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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

FLORDEVIDA - FORESDEVIDASUNIDASSEM PERSPECTIVAS ALÉM DAS ASSUMIDAS



alguém que canta
de si mesma
nascida
uma nação
em prórpia vida

ama
dizia
ama
alguém assim
em bem
a bem ouvia






Quando a sede de se encontrar
Jorra por dentro de ti

E se espalha por todo o lugar
Beber da fonte mais pura

Da água mais clara
essa que tempo algum apura
e que força alguma apaga

se a recordas
choras com ela
e as lágrimas
de alvura e fermosura
assim deslizam
de forma
tão pura
tão bela

são quais nascentes
são vivos ecos
PRESENTES

Que a vida assim nos traz

Em momentos
Nos que parecíamos




a anima
a alma e a vida de um povo
cantada
sentida
assim partilhada
em vida

e assim refeita
em sua própria forma de arte
aqui
e além
e em qualquer parte

reconhecida
uma imagem
de espelho
da nossa
própria vida

(eram tempos)

Ausentes
Assim avida nos chama
E em viva chama
À vida nova
Nos reclama

Aquilo que fica atrás
Nesse tal passado

Por vezes presente
Demasiado pesado

Aquilo que nos motiva
Chama viva
E votiva

É qual lume em monte aceso
Entre a noite mais escura
Mantendo o lume preso

Assim em mão amiga
Livre por confiança
Assim trazido de novo
De entre a própria vida de um povo

Que arrastava vida e coragem
Pensando que a candeia
Chama devida
Tão cheia
Se apagava
Pela aragem
Que fria e despida passava

Se perdia se não estivesse ancorada
Entre a fria aragem
Se esvaía

Essa tal
A vida amada

Uma estranha forma de vida
Assim em canto evocada



CANÇÃO DO MAR
DE 
AMAR
DE 
EMBALAR

DO 
TEU OLHAR
TÃO LINDO

QUE SE ACENDE
QUANDO 
MIM
O
SINTO

 E 
ENTRE AS VAGAS
QUE 
QUEIRAM ASSIM APAGAR
ESSA NOSSA LUZ

EM 
VIDA
VERDADE
RELUZ

ASSIM 
DE 
NOVO
HÁ 
DE 
VOLTAR

(RE
APRENDER
A
MAR)


Qual uma chama despida
Cantava

E por todos
Em todos
Ecoava

E bem
Lembrava


(AMA… ler bem e bem lembrar é algo que o povo assim bem sabe evocar)

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

CULTURAS QUE FALAM DO CORAÇÃO - ÁRVORES DE VIDA E DEVOÇÃO


como dois se fazem três 
como algo
que 
não vês
nos une e nos separa

qual vagas
qual ondas
numa mesma melodia
que 
não termina

que apenas
defina
(definida
mente)

um dia
uma hora
marcada

uma pauta de melodia

relida

pelo coração de quem ama

ouvida

pelo coração
que assim
de novo 
se abra

para a maravilha
dessa tal 
VIDA
também em nós
contida
e
viva 

CHAMA

(eesa
que 

seja noite

seja dia
constantemente
por 
NÓS CLAMA)




A ÁRVORE DE PRATA
UMA RAMA
MAIS LINDA
NA 
"RODA INTEIRA"
PARA 
QUEM POSSA
PARA QUEM
EM VERDADE
VERDADEIRAMENTE
EM LIBERDADE
QUEIRA



rama
da roda
a mais linda
não há
nem carros
nem gado
nem montes
apenas a pureza
dos teus olhos
senhora
em lágrimas de vida
em lágrimas de alegria
de quem em bem
em bem te estima


Entrelaçar poemas
Qual notas no ar
Entrelaçar vidas
qual sons a rimar

Entrelaçando... 
...perspectivas...

Quais essas tais…
 ...milagrosas vias...


rodas e rodas 
sem parar
de gentes 
em roda
ém volta desse tal lugar
dançou em Roda o Sol
para mostrar

a Roda e a força da Vida

ali
aqui
nesse tal
interior
lugar

melhor
se 
mostrar

segue em roda o povo
em roda sem parar

- Fátima - 
"Leiria, a do Lis"
(De Sul  norte
rodas de vida
a nos "lembrar
a roda da vida
em nós a cantar)


à sombra de uma azinheira
que mal sabia a idade
uma companheira
em via
em sonho
e solenidade
é a tua
terra
FRATERNIDADE
é 
onde um Homem
ajude um Homem
quer na aldeia vila campo ou cidade
é 
onde a vida
vida não cale

seja 
de mulher a mulher
seja 
de homem que a bem quer

seja de quem aceite
qual 
via e vida e verdade

seja assim 
Humanidade em Solenidade
seja 
Humana Dignidade

Grândola
és 
Terra
que
diz
ser 
terra


seja
entre o frio do pavimento
seja entre 
Calor Humano e sustento 

HUMILDADE E FUNDAMENTO

dessa tal

"CIDADE"

(qual raíz que se estende e dá solidez
á vida e à força da Vida 
que mais ninguém fez)


A nascer, renascendo
Qual pintadas
pelos humanos dedos
transformadas


verde mastro
pilar da vida
de verde
em primavera
vera
florida

verde caminho
verde perspetiva
que 
aninha e acolhe
entre profundas
raízes
que 
recolhe
entre seus ramos
os pequenos petizes
anos após anos
seres 
HUMANOS
HUMANOS E FELIZES






Notas
devidas
assim de novo reconhecidas
qual vidas dignas entrelaçadas
vidas 
Humanas
Dignificadas




flores quais espigas
flores de vida
para quem muito bem digas
flores de amor de vida  louvor
flores da terra mais viva em verdade e esplendor
(...)






Assim  de novo sendo
Ainda que - na distancia
- não o parecendo



espigas e sementes
do 
pinheiro mais bravo
do
pinheiro mais digno
mais antigo
da terra

sendo na terra 

mais honrado
profundas raízes
sem ter sido plantado




Como crianças festivas comemorando
Connosco a vida
Tanto… tanto…

Assim quais as notas… as mais eruditas



"pero no mia"

mas não minha 
nem de ninguém
nem de alguém que a compre que a venda ou que a possua sem ser quem
(nem de ti mesma - que assim te possius sem querer também)

LIVRE
em 
VERDADE
LI BERDADE

assim poderei estar e ser e em ti ficar
ai poderei crescer e aprender
seja depressa
seja devagar

seja a quem interesa
assim
neste
belo e livre lugar

onde e quando 

quem assim se encontra
já assim se entrega
jamais renega
do
verdadeiro confiar

...sem mais...

partilhar

tanto...
tanto...

sem
mais
duvidar





S. João
que levas duas
e trazes quatro
S. João
Do 
balão

que 
sobe e sobe e comove
alma e vida e  coração
em únissono
assim move

S. João que vais além da regra e da norma e do condão
sem varinha nos elevas
sem que nos provoques
sem que em ti
de ti nada evoques

assim se canta
que 
depois da "pedra"
se levanta

entre a arga
antiga

festa de despedida
de encontro

um

pouco entre todos´
entre todos um pouco
MAIS

(antiga a Romaria
´que nos faz andar em roda
rodar e rodar
dançar

pela noite dentro
vida inteira 
subir e espiralar


noite toda
depois 
descansar

a alma, o corpo e tudo aquilo que ali levamos para descarregar


encontrando descanso

em 
sonhos lembrar

no 
estranho regaço
dessa Terra 
(nosso terno abraço)


"Muñeira de Chantada" - algo parecida  a dança de corte - estilo "Tirana" - ainda que com outra nomenclatura - ler Rosalia " Bailei"... ou BAILARÁS" 
dá sentido 
ao brio e ao abrigo e à alegria e forma de se encontrar e bem dançar... 

hoje em dia - ainda - 
misturamos vias e a via antiga 
segue aberta para quem - em bem - a bem procurar

Clicar para ouvir


qual regaço 
que embala 
o mesmo
 Mar de Amar

(ZÉFIRO o VENTO 
com seu 
BOM TEMPERAMENTO
DE 
TERRAS E DE GENTES E DE BOAS GENTES A MAREJAR

lentamente
muito lentamente

em semelhança a se encontrar e na definição do tempo e lugar 
a recordar 
de onde partiram e a onde querem 

(talvez juntas
assim 
em bem
bem chegar)

 e 
de lugares de pesca e faina 
em bem a se bem irmanar
baptismos
entre as águas
que navegam
navegavam

entre as vidas
que 
em água chegam
são uns e outros 
assim
de 
forma afim
se encontrar

semelhante coração
semelhante forma de ser
e opção
assim a se aproximar

(em semelhança sem se confundir
em 
essencia 
que em bem
defina
sem se invadir"

vizinhos por afinidade
desdesempre
na linha entre a Gal inha e a linha da "Eurocidade")

as mesmas
umas e outras
em 
develo e zelo
esperar
famílias inteiras
consagrar
com chama devida
com lágrima vertida
esse mesmo mar de água e Sal
esse mesmo mar de amar
entre 
Galiza e Portugal

assim a se bem mostrar
que é também
terra verde
verde terra
nosso 
mesmo
lar


que 
encontramos 
por dentro 
assim partilhamos

uma vez por ano
depois de tantos e tantos anos

seguimos a ali chegar
entre o escuro da noite
entre veredas e montes
entre gente que mais não esconde 

uma tradição ancestral
de ser livre
livre querendo
assim sendo
em próprio e humilde
em digno fundamento

qual maior templo
sem idade

do 
que 
árvore mais antiga
a
floresta em maioridade

a
rocha que ergue e levanta
na 
maresia amiga

uma ode
de alegria

enquanto nossa voz silente
junto desse mar de amar ausente
em amor cante
em amor e vida
enfim assumida
assim nova vida
verdadeiramente 
nossa
de 
novo
se 
levante

em 
verdade e vida e fundamento
assim 
bem chegar

entre o mais escuro da noite
grupos silentes
a caminhar
até a grande Romaria
que mais ninguém diga
que em Agosto
S. João ainda é em bulição
entre as pedras antigas
antergas
tão ledas
entre quem assim aprenda
as 
tradições mais antigas mais veras

entre as pedras que o resto do ano repousam
pedras viventes 
que assim entre nós dançam

em vida 
vivos casam
sem sequer notar
que as linhas e fitas
as 
douradas e prateadas

assim em vidas novas
foram 
pela árvore da vida
éntre as rochas
pelas nossas vozes
vivas
ecoadas

asim de novo 
vidas novas
na 
grade 
Via
na 
grande 
Vida
entrelaçadas

quem assim
entre 
nesse lugar estranho
nesse tempo escasso
entre o verde o prateado, o castanho e o dourado
possa assim reencontrar
repousar em seu peregrinar
olhar atento
por fora
também por dentro

assim poder reencontrar
o centro
assim em verdade
FUNDAMENTO
podendo assim
em 
BEM REGRESSAR

a esse ninho silente
a esse lugar ausente


procuro à noite
por quem não esqueci
por sinais perdidos
quem nunca perdi


que 
dia a dia
qual 

mergulho dourado
encontramos 

entre o sopro do vento  e dos sonhos
sendo
enquanto o sono 
é 
apertado



nesse peregrinar
que é 
em vida e virtude
além daquilo que tempo algum alude






(CLICAR 
para ver a prenda
em linho
levada
pelos que já além de ser
namorado
namorada
têm prenda de união
da tradição
mais natiga
por aqui lembrada)



As das crianças em gargalhadas não traçadas nem escritas nem definidas nem pautadas

e as tristes vagas
das maresias iradas
que chegando nas praias
vivas marés se declaram


Rabanal - del camino - do Sul ao Norte de Portugal
até aqui já chegamos
na galiza até ao lugar de encontrar
(assim, passo a passo
nos aproximamos
e nos reconhecemos
e assim nos vemos
mais não por fora
por dentro
costa afora
mar adentro
uma vida inteira assim sendo
uma geração atrás de geração
coração com coração
cor agem
assim em acção
passos e cos de semelhante e igual devoção
escondida
entrançada
por vezes perdida
óutras reencontrada
assim vemos e sabemos 
quem são
os 
da linha
da verdadeira linha
dessa
"geração"
que assim se entrança
tal qual entrançava
à 
volta da árvore da vida
dourada e a prateada...


 encontro de linhas 
pisadasántigas
que rumavam 
para este 
nosso
estranho
verde lugar

e
à beira do mar 
suspiravam

(entre o luar e as sombras encontravam)

entre os seus 
assim se purificavam
do peso
da 
"caminhada"

de 
caminhar
de sol a sol
e ainda nao lembrar
esse
tal "lugar"
de onde viemos
o que bem sabemos e aonde iremos
algum momento
de 
"transcentendimento"
enfim
assim 

SIMPLES

voltar



barca
e a 
senhora
ainda zelam
por quem labora
caminhos de vida de bem de virtude
que mais nada
nem nenhum poder
em si mesmo 
apaga ou oclude

asim bem dita
bem falada
a "fala"
é 
em si nada
pode mais o coração
da 
palavra
sua 
integra
interna
intenção





em 
prol de um sonho de uma causa de alguém em particular
de 
encontrar
no 
amplo
do 
amplo mar de amar
a razão de existir
de assim partir
para ali
além
em bem
chegar

(quem sabe quem)
assim
enfim
se 
encontrar




iremos juntos
ali onde só chega
quem não tem medo
de naufragar

cabo das tormentas
ém boa esperança
em confiança
em 
boa companhia

assim viva
assim fina
assim tomada

sem se ter tomado
assim entregue

sem se ter conquistado
assim sendo
livre 
querendo

entre o mar e a maresia
do tempo o mais lento

nesse tal
"dia"
que nem começa
nem termina



verdes são os desvelos
pelos teus cabelos
de terra e verde e mar
de amar
verde o caminho e o destino
em 
conjunto 
de novo 
a encontrar







E nas areias cantam
e nos encantam
sem ter dito
sem ter feito
nada de nada
nos trespassando

a direito caminha 
esse tal coração
e a razão 
assim confinada



fica ali
fica além
fica entre 
estar 
aquém
ou 
além

PRESENTE EM DEVOÇÃO




Rosas e Cravos 

e
as 
flores de "azahar"
da
laranjeira

vez primeira
da 
virtude
se encontrar

Sejam as estrelas
depois da Vesper
sejam as pequenas

que 

sejam ninfas apenas

para quem
em 
coroa
as 
souber apreciar
e
seguir
(sem perseguir)
assim encontrar
sem
naufragar

(...)
um dia
quem sabe
ao im chegar
onde terminam as linhas
se começa
com o coração
bem marejar
seja 
quem sabe
talvez

britonia
triste pedrão

seja um lugar entre o que assim se diz e o que assim se pregoou

um lugar bem mais dentro
encontrado em qualquer lugar
onde o teu barco de querer
em 
bem querer assim souber bem arrivar











como que…
por sempre…
assim sente
assim sabe
assim 
É



a
 torre mais alta
que nos sustenta
e em vida 
nos alimenta

quando algo 
de grave
nos apoquenta
a  vida mesma
em si mesma atenta

eram tempos de guerrilhas
de 
gangues e matilhas
eram amigos e amantes
que eram simpatizantes
de tantos e tantos mais

eram tempos 
(catorze anos)
de 
bloques
bloqueios
imensos
imensos
tão feios

contra a nação 
Portuguesa
(como agora- de forma - mais ou menos "tesa")

cantava esta que não se esquece
Qual a senhora 
que o sendo

(NAÇÃO)

MARIA SOLINHA

(NÃO VAI SOÍÑA NON)

que não mais seja
que mais não se "doa"



que entre a corruptela
e o que diga
quem nos dá trela

que se diga
bem alto e bom som

é
à torre mais alta
(digna e humana condição)
vergar e humilhar
(tal qual e tal direito de opção)

nem por uma migalha de pão
(non é opção - non)





 EM VIDA E ALVURA
não se squece
nem se desvanece

assim se mostra
assim se levanta
assim
em bem
bem se canta

o carácter
de um povo
e de uma nação
nem é rico 
nem pobre 

nem antigo
(MUITO MAIS)


SEJA DRAGÃO NEGRO
DE BRASÃO EM PEITO
FEITO GALO POR UMA GALINHA
TAL COMO INES  E CORAÇÃO DE D. PEDRO


algo assim que segue em linha
éntre ese galo
e essa tal
"GALI..."
 que é  qual "petisa"
palavra parecida
em voz de poeta ou poetisa

("campanas de bastabales"
com "ave marias"
com "quintas-feiras" bem queridas
com "folhas verdes e novas"
de quem assim namorava e acompanhava
o ressurgir de uma senhora
Ines- Raínha
d'el rei - Portugal
Galiza - da Raínha)

assim traduzida
numa 
"giria"
de dança de roda
de 
"eufemismo"
entre quem
em bem se namora


vira
em portugal
muñeira nooutro lado da linha
assim se espera
um dia´vê-los
e vê-las dançar
numa valsa que congregue mais do que espante
´num cantar que relebre um mesmo e semelhante encanto
em forma de "cante"



amor

heria


tengo nostalgia
de 
(mi)

de mi amor

más amado
ese que veo en ti
ese que está ahi
justito
justito
al lado

nuestro mismo destino
desde siempre
hermanado
(mismo suelo - con algo de viento
un poco por todos lados)




em forma em palavra e risco
não deixa quema ssim conceda
e não cede quem assimnão ceda
que uma e outra falam
´galinhês
senhor
galonês
senhora

que se chama GALIZA
a noiva
pelanoite fora
entre rios e comadres berrando
assim se seguem
e seguemem vida e obra
respeitando)


é 
NOBRE
É 
TERRA DE VERDADEIRA CORAGEM 
(ACÇÃO DO CORAÇÃO)

qual a amargura
aqui descrita
se é de ternura
a palkavra dita

esta anao que se canta
esta a nação que se levanta
á torre 
à terre mais alta






liberta… consagrada…
perante o invisível pilar
que se lhe ergue…. de frente
além da fronte…  reencontrando
mil e uma cores e tons e sons e maravilhas

tanto..
tanto…

por viver e amar
tanto de vida ainda por ser e concretizar..

impossível de ter ou reter
impossível assim de  descrever
talvez apenas com  ir aprendendo e partilhando e sendo
talvez apenas no ir ….decifrando  e no regresso de novo esquecendo… e assim apagando…


destino que nos amarra
por 
dentro se vê se sente e se vive
por fora define
quem assim
memória ainda apaga




Para… de novo apreciando
qual criança… por dentro e por fora…  renascendo
de novo…. tudo revendo
de novo…
com tudo e todos… se fascinando

assim amor vivo
em vida amor se transformando
em opções de vida
concreta
mais não presa ou retida
nos libertando

tanto…
tanto…