss
@
pedr@
ao
rever
-
se
as
sim
des
de
o
c
t
r
e v
a o
mais
p
ro
f
vndo
h
a n
d
e s e
sa b er
v
I
r@r
( q
ve
vem
- ov
vI
as - )
d e
n o v
t e
assim
ao
veres
regre
s
s a r
r
I
o s
desde
esse
o
este
a
o
mais
@
n
orte
a s
sim
ao
v e
m
b
e m
s a b e r
a o
s
v
l
a
mar
e d e
s
d
e o
oes
t
e
d
e s
@
m
aIs
b
e m
l
e s
t
e d e
s
de si a cima de sil a lim@ desde lim
alimi@r
desde os mares profvndos a essa tal lvgar qval vma tal esfera tal qval cidade assim ao mevdoce lar ao lvgar assm sabem bem vogar
e bem assim qvais braços de brad@s dessas frases antiqvas
vogam e bem vogavam e assim sendo soavam e regressavma ai e de aonde
ainda
-
advinh@m
(
l
A R
D
OCE
l
A
R
-
@
V
G
V I N
H
@ S
E S
F
E R
I
CI
D
@
D
E
@ R
M
Y
l
@ R
@
S
SIM
@
D E
S
D E
@
S
F
l
O R E S
e
f
l
o r
e s
t
@ ' s
T
AM
B
É M S
E
B
E M
VIAM
-
@
s
C
@ N @
R
l
N H
@S
...
o
q
ve
b
em
se
sa
b
e e
nc
on
t
rar
q
ve as
av
g
oas
m
arca
v
am
caminho o som desse lvgar
- comezinho som
desse
antigo
ale
g
r@
@
C@N T@R
@
o
S o l
@
o
Lv @ r
desde o pedrão ao perdão ao caminhomais vello - desde o monte arminho ares de mev l«vgar desde os centros masi albos mais altos assim qvais aval
assim avales sempre e desde os ferros que epontem consemsos docesdetenhem
e desde s lvgares de sil
ao assvmir o silv@r
assim desde essas terras de
LVS@S
@SSIM
@ND
@M
LV
S
@
S
IGVAL QVE VIR @R@
V
I
R@R
@G V@
D
@
l
Q
V
I
R
@
S
S I M
D
E S
C
R E V
I
@
O
R
E V E
R
B
O S
@
P
A S
S@R
@
S
S I M P O R
S e v
m
@ g
@
I
v
o t a
v I e
s s
e
T
r
a z
e
r
-
m
e o
c
é v
d
e l l s
b
o a
N
o d e
s
e
n
h
o
q
v e
f
I
z
e s s e
,
N
e s s e
c
é v o
n
d
e o o
l
h
a r
É
V
M
A
(
so l ar
@
v m
l
s o
l
a o
l
v
g
ar vm
lv
g
a r a o
s
o
l
e v
l
V
M
I
@ R
@o
m
@
r
@
s
o
l
e
v m
l
v@
r
asa
q
v e
e
n
@ o
v
o @
E
s
m
o r
ece
e c
@
I
(CAL É A COVSA CAL É ELA QVE AINDA @GORA SVA E FAL@ E C@REI NEL@ - @LV@ - BR@NC@ FL@R DO J@RDIM - DIM @ C@R
Q
V @
P
@ R
@ S
S I M
-
@R
V@L
H@S
n
o m
a r
.
Qve perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.
Se um português marinheiro,
Dos sete mares andarilho,
Fosse quem sabe o primeiro
A contar-me o que inventasse,
Se um olhar de novo brilho
No meu olhar se enlaçasse.
Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração
Que perfeito coração
Morreria no meu peito,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
prefeito o meu coração.
(o g rima despida assim de norte a sva sin@ - e ao lesteo sentimento e de norte ao lerte --assim o mais alto - ao l@ste - ao SVL - o LA m@nt@
@
m
o r
d
e s se
p e d
r o
-
d
e s
t
@
b
a r c a
d ep
e
d
r
a
p
o
r
I
N
ES
@
@
Q
VI TAMBÉM @o
BEM
@
o
S
@BE
R
@
V
OG@
R
. . .
se és tv qvem bem e diz se és tv qvem bem as faça de novo ovvir ora a sentir
em se
ora a desdes dizerem-se quve um dia sem ser esfingeo - asim de coto ao cotovelo os cateloas mai peqveos desde asa reias os mais traçados belos de dia ora de novte a saberem brillar os cabelos das nosas as vossas avgoas
desde o cantar o cantabrico
desde o mais lato oceano TALANTICO o brado o rvgido o ser qvebrado - esse fluir sem algo sem agemar asim gemeas as barcas todas por dentro
a se saberem ser VMA SÓA VOGAR e de mediar a o maditerrâneeo esta barca beme voga e nevagaque em ri nem soa soia nem só chra q ue bem b«voga oa revela
essa vela que bemem nós não esmorecesse e que sendo trespassada qual gota que des a mores asim bem dissese quantas e quantas lagriams e quantas e quatas ao ver assim ao vento anrdente e a das augoas chuva der rep ent
e assim qvais as vagas a vogar repetidaseuantas quantas as «nossas costas
e quantos os pasos daos e quantos e quantos os lugaresaonde aind ao sono o sonho das augos«asa ind anon foi perturbado
nessa noite mais lusidia que nem é noite fria nems e entrega vazia - nesse dia sem terd e ser ao luar a pena souvir o cantar o cantico desse algo sev doce par
equandoa s barcas que sendo uma quenado a scolinas masi bela sprofundas d everde vestida sinvestidas de croas ao luar dessa stais estrelas esteios tão belas laivos d evida d«sobre aguos doces e marés ias
assima bem «ver clarejar quando dessas prateadas augoas da noite se fez dia quando o vento 2nem bolia2 e o ceu e o mar .a sim não se sabiam desdizer - e tera a sism bem soava e asim bem sendo - a ssims egue nos
a bem soar quando de sal e m sol de solar em ser de a mores és tu sempre que ressoas sem saber timbre sinpo esinal ora sinete asim ao bem ressoares esse o cantico mais leve a pluma a espada a linha dessa - tal GVITARRA que sendo de norte a sulde sula norte desde les e les quando aouças saberás que hino silencioso em toda a barca asim a barcando a sim soar -
desde pedro - que vem beja asim desde o trono desta terra - astro que em peito flameja desde o antigo lugar poisado dois corações unidos pro smepr apar e por smepre s eparados e quando sim- em riste a sim bem - sedo qual linha - oblíqva - VBIQVA@ cantar o cantaro a fonte amar a maria sem se defrontar ali e laém aonde ainda ha onde aess abandeira que jamais sedes deixou de saber saciar
essa bandeira masi finaque o vento ri e anima e que asim aluz do luar sabe saber trovar e que mil e umcatares de pinheiros enrraziadaos demil e um doces cravos de fores bem a sim annhar de tantos e tanto slugares desses nomes altos alv«bos e desde o s cevs a simvistas uqavss vales de estrelas bame ser a brillar rios d evida espelhada ness@ tal origem - da barca o coração tem tres e quatro assim bem soam o som...
quando os quat«rtos dessa barca aoluar asimseguem o brio desde o mais frio outro astro mais quente a s bem sabe a doirar rio doirado doiro sendo prateado ao luar
rio a sim ar d eminho de ar minho d epratasasim - milhadoiros - corredoiras paredes verdes doiradas pelas avguas mais vivasd esde o nrte a o su«vl a chamada de ovrique que beme stando seja y«um guaiana de verem bejas sem ter inveja outro tanto e desde o mais alto pendão ao ferrãomais bem soado que sendo de OIRO o qu vem gvarda sim - DE MEDO sem estar . modulado - apenas OURENSE caldas e reias e caldelasasim bem sendo as darainha que sendo inversos também vós bem sabeis e asimcorredoiras asim bem doiradas dessa aflro daiaugoas que desde o norte ao svl desde a spenhas mais bem chamadas desde o picos da EUROPA BRADE A TERRA INTEIRA! queesta fronteira nem une nem desune é HUMANIDADE asim vera a verdadeira - E QUANDO AQSIM DE SIL ENCIO prendada as terras que sendo a casar os camentos smepre des encpntrados - e os encontros do povo assime também
prendas prendadas prendas que sendo de todos por todos asim eram em peito guardadas
corações d emari aamar@ dessev zelo e de sêlo - ao s des deixar asim desde as argas rosinha non mudes de lvgar de brillar de seguir a ser DA FONTE AVGOAS DESSE DOCE LAR que desde o mundo inteiroa fantasia a barca aind aarde o sonho de i«unir e mais NON separa INDA ARD@ NA FRONTE DE QUEM EM EPEITO O SOVBER BER LEVAR e resgvardada de ventro desde o ceo ao frio lugar resf'guardada desde o peito desse solo verde assim jucund@ punjente s abe a sim regressar ed ar cor e cherio e non a alcrim nem alegria cheiro de terra nova terra verde pela primeira vez sentes quando asim claa e cbem cham por ti epor mime ali e asim por igval e sendo desde os planaltos mais altos até aos mais baixos a ltos saltos de augos desse nosso doce
VMBRAL
(A VLTIMA BARCA AINDA ARDE O S EV SONO ainda +e VIVENTE e qvando se revnam qvais antigas trob'vas desta vez seja pelo
AMOR MAIS PVNGENTE - PELA COR DE CORAGEM COMPAIXÃO DE LEAO asim cor de doirada - lealdade a um sono a um sonhar a um @
t
@
lÁRVORE
Q
VE
NEM
TEM
TEMPO
NEM SE SABE
ASSIM
@
SI
ME S M@
CONT@R
Grâ n d ola, vila morena
Terra da fraternidade
O
povo
é
qvem mais ordena
D
en t ro
d e
t
I
,
ó
cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina,
vm am I go
Em
cad a ros to,
@
I
g
v@l
d@
d@
Grândola,
vil a mor e n @
Terra
da
frater
n@
I
d
@d@
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena
À
som
b
ra
d
vma
az
pInheir@
Q
ve já
n
@
o
sabia
@
I
dad
e
j
vrei
t
er
p
or
com
pan
h
e
I
r
@
Grândola,
@
'
t
va
v
o
n
t
a d e
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Qve já não sabia a idade
(vm lar vm espaço - vm lugar - @! ternos @braç@s
desde qve vem sendo se fez assims empre p@res
feitos
assim
desde
sempre
@ssim
bem
e vai
e voga e sobe sem saber seres sentir
e advoga e condescende ao ser condescente qvando em brio asim se sabe svmir
e nessa névoa oiro firme qvede brvmas aos brados desta noite a esqvecer
assim também seja bruna ora rviva oraasim qval amor doirado em picos já
cons@
gr@
d@s
assim também sabe ser sem ter de voltar a ser em mão
assim beijar
assim sendo qve bem se abre quando ao saber bem se saber - @! vogar -@h! doce lu«vme em avgoas no sev doce pass@r
@s
verdes espinhos os momentos mais ébrios menos comezinhos ezinh@s a ver se a convergir e gir@am assim gir@s ao verem - esas docesavgoas assim a dançar sem saber ser - a se submergir em si mesmas libres dessa tal DIGN@IDADE - prendadas ESSAS TORRES ALTAS TORES HONRADAS sonrosadas pelo mundo inteiro assim soam qval a mor e em clamores destas doces avgoas sabem que sonan e assim soam
-
ao
bem
se
transmvtarem
desde
@
cor
dess@
condição
de serem e significarem VIDA
assim em i mesmas
qvais vales assim as veb@m e mais bem as sabem ver
e nessas colinas svas perfIlam
assim qvais doces ilhas
qve
des
de
o
horIzonte
aos
marinheir@s
bem sendo chamavam
- qvais os faros doirados destes lvgares inda bem contam qvais as lusidias auvgoas
qve
non
mais
sendo frias
sabem
qve
volt@m
...
ao coração assim bem estando - qvando desde o centro até ao mais infimo or@ mais alto estavam - estiveram - estão e por ventvra ainda @ssim
p@r se ver
@m
ao voltar em derredor o doce mar asim desde catar ao cantábrico e e squencer orte e norte a sim ao doce - umbral contar ao todo oceano atlantico que ao pacífico asim bem soubemos bem chegar e desde o mediar a o medita«erraneo ao meio ameio amado amando - ora a desmandar chegamos e stivemos lugares belos bordejamos e asim em derredor ainda sabemos ser e estar ali ae aonde a doce barca e ali e aonde a bandeira invicta e ai e aondeaind aoneia essa iaugua de doiro verdade de verde