estares
distante
na mesma sala
aonde o meu corpo
espera quase exangue
estares...
presente...
no mesmo tempo no que o meu se parece assim sedente
de ti e de mim de nós a viva voz... serenos...
caminhando pelas avenidas de mãos dadas
passeemos!
nem na imaginação
que não cede
nem nesse amor...
ser plantónico dizem
que se renova em cada vez
que te vejo
esperando os teus olhos
sorrirem
um ademão um gesto
uma passada jamais não em falso
para os meus assim se abrirem e sorrirem sem mais pensar para ti!
sim para ti! ser e particular... que alberga universos inteiros
e que permanece a, meus olhos, dos seres mais verdadeiros e formais
o estares presente e livre qual eu estou, sem mais...
olhar e caminhar como gestos livres plenos e de falas naturais;
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terça-feira, 31 de janeiro de 2017
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
um pequeno passo na matina um grande passo entr'io espaço para a nossa Humanidade
no regresso da manhã
quando tudo ainda está
entr'a treva lusco fusco
e a festa que se leva
que se procura
no solo de sol honrado
no solo de chuva molhado
quando ainda não se sabe se o Norte vai ser guia no horizonte se desreende
a cor cinza e ao de-redor parece que o calor se dilui para jamais voltar
e nos erguemos e bem sabemos mesmo sem precisar...
que estamos a caminho, de mais um passo a se dar...
e nesses pequenos afazeres do dia prepara corpo roupagens imagens e algo que nutra a nossa via
- assim - voamos pela casa afora de lugar em lugar ansiando o ir embora..
e não encontramos mais ninguém apenas o abraço que ficou.. tão baço!
de uns dias atrás de algo ora de alguém que se lembrou de marcar
o numero correcto
o email perfeito
o nome da pagina de faces que bem se pudesse encarar
entre as fotos do dia a dia e desses outros, passamos
e nessa que ainda se sente em falta
ora descansamos
ora vamos! e procuramos!
aonde queira que esteja...
seu gesto nos bafeja e almejar assim bem alto
quais ameias e merlões das torres de castelos aonde esteja
derrubados pelo cantar pelo simples olhar pelo saber
ser e estar lado a lado ainda nem se tocando:
a anos luz de distancia a uns metros roubados
o passo para passar um pouco mais perto diz tudo
do que se deixou ainda por ser encontrado...
quando tudo ainda está
entr'a treva lusco fusco
e a festa que se leva
que se procura
no solo de sol honrado
no solo de chuva molhado
quando ainda não se sabe se o Norte vai ser guia no horizonte se desreende
a cor cinza e ao de-redor parece que o calor se dilui para jamais voltar
e nos erguemos e bem sabemos mesmo sem precisar...
que estamos a caminho, de mais um passo a se dar...
e nesses pequenos afazeres do dia prepara corpo roupagens imagens e algo que nutra a nossa via
- assim - voamos pela casa afora de lugar em lugar ansiando o ir embora..
e não encontramos mais ninguém apenas o abraço que ficou.. tão baço!
de uns dias atrás de algo ora de alguém que se lembrou de marcar
o numero correcto
o email perfeito
o nome da pagina de faces que bem se pudesse encarar
entre as fotos do dia a dia e desses outros, passamos
e nessa que ainda se sente em falta
ora descansamos
ora vamos! e procuramos!
aonde queira que esteja...
seu gesto nos bafeja e almejar assim bem alto
quais ameias e merlões das torres de castelos aonde esteja
derrubados pelo cantar pelo simples olhar pelo saber
ser e estar lado a lado ainda nem se tocando:
a anos luz de distancia a uns metros roubados
o passo para passar um pouco mais perto diz tudo
do que se deixou ainda por ser encontrado...
sexta-feira, 27 de janeiro de 2017
poesia de frente
no sério cristal me vês
reflectido
qual suplício de se estar esticado
ora extinto ora fingido
nesse dia a dia qual retorno
ao edén
salvo por uma palavra
um momento de ser assim
igual a ninguém
sem imagem para corroborar
sem a intenção par saber
se se deixa assim passar
sem o que se sabe
e não se vê
em ti o porquê
que tanto persegue
em mim a razão
que a chegar a ver
não te atreves
reflectido
qual suplício de se estar esticado
ora extinto ora fingido
nesse dia a dia qual retorno
ao edén
salvo por uma palavra
um momento de ser assim
igual a ninguém
sem imagem para corroborar
sem a intenção par saber
se se deixa assim passar
sem o que se sabe
e não se vê
em ti o porquê
que tanto persegue
em mim a razão
que a chegar a ver
não te atreves
quinta-feira, 26 de janeiro de 2017
das raízes mais antigas as que brotam em novas vidas...
nestes dias que vivemos
nestes de tempestades
que temos
que nos levam aonde bem se leva o coração em mão
assim quando se eleva e voga e voa
por aonde ainda a anima trema ou tem ai a sua antiga e alegre estória
esperando entretecê-la...
assim quando a leva a passear e paz encontres ali e aonde também poisar
assim plantas
a raiz mais simples que há de saber brotar
essa que os amigos em amizade reconhecem,
que os seres que sabem e amem assim louvem e ennobrecem
sendo ennobrecida a raiz mais antiga assim perfilhará
a planta que brote na despedida
quando encontres nova vida no amanhã
no que sigas a trazer devagar
a que está em ti sempre a brotar
ali aonde passes
e aonde marques ser e lugar
com poemas de par a par
para se enamorarem mais tarde
quando o luar deixe de o ser
quando o sol deixe de o parecer
quando os dias pareçam de cor de chumbo
e a cor da chuva transpareça um mundo...
lembrar com o ser o que a mente
se esqueceu de saber
nestes de tempestades
que temos
que nos levam aonde bem se leva o coração em mão
assim quando se eleva e voga e voa
por aonde ainda a anima trema ou tem ai a sua antiga e alegre estória
esperando entretecê-la...
assim quando a leva a passear e paz encontres ali e aonde também poisar
assim plantas
a raiz mais simples que há de saber brotar
essa que os amigos em amizade reconhecem,
que os seres que sabem e amem assim louvem e ennobrecem
sendo ennobrecida a raiz mais antiga assim perfilhará
a planta que brote na despedida
quando encontres nova vida no amanhã
no que sigas a trazer devagar
a que está em ti sempre a brotar
ali aonde passes
e aonde marques ser e lugar
com poemas de par a par
para se enamorarem mais tarde
quando o luar deixe de o ser
quando o sol deixe de o parecer
quando os dias pareçam de cor de chumbo
e a cor da chuva transpareça um mundo...
lembrar com o ser o que a mente
se esqueceu de saber
um ola a amizade - não tem rosto nem género nem idade
ola amigo! por intensa dedicação a algo simples- nada complicado - apenas o que és e quando estamos lado alado o que se sente verdadeiramente essa facilidade de se fazer de se de falar de sonhar de construir ainda as mais simples e bizarras situações se transformam em grandes lições de vida quando é lado a lado e quando amizade convida!
nessas rumagens ao serem desde o peito assim as paragens brilham cintilam a d'reito de as seguir a proteger cantando-as de novo de novo as canta do desde o peito ao bem querer
nestas rumagens
nestas paragens
neste ser e estar
quando a saudade
e a saúde se pedem aos pares
e se despedem
do fruto futuro
por parar de o olhar
de o ver de o não querer
sequer mais assim tocar:
quando já não se deseja
com compaixão se fraqueja!
rumo já a onde nada é demais!
tudo assim a escoar
a vida
a poesia
a rima, prima da primeira vez
que lhe foi lida em voz alta e clara...
jamais evanescente e nessa eva sorriria e adam era assim
a outra parte da força coerente dessa a vida a fluir
e Eva ao sorrir se vestia
de todas as cores
para Adam assim se abstrair...
do peso dos anos
do peso do tempo
quando visse o tempo
pelo apelo da perspectiva:
de ser visto desde "aeon" nao de chronos e em kairos
oh" ser providencial ver o "temper" no meio véu! assim translucido a seu lado
e memória do que é fluir ent'rio perfume profundo e o suave aroma de se ter sido amado...
nestas paragens
neste ser e estar
quando a saudade
e a saúde se pedem aos pares
e se despedem
do fruto futuro
por parar de o olhar
de o ver de o não querer
sequer mais assim tocar:
quando já não se deseja
com compaixão se fraqueja!
rumo já a onde nada é demais!
tudo assim a escoar
a vida
a poesia
a rima, prima da primeira vez
que lhe foi lida em voz alta e clara...
jamais evanescente e nessa eva sorriria e adam era assim
a outra parte da força coerente dessa a vida a fluir
e Eva ao sorrir se vestia
de todas as cores
para Adam assim se abstrair...
do peso dos anos
do peso do tempo
quando visse o tempo
pelo apelo da perspectiva:
de ser visto desde "aeon" nao de chronos e em kairos
oh" ser providencial ver o "temper" no meio véu! assim translucido a seu lado
e memória do que é fluir ent'rio perfume profundo e o suave aroma de se ter sido amado...
quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
desde a esperança às faixas brancas e negras da nossa melodia diária
da esperança dos dias
nos que o tempo passa
e preceque non avança
desses dias
nos que a surpresa
a litania
a reverberação
se o é
é escassa
assim convence
sempre em seu dia
quando na melodia
se estabelece
e nos alcança
nos que o tempo passa
e preceque non avança
desses dias
nos que a surpresa
a litania
a reverberação
se o é
é escassa
assim convence
sempre em seu dia
quando na melodia
se estabelece
e nos alcança
terça-feira, 24 de janeiro de 2017
renasceres
nascem esp'ranças
entre quem as avive e as cuide
vem o amor que se celebra!
nascem os agarres de mão em mão
confiança que se cre mesmo na treva
e de olhares fechados
os primeiros beijos celebrados
as primeiras novas sedas novas levas de cetim
dessa formosa suavidade que traz de volta a idade
de crer... crer em ti e em mim...
despertamos! pois bem se fosse de se seguir a adormecer!
e nos olhamos
pela primeira sempre a vez priemira qual tu a vês
essa vez qual vez primeira que de novo em nós se fez
nós entretecidos vivos dedos entreaços dados sempre
a nos desejar tocar a nós que somos despertando
qual a natura em volta vem anunciando
qual o beijo que termina
assim de novo a verás
tempos de estio deferidos
pelo pedido de ambos...
esquecido por os deixar entrar
e passando
ficam apenas a par
em par
ali
e
entre o nosso olhar
volutas desse magico vapor vivente
alento que se entretece e entrelaça
por ent'rio mundo e o tempo e o dia e a gente
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
Na face mais simples na palma da mão mais afamada e sendo a lágrima o presente ao se ver cair assim -nua e sempre - perfumada (qval rosa em si mesma sustida aroma que se despreende quando há um encontro numa despedida corpo via e vida além da mente
na palma da mão estendida ou no toque mais simples da gema mais amena
do dedo que se distante esteja pareça que trema no tema qve já sabeis
sendo amiga e na amizade de veras ou da verdade e de boa vontade a ser
assim ao se devolver sem ter em conta as cntas a se perfazerem sendo
doada e sem mais
recai em amizades
de saidas variadas
tatas saudades qvanto
as que bem façais
via directa
para os demais
o toque mais simples
o sabor mais salgado
o doce assim...
bem sublime...
qvando é desde...
o coração enviado...
do dedo que se distante esteja pareça que trema no tema qve já sabeis
sendo amiga e na amizade de veras ou da verdade e de boa vontade a ser
assim ao se devolver sem ter em conta as cntas a se perfazerem sendo
doada e sem mais
recai em amizades
de saidas variadas
tatas saudades qvanto
as que bem façais
via directa
para os demais
o toque mais simples
o sabor mais salgado
o doce assim...
bem sublime...
qvando é desde...
o coração enviado...
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