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domingo, 18 de janeiro de 2015

Vida em Cor VIVA

The wheel

pedes um momento
na rua
agarras as palavras
estás nua
pedes para entrar
em mim
não

esse nem é o meu caminho
nem o meu lugar

segue o caminho das estrelas

alguma há de amparar

e de entre os teus sonhos  e fantasias
as mais belas
éncontraras 
de novoa tua criança
por dentro a te lembrar

(quem és
como vieste aqui parar

de onde és
e a onde era suposto o teu regresso

a ese tal
éstranho

lugar e lar)


Through winter-time we call on spring,
And through the spring on summer call,
And when abounding hedges ring
Declare that winter’s best of all;
And after that there’s nothing good
Because the spring-time has not come –
Nor know that disturbs our blood
Is but it’s longing for the tomb.



Death


solidão
cánção de amar
de 
embalar as memórias
que
nunca ousaste fazer valer, 
defender e assim transformar

ém 
vida

nova

a
 demostrar
éntre faces vivas

asim   multiplicar

e
entre as gentes que acreditam
ainda 
em vida 
a se
 partilhar

construir com proprias mãos e dons 
que são para se entregar

e reconstruir
as vidas
que são qual veras vias

asim de novo erguidas
éntre os ventos que sopram
nestes nossos estranhos dias

maresias que açou'itam´por dentro
ventos que nos gelam
por fora
visões e omissões
e obrigações
que mais não evocam´nem recordamá raiz
a matriz
a vera cerviz que triste ainda chora


 (estranha forma de vida
que deu origem a uma canção de @mar
e de solidão
se fez uma dança 
que vai mais além
dos factos da vida
do ser adultoe criança
lembrança ancestral que se evoca
sem sair
sequer
da 
própia boca)


aquilo que a mente algum 
dia te possa contar
esquece os dias de veradde
que a mente fria te possa ocultar
de entre as vagas e ams arés
algo deposita a flor das águas
bem
silenteé presente´bema teus pés
quando nada mais querias
assim a vés
assim o és




transformar
onda e o gelo
e o 
frio mar

em dança silente
continua
sempre presente
em redor 
a nos 
arroupar

em 
redor
nos transformar

por dentro e por amor e louvor
assim em silencio a nos transpor
livres para assim obrar

livres para ssim
sem mais nada dizer
aoo mundo inteiro falar
é 
livres
para de novo olhar
até os recantos mais fundos
como se fossem
a mesma luz 
do nosso
proprio 
olhar

uns dias plenos de luz a se partilhar
óutros obscuros
esperando o teu 
no meu olhar

a tua voz silente´no mar dançar ausente
um mar de mar a fruir
por 
dentro de quem assim to pode contar
sem mais nada dizer ou fazer 
do 
que deixar-se envolver
pela força da vida ainda contida 
em nos assim transformada
ém oração silente
qual ouro de brilho presente
ássim de novo entrelaçada
a vida mais pequena com a maior e bem ordenada

á harmonia das gentes, entre as gentes oub«vindo-se coros ridentes 
esses que outrora e desde sempre
sempre em conjunto 
se 
encontraram


uma musica que paira no ará tua e a minha vida´no eterno a se entrelaçar
parece uma saca
de plástico´perdida´vazia sem valor singular
sem ninguém que a queira´nem pegarém olhar
é a tua e a inha sina´subire aspirar
espiralar de vagardançar com o universo´como eterno´que paira em nós sem se ver
sem se deixar entrever ou tocar

que é vida  e fundamento
assim a se transformar
pouco a pouco 
e em silencio 
qual saco sem fundo
sem fundamento
que vem 
desde o profundo do tempo

e espirala
até além
onde não há tempo nem espaço
nem 
"NADA"

também 

apenas 
se 
deixar 
Ser 
Ser de AMAR

apenas 
Ser de Vida 
VIDA EM PLENO 

ASSIM 

NO SER
ECOAR


adiante quemmais nada queiraálem da noite derradeira e o tom da voz primeira

uns cantam em luzidia entonança
óutros emvoz maior 
de ser de Amor e ser Criança



ver aplenitude´nesse olhar
ver a  vida a transbordar
além do que possa o ser singular
algum dia
alguma noite fria

alguma vez comentar
está a imagem viva

de 
quem assim partilha
em plenitude ajuda a partilhar








esses são caminhos tão antigos
tão validos
tão resguaddaos
que existem aqui
álém 

em tie 
em mim
é em quem 

assim também 
os veja e os viva
os guarde
os leve daqui para além e qualquer parte

quandoa chama da vida se parece apagar
o cirio escondido é paracolocar
em cima do monteá refulgir
qual luz de esperança que nuca se vai esvair
por ora
debaixo da cama
triste chora
tantos cirios´vivos
amigosem luz d eolhar
escondidos
esperando um espelho
que assim os possa mostrar
e
se 
acendendo
de 
entre as duvidas e o medo
se 
erguendo
qual
chamarada viva

viva chamada

façam de novo 
ao 
Dia
e á 
sua nova 
Alvorada

aqui ali além e me todos os lados
livres libertos
nossos verdadeiros fados
de novo entrelaçados
não mais desgarrados
nãomais terminados´como fiapos r«partidos´numa trama que é de vivos
não apenas 
de negros 
seres de vida apagados


assim de estranhos assimde vivos 
assim de celebrados é bem cantados...

os 
que são assim 
em vida chamados
os que são assim 
de novo
à vida
em 
vida congregados






Nor dread nor hope attend
A dying animal;
A man awaits his end
Dreading and hoping all;
Many times he died,
Many times rose again.
A great man in his pride
Confronting murderous men
Casts derision upon
Suppression of breath;
He knows death to the bone –
Man has created death.

entre as manias
destes ditos´novos dias
uma voz´que insitia

por ai não
por ai não
o caminho
e direcção
estão no fundo 
dos teus sonhos
e no teu vivo 
e livre coração

na tua livre e viva opção

por isso...
por ai não...
por ai não...



A alguém que me chamou amigo colorido, tendo em casa carcereiro:

“Tens vida…
Gostaria que as vidas jorrassem livres
Como águas de montanhas vivas
E que, juntas e livres cantassem
A verdade pura que o seu mar convida…
Assim a vida – como tua voz disse –

Seria verdadeiramente colorida

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