ODE A NIN g v é m assim e bem ao seres qvando renascem e sem se perderem as raízes oh gloriosas palavrashonradas oh promessassvstidas e jamais qvebradas! oh raizes bem f'lizes nas maisimples alvoradas e nessas trinas bem estando qvando regressamovtro tanto de amores de marços vencendo e nesses ovtonias qvebrados vasos se re.ergvendo qvais as rosas e as rosas faceas qvais as lacrimais sendo lavadas qvais as lágrimas de primaveris recantos entr'os cantares assim d bicos doirados de mel e de delrosada ase em verem e levar a sim ensagens sem se erderem sem se prendarem sem se fadar ainda qve nesse hino sentido1 e sem sentiros ev cantar qval o abrigo no ninhoora vazio ainda emplenitvdea saberaos ev lara regressar qval homem bem lesse e de mello sedes escevesse e nessess eres qve bem estando ao redor em do ce pranto e nesses q ve bemse desdizem emasi asim se - exprimissem e nesses sinais doces sinos qve sendo s empre emais sendo se abrissem´no centro o sev ser oh! fvndaental - proverbial g«hrerança oh ser qve ainda non se veja ao renascer qval bem seja ora sim qval jvneal herança assim descrita nas portas de aonde nonse via a ressvirgir qvalno centro de see rvmor ora rvbor ao advento desse sevs er ao presente desseao ser o mesmo fvdar em mente qvais canis assimsvstivessemaporta desse círio bem prezado qvais as mais simples - obras d elonje! agarrassem a vrsa maior sem se terem enganado e pelo cabo dessem com boa esper assim e verso qvando asim de reveres asim de qvatro ao bem reconheceres o carro e doce par e parelha qvando asim sendo na menor ora maior assim doce e velha! qve bem sendo qval cravo os cévs bem descrevias qves endo as va via entrias espirais qvais régvas bem formais em regencias qve jamais se per - faz iam e sendo assim qval em doce lvgar do sol e da lva ao saberes ser e poisar e nesse rebento oh! rvmor oh! vogar ao vento oh1 assim abarlovento nessa nesta nossa voz em barca! nesse cantar o tempo nesses eventos... e se salvem nos ventos ao bem serem a saberem e advogar e a qvando e nos nossos tempos verem os sevs hinos svstidos sem terem - os tempraneiros ecos desses brios re-ergvidos... e sevs fvdamentos... fvdamentos non esqveçam de ser e amprarem qve vem e nos salva qvando nasce ese renova qval doce trova abeira mar plantada e nesse s er qve aind a achora nessa senhora qve bem se de cora e de chor ainda antes tambéms e fadava e nesse s er qve redobra de oito vezes ao ser tocha a bem pasar ao ser cadeia a ilvminar os sonhos mais ato - mais ao centro e mals forte qve oa dvento vogam no vento as chamadas palavras svspiros do nada a transformadas melodias em prosas qve bem ovvias nesses tempanos e nesses mares e martelos qve dessem em bronze sem serem prateadasas avgoas bem consaf'gradas na sva lvz e consorte a sim e bem f«doiradas as frores qvando s endo alvas e sendo salvas e bem verdadeiras asim sendo qvais no slares a sim bem sendo mensagens altas e s erenas asim b«nos rios qvais capiais e nas maiores LETRAS assim descobertas apenas nqs svas horas mais CERTAS e non novtras estivais nem em bvcolicas fragasóvtonias g«herdanças qve abrem de s de o sev ovtro lvgar emseis meses alie aodne fazem bem ais fala e nessas e neses hinos a se bem svsterem qvando asim entrios mais brios e mais briosos e briosas famas afamadas palavras ao se reconhecerem e nessess seres bem e stando nesses qve entoassem s ev do ce cantar doce pranto ase bem plantar e se elevando nesse ser ao se s vsterem nesse s aberem sems e conhecerem asim se reconhecem oh tempo1 qval idade!? oh ser em sva ordem em s va volta em vogar ah! vontade! qve bemse digna e se diga sm sedes dizer oh s er qve bem mais a brigve sem a briga sevqer cghegar vm dia a saber s eqver ver nem conhecer....
nvm só sonho... dessa ah! liberdade!... de plenitvde e vida e dessa... assim qval na sempre eterna idade!... aonde se chega após o sol... se ter qval ser... aparente... qval neste... tempo... oh!
presente doirado e desvanecido... aonde e por ainda haja onde... e nos sevs sons... e orlas... e ecos... desse fvto, fvtvro!... ainda a se sagrar!... ainda... se... caminha... por enqvanto... nesse... o caminho... a via... a vida!... ainda se mantiverem... esperanças... no lvsco-fvsco... e nas névoas entretecidos amor via de vida opção em coragem sensível idade desse tev, mev... nesse... o nosso... ser... sendo-o... assim!... renascido!... e qvando... e aonde... nesse ...sev sopé... assim na noite ainda a bem bril larem e desse sev ser desde antes desse a saber e desse o sev ventre e em peito ao aparecer em qval no Ocidente e igvais... e ao se verem e bem ao alvor ece rem e ao nascerem ora ao cres c erem jvntos
cimeira´qvais nos elmosmaisbem considerados apenas as plvmas sendoa simmaresias de amores e marés de mares sendo asim desvendados
desde acima encaracolados qvais nos cabelos assime bem acima
na berma na beira ainda se non se falassem em saiasemsaídasdessas doces montanhas qve desses trescircvlos nos vale sejam os enamorados - nas maoras as memórias das mais rosaas e nas silvas nessas as memórias desses perolados prado
de ssas
fragas
e dessas mais simples honradasplavarasqve bem cresciam aonde p'reciam qve nons e veriam a se reacenderem qvais faros qvais faros na noite a brillara d'reito desse ser apermanecer qvais nas ais profvdas raizes em cimerias crestadas a sim qvais nasbrisas e nos montes e nas avgoas contadas assim qvais nas calendas a s lendas bem dizem ora bem vejam de novo a crescer e asimnascem avgoas aonde non e xistissem nem lagoas nem alagos aonde ainda se possam asim ver asoprar sem se desvanecer e bemse abeirarem sem se perderem - e sendo asim a dançar ao doce terno lvar eno sol ao clarejar o sev dia a sim apenas a melodia asim apena aplvma e sendo sopesada já sendo apassara doce mais simples a espada assim no sev cantar - tres hinos prezando das achegadas - desd'as moiras marias... às seésmais verazesdessas palavrasqve desses altos timbres sem lamentos doces prendas terspassasssem sem bem perspassarem e nessas a sim bem elevadas nasmaissimples do berce das nadas a sim bem sendo desses doces linhos desas linhas jamais levadas apenas nos berços aism s endo- A SABER - PROMOVER ORA A GVARDAR assim aval nas maislestas avgoas qve correm pelnase pvras desde as altvras asim sem soçobrar sem seqver dvvidarq vandoa sim sabem e condescentes sedespreendem qvais das alvas corolas assims endo lidas dvas e nonefémeras sendo francas e vivas! as marés as maresias! e as maisimples alvas e vivas briosas nesses castelos sempre - assim frias prendendo - na rpimavera assim SVBINDO ENON ESORECENDO nessa ida sem ter idade a sim voltam em redobrad força em sve a verdade oh clareza dd er asime bem mais oh svbtil svave qve sopesa e sem mais pesar pesa em sva cor alva e sendo rvba«ra se elva e salva e qval a seiva desse doce lvgaraonde a ave da força da vida ainda s egve sendo bem ergvida esprando o sev doce ser ao voltar - sem ter asim nem estrada nem via nem leito abre e voga a d'reito e asim se entretece no sev doce ardor e no centro asim sempre e ao centro a sim nessa mrgens voga qval asa delta aparecesse sendo bem se lese assim em pinceladas palavras jamais a ver sempre asim abeirada s qvando si«oam sempre estando e bem calibradas...oh tempa«er o espr oh - fortaleza jamais achada oh justa salva e bem sendo - agvardada... entrio ar o mai simples vaso qvebrado e maissimples cantar e o cantarolar qval o qvede roda de ssena rola vm tilhado - aopescoço para marcar sva cor sem ter correpondencia esse hino qve se elva e bem alimenta se pre«anta ali aonde bem ainda ondeHEI! ainda se ovça mvndo em orla e roda emvolta sem se de ixar levar q ve ainda se conta e secantao dafo ali aonde bem se ovça fado pela força dessetmbre a saber e levar desse coração sendo do prado da paradaria mais vasta e dsse amor oh doce lar e desse fogo qve renasce em fogo - qvebrado de ladoa ado qval pasaaro a lado e desde o passadoe co de memorias s enda estórias e calendas sem se lembrarem desse serq ve nem se acerte nem se acerta e e stá aonde bem se apreste e sendo se apressa sem se saber depois e bem ser nem bem levar...
faltasse se conta e nessa qve sendo sonrosasada no
hinodomar a mairia mais doce nesses briosos britanicos brados qvebrados assim qvais
sendo em melodias de tres reis
sem estórias em tres s
etendo qvebrado e qvandoa sim sendo
livres e vistas de novo ahmais peqvena qve e«bem permanece qve sorri e
qve chora qvando asim bem se arrefece ebe se leva a
lar a ah laran ja ora de ler em limão qval desse asva cor em s ev
nome sem ter asim - coração sempre e terno qvandona s va folha se lessemos nomes qve on tremem nem cadvcam apenas a ssim sendo a sim
sendo elevadas a ssb«vas svmaretas
lavradas palavras
desses passos desses ecos em socas qve ainda em madeiras
se lembram de ver a passar no eco das tendas
qve se reacendam
qvando em feiras sem feras
apalavras se vejam e voltem
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oh! ser sem nome
qve nesse nome
assim se refaz qval bem afago qval bem afagar qval bem a caricia sem cor nessa leda led+icia sem se trovar entrio negro ao nascer do dia e nesses cinza qve de iarvore antes desse se bem sabia
e nesse antes ainda do entardecer
e crer e crescer qval em estio e no esteio desse pilar mais alto mais sóbrio
lerem versos rios lerem entrio slirios os campos lerem entr'os versos os mai ssimples
assim homenagem sem terem homenageado honra em leal idade sem terem jamais feito