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quarta-feira, 27 de abril de 2016

@ M @ N T r @ s ... @ F r @ v n ....

porquê essa a despedida nos doa e de uma vestimenta antiga a umas novas vestes

seda...cetim...
madrugvdas...
mil... amores...
entr'as...
as mais...
bem amadas...
as florestas e flores...


...decoradas...
...todas simples...
...quais as estrelas...
...nos cévs ainda...
...var andas...
...a espera...
...assim...
...qval...
...estrela...
...vesper...

...assim...
...VMA...
...esp'rança...


...forma e força...
...desse ser ao...
...Ser de Hvmanidade...
...e plenItVde e crianças...

sIm
sep
ode
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ren
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er
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ovo


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AS PONTES MAS HONRADAS as sonrosadas faceas dessas +essoas que  assim -  com VIGOR se a gitam e quais ondas espelhadas em  lugares d emãos  - elevadas
aos cevs bem se
explicitam

sedes expeditas sonas as paalvras profundas as suas vagas
e as suas  paixões asim sendo 
levadas lidas ouvidas
avais vagas de ouvir OCÂNICAS palavras rugindo e a ssim cores de mil flores se abrindo desses  centros bem ocultos que apenas quem bem reconheça  em enos bem  esquennça asim bem se disponha
ao sentir 
e se entregar qual uma onda  MENSA quase  ASIM ALVA E COLOSSAL 
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terça-feira, 26 de abril de 2016

PARTE I - PVREZA BEM REAL - mais além certeza amai além dos princípios... @h!... ainda aonde haja - ess@ ode @h! fundamental...


Uma frase uma métrica um tem aonde  ainda  ondul@ - uma ode poética uma vida toda ensina 
assim em si mesma plena... PL@N I TV DE!


equando vem e repousa qual uma asa de sopro em face assim suspira assim de súbito  assim vem bem poisar aonde ainda non se sabe  e be sse assim estar... esse amor qual fonte qual onda que há de saber limpar as  mais antigas 
- essas rugas...  essas as desta nossa Vida... que não... dessas.... as de serem em plenitude da idade.... que a Vida nos doa... por bem nos honrar
- MAIS assim... qval um doce  c@ntar... de  semea e cascaainda por ver  assim renascidas  semenes desaber  viver em verdade e forma  e força qual poesia...

 @ um doce e renovado encanto...  um doce encontro ainda por entre o saber ser... e sendo estando e sendo elevadas a vida  força a forma  HUMANIDADES assim acima desses - destes nossos aos céus...  assim seus olhares os nossos vossos olhares a nu... essa nudez.. @  tez.. assim @ mais... fina... que se perfaz ora desde sempre se fez...

... quando uma tal sin@ - or@ sinal -

  em vida se bem aceit@ - pristina suave luz que alumi@ e mais fino que o mais fino cristal...


- assim qual abraço 
- desse mar imenso...do próprio OCEANO...

que num certo hino  e símbolo e sinal - ainda - breve ressoa apalavra de ser e SER- se a sim bem e por IGVAL...


... em hino ressoa ainda essa palavra - toda plena!... toda cheia! de si mesma em si mesma -  toda IMENSA!


...qual uma brevidade qual uma tal SONORA IDADE...
...qual uma vaga que preencha o mar INTEIRO!...

 esse mar... esse a mor há de saber saber vogar... já que é da vida sua sina seu animo - seu brio sem brida -
 que é ser e sendo  aceso é vencedor - que é bem  levede animo breve e em chama acesa ilumina a noite mais espessa e se transforma a treva em lugar desse @m@r maior...



...desse @mor... qual água é - FONTE - E dessa a esta a nós - Vida plena e assim em si mesma livre quando assim sejamos - por vos e assim bem levando

 desde este- seu mais doce pranto.... a alegria! (de ainda te saber "dizer tanto")

@ esse  Ser que bem nos à de saber encontrar e @o nos encontrarmos - o ser leal ao nos mostrarmos de si a si de Sol a sol... sem mais clave... que mais afague...

 apenas essa... @ nudez...esse o bem -  bem real...e o Ser d@ Vida-  @ Vida em ser assim se integr@:


....INTEGRA...
 PURA E INTEGRAL...




 

sábado, 23 de abril de 2016

PARTE - SEM PARTIR - ENCHE SEM SEDESPIR e se se despedisse sem dizer vma la



Ai que ninguém volta
Ao que já deixou

Ninguém larga 
a grande roda
Ninguém sabe
  aonde é que andou

Ai que ninguém lembra
Nem o que sonhou
(E) aquele menino canta
A cantiga do pastor

Ao largo
Ainda arde
A barca
Da fantasia

E o meu sonho acaba tarde
Deixa a alma de vigia

Ao largo
Ainda arde
A barca

Da fantasia

E o meu sonho acaba tarde
Acordar é que eu não queria.


(de costas em frente ardente a derrota desse sonho que vencev
desde os cevs 
assim
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nas svasaltvras sendo - assim sopesad@s e nas mais finas prendas assim sendo por sempre

"arejadas" e menos - despidas ao ceos apenas levando - lagrimas tvas lágrimas minhas nossas as rimas qvem desde sempre ao centro sovbemos - ir e levando...

Roda a saia
roda a pedra

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desde os mares profvndos a essa tal lvgar qval  vma tal esfera tal qval cidade assim ao mevdoce lar ao lvgar assm sabem bem vogar
e bem assim qvais braços de  brad@s dessas frases antiqvas
vogam e bem  vogavam e assim sendo soavam e regressavma ai e de aonde 
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desde o pedrão ao perdão ao caminhomais vello - desde o monte arminho ares de  mev l«vgar desde os centros masi albos mais altos assim qvais aval
assim avales sempre e desde os ferros que epontem consemsos docesdetenhem
e desde s lvgares de sil
ao assvmir o silv@r
assim desde essas terras de
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Qve perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.

Se um português marinheiro,
Dos sete mares andarilho,
Fosse quem sabe o primeiro
A contar-me o que inventasse,
Se um olhar de novo brilho
No meu olhar se enlaçasse.

Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração

Que perfeito coração
Morreria no meu peito,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
prefeito o meu coração.

(o g rima despida assim de norte a sva sin@ - e ao lesteo sentimento e de norte ao lerte --assim o  mais alto - ao l@ste - ao SVL - o LA m@nt@
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se és tv qvem bem e diz se és tv qvem bem as faça de novo ovvir ora a sentir
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ora a desdes dizerem-se quve  um dia sem  ser  esfingeo - asim de coto ao cotovelo os cateloas mai peqveos desde asa reias os mais traçados belos de dia ora de novte a saberem brillar os cabelos das nosas as vossas avgoas
desde o cantar  o cantabrico
desde o mais lato oceano  TALANTICO o brado o rvgido o  ser qvebrado - esse fluir sem algo sem agemar asim  gemeas as barcas todas por dentro
a se saberem ser VMA SÓA VOGAR e de mediar a o maditerrâneeo esta barca beme voga e nevagaque em ri nem  soa  soia  nem só chra q ue  bem  b«voga oa revela 
essa vela que bemem nós não esmorecesse e que  sendo trespassada qual gota que des  a mores asim bem dissese quantas e quantas lagriams e quantas e quatas ao ver  assim ao vento anrdente e a das augoas chuva der  rep ent  
e  assim qvais as vagas a vogar repetidaseuantas quantas as «nossas costas 
e quantos os pasos daos e quantos e quantos os lugaresaonde aind ao sono o  sonho das augos«asa ind anon foi perturbado
nessa noite mais lusidia que nem é noite fria nems e entrega vazia - nesse dia sem terd e ser ao luar a pena souvir o cantar o cantico desse  algo  sev doce par 
equandoa s barcas que sendo uma quenado a scolinas  masi bela sprofundas d everde  vestida sinvestidas de croas ao luar dessa stais estrelas  esteios   tão belas  laivos d evida d«sobre aguos  doces e marés ias
assima bem «ver clarejar quando dessas prateadas augoas da noite se fez dia  quando  o vento 2nem bolia2 e o  ceu e o mar .a sim não se sabiam  desdizer - e tera a sism bem soava e asim bem sendo - a ssims egue  nos


a bem soar  quando de sal e m sol de solar em ser de a mores  és tu sempre que ressoas sem saber timbre sinpo esinal ora sinete  asim  ao bem ressoares esse o cantico mais leve a   pluma a espada a linha dessa  - tal GVITARRA que sendo de norte a sulde  sula norte desde les e les quando aouças saberás que hino silencioso em toda a barca  asim a barcando a sim  soar -
desde pedro - que vem beja  asim desde o trono desta terra - astro que em peito flameja desde o antigo lugar poisado  dois corações unidos pro smepr  apar e por smepre s eparados e quando sim- em riste a sim bem - sedo qual linha - oblíqva - VBIQVA@ cantar o cantaro a fonte amar a maria sem se defrontar ali e laém aonde ainda ha  onde  aess abandeira que jamais sedes deixou de saber saciar
essa bandeira masi finaque o vento ri e anima e que asim aluz do luar sabe  saber trovar e que mil e umcatares de pinheiros enrraziadaos demil e um doces cravos de fores bem a sim annhar  de tantos e tanto slugares desses nomes altos alv«bos e desde o s cevs a simvistas uqavss  vales de estrelas bame ser a brillar rios d evida espelhada  ness@ tal origem - da barca o coração tem  tres e quatro assim bem soam o som...


quando os quat«rtos dessa barca aoluar  asimseguem o brio desde o mais frio outro astro   mais quente a s bem sabe a doirar  rio doirado doiro sendo prateado ao luar

rio a sim  ar d eminho de ar minho d epratasasim - milhadoiros -  corredoiras paredes verdes doiradas pelas avguas mais vivasd esde o nrte a o su«vl a chamada de ovrique  que beme stando seja y«um guaiana de verem bejas sem ter inveja outro tanto e desde o mais alto  pendão ao ferrãomais bem soado que sendo de OIRO o qu vem gvarda sim - DE MEDO sem estar . modulado - apenas OURENSE caldas e reias e caldelasasim bem sendo as darainha que sendo inversos também vós bem sabeis e  asimcorredoiras  asim bem doiradas dessa aflro daiaugoas que desde o norte ao svl desde a spenhas mais bem chamadas desde o picos da EUROPA BRADE A TERRA INTEIRA! queesta fronteira nem une  nem desune é HUMANIDADE asim vera a verdadeira - E QUANDO AQSIM DE SIL ENCIO prendada as terras que sendo a casar  os camentos smepre des encpntrados - e os encontros do povo assime também
prendas prendadas prendas que sendo de todos por todos asim eram em peito guardadas

corações d emari aamar@ dessev  zelo e de sêlo - ao s des deixar asim desde as  argas  rosinha non mudes de lvgar de brillar de seguir a ser DA FONTE  AVGOAS DESSE DOCE LAR que desde o mundo inteiroa fantasia a barca aind aarde o  sonho de i«unir e mais NON  separa INDA ARD@ NA FRONTE DE QUEM EM EPEITO O SOVBER BER LEVAR e resgvardada de ventro  desde o ceo ao  frio lugar resf'guardada desde o peito desse solo verde assim jucund@ punjente s abe a sim regressar ed ar cor e cherio e non a alcrim nem alegria cheiro de terra nova terra verde pela primeira vez sentes quando asim claa e cbem   cham   por ti epor mime ali e  asim  por igval  e sendo desde os planaltos mais altos até aos  mais baixos a ltos  saltos de augos desse nosso doce 
VMBRAL

(A VLTIMA BARCA AINDA ARDE O S EV SONO ainda +e VIVENTE e qvando se revnam qvais antigas trob'vas desta vez seja pelo 
AMOR MAIS PVNGENTE - PELA COR DE CORAGEM COMPAIXÃO DE LEAO asim cor de doirada - lealdade  a um sono a um sonhar  a um @
 t
@
lÁRVORE
Q
VE
NEM 
TEM
TEMPO

NEM SE SABE
ASSIM 
@
SI 
ME S M@

CONT@R





Grâ n d ola, vila morena
Terra da fraternidade
O
povo
 é 
qvem mais ordena

D
en t ro 
d  e 
t
I
ó
cidade


Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena

Em cada esquina,
 vm am I go

Em 
cad a ros to,
@ 
I
g
v@l
d@
d@

Grândola,
vil a mor e n @
Terra 
da
frater
n@
I
d
@d@


Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto, igualdade
O povo é quem mais ordena

À
som
b
ra
 d

vma
az
pInheir@

Q
ve já
 n
@
o

sabia 
@
I
dad
e

j
vrei
t
er
p
or

com
pan
h

e
I
r
@

Grândola,
@
'
t
va

v
o
n
t
a d e

Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Qve já não sabia a idade

(vm lar vm espaço - vm lugar - @! ternos @braç@s
desde qve vem sendo  se fez assims empre  p@res
feitos
assim
desde
sempre
@ssim
bem
e vai
e voga e sobe sem saber seres sentir
e advoga e condescende ao ser condescente qvando em brio asim se sabe svmir

e nessa névoa oiro firme qvede brvmas aos brados desta noite a esqvecer
assim também seja  bruna ora rviva oraasim qval amor doirado em picos já
cons@
gr@
d@s


assim  também sabe ser sem ter de voltar a ser em mão

assim beijar
assim sendo qve bem se abre quando ao saber bem se saber -   @! vogar -@h! doce lu«vme em avgoas no sev doce pass@r
@s
verdes espinhos os momentos mais ébrios menos comezinhos ezinh@s a ver se a convergir e gir@am assim gir@s ao verem - esas docesavgoas assim a dançar sem saber ser - a se submergir em si mesmas libres dessa tal DIGN@IDADE - prendadas ESSAS TORRES ALTAS TORES HONRADAS sonrosadas pelo mundo inteiro  assim soam qval a mor e em clamores destas doces avgoas sabem que sonan e assim soam 

ao
bem 
se 
transmvtarem

 desde 
@
cor
dess@
condição
de serem e significarem VIDA
assim em i mesmas 

qvais vales assim as veb@m e mais bem as sabem ver
e nessas colinas svas perfIlam
assim qvais doces ilhas
qve 
des
de 
horIzonte
aos 
marinheir@s

bem sendo chamavam
- qvais os faros doirados destes lvgares inda bem contam  qvais as lusidias auvgoas
qve
non
mais

sendo frias
sabem
qve
volt@m
...




ao coração assim bem estando - qvando desde o centro  até ao mais infimo or@ mais alto estavam - estiveram - estão e por ventvra ainda @ssim 
p@r se ver
@m



 ao voltar em derredor o doce mar  asim desde catar ao cantábrico e e squencer orte e norte a sim ao doce - umbral  contar ao todo oceano atlantico que ao pacífico asim bem soubemos bem chegar e desde o  mediar a o medita«erraneo ao meio ameio amado amando - ora a desmandar  chegamos e stivemos lugares belos bordejamos e asim em derredor ainda sabemos ser e estar ali ae aonde a doce barca e  ali e aonde  a bandeira invicta e  ai e  aondeaind aoneia essa iaugua de doiro verdade de verde 
de
ver
d@
des
s
e
ri@
sempre se perf@z