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terça-feira, 31 de maio de 2016

I BEL I VE! dis s eram qve eram VM e se par aram - disseram que non se podia separar o que desde sempre dIzem que @ jVntaram - ....



antes - de ser
por entre os seres
"dessoutros"... espaços...
passos desses ecos... qvais os fogos mais baços

nessas janelas prendadas qve se reacendem por dentro nas horas mais intimas ora nas mais afamadas nessas que vejas... ora ai ainda as  sejas quando  entre tempo e espaço






domingo, 29 de maio de 2016

VMA DOCE ESTRELA SEM NOME ENTRIAS MÃOS UNIDAS AINDA PLANEJAS E ASCENDE ASSIM QUANDO SE CONSOME E QUANDO SVSPIR@' A SIM BEM VELEJA


CADA UM DOSS RES QUEE TAVAM - em harmoniaquaissuavesluzes u«que s e entrevim e pairar pairavam sem terem centro oralugar  por netre o  ser o s ev  anoitecer e entrecer o doce doirado umbral e  o  ser depratas mais finas essas as minas das aiugoas bem elevadas que sendo a nascente quais asas prendas entrelaçadas desde a mais alta cuspide ao mai sintimo eprofundoser de amor a rubra chaarda bem de riste em rie'ste e passa e assim traz paz aonde a haviaa dor e a doirada   ave que bem amar esse rioo brio qe se ntregaquando entrio  calendario a r«oda e o cravo  aismse para o tempo para beme sperar a sim sabe d eixar -  essencia quel mel  HA SE  FOSSES BEM INTREPRETADA que abrca +e serviventee de orla em orla se translvs e e asim transformada e que dessa pinga desse cguva  @H1 DOIRADA!" bem e repousa epoia alie aode a o«inda non havia mais nada
haver  haveria  o som  o ecoa sintonia de ser de epera esperar qual uma brumaque asendoa sim de alva se abrisse ora se abria e assim pea luz  dese   outro ser gvia  asim se deixaou  bem passar e os veus d avida em lume vivo  uliminados pelo lume e lumen dos cevsaos evs sedo mostrados e pelas a ugos e os apleos dessas que aindasabiam bem evocar . e dessas mais de milluzes mais de mil flores e  dias e flrestasovsadias soberam DEPOIS ovsar  REFAZERme sev b'nome DISPOR quan«lal ser consome e esquecer a sim se  foi  esuecendo - o ser o  seu advento s eu doce   lugar   essa origem @H! NASCENTE queo de ta  do r  davda ue   fluie se torna  a saber ver e ouvir dessas pratas disfarça desses laic'vos  doirados ocnta e acalenta  emais non cala . e que asim desde a mai snatiga . e dura cerviz essa amatriz dessa flor em pedra lavrada dessa pedra rosacea que sendo qual leis a sim   nons e sabe s er nomeada a sim um brio um alinha deestio  foi abem poisar e essa linha de frio qual tepano timpano antigo qual  assim dim a frgua  afraga  asim sabe a imd«nda s er e fervenzas a oi«uvires aprendas a veres de novo  reflectidas as augoas desses irisdiscetes arcos dessas idas sme s obressaltos que eram os ev doce contar  deooce cantaro - por entri omais   fiel a mar que send partidas ora estilhaçadas pelas melodias que non mais foram lembradasélo  pairar das aves   e o maor das vrisas pelos sevs e  asim  esses doces lugares nas augoas  sendas refelctidas que comta e cantam a razes e raparigas elhes doma imagems dess amasi felflor de amores ue descansa aind aonde a sintas e que bem sdo ali aond e mais non mintas na sua terna eterna mão essa suavidade criatlina linha sem tempra que bem tempera abontade dese igneo fgoaue bem  requer que nasceda fragua ingnea quando aco'vmtdade asim se perverter e que a sim sendo livres cores de verde e verdade  sempre  aseve ever  lastibng  quais - as mais verdes  borais  boras dizes tais que nortadas q qui non bem cabem eque sendo asutralias a ism em lidas as duas docesdoiradas e  verdes a d«s duas folhas em reverso pratas  para bem saber a sim desde a outra tamb+em non sabem   o que  sam o que  saºao pasaros do suk que  avem uns por veze s picame ficam e outros nem por bem nem por non...assim sendolivres penasquando beme xpriemem os eu mais doceprendado s er e servire  paenas a ais a tiga amaior e sta a devoçºao por breve idade  a opçºao opo bm e verdade e sse er de identidade que bem aisnon se dsbe enamorar eque sdo a esde sempr eo amor prendadoos era sim consagrado apenasssim  a ssim se sabem bem deposar e os que a v'busam de umas flo9res dessas orbes por se deixarema sim . descair apenas entae  sintonias agas em doces e scravas queumd ia  hao de ser a soutras  non as rubras que  hºao de s aber assistir,..´quandoa sim bem se transparecem e tempera menos prevaleça asim a da terra essa flor honrada que nasce d«no  deserto ao  ser de  relapagos trespssada eé pedra e   é cristal +e  a mais ignea lagria terna que o deserto recebe  asima  saber receber por igual -  um alagrima dos ceus  dos teus ora do smeus oharessndp de dsorrir ora desse   dessas as  saudes ora  saudades de saberd eoande advimos de saber deonde vimos e a sim saberemospara ond eo porvir e non mais de  sesamos abertos desses aldroes d etraços ib'ncertos queora venhem ora vam ora   asim ondinhas ora trovas que bem se viram asim por bem por aqui passar  aves do sul -  chamadas que das suas covas igneas mais nada dixem ora non dizem nada e dessas antigas que desde as augoas abem bem saber que ao lado da suagoas sedesdizem e raquinhas ficam as suas . forças enon  houver quem ps soubem be colher euqando ssim os do adventoos ers do s opro sopram por  dentro a uma s eoutras sabem ver e s eguir e seguindo quais velas ao b'vento quais a sbarcas do  mais fiel  fundamentoasim  duas  quilhas  numa noz a sim um avoz  sendo livre e aoutra por dentro ainde e coa  por vós...











assim de salvat a salvia a sagem- assimsejam - quais as gentes que sabiam serempares as suas   flores bem vejam . asimquais as frutase o fruto dessa suave   de vida que asim se cofortame  fazem chamaradas a zuis semterm de ser  em saidas nem entradas nem nsestradas e sgrimidas nem depostas a sim em docesec«ncontros cantares codificares que da snossas terras inda bems e lumiam - ALMINHAS QUEBEM E VENHEMA SEGUIRE SERE QUEMENSAGENS TRZEM PARA O NOVO SER ORA AOPORVIR e quandossim ERAM RESPEITADOS EMAIS NONS ENDO.  sim irados apenasos ventos uqando desenfriados de brida  hjamaisnon sendo - livres peasos que snedo do  tempo da essencia do sev livre epleno fundamento  cavalaeiros da ondas on do arque  sºaoa s  onda soa«mar d aaugoa pelo que   em acabaste de nonnomear eque dessa lua que sendoprenhea sim bems e preenche de vidas todas livresquandovenhem e bem  sendo ocmb«vencem as altas costas as amsi altas PRENHAS TOAS CE'HEIAS E TODAS PHENHES de vida qual a dapena  por ti essa pluma que  cai enon tema  que sabe do tema d apagina ainda a ser  dopor vir... essa ue pesa masi do que espaa epor s ere s opesar aism quando  a balancear asim  de animo lesa sem animar asim traz essa presa eleda se poe a cantarolar - assimqual um  escrito ora escrevsse ora bem sendo  asim permenecsse a seguir e escrever e cabtar luas elugares e sendo«as prosas  pares que antes de oser be seram e antes d eo ser já o eran  asim quand existencia e oser essencial eram um  se separar a sim nenos da procura os er igual caminho que menos se nota todos prcuram  qvaquer   tidoa s estrela vespertina s abem bem reconhecer aoutra apenasquando asua sina  proendetro vem e respira  qual orvalho asim bem suar ora cifirmarasua entrada esua saida  essa augoa que  bem e  doas ora me d eixas a sim a prov ar quando mecido p«ora metido nesse perfume antes de ser lume  no lumen bemsoubeste tu beme ste'ar e ser e parar asim sabes que  es dessa força e tambme  do  lumen em ser deaugoa a sim ase trasfirmarO SER quando ssim entra e bem se reconhece ora e d bem comlee a sedesvanecer a memoria do ser IMORTAL para  ser  aa encarne igual EN COR E CORAGEM E VIVDA em opção de cor encarada a sim RUBRA E RUGE CHEGADA e sopro  assim   qual suavidade outr«orga em livre s er deovo @H VOTADE d e be menos  assim .  gemer e gemeasas veredas a sperspectivas e os temas que  bem treer  asim sendo tremdas e tremulas asdoceslinhas as mais simples corda que sabes tanger que  desde abase s oam - fartas largase gravez perto«to do ventro da roda maisprofunda e  la ao de cima paraecem entrelaçadasquaise steradaas de veredas marcadas d e streinhas aindapr bem sar e dessas todas  as trovas todas a sletras  que ainda s eignoram d etoda sa ameloias j+a  contadasja  cantadas raaind apir d aaber e contar ira  se cntern o s s eres que sbre se  sentidnoq eua sim be soam a ser a soçobrar e quando ssim sndopedidas as perspectiva as as sintonias as  letragias  vem o estio em  gelo que prenuncia . a semente  semea da vida e ssa que semrpe s eetsima e que bem sabe s êlo  seka«lada qual a flor e floresta  mais bem  resguardad qual oo ventre d esse doce lua«gar qual o o outeiro verde e suave que a gente   ainda sabe epor ventura smepre bemsoube  habitar eiand amaisalto oo ressoar do relampago dessads doces lagriams dos ceos  que flutuar bem flur«uam sendo livres asim se amuam . trespassam e  rasgam a treva  doam orie«gem a um anova letra d ebrioa retobar e deixa a terra  assim - formosa  assim  sendo . lovre e bem fundamnetada para eguir sendo livre lida emlinhas ditas asi bem timbrada
e quandoasi  timbre o sino o selo desse portal sem noe d essa terra se bem  encontrabe«'venha anos  e nos ao saber selo ao lelo - assim desde a dentro l+a bem estarás...

tres
portas
uma antes de os er j+a o era otra pr bem d ser entregar e  outra  pro devoção de se ntregar cirpo e livre vontade por vma "@ maior opção"






sábado, 28 de maio de 2016

PARA BONS"SENTIDOS" apenas APALAVRA chegar - se achegasse ao porto dos seres CONVIDADOS CONVÍVOS - CONVIVER E VIVENCIAR...








desde O TVN EL
desde O TON EL
ovtonos de verão

assim rescritos quando a folha cede de vm@ se ergve e desde cedo se despe

para bem ser - qual  um a primavera a sim bem se transforma em doirado e vermelho...

Ovtvbro em todo o lado nesse ser de sonho sora de sono e non Amaias na flor de virtude  vida e nessa folha que  a sua sombra a bem  mantém a sim - a doce mais  fria  morada  enquanto o Estio dura e  a sua - semente jaz
- entr'o rio da vida a espera da primavera anunciada...
desse rio dos céus a se @brir el @bril e desse...
@mares e  amores desse Ser de Março e dessas @ugoas desses @maios @ssim bem os  meios para bem se despe«ir e despedidas sndo as lagriams dos céus o prantejar da terra assim bem plantar o qve bem medra e menos a sim bem temer   sem se reconhece face a face   assim bem sendo o medo  do tremor d o relampago que a sim bem  s er  a vid atoda se  prangindo e  nasce tinindo  qual um retombar das forjas dessas ancoras bem predadas nas vagas do mar d a luz do luar  das mais doces fragas - assim quais orlas peroladas sedetem e quando asim sabem - que s obem que ressoam a e  asim soabem e s oam também qual o  mel e  o   hidromel dos desertos a se s aber  pasar nem quat'renta os desertos nem o sladros   jazem  dentro antes bem antes desde sete  assim ao nove e ao  decimo bem vêm e explodem de vida d e gramonia desse doce .lar  de essa  sintonia que bem   e alegra a magia amais profunda e viva que algun dia possas tu ter bebido ora visto assim @ se embelezar sendo  belas sendo livres  sendoformosas essas suas faces caras velas a  bem passar  essa luz que...
os mundo só cevs os tevs...inunda e desde o mais profundo assim...
se  sabe  bem anunciar...
igual cor de coragem e iguala cor de encontrar...
qve outros peito em riste...
também tem e lacrimejam
ao nos a verem @ssim gotejar e quando assim...
sabem qve foram assim sustidos em vida assim...
sa bem que sustiveram e saberão suster os filhos...
da linha da vida dessa vida qve non mais e pode...
deixar de prendar de entrelaçar e de segvir @ aspirar...







e suspirando - contento -  contendo o alento.. ess@ que também nos afaga e bem mais nos diz quando e quanta svoltas perfizemos entr'as a ugoas bem soubemos augoas doiradas sendo qual leda a sua  estória qvla lampejo de reampago entrios os eidos desse lugar doce pranto que ssim de illeon sesoube . ouvir uma trombeta de vida em si esma e spiralando  assimu«ir a si«ubir ao monte mais  sacro ao monte mais alto e ao  verse - assim do ce inverso . sustido o beijo da vida sim em peito - a suspender qu timbra nesse toldado   tolde«o de vid aplena desse dia  que non se fragmenta desse outro que bem sabe ser poder   de vivd a dar viver  que  asim se transforma e  assim e  e  voga asim etambém em derredor d oce liquor de VIDA! e docesairesquais a sas desses argonautas asim bem despedir  ao mais am«ntigo solideu  de viver mais non e x«nxeratdo sendo  de vida um atlate sonho IEMNSO EM COROLA EMS ER COROADO - asim saoube no SEU  EIXO SE GUIR   E AO PORVIR  PELA VIDA FORA A SIM SE  SEM DE MORA
@ TROVA E BEM ASSIM SOVVE ORA
... DESSE SER EM SEVS ECOS...
...D@ VID@...

SOVBEM...
@SSIM...
BEM...
TRAZER...
E
PRAZENTEIRAS...
-
avgoas
e
beiras
assim
soube
ser
e
embevecer...


B
E M
E
T A M
B É M
V E @S
S I M
. . .


entr'o doce  brado  menos bem    asim sabe bem o cravo que  rosaaasim soube d esdizer e que a ovala mais simples laranja lar . e lima a sim e  tamb~em coração -a sim soubrea  antes de ser EM BARCA VERDES LINHOS sem fiar  asim sendo ntrelaçados os doces seres pares sendo -  assim - entregues e s«os varos os varoes dessas doces cortinas asims endo . amsi nºon  rasf'gado spel a luz de vencer pela lus d ebem querera sim mais non sendo afastados  sendo prenhes de vidadesses s«doce  som e quando ssim sendo  ebrios dessa doce bebida a sim se transformamasi  doce canção catar dos catraes entriso cantaros e assim a das mais altass etrasnforma  nas  hora smais baixas a bem a vemos e ali aonde  jaz espera e aesprança o verde a ism   o elance de ver um raio - um  lampejo um feixo de vida asim  sabe dizer que sndo  vve e   vda sendo asimd e vida se  sabe reacender o mar amarés  asim se eleva  e no VIRAR D AMARÉA FORÇA DA VDA BEM E CHEGA...


 nos bem  fala e  bafeja quando sim o  doe mais suave  vu . o mais doce  beijo teu  te  foi dito "cantando"...

OH DA VID@!- que antes de o ser já  era e  sendo outorgado  já antes de seres bem nascido - ora nascid@ em mão em peito em mão de cândido  ser  em   doce cor de vida em docevelament a mais pura chama asim s abe   bem seguir a suster
a vida assim o  doce umbral a sim  os s ere madaos marinheiros desses doces . ugares que AUGOAS SOAM E SE SOM@M MAIS OD QUE E STERRASQUE BEM POSSAS  nomear sendoque  tu as digas as dizes  quandoa sim - sete mares e mais de mil encontros e snedo mais de s te  os momnetos que  assim contares
batidas sem bater
batimentos acelerar e  as e  aquiescer em os seus os teus e os nossos quando dois s aom a  atres e sendo assim bem formosos...





 quais  vales dessas vagas de amores quais as amorinhas desde omais so«imples verão quais dessas que assim sendo  flores asim bem ressuma o  seu doce coroar e por enetro sendo libertas as folhas dessa primavera  a transformar quando em -  ouonos os ciclos da vinha da vida dessa vid se sabem bem entrelaçar desses meses que bem se sabem desses  des@s sim - dizem ser non par quando asim sendo  s etransforma e  em frases breves se  resumem sedes desunem e codas finas vivos vir'trais asim bem se beijam e se sabem  entrever e bem mais beijar...
sem saber ser  aintes já o  era e desde mais antiga -  eraa sim se desvaneceram para ouvir o sentir o aspirar d aprimaira flor que medra e al+em do medo bem soube ser e bemse aparentar" quando aparece uma diuas tres vezes e  segue pelo ano inteiro intimo ser  soalheiro  que bem   deu onome a mel - asssim sua lua ao luar sendo despedida a sim a flor  de  serd  evid arapaz ora  a rapariga e bema  sim sendo  a suster em peito mai l+em no  FIRMANETO essa de  floores de viem  doces  tiaras vivas  nos cabelos a despedidas e d espera sim sabe bem ser...
quando nos ena  moramos e quando nessa força  vivemos a sim bem trovamos ora nos venh@trovar que conta e canta avida qual uma ave garrida entrio lus co  fus  co - assim bem a nuncial   o lugar desse suave ser a nascer desse alvor a se passardesse testemunho  vivente  ao ser ardente que doirado ora a sim honra o @ ser prateado na noite quando non se sabia  encontrar e na barca mais... bem reacendida... no eco da  própria vida mil e uma estrelas para bem ser anunciando e quando as barcas
dessas velas vivas - advenh@m.. e desde esse mais além de qvem  - conte e assim

-  se abeiram e non se  esbatem...   respondem com cantares e canteiros e cânticos de vida...
assim sendo os primeiros... que desde cedo... qual nvm@' brisa a se saber  sopesar...

 e
qve
ao serem
... quais os seres derradeiros...

...sabem ser sentidos...

...nem mesmo antes...
...desse saber ser e estar...
...assim os portos de abrigo... ainda...  vivos... deste... desse... doce... nosso doce lugar...


nessas 
terras
desse
 pôr do sol

"oestes"
@
sv@
face
or@
'
 vê 
@
qvando
@s
sim
desde
es'@
 nascente
@
"berce"

...desse @ doirar...
n
@
...flor...


n
es
s
@
'
d
e
s     s
e
s e r
v e r
d
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de
ser
sempre 

ess@
.. 
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em
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v
... 
@ssim
t
am
b
e m
m e

con
ced
este
...










... sendo chamado o as e chamando.. de Porto de laranjos ora dessas eiras...


... desse horto de vida cheias dessa vida qve mais non se pode  "olvidar"

e desse lúmen em  vida dessa in si gnea...  sina que  bem e em...
sina assim a  bem dizer sem ser apagar sem se a pagar sendo lida apenas por quem...
 assim bema mar -  a rapaz  ah  rapariga quando danças na roda  da vida...

...o vira assim bem
 sabe dizer
qve assim
o tonel assim...
...vira e o da luz...
...assim sovbe
...e - escolher...





 asim  ergvida quando desde a esperança desde o mais porfundo uma força bem e s alva e deix assim a letajar o ser latente a força desde o confim do mundo essa  semea semente que em flor e forma de gente asim bem se deixa  sonrosoar e quando a sim bem  e pranta e sendo assim pranteada

a senhora apálida face plena a sim bem saberdizer que bem traa as da lua  cheia uma duas e tras a s tres..


o mel sendo rescrito
o amor e amar e @
melodi@...
@ pairar...
 assim
sabia ser
q
vando
 @ re
s
    s o @
r
...




assim...
desde qval nvm tvnel
que se  ve a luz ao ser
profundo quando se
torna e em bale...
talvez a bem...
se bem faç@ "rod@r";

assim qval
o coração
evoca..
e qual o eco
uma e outra
vez repetido
em vida sendo

assim sustido... assim inspira...
esse doce svspirar... quando ovças...
a tua mesma voz pela... força da vida...
desse '@lgo...antigo... dessa roch@...
o brio sendo embevecida... assim qval...
@ madeira... ao sol... assim sendo...
comparad@... essa @ sva... doce suave...

quarta-feira, 25 de maio de 2016

DESDE O NEGRO AO RVBRO e desde aia flores de lvz que ainda hão de se abrir sem serem perfumadas as suas eirasnem os s eus orlados caminhos desde o mar asim alvoradas que de ser eram seres mais bem- comezinhos e desde as mais altas terras em eiras nem velas assim sabem e tambem assentem a ígnea chama voga e vai também como vêlas...


V
M   @ 
@    V
E

assim
florescente
en
t
r'a
noite
d
as
crimeias



des
s
as
 das
lágrimas
meias

dev novo 
nome 
@
mais
antiga gente 
assim sendo 
@
O
sev 
ser 
@ 
j
v r     a r
a
s

sim 
sol
e ne mente assim sendo os eu s er sendo livre que assim
cuida e bem  traz a tal augoa da nascente





UMa ave . florescente - assim em pleno dia  ave de alvura de coração de ser corrente val  assimaugoa pura
assim qual uma advogava asim qual bem se rescreveria
e quando asim bem e vogava asim advogava na noute mais  eferida nessa noite lagrima e meia e quando ssim sendo renascida SEM NOME assim sem nome deu nome A TERRA
sendoq ue a sua augoa é mai e maior nomeados os lugares
asim send quando poisamos ali aonde  desterramos essas
ervas verdes e comex'zinhas
esses laivos bem doirados
esses saberes da noute vezinha a ave a sim repoisou epairou por entrios tell«hados e de lugar em luar s eperfez ora bem sempre se perfaz
para umas sendo  aluz mais simples e bem proclamada que se investem de alva óutras desse bem despir se investiram e de vrirtude em ver assim prosseguiram e de verdades em verdades   chegaram e s eguiram agora soam de vestes verdes aonde URGENTES CHEGAM aindaq ue de alva se casaram coma arte que juraram e professaram assim qual  FLORESCER assim nanoite e scura d eniguém  sendo apenas da alvura amais pura asim snedo  soam sonrosadas apenas quando neseslugares sendo chamadas aism sendo de alvo e de negro apenas por hábitode a sim segui sendo e sem dó de peitoora  de faro ao vento assim seguem o s eu livre  epreterito tempo ra fundamento
sendo livre a sua sina antes d eos er já o e ram de cuidara vida em virtude de cuidar a vid abem amadasasim sendo senhoras dess alinha auenon e despe  nem seapaga   qual um marco na noite e scura qual farol a sim  qual aveque na noite se diz   que  segura e amoa  mais bem  asim   bem amar quando essa força por dentro segue e vive a sim  bem no lusco fusco   pereverar e prosseguir e anunciar anuncia alvor e  alvoradae nessa noite de seres am batalhas imaginárias pragas e sendas fermosas sendo olvidadas apenas LAVAR A SMÃOS SUA SINA DESSES E DESSAS QUE A UGOA D AVIDA FORAM PR«OR VIDA
e desse sopro que non se desdiz qu sedo um sopro a ssim oculto e bem velado de véus non  sendo casados a penas a sim bem anuciarq ue g«floresceu em s eu outro nome  renasceu aism  qual em outro lugar asim FLORENCE  HIGHTINGALE sendo que agal  assim é  e el a ssim e também livre e fiel +e igual e sublime quandosumida pela  votade  pelas maos sexprime ora pelo olhar e pelo ser mai sublime por veze s  diz sem  saber falar asim  qual rouxinol diz«ssemos q«aidque a voz nos trema  assim  qual uma luz na alvorada d emaor sendo viva a sim sendo  casada de  amar de amarelo desses er citrino que traz  laranja limºaoo veuo desvelo de uam terra de ,aranjas de sera sim casadoiras e dessa  casa oirada qu se diz desfarçada de alvor
de alvura d eoiro ou prata e demelodia asim de melancolia pelas virtudes dessas flores
dessas  serras  desas terras  desse  lugares a sim fie«ais ora salgados esses laivs devidaa sim  de seu  agrado dos ceus  bem choardos aism bems endo a non se a  colher quqndo asim essa via em vida e scolhem ora conecendem ora  se sabem  acoher  erecolhidasquais a tendas aism chamarads vivas de vida breve asim entendas que uams alvas mais alvor e outras de dirado se   demarcaram por ser desse  tal -  cour - cor enfermierederradeire a sim primas entre a sultiams priemiras  horas honrada de cortiça as s uas meias e desas a suas meias irmas... medalhadas da cor dessa ir«arvore que mais nonmarca  anon serq ue cresça e sedesvanec«ça ali eaonde a«inde  seja oneando esa abandeira  essa avoz primeira ora derradeira que vm asim . qual   fiel    encontro qual mais belo cantarque de sses cantaros plenos dessas luzes desvelos desses dsveados lugares das fronteiras doces pilares que dos ceos nonpodem ser rasgados olhares dessas vidas colcheias tão chias que non podem se r OLVIDADos  asim quando as personae a s mascaras do diaa  dia sevenhama e neregelara sim se personificam essas ledas  chamaradas gotas laivos de s eres d vidas doiradas para bem reconhecerem os eu   doce lugar o s eu doce  favor  a essa masi digna ora mais  peln«ena  humanidade  asim um valor d epilar a sim sendo   fundaental outro sendo sem cor pelo mundo interipvoga e se deixa aonde e xista sede asim bem sabe pisar e ai«ugoas da vida estando toda sligadas quais   colunas  sabem  subir e reacendem as flores s florestas ali eaonde  hajaa assim  jazidas de viver  jazimentos d eebem querer dessas  - tais peras polidas pelo amor do tempo pela  flor  do firmaeto asim das augoas   e também das mais claras que bem se  escorrem quando  desses labios firmes vozes as cosomem e deses lugares quais ovala quais ovais a mais simples palavras oferats pequenas AS ROCHAS MAIS DURAS DEIXAM APRIMORADAS  floresqu mudam   quais sete   quais nove vagas que nunca foram bem contadas quais a ugoas d eabrir em abril qual maares de marços oumaios e meios que sendo os mais simples apenas augoas entre os mais vastos oeanos - trouxeram e nessas trilhas primeiras perfizeram assim quais milagres nos desertos  recairam  lagrimas do ceus mais castos -a sim bem beijaram  quais    assim  realmapgos aismle«ampejos d evida em forma de s er   dessa humanidade parecendoquais rosaceas pelnas de vid desdefora reflectidas quais os relampago  erguem torres vidrdaas nas areias  desses a sera saraar e quando ssm bem cuida e sedes atentas assim doam  ao ser em atençºao asim sedescontam as aus lendas enon tenham preço nem precaução sendolivres e vivas por entriosprados sabem das letras da vida sme a steraema sim decor  asim em cor  de  cr«oraçºao asprescrevem para quem bem e ouça e pr«aa quem também non
a  ssim  sendo horas desses  seres quano  amadrugada vem e levaasim a amais doce e ina - plumagem dessa ave que sendo livre a sim poisa alie longe d abruma doce iragem quando asm . s etrasnformarama  slagriinhas doces e tantas  sendo salgadas as suas sinas em sorrios degentes firmes e  castas arvore sgigantescas  asombra d equem mais non temer e asim sendo  quqis as lestas que se dizia  que sabiam sem bem saber e que  asim seperspeassavem entre aonde ainda poderá surgir ora deixar de se  aber e sa força em forma d evida esse mais doce  e simple  requerer amor inaudito aism sendo levado desde o amsi simpes ehomilde ao mais   centrado  etemperado ual uma   tal -  coisa que bem se perfazia nessa força de ser em lugar vedado apenas sim bem se    transluzia asim qual uma ovalaem tres picos de bico amarelado que  caras levavam ainda que sendo de negro os eu brado  e quando sim sendo livres por entrias   serras   humildes  asim bem  levar e ssas gotas  da vida essas tais criatlinas linhas qual os eu  docealvor qassimq uai  as lagrimas dos ceus  entrevistas nessas  flores masi bem vists nos maores de maar nesse doce suspirar asim quando bems endoa conselhadas pelomais simples ser amostrara sim sd«endo  aspirar  aspiração e em ser dessa  cor  simples  asim  humildes umas sendo azuis profundas e outras bem simples rosas quais mares e amarias asism sendo rosas  ebem as  louvares  asimq uando  e definiam as raizes mais simpkes ferviam e rubra ssonrosadas  as faceas  desas taislinhas a gora prendadas d efinidas marcads a ntes imples ora humildes e dessa a primeira inha a s ultimas empre sendo que recorriam gentes  sendo simples amplia a senda que ainda jaz a esper a  ser a s reacender quando sim dessa fagulha -  desse ser  que vcanta   dess  ave que grita ao d ia a que bem asim  alva  asim alvorada asim amais doce via em vid a sim amsi doce lagrima aind a asim  jaz  cravada ali e aonde ebm seja a mascara devitreo gelo asim traz  aprimeira aprimeiravera a primeira verdade sempre s eh'gue e   ali e aondese sabe  assim bem  encontrar sendo de abril  asim quais os vermelhos ora alvos - assim cravos devida flores que sabemos  sendo  nas orlas peroladas nessas tais e tmbém desde os   lugares antigos dessas doces lampedas a simquais  as cores de mel em seu  ser sem terem em si poder asim quais a s lantras desses carvalhos apenas e xpimissem as cores  tarsnparentes que as tais  ovalas das laranjas antes de serem em frutos aim  bem se abrissem  quando alvas snedo e  foram sempre e asim renascem e fortes as gentesabem  bem -  sentir e os entido davida em sua  mão chaves doiradas sme nenhuma  cor nem cordão nem cordamen apenas pelo simples   favor pela virtude que advém como bem s abem...


ao servirem ao cuidar d avid a a vda cuida de quem @ venh@  servir

segunda-feira, 23 de maio de 2016

vm lvgar aonde @inda non nos pvudemos ainda bem encontrar e desde aonde... se soergam... esses os sonhos e os clamores e as mais finas flores em nosso novo olhar





assim - desde o alvor paira
e voga em de-redor e sem ter de ser em cor
assim o coração se enamora
e
 bem e vai e vog@
'
por 
mais além e volta 


assim se detém
 e 
nesse amplo espaço

 - infindo o sev abraço

es se
 desse  ovtro
"lvgar"


 @O 
Ser 
e
d
e s s e 
ov t ro
se
r

qve
por 
ventur
@
'
ainda

@
s
s i m

poderá 
vir
a
chegar

@

viver
e @
sva
 chama de vida


essa 
sva
chamada
ainda
em

vida
ao
ser
reacendida
bem

(ser a se ver ser a se ver trocar ser ao se trocar por vir e por ver assim
aind@ ao ser @ se ver @
transformar)





 @ind@
sim

@
v i v
@
r

e assim sendo
ora
 se
elevando
e
desde
  o
mais 
profvndo 
desse
lago

aonde  ainda estava

assim 
repoisando

sendo
qval

seda poisada
nessas vestes
vestimentas
novas
essas
@s


jamais prendadas
 jamais entrelaçadas

nessas
palavras ainda
 non proferidas

entre
sons 
e
melodias


essesdesses empiternas vias e mais altas consignas e o  sinais dessas nossas trovas dos passos dos ecos do passado nas trevas de sa ber ignorar
assim  deiam a bemse ovvir eser e s entir e no peito  em peito a pontando ess aponte de  vida nova asim bem sendo @

  
elevando
...



assim transparece
nos bem apoiar 
assim se veja 
assim se vê

airosa 
nesse  sev  lvmiar



qvase
mesmo
qvase

v
v
l
g
a   r



tanto
qvais as orlas
"peroladas"
das
lvzes cintilantes



esses
tempos
mais além
das 
horas vagas


das vagas qvais
 as 
de
antes

esses 
mais
de
mil
amores


aonde
qver 
qve os olhes
 assim bem

es se

@
encontravas
...

desde
as pedras
de 
quem 
bem
ainda 
as
sente

qvais tronos imponentes
sev leve soçobrar
ao 
final do dia parecem

qvais
seres

pvngentes
ora assim bem prendados pelo som do ar pelo som das avgoas
na terra bandeiras hasteadas raizes profvndas bem cravadas


carregados

de
lvz
qvais faros
em
costa

assim por entr'as
encostas 
de 
verdade e verdadeiro
amor

assim
ainda em ti e emim
bem
lembram


nesses caminho
ao
ser
sendo
qvais

 feixes
dess@ força 
qve bem parecia
 estar em letargia



sendo 

mais
bem
comezinhos


qve 
bem ainda
renascem

desde o centro
dess@ '  crianç@
'
enamorada

qve
lembra
bem
perfaz

@


 sina o caminho e sva viragem

por além e trazendo assim algoora algvem para a sva terra intima e bem - ancorada nessa barca de sonhos desde os olhares de sempre prendada


e
s
s
@
'
@
d
e
d@ r
@
terra  @ mada

O
s e v

p
l
e n o
@
m
ar










de fio ora fiada 
assim o tempo se 
resvm@' sendo... 
apenas VMA... 
@ sv@.. svave 
e tern@ morada... 
or@' ind@ haje... 
@ mor@dia... 
or@'o lvme... 
desse doce lar 
em passos escassos 
de sva svaidade ao saber ser... 
passando ao saber... ser sopro 
e vida e sev mais doce canto...  
ao também se @ssvmirem 
ao centro ao sev o sev 
mais alto e profvndo 
fvdamento desse lago    
desde o seio 
no sev pleno ser 
em peito resgvarda  
essa alva 
essa rvbra 
ess@ doirada 
ch@m@d@ 
non mais  
 es 
co 
lh 
Id 
@  
r  
e  
vid@ 
nvm@ 
sim 
ples 
got@  
@s 
sim 
ren 
sc 
or  
den 
tr 
qv@ 
ndo  
 no sev 
vni verso 
in verso 
 inverte 
O "@ver no" 
E DESSE 
s I 
c I 
O   
@s 
sim 
qval 
so 
ro  
viv 
ente 
or@'  
'nd@' 
avdaz 
ness@ 
@ve 
 ve 
loz 
qve 
des 
dec 
edo    
or@ 
a o 
de 
Ser  
sempre 
desde 
fonte  
vem 
bem 
bem 
tra 
zer 
des 
deo 
sev   
firme 
brad o 
q v a l  
segredo 
vivo 
segredo 
sendo 
val 
sel 
ado 
desse sev ser alado  
desse sev ser de sal 
de amor e amor é sal  
 g 
ado 
e d 
es 
se p 
eito 
 @o  
brio 
vivo 
**** 




domingo, 22 de maio de 2016

OVVIR A MVSICALIDA DE DE S S@ @ TER N@ M Ã O - @VER E D@' OR@' @ FA G V L H @' Q VE N O N T RE M@' NEM QVEIMA ASSIM A @GVLH@ @ NOR TE S ENDO APONTE APONTANDO ALI AONDE AINDA JAZ ASSIM SENDO ES MOR ES CENDO - E DE POIS...

VER ESSA FORÇA POR AFORA E POR DENTRO ASSIM QVAL PEROLA OPALESCENTE
EM COPRO EM PEDRA AINDA SENOD POR SER A REANIMAR EM PEITO LATE JÁ SENDO PRESENTE EM MAIOR DOIRADO QVES ER DORADO PVIDESSE  SER OV DOAR E DESSE RVBRO SER ENCARNADO ASSIM DA SVA  SOMBRA S VBLIME SENDA DE SER RENASCIDO ORA  ABEM DIZER NON SEPARADO ASIM SENDO A SENDA REVNIDA
E A PROPRIA PRATA E A DOIRADA AVGOA DE VIDA VMA E S Ó VMA
SVMVLA EM CONJVNÇÃO NESE CETRO  A DE VIDA FORÇA EM REBERBERAÇÃO CONTIDA DIA A DIA TRANSFORMADA E SENDO ASSIM SVSTIDA EM MÃO DE CRIANÇA ASER BEM SOANDO EM MÃO DE SER QVE VEM SABE E SE VAI ASSI - EN AR ENAMORANDOEENTRIAS BRIOSAS  PERFVMADAS PROSAS E AS PETALAS MAIS BEM PERFVMADAS AS PALAVRAS SENDO VIVAS DESDE O PEITO E PÉ DAROSA ASIM REACENDIDA E S U«VA PROSAA SIM ENTRELAÇADASENDOSE TRANSFORMADESDE CEDO EM MELODIA AMAR E SENDO ASSIM ENTRELAÇADA  POR ENTRIO O SER DESSA FLORESTA EMVERDE A SIM SENDO PINTADA ASSIM PORENTRIAS MASI ALTAS VEREDAS E O MAI SPROFVNDO PILARASSIM O SER SENDO COMVIDA A SIM DESSA VIDA SABER SER ORA SABERÁ SE PRENDAR
NON MAIS SENDO PRESA A AVE Q VE VOGA E LESA ASSIM O DOCE CANTAR O CEV ASSIMCHOVE E CHORA ASSIM A SSVME SVA MESMA HORA E SENDO SEM HORA ORA AETER NA IDADE EMSVA MÃO BEM SE E XPRIME E VOGA E SENDO  ASSIM CHORA E DO CEV AO MAIS INFIMO VEV ASSIM AO CENTRO CONGRAGA A VERDE  VEREDA HORA SONROSADA E SENDOA SIM AO BREVE TEMPO VM SEGVNDO DESSA TERNA  MÃO A MAIS BREVE - SEMENTE INCANDESCENTE DE BRILL DEBRIO DE BRILLO AMSIBEM TRANSPARECER E ASSIM AO MAIS DOCEALBEDRIO A FORÇA E A RESPONSABLIADADE DE LIBERDADE SENDO AOSER LIDA E DEIVRE ASSIMA LIBERTAR ESSA FORÇA JAMAIS OCNTIDA JAMAIS PRO SER A SERVIR OVTRA QVE NON A SVA PORPRIA SINA O SEV CENTRO ROSA DE VIDA AO SE SABER SENTIR ASSIM SE ABRE QVANDO O NM«OME EM CLAVE DESIA SOL DE FA ASSIM DESOL E DO A SIM MAIS BEM SE APAGVE - QVANDO A TROVA A SIM BEM SE IMAGINA NEM NVMA IDADE NEM SEM TER DE SER SEM VONTADE IGNEA EM PLENO DIA DOCE E TRASNPARETE QVAL SVAVIDADE EM SER DE CRIANÇA E A MENTE Q VE VEM PRENDE ORA A PREENDIA A SSI  SE ABRE PAR  ASVA MAI PC«VRA  CLARIDADE... E SENDO SSM MAIS ALTA QVE MAIS FORTE LUZ LVSIDIA REVE E CONGREGA ASSIM TRANSPARECE POR ENTRIA TREVA E SENDO QVAL  VM SU«VSPIRO Q VE VEM VOGA E PASSA  ASIM VEM E POISA A LIEOANDE A FONTE AINDA É QVAL GRAÇA ASSIM SENDO VNA E SETE SVAS FINAS CINTILANTES SEMELHANTES EM FIRMEZA DE CEVS PLANTADAS E AS SVAS PRIMAS INFANTES NAS FORTALEZAS DOS TEMPOS ASSIMS ENDO SELADAS ORA "'IND@'"BLASONADAS...







ao também se @ssvmirem 
ao centro ao sev o sev 
mais alto e profvndo 
fvdamento desse lago    
desde o seio 
no sev pleno ser 
em peito resgvarda  
essa alva 
essa rvbra 
ess@ doirada 
ch@m@d@ 
non mais  
 es 
co 
lh 
Id 
@  
r  
e  
vid@ 

ALI E AONDE NINGVEM TE FOI ENCONTRAR AONDEAINDA NINGVEM SE CHEGOV A CANTAR EM DEFINIDA SEJAS AINDA QVANDO ENTR' OS SEVS OS MEVS OS TEVS @ OS CEVS AINDA ENSEJAS






QVAL VM@ OVA 
VMA OBRA TAL 
QVE BEM HONRE 
@H! MADRVGADA!  
 E A  
NOITE DESFERIDA... 
NESSA LINHA... 
SENDA QVAL... 
SEDA AMIGA... 
ASSIM SEM... 
TIMBRE ENTRIO...  
O TVDO E MAIS NADA... 
E SENDO QVAL LAGO E LAGOA... 
 SENDA ESPELHADA  
O VIGOR DESSA ARVORE 
DE VIDA E AMOR ASSIM 
 SENDO.. VIVE... QVANDO 
SENDO ASSIM... SOPRAD@  
QVAL @ BRISA SOBRE'@S 
AVGOAS... QVAL UM@ LABAREDA 
 LOSTREGO E NOITE  
ASSSIM BEM E AS AGITA.. 
EM PVRO E VIVO REFLEXO... 
ALI E AONDE AINDA...   
ESS@ TVA VIDA É SENDO... 
@LVO QVE NON SE DEMOVIA...  
CÍRCULOS CONCÊNTRCOS... GOTAS SONROSADAS... 
SENDO DESSAS LÁGRIMAS... @S PERDIDAS... 
E DESDE ESSAS @S NOSSAS NOVAS LAGRIMAS... 
ESSAS QVE VEM SE SABIAM.. 
MESMO ANTES DE SE VEREM...  
 REERGVIDAS...ESSAS ignotas noites qve  advêem dessas silentes notas  
essas asavgoas qve se entrelaçavam 
no fio no ggme dessa doce chamada... 
- ígnea ave assim advogava se sva plvma 
@ o ser de cor a sva cor correspondesse  
@ vm@ cert@...palavra e ness@... qval @ flech@ lançad@... 
@ssim... qval nvm dardo... @ssim qval vm doirado Ser... 
@o sev pleno di@... qval vm lv@r @ssIm... escondido... 
recôndito... non mais descrito...O @lVO há de vir...   
@ chegar 
ao SER... 
e desse... 
Ser @DVÉM.. 
pelo pvro ser.. 
vive pelo ser voga...  
e se exprime e sendo... 
assim se transforma... 
qval vm incêncdio... 
dessas pratas.. 
ness@ noite... 
mais escvra... 
qvais reventos... 
dessas... fores... 
novas... dessas... 
novas... flores... 
jamais... sendo...  
assim...  
escondidas... 
nem assim... 
sendo...  
descvradas... 
nem por... 
bem mais... 
descvidadas...  
...apenas... sendo... 
livres... e assim sendo... 
ainda... reacendidas...  
NO SER... ASSIM ENCERTANDO...  
NESSE... SEV CENTRO.. O TRINO... 
desse doce cantar qvando antes 
de ser assim já o foram e qvando 
arqveiro vence a distancia  e anuncia  
@h! mais doce lembrança! a lémdameoção - emovere  
além da bvlição devoção sem ter de o saber 
em si mesma livre - ess@ prímvl@ gemea @ semente... 
sémea sem se desdizer.. @ descreve...  
vm@ harpa qve tange e bem segve@ timbrar  
@ vm som O DA  e VID@ em mais de mil.. 
forças sem formaainda 
e dessas florestais.. mais... 
 mil formas mais...  
aindajazem sem nome... 
 nomes ao se bem ser... 
 ao se @ chegarem... 
assim ao abraço@aonde assim se bem somem  
ess@ - @h!- FVDAMENTAL!  
por entr'o 
espaço e o 
 tempo 
J@ H@J@ 
!FVND@MENTO    
desde  
antes 
de o 
 Ser 
já o eram... 
e desde @...  
força plena e renovada; 
@ espiral qve assim... 
geram assim sabem... 
se @ chegar... 
@ ess@... 
morada...     
@O se entrelaçarem 
em novos pasos...   
nesses sevs ainda 
mais belos finos 
escassos... 
sobreasavgoas varadas 
do ventre dos tempos 
e a chama sagrada... 
qve vem desde esse... 
centro...  
reflexo... 
desse... 
do passo 
dado 
do arqveiro... 
nesse alvo... 
@ind@ 
timbrado...   
qval 
harp@... 
de lva... 
ser solar... 
qval ess@...  
límpida@... 
ness@... 
@'@vgoa...  
...viva... 
assim ao se saber 
...entrelaçar... 
qval vma vertigem...  
entria @ '@rvore... 
de pratas vivas... 
e vm ser sobrio... 
dess@... mesm@... 
sv@... verdade...   
qve 
de 
sob 
rie 
dad 
es 
as 
sim 
Se 
re 
 @nIm@   
os 
sevs 
mais 
prendados 
ora @famados 
ora @inda 
formosos 
passos  
por en 
trio o 
brio e 
o sil 
en ci 
o as 
sim 
con 
tam 
e cantam  
e @dvêem    

...nos mais esqvencidos:  
...fios desses cabelos finos... 
dessa iagoas desses olhos a chamar... 
dessescristalinos brios brios@s 
chamas hão saber voltar:  
ao perspassarem 
ao transbordar... 
e já não se deterem... 
ao som das iagoas... 
e ao se doarem... 
ao serem qval... 
Ser sedente...   
desse lago... 
lagoa sem mágoa... 
ao se bem deixar...  
...megulhar... 
qval a chamarada...  
desse dardo...  
ao se bem dar...  
@ avgoa toda... 
plena e viva... 
assim bem vale... 
a pena e a chamada.. 
damais ingnea chama... 
...assim @prvma...  
e a folha... 
qve vem chegve 
@ se descrever  
assim fina... 
qval @ linha... 
...desse '@rco...  
qve entre a iagoa 
e o lvme se sovbe 
bem preencher...  
ao sev âmago... 
ao sev lvmen... 
ao sev alvo... 
tão bem 
... seresvmen ... 

sábado, 21 de maio de 2016

VM CAMINHAR POR ENTR'OS JARDINS desses MAIS SVAVES hinos...



e
vm
 calice

 qve 
transbordasse

desse rvbro som
de
amor

vma
c@ndid@
mão

qve
também
assim

se 
prendasse

 sem
se
svrpreender

 d
es sa
@
s v a


ma
i
s
f
i
n

@
f
l
O   R






lvgares seres pares e reencontrares
@ssim a tva a minha a nossa sin@
O fiel dessa balança... qve vem...
por  bem e bem provém desse mais
@lém... qve desde... O sempre...
e desde o mais ledo....
desde cedo se adevinh@...

e qvando por entr’o sev mais doce
pranto o mais doce lvgar @ssim...
se aninha e bem se deixa estar...
@ssim sv@ve... qval svav.
É @ brisa ao passar.. nessa sva
form de nos saber – entrever
ao nos bem tocar... ao nos escolher
ali e aonde ainda... segve @ bem passar




em tva face sendo desde cedo leve e sev encanto
por entr’o encontro... svave o sev sentir e ness@
distância!...
desse saber
Ser, de novo!...
@O renasceres...
Ora nasce o porvir...

Hvman@ sva idade.. svavidade ess@
Na sva essência... ao se saberem...

re-encontrar...
e svspir@ ai...
sem se saber...
desse sev pes@r


e ao ademão... desse nosso olhar...
talvez... e por  bem...ora por ventvra...
seja por provar... ser @ final...
or@’ alvor or@’ alvvr@...





ao ser...
ao sev...
centro...

No coração, desse ser de novo...
O conhecer assim sendo e talvez...
@i... e sem mais...  fim nem finalidade;
vna em si mesmo o brio o saber e a vontade


assim mão em mão:
ao se bem saber, do Ser...
mais bem se vem saber estar...
e essa força sem confim...
nem mais se ter de confinar...

confia...
assim...
qvem...
vem...

vem...
poisar...

ali e aonde...
ainda ondeie...
...ess@...
...bandeira sem bando...
 ...esse ser... qval bando...
@sas doiradas... plenas de ti...
@sas finas... prateadas...
desde... sempre:
@o Ser... sendo;

assim desperte – assim despertes
assim ev em si também assim bem sendo qval asim  foi ovtrora b«novtro honra novtra sonrosada barca nos cevs sedente nos mevs olhares ardente nessa noite e namorada aonde se perfilan e perfazem já não laivos d mabios entre olhares
e sim nessa lvs mais nondividida toda vna  toda sssim - VIV@! E VID@’ SENDO
QVANDO  E QVAL SOL E LVA A SE ENTREGAR
mais non espairecendo sendo @ par
sem se oporem noite e dia
lvzes todas...
todas essas lvzes...
qvem  vem sabes
todas e mais qve
vem em nós non
caibam... nem...
 se determinem;
 nem @ cabem:
nvm só segvndo
ora @’ eternidade!


fim do mvndo:
qve parecer...
parecia...

assim ao ser
qvando sendo
de novo @ par
se abriam e nova
lvz e lvminos@’
Idade.. apenas...
por vm momento...
tanto... e tanto tempo!
sendo assim
qval
@
ave
l
vda
d@
ver

dade