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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

dE S S E o cor a ção a b ro tar EM MIL FLORES DESSE TOM ESCVRO e dessas ao mvndo ao se perfvrar e assima ser de novo o mvndo qval mvro a se deixar eqval se s aber ora a se elevar ora a se deixar aprofv dar e sempre ao centro sedes fazer e crescer nocentro de aonde dessa destra a mão sinistra a sim cor da corah«gem aondeainda se assita e desse a ser em si e persista aonde ainda ao ser em cor de croae coragem e svbsI S T a

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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

A S p A LA V R AS LAV R ADAS C O M A S G E M A S M AIS DO IR A DAS AO L VGAR ESTANDO E CRESCENDO PRECEM QVAL SE DE S A PA R E C EN D O - O-


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desse ser qve se confronte a beirasse e ao se abeirar ao se ver a  veijasse e se desssa amar e amar a da avgoa mais lata na pedra se ficasse
e non nos embevecesse e se entretecesse
e ent'rios nascidos tecidos vivos tecidos novoscantaros os vivos a sim sendo desde  cedo a sede desse saber 
levar am
aoa o ventresaber  e se elevar qvais nos seios qve se bem elevam ao mesmo tempo qveno ventre se  ceivam
dese sev doce a sentir
e qvando apagados os faros ais alvos e nas corolas mais ardentes non j«hajam já as simples gentes
qvantoasims e endvrecessem e menos crescem e mais se desvanecessem qvantas horas de risos em silencios  cravos qvantas horas desse cantar em ser de viver em seres d'espranto aa saber de novo  e levar qvando asim neses  lvgares elvas e nesses mares e maresias a s aberem a sim  tmbrar ah calendas qve jamais se  sqvencemqvando se eelvam e vogam por  amor  e por a dentro e qve cm«hamar e qvala chamarada amada qve sendo asim bem  a falar sendo  jamais   em  silencio a contara sim snedoa s aber  e se elevando  qvando  asim  se deixa o r ioo  s ev seio s eco apenas para bem se  soergver  vma e ovtra vez e com prazer é s vstido em  di«edo  e dedo asim  qval am mão apertada a sim qval oa mor primeiro e qval a flor e afloresta em r«orle«la a sim bem  beijada
e  rosto a svster apaz desse s  aber viver e a saber  estar apaz desse  ser a svstentar e  desse algo qve se  repete e mais  jamais se imtassse! qve é  ´vnica a sva snetença  fala dabrisa do  brio da mais simples - v+itrea beleza em presença e qvando asim senda a cesa e v«brio assima rdente olhar   ao de  soslaio e bem ver a vgoas d emaioa sim  sem s  aber entretecer ao prncípio se non crc«vzam no final aos vento sa arder se fôssemso  sófregos e sofridas as palpebras os latejares sstidos apenas ism  o  ser latente  a porta
oh bem  ser presente q vando asim ais  se dixa e parte e s e  deixa d enovo an«beira  entre  i«o s eio e o ventre  eo  ovtro a de colina ao sol e ao lvar  desse ao  ampejo
ao sev amais alto saber  qval o desejo entretecido em   fio de vida  se s em  vidro a janela mais fina sim de a sombrada lvminaria  asim bem preenchida asme  hora sme agvlha a asim entretecidos viventes  os s eres asimaind aparacendo qvais avsentes avsi os sabes a s entir e qb'vato mais se  afasta mais se o'ovve o sev grito pois non basta a terra s abe a jda saber reergver e qvando menos se deixa sabe  asims ere entretecer
entrias avgoas embebecidas pelo renasc«cer da fonte da vida e entrios peqvenos soslaios antes de s erem lidas ovovidas ao latejar  já se sabem  cedo se timbrar se  qvais e ovvissem q vais ovvessem s eres a bem passar entrios os lvgare smais e s'gvios leitos d eviver os mais calmos e d entre  esse ventre da terra a sim  qval chamarada  e mvia de vida a calmar adejo sem desejar assim alento inspirando a saber  dizer sem  falar e  aos fadados brados aind apor ber verem a se a beirar a penas  caatarolar o dia a noite a ssentida qvando tempo non tenha mais saida e qvanda d a csa a ntiga ande  e reacendiam  estas floresaantigas flores e florestas ilvminadas em volta  desse corola a gora pendem agoar se  svspendem ora svpreendidas pelas  svas masi latasveredas todas a s e  s«deixarem qvais natvras qvais atvrezas asim dvra smadvras e sem terem  svstento nem ecto nem   dessa a sva  soidade oh savdade desses lvgares cheios d evVIDAPLENA  E INTEGRA E ANTEGRARqve qvando se contempla o rostoq ve bem sabe a maamentara vida se contempla o lhar dese pano de brioasi  bem lido  e s em   VEV  ase saber ostrar
e qvando a passar a sin  e depois nese sev primeiro olhar asim bem o  ser  a  dois  sendo vna a sva imagem  sendo vna em tempo e vagagem sem saber  sera transportar
transparecer  divrno em  ode ao  noctvrno sem se verem saber sem saberemao se reverem
em peito braços revnidos qve nem os  mais - dvros se deixam estar qve a chama da vida qvando bemeclama  sabe qb«vem chama e sabe bem qvem a s abe  bem e«ver e  asimpermanever  sem vacilar a sim qval  si  em si . cirio  a asaber manter s eja na  altvra seja na lonjania na mais antiga forma ébria de sabere via d evida qve nessa esma  colina  aonde s ee  reanima e aninha a sim em ventre se despedisse e se passassee se deixasse passar sem lembrança  sem nome  sem herdança dezse  ev vagar  sendo  ASIMPLENO  QVAL NVM PRIMEIRO MOMNETO o alento de novo ainspirar e qvem   prange  nonmais saiba e qvemmai ssaiba a ssima seiva d a iarvore d a via da vida  a se  saber  lembrar e  deboca  em boca  qvais bem amasstedes e  bem mantivestedes em  saberes de  prazenteiras v'beiras e veigas e dessas margens q ve sme rpe sendo  vniam  desse rio da via d  avida em  iarvores  sem terem fantad«sa  vma  galha vma cor s em coragem qve se e spraisse se desve«anecesse ora cresce ora crescesse e  se doasse em il e vma folhas d e sonhos s aber  entretecere desas avgoas de ssa mesma via d evida em seres  vida refelectida a saber honrar eperfazere q avntas a smemórias d as ias simpesdiadekas deflores e estórias a se  saber bem elevar e ardentes qvais ingentes de sres d  cortes reais  as nossas  avossas s ems  erem cortadas   a sim ao  cortejar sem terem de  serem fastadas  ddessass sva  seiva d esse s ev mel  igval desse  sva via d  e vidq ve em ventre é jazente empeito assim se perfaz qval presnete e no olhar  qval j'hino a s eer  brillar  sem a sim se saber entoar e nessa toada nesssa toalha despida dessas a vgoas desse em avrora em alvor de alvorada e nessa s va - avgoa  qve d emarés +e filha  da smaresias bems abe  dos  sevs  ciclos em  via d e vid apo dentroa te qve  bem se passede  chama em bem chamar d emão ardente  a mãm ais  pvra qve sedo asim transparente e tarnsparecida apenas +e crida qvendo o vento a sima assegvra qvais os cirios qvais a asvelas do lvgar dese lar hvmilde pleno e pvro epvra achama qve se  bem via desdea lonjania ali a ahabitar  en nessas mesmas madeiras a balançar nonapenas  as mais velhas estorias ecos d emem+orias desses qve as s abm  talhar com amor de mao emmao  comlovvor d esse ser emplanta   dsse sope  ao coração doandoa coragem deessa simple simagem qve entretecida na casa no casario  qval arvore  de mmarfim em pedra b«de frio  ao vento  todos   as gemas prod entro  detinham e nenhvm e mais ningvem sabia v«bem   a razão o ontevdo o svstido brioso evento o svspiro mais claro epvro nem a smais d emil flores qve  se reacendiam nesse  coração mais d emilhares  nvm dia e nesse svster em ventre milhares  sendo também latiam   asim qvais as  boas avgoas sabem ainda dizer aos p+es da spraias mil e vma lavra sem ser deqvem nem dee  ningém  qvem todos perfaz a qvem a todos  desfez e  qvema todos   conta sem descontar e  sedes desse saber e dsessa a saber  sorver  qvabdo asim sendo a splab'ntas sem altivez soçobrando qval barca de viver qve mvndo integro inyeiro ainda se veja a rdente e assim arda entre tanto
e dessas melodias ao se entretecer e  entrelaçar o qve é daterra em areias mais  finas em plantas mais vivas eem maresias sem se alonjar e em coroaoa s acesas nas colib'nas pelas verdes verda spagadas  por renacerem  solares  osis e lvas nas mesmas cortina  lvzes por sempre sendo derramadas´qvais nas avgoas desses promont+orios qve  jorrassem e  jorram se m parar e qvais amis altas cristalinas vetas qve aindas  deixama sim sem s aber poisar  nesses lagos desse sev  tev  nosso  a voz desse  cév a olhar e nessse transparecere cre e ver d enovo a sim  qval o renascer do povo ao se rever a beleza da barca  assimem natvreza sem  estar nem baixa nemalta penas siples qval  sopro sobre as avgoas desse lago sem alagar sem alago sem palavra qve minta smsera palavra e ssa qve a via d avida conse«inta e saba a svster e saiba ainda entretecidos linhos viventes - ver o primeiro  sev  - aolhar  no sev  ser inocente  o hino maispvro bandeira ha jamais  tombada ten tida t«nem detida nem asim  rasgada
lonjanooecodo  trovão relampejo de olhar em mão e desse primeiro ser a s aber s er e se  o  lhar  apenas nessa penas  plvmbeas as nvbvens qve seafastam para bem se achegar desde o mar desde os mom«'nstes desse o  promontório mais simples oande ainda a spossas ver a  saber  honrar...








ainda a cor e erigir as palavras bem lavradas emflores nas saias nas saidas nas beiras a serem rodar e nessas desses laivos vestidass e nonem linhos em saberem estar trinas e sendo a aber entretecer qvas a meias mais latas sendo  -o  denovo no seio  nn mais se partem e nese lvgar aonde maores e amorinho des+edissem o rio mais  fino omais peqb«venino sedesviassem asim o ser o saber o sentir da rosa da flor da  vida da  rosa da flor dos ventos da rosa  dos tempos d arosa qveoriente abarca e da rosa  sendo em prosa e verso qve desde overde ainda se abe contar e sendo dessde o priprio inverno qve linha d esse amor  qve se  doa e  desde o s ber comoarar ao  ser a comprar qvem se desvanecesse e cresce a sim saber  e vendar o olhar dopovo  aberto de par empar ao se  embrar domar e da maresia nesse peqveno e co nessa tecla qve timg'bra o martelo e svstem a corda entretecida 
e  deesde aonde o rio a brindo -se seabriaao mar se d esconhecidas ao manhecer  se des  pendvradas e ao anoitecer  asim crestas ondas e cavas  pa  ra bem contar as  estórias  asimaarelecidas da folhas destas lonjanias qvandoa sim amadvreciam e mais non se  deixavam nem sev«cavam -  os lvgares aonde a s avgoa spvras bem nascem nem s eprocvraama spedras finas ma s finas alvas qve smepree  de sde cedoa sim cvidaste  e  nem se  levavam de cima  baixo ora debaixo a cima a s arvores qve as sabias s revonheciam oH SEIVA AMIGA ve nos   alimentava e qve  hinos devia de vida asim   a s er  ao  renascer  e crescer resgca«vardava
e ao sera sim s endo livre e  fino o caminho aviver asimapena sapar e apeas ao aparecer e crescer depois na lonjania da sombra  qveilvmina o dia GIGANTE O BRIOSO CANTAR DESSESER EMSILENCIO AOA VANÇAR desse povo qve nasce de novo d esse s er em velhice embevecido e tido e tidaa simentretecidos svstidos qvando canta e se eleva e levanta aind ana copa mais amarga e  segve a  dizer oq ve é o tempo o lvgar a ancoragema visão dese a  imageme  imagem a imaginação do som do sonho desse  depor a bandeira mais integra  qve  jamais se d essencminha pois sabe  de aonde vem deaonde  sabera vogare   saber  perfazer laraonde o«lar o«non  havia e  saber reacendera candeia  esse ser entrio rio qve bem flvia e s e deixov tapar e  enre trapos viventes ainda sendopresnetesasim sendo a scrianças qve vm di aalgo oa algvém etamvém a sim se abeirov  paa  a sim   saber ovvir e ver  esnetir o crescer e nonmai so banir e entrios  mais antigos briosos brados desses seres calados qve sabem  falarsem s eperfazer apenas as a casas as mais simple  das  svas  antigas -  lavradas .  máscaras q vea gora nos entretecem e nos  deixam apensar  se enobrecem ap+assagem se  a sva orla nos recobre se o sev aabrao aindabrade e brande a palavra a sva mas alta espada a ad vida E NON HAJA OVTRA v s eaovtra a sim inventada os trespassov a strespasssove deixov apensar em qval o tempo em qval o local olvgaraonde ovtra splantar ob'vtars erasqve s e   consomeme devoram  a arvore qve ainda sebdo lvre e viva e plena asim  em  saber d e lvzivida psidia  sem forma e  asim  relvz a noite  entria amais alta lavra do mai lato tempano do mais alto teplo ande ainda seVEJA A BRILHAR VIVE E SEMPRE LIVRE S EJA A AUGOA ABROTAR AS ARVORES A CRESCER E OS CÉVS TODOS A S ABER PASSAR E OS MARES  OCEANICOS  VNICOS SENDO  VNIDOS E AS GENTES TODAS NVMSO LVGAR TODAS SIM sem paramentos IGVAIS E NONINVESTIDOS desesentretecidosovtros qvebrados ve  como tempo rasgam nosos   lampejos  adreito eternos e non prog«fanos e  sendo os masi   vivo so s mais alvos os mais castos além dos castros além dos castelos nesses cvmes algvs algvmas sem alcvmes viverem e bem se  soergverame s egvemabem se ra lembra qvando anoitecemos o s evsom qvando se e scvrecessee o s ev nome se  se desvanecesse se perdesse no tempo nas viras dos ventos nas ondas apassar non mai aber vogar nem avogara vaia d avida enonmais apemranecer  qval  rocha e rochedo ergvido e ergvida lado alado sem sobra qvando de frente a tiara de flores ailvminar vma da spratas mais  finas e ovtra do  mais simple ser a doirada flor qve se reacendia na casa nais briosa  o larq ve nons e esvqece o  rio qve nos nia e as mais simples   assim desse s ev   lvgar dessa colvna  cristan« la no profvndo do mar  do lago desse rio  fino desse saber entretecer o  mais simpeso orvalho em  renascer e crescer asim em briosas espvmas qve  desde a lvaa sbaer de coação e decorara aos ovtros al+em lovcvra lhe spreça  qve era  asim qval em imaginalão ao lavrar  vma via d a vid aao lavra  vm castiçal ao lavra  avra perdida e prata asim sem ser mal  haviada minas de brio lages desse  perder e os laivos das avgoa smais finas finaspalavras d e silencio asim a saberem arder...




lvzivida psidia  sem forma e  asim  relvz a noite  entria amais alta lavra do mai lato tempano do mais alto teplo ande ainda seVEJA A BRILHAR VIVE E SEMPRE LIVRE S EJA A AUGOA ABROTAR AS ARVORES A CRESCER E OS CÉVS TODOS A S ABER PASSAR E OS MARES  OCEANICOS  VNICOS SENDO  VNIDOS E AS GENTES TODAS NVMSO LVGAR TODAS SIM sem paramentos IGVAIS E NONINVESTIDOS desesentretecidosovtros qvebrados ve  como tempo rasgam nosos   lampejos  adreito eternos e non prog«fanos e  sendo os masi   vivo so s mais alvos os mais castos além dos castros além dos castelos nesses cvmes algvs algvmas sem alcvmes viverem e bem se  soergverame s egvemabem se ra lembra qvando anoitecemos o s evsom qvando se e scvrecessee o s ev nome se  se desvanecesse se perdesse no tempo nas viras dos ventos nas ondas apassar non mai aber vogar nem avogara vaia d avida enonmais apemranecer  qval  rocha e rochedo ergvido e ergvida lado alado sem sobra qvando de frente a tiara de flores ailvminar vma da spratas mais  finas e ovtra do  mais simple ser a doirada flor qve se reacendia na casa nais briosa  o larq ve nons e esvqece o  rio qve nos nia e as mais simples   assim desse s ev   lvgar dessa colvna  cristan« la no profvndo do mar  do lago desse rio  fino desse saber entretecer o  mais simpeso orvalho em  renascer e crescer asim em briosas espvmas qve  desde a lvaa sbaer de coação e decorara aos ovtros al+em lovcvra lhe spreça  qve era  asim qval em imaginalão ao lavrar  vma via d a vid aao lavra  vm castiçal ao lavra  avra perdida e prata asim sem ser mal  haviada minas de brio lages desse  perder e os laivos das avgoa smais finas finaspalavras d e silencio asim a saberem arder...






qvandoa flor DA S AVGOAS seelva esepreanta e nessassvas levas nem leva nem traz apenas esteja em verso aondeainda se perfaz e sempre seperfez
nesse lodo dessemvndo novo em sêmea semente em milhas navticas qvese consetem 
nessa imagemde espelhos tida qval a verdade e nesse ser qve   veja e  viaje a o sev ser mais  profvdo sva  sonora idade e nessesilencio asimemversos coesos  coesa asima  encontre a sva  raiz embelezaem real certa  ignorada certeza e nesse lvmenovo qve se nascesse dolodo desse  chama echamarada a hvamnidade e em comvn apenas alembrar qvando pela primeira vez oa primeiro olhar o amor s edes fez enos voltv a tmbrar eqvandoa sim sems epararos aconchega e sem parar apenas em roda vid«va  se nos   pe«rende svrpreendee asim mais pertoora mais longe aism ao de  estar aqvé ora alén desse serq ve  se fvjisse seria por vida e se abrissea sim  sea briria e sendo asorriri os ev  svstento e sendo assentir o sev mais profvdo alento asim snedo ee stando enrio o brado eo brando  assim na  flor d asavgoas se svs´m e nssa sva  cristlina  dvpla imagem as avgoas tangem e nos  e nos  fios mais  finos . assim melodias   se entretecidos   qvaos OS NOSSOS rvbros nessa forma asim a nascer ecrescer nessa anoragem nessa barca sem tere imagem tre smastros oh maores oh amaria e nesseser desde o centro qve se veja  entre versos a soprar a se a ssvmir a svbir e se mostri«ar nas avgoa smailedas doce encanto nesses canteiros ajarinados nesses peqvenos selos qve ainda bem sendo a soprar e nesses - mais imple solos - qve desse verde e negro se sabem asim . vestir e fadar
e qvando entrias a coes e correspondencias as ao catifada pastagens perdessem a sva pas e a sva  ciencia ainda ssims e saberiam ovvr e s entir e se abririam  -  na mais alta e na mais fina  desse vitrial maior  dessa óvala de flor em fror  dessa sva - mais al«mpla e nates de ssêla - ah donzela qval ovo emsemente preces qve  de azares te vestes e qve ded «sorte nos investias  qvando emtres voltas se dessem te destes e dessas tiaras amares a marés amanhecerias
e desses rios e desas rias q ve se sabem entrever e v«beijar e da spraias qve se abraçam  todo os dias sme saberem  ara d emar e de  dizer ao sol em plenitvde e me verso qveainda se  somem e ao se a ssvmir cantam e mais nonoclvdem e qvando se jun«vam nonpor se a u'vntar as dvas soam  qval vma e nessa sva avra avra desse despertar apenas estradas de estrelas as verads maisbelas acesase no centrok ser qve assente e  qve  sendo ao  setir  ao snetimento ao alento ao svster o sopro e  ao se  deixar mergvlhar asim sendo acalendas acalentadas as lenda ssimentretecidas ditas e dif«sfarçadas e a smem+orias mais  ancoradas em prais  elevadas a se de sfzrem e as  lendas e asestórias sem históia de novo as erem e se entretecerem em tecidos novo slu'vmiarias antigas as ovalas todas aprimas a spirmiras jamais de partida
  rpocvrar procvramos
rizes non econtraos  ´vmas nas  avgoas doces 
ovtras no maisporfvdo do ser e  do mar e ovtras bem simples no verdescente desse   ser de avrora de alvorada mai slaém do lvsco fvsco e desse a sva ag«vgoa amais crara - assim em alvorada  assim dvas  precem e  sendo apenas  vma  nem   alva nem doirada  em copa deverde  enobrecem o  ser o assentir e as arvres svstidas nesse  sev vnico trocp dvas parecidas ao se revnirem COPAS DESS'OVTRO VMBRAL apenas e revejam qvado asim sejam e sendo ressoam igval...








ao lvzir na taça mais simples OH BEIJA FLOR!

 qve paira e te revnes nessa flor qve concede pelo sev sopesar pelo peso da flor do orvalho pelas avgoas desse alto vento em nvves qve são de serem  assim pintadas
nesse algo qve non diz nada
tapetes desse ser acrescer 
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desde o  azvl e a lvsidia flo amais pro fvnda a sva cor e mais se invnda o sev cév
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aparecer crescer e verdade ja mais sendo veraz
se de vanecer ecrer e crescer na svasombra ao manhecer e crer na coragem dessa a svacor a jamais
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e ao cantaro
desse a sva fonte e à fontana presa a svaiagoa ilesa e nessa a sva consigna amais qve se  chama e achamar amada assim chamarada presa
desses lvgares a lembrar
oh sopro de doces voltas mil e vma cores a corrsponder ao  tev inspirar oa sopra na mão o têmpano  no sopro o alento e nesse  redemoinhar aos  eventos as cores todas vnas todas tvas todas svas
e nessas as manhãs mais formosas e nas rodas das rosas a poisar vmas desde adentro se performam e ovtras desde a fora a cantaroar
em sva redoma  jamais «sedesvanecem e desde  cedo asim e sempre permanecessem sem deixarem de cintilar qvais as mais simples estradas d e estrelas reergvidas e desd os sopros mais vivos qve mantêm antes  fossel«m alvas antes  fossem salvas antes  agrestes e silvestres selg'vagens nvnca 
nem mais além sempre a saber  ao sangve da terra oh  doce ser pingete qve a sim de cor  ignea se detenham e non se arrefecessem
e nessas altvras poisam qvais as flores antes de o serem qvais rosas antes dese tornar em cravos qvais as arvores de pratas dos ovteiros dos rios e das margens ao ressvrgirem qvais algodões verdadeiros sendo assim os svmos dos vlmeiros a se elevar nas raízes assvas páginas  amarelecessem qvando  assim verdes e alvas aparecem qvais as lembraças dessas lavradas palavras  dessas lembranças dessas crianças dessesseres ao s erem sopradas
qvais
as harpas da sais simples gemas a se saberem levar ali e aonde bem se desvanecesse o sol  alva e no sev lvgar assim se perfizessem os seres qve  jamais se e sqvencem de  o terem sido  sem se deter e desse éter 
nvnca 
encontrado sempre perdido
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em azvl ao rvbro se lessedes se lêssemos
o albiceleste e desse oa cév ser  ci preste se reso o fogo fosse se apalavra de vida fosse do fogo ao lvmen assims ea soprando dessa lagrima  qve pelo integro maisítimo  se e svai viajando e se transforma  qval candeia doce pranto1 e  fado fosse a sim ao svspirar inspirando o coração novo de vm poc«o e achamar devagara chamarada mais pvra desse a sva  nobre certezae non mais se desvanecesse nem cedese nem se concedesse e sendo asim em crescer  ao se s aber  despira dessa sva beleza e em natvra plena e em   navtvreza
assim esscrrer qval vela em mesa
e  asimao  saber qve nas raizes s e s assegvra  e cada vez  mais q ve   se tange  se pranta e s e prtanta e se deixa exangve
assima lágrim amais pvra ao se transformar  no qv o povo - também sabecondizere vre e ao sera crescer em crescendos edoces  avsencias o sopro dapalavra apenas da doce «mesa as velas mais leves se elevam  qvais candeias s empre sempre - levadas
pelosl lvgaresaonde aindas as
cabtas as encontrasas elevasa prantas e em  sevsal  doceamore  sendo anda sendo cedo as elvas e elvas e levantas
nas aresias desses ovtros nossos cantos nesses maores de  corações  doces infantes  e docescantos - a rodar e nesse cato neste recantoverde sempre asaber  lembrar  qve no mai slato a tocha mais viva desde o mais profvdo se  ergvia e sendo cedo se aberia asim - ver   ILVMINAR desses mais d emil - assim  cndeias aos ventos do mar em proa a popa a saber e levar e desse stres mastros o mais alto  assim qval a veste despida e dessa chamara vçosa de verde a sim investida e desse fogo de mar e desse amo ao lostrego desse sala trespassara abarca toda ignea toda viva  jamais presa
desse s er em saber  em derredor
desse  cantar a rdor e vida qve desde os lvgares mais  vastos dos vales dos rios vastos desse tejo dese  ser doirado do doiro qve se fosse a apagar e dessas avgoas em cascos dessemem sev ser a rodar  aredondadas  AVREASPASSAGENS qve ainda sopram e se  doem ao se poisar  aplanta desse ser apoisar e dess elvgar d sonhso breves ecos leves a s e s aber levar e desse o mais profvndo desse sonho ora a sonhar desse  simples sopro ao cofim desse alvz ao mvndo cantar jocvndo a se s aber plantar ali e aonde a candeia se veja qval vela integra  plena  e inteira 
a noite fria a casa cheia em treva a sabe  ilvminar amais peqb«venaÇVZIDIA ESPR'ANÇA em olhar de ser em sienhora sem senhor
iria
assim em criança sem saber a ssim soprar candeias de ssas noites cheias qval a voz diria qe sendo a silenciaasim qvantas a storres vastas enormes ainda se fvsy«tigampeas maresia dos ventos a travessar netas tempestvosaslavradas argas qve  se nos  dev para  saber  esperare   desas q ve se rsgavam para s aber s ee era profvndo o gestos era para seeregver q van«l antes arde qvais vitriais s eelevam e qvando  o qve lesa  e«s entretece com o qve masi se nos - lembra a h mem+oria  fina  ah1 escvdo doirado ah1 flor silvestre qve emoir ora prateado foste  em gravar  gravaa em em silencio honrado - asim levada a sim elevada a sim tendo e stado ali eoande se  encontrar ande ainda se cantar o cantaro da fonte mais plem«na voga e nonmais vai -  segvra  a ma mais pvra aonde ainda arde e ssa chama desde alonjvra qval faro  qvavlver desdea lonjania a esprança a espreita asimq val desde  o cimo da  rocha mais lata  mais peqbvena chama se segvre entrio tom de qvema leva e levanta entre as gemas  qve bem sendo  svam e  entre as svas gemas se de tenham a smaias ltas vagas e as mais simples brandvras e desse cantar de amores  oh ovraria e  tvas  ai sÍNTIAM SFLORES OH  PILAR DO PORTO QVENON CEDAS OH LVGARES oh farol de MONTED'OR qve doiradas  qvelhas non oiças qve doiradas palavras non temas qve doiradas a vgoa s efolhas  ainda em spranto esperam e qvais a sim asaves qve  vogam tanto nem sopram  nem  ledas cantam o pranto entretecidas  desses tecidos  fios finos dessa slvzes  qve aind anon vemos cegos os qve bem s aiba já «bem ovvir e  sentindo o sentido ainda nontenham encontrado nem a eira nem beira DO RIO nem a sva veiga  à sva beira e em derredor  olovvor a cor da via da  vida asim em  derredor desvanecida qve na noite   nesse lar  desse lvz integra einteira qvem a  abraçar qval óvala cristalina qve mais nons e d eseja
e qvando asim snedo a s aber entretecida entretecidos viventes etesja a arvore a ave e qvem se liga assim sendo a se ligar qvand passo apaso asim apaz a trazereao saber evocar recordar e trazer ao  de si ao d e cima o cimo de  si em si mmesmo renascido  e nessa vêla nessa cantar nesse ser  qval vê-la qval vea a o anoitecer ao crecer ao ver  anoitecer e ainda a sim ovvir a ssoprar  vma palavra sme  nme vm er qve non se anoitece  vm ser entretecidos de  cor  rvbra e  sim  eleva e s eenltece e entretecidos vivos e seres vivente spoentes a serem pontes de bem estar e s er e corolas alvas s en«mhorassalvas asim de alvo e mais e desse  lostregos qvge rasgve qve se pensa aa rasgar bem cvidar a sim  e  fecha os rasgos desse peito dessse leito desse lvgar aonde a«inda se vejam o  ar  a a vgoa em nvves'ns desgarradas  e non acantar emsilenciadas  lavras   lavradas palavras a ism se entretecemos fios da vid a pintar de cinza naoite ora ao lvar de   vermelho mais a ssalmonado qval o  sal  - irmão qval o sal - irmã qval o salmão qve sabe do sev prado da sva flores antiga  desse rio desse ribeiro desse rebento avo qve traz em sia  o brio a  sêmea a rosa d avida e desse brio passa proetrias mais altas veredas dos mvros qve lhe  fizeram para o reter na sva plena certeza e  asim as milhas  qve bem deixa  atrás pelo d elta  cima e pelas letras mais simplesao as pirar ao ais simples desses er em cor  sem coroa  cima asima cimeira  a saber resvmir  qval cabal - via em vida qval  caval ser bem seria se  a bem  assim a sovbesse  ver viajar e sentir eo assentir ao ser renascido nesse lar  nonlabirinto nesses ferrinhos  jamas tendoo timbre e nesas odes mais altas qve seabrem sempre sor rindo
ao se deixarem amores  passando e desse aor  maoior jami des is
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QVANDO o cvidara chama da vela davida sem terem já
svstento e permanecer em crerem e em vida a se desvecer ora as e  saber reergver qvantas e qvantas vêlas
velas de vida chamas de novo a se s aberem de novo
qval dizr´como as desdier se sejam sempre a permanecer e crerem a saber resgvardar o  lvme da vida e o fogo do lar e sendo asim entrias veredas mais simples passos amados qve regrssam
nesse anoitecer  entre tecido e ser crido e  entretecero lvsco fc«vsco
ora a se a pagar ora ao se reacender
e crer e sendoa  crescida avgoa e força de vida  qve nesse sev encanto nesse estrelado lvgar qval vlmeiro ah! margem1 estando vnidas  qvais svas chamas s e xpandem
na noite mais fria  no lar mais qvente e nesse a sim se s aber doar e do ar asim se alementem e desse saber se  apa«egar sem saber levar e assim permanecessem sem cessar sem vacilar asim entrio tecido  asim por entrio brio do vidro a sim fino e  bem ébrio e no brio do estio a psaberem de novo  perfazer o lvme  a estrada o fogo do lar a serem a despejartanta  e tanta brvma e nesse  castelo desses archotes a se saber  doar e dessesq ve fomarecplhidos baixo o tecto o telhado amigo desa amadeira qve dse  doava dessaa sva rama  
e desse amar e maresias ver partir e ver  a  se  achegar qvando entre amores a marinhos e marinhas vagas as varinas  sete  saias s ete estradass ete e strelas  asim dvplas s+o  vma soio vma s«a asaber levar qve  AS OVTRAS TODAS ENGANAM apenas  vma a saber a norte o  rvmo a saber amar emarcar
e  desse s aber casa igval entrio vale   eo rio a saber pescar o ser estival 
ah estiva qve ja nã se veja
np s ev ser infante nas brvmas ainda seja  e no cência aperder ora a saber ganhar de para em par se  colheita e dessa smaõs de amizade  mais além de svor ora savdade desseesber a calentar o acelerado brado e o acelado motor rgvido e no centro da incencia o levar  maria ohmarido amares de lvz  ao s evo sev sentir  e qvando os campos entretecidos vivos se arrefecessem em sva natvreza e s endo asimq vais as  tranças a sabere sqvecer e  sendo qvais a spalamas se  aber de ixar levar pois mas  non haja qve  m  saiba o sev bem  deaonde prov~eeem e de aonde q vemas bem ntretece e trelaçara
e  ainda snedo  asimd e b«novo  VIRGEM ah! candeia s em ter cadeia qve a encadeara!
e sendoa  cessa em cal viva em cor igvala sentir e ssa a lva sendo vestida jamais depida apenas qvando no sevs er  o renascer ao d evir   fosse lançado e nessa lança o s er presente o ser  doirado e nesse de svanecer do abrigo alave e doce d ialm'bar  desse ao sev s er o sentido das anelas porto de abrigo desse lvara saber ver entretecidos viventes e  desses s eres qve o  fossem jamais estando e sempre presnetes qvando desde o longe se a vistavam oh amvrada de terra mar og«haor desse s er em croa  qce coaroa  non sovbesse cantar qval o fado desse aor qvedoa e desse amor qve non s ee sqvence qba«ando oa é E NONMENTE q «e qva do é  jaz desde o longe e brilha  sempr e em frente apaga  trava d a vida da terra qve prece qve nos leva e  nos hinos dos brios dos vroes a sim  descritos os tombares os trespsaados   fios mais finos  das agvlhas a saberem eleva e nas barcas netretecidos os fgvsos d as o«horas s em honrara sim se  estabelciam em s vas mais altas parcas palavras e nesses rios aonde estivesse asim ovtros  afins também bem estavam e nessas  svas  a  reentar oh smeentes desse  m ao minho o milho e a s veiga sa sva  cor  sme parar de psaar e dessema paz qvera a sa ber assim  e levar o fio mais fino ba gvlhadese qve  entretece a sva RAIZ MAIS PROFVD«ND NA PEDRA DO SEVLVGAR e dess a barca  oh oirado hino deseser de pa«laraja e limão qve ata sme ter aind aerdido nem sev ser em mão  svstido nem sva d eoção pro ser a,ada ora mado o mar o ido o eo voltar e nesse vira nesssa a aroda enessa  secvra a saber  ovvir o pratejar das iagoas dessas doces -levezas das mais simples ebriosas letras
a adanae asima sopesar qvantas  as óvalas os graos - qve sendo desde aimaginação  perfiados  desses  seresmemãos svsterem- dessas gemas  briosas qve os svstentavem e agventem e deses tempos  saber cantarolar qvando aos ol  e a sim depois aover poisar nesses  sevs horreos nesses lvgares altos s obre os pilaresqve se levarampara qve ovtros - ratos - non s eabeirassem e non  em verso sovbessem o saber desse doirado - alvo sinal -qve e stando aondebeme steja pe sempre paraceido nem asim  qvase  igval qve  non se vejam  barcas avogar de lada lado da smargens a d avia da vida bases certas  qvilhas a se saberem casa entrios  circvlos da vida  vmasó perfazmee no centro dos imple s  talvez vmavela dvas pás
trazendo asimao de  cima  vma mensagem comezinha  qve d acas mais bem real se reacendiamos valesdoiados qvando ao velas reacendidas choravam os qve bem regressavam´desde os ovteiros porssegvir  solos soalheiros desse nossoa bril e abrindo-se qval rosaqve s d e ixasse   de rodar nesse  amar de marços primeivare a equilibrio entretantos etantos a virar e qvandoa sim entrio  sev  seio e o sev ser em meio - assim maio  asim e mais  os  mesmos em roda de   savde e savde a colher sem esck«lher oa mor  dese a fraternal g'herdança desse maioral qve menos  qve mais  qve sendo  vnico  entre todos s eptange  epranta a sim  a planta do pé aonde as a vgoas jamais partem - aonde  vnem e bem ficama sim qvais nas capitais letras qve se bem - explicitam e se e xplicam e qvandoa sim desde o leres em boas letras desdes as sete  pedras ERGVIDAS em si mesmas livre spoenas   VIVAS asim menos bem se saber se d e menor aosev s entido qba«vala linha qve nos tenha bem  vnido qval o ponto aonde se  bem aplicar e qvalachamarada d e vida qve bem desde o longe e desde o bnevoeiro e beblina para  nos bem congragar sem termos a chamarada  estranha e scvra  deixado oh - maios  oh malhos desse porto ade amores plenos  q ve no sovbessem a fatar o  alhos orvalhados tempos qve non sovbessem saber e  se doar  oh - SEIVA E SALVIA E SAGEM qve se  perfaz ao ver em versos as imagens do a«s passados   passos svbemrsos dos frvtos ao fvtvro CASAS SEMIGVAIS ACESAS qvais lvzeiros ao saber na noite ver passar qvando  e no f«di  sev s empre sendo  se eleva a liytania qve  era de s er doirada a gora qval amor perfeito empeito sneod a svster  por bem de contar o canto por bem  de  trovar o  espranto por bem desse s aber encontrar no mais fino hino no  fio mais fino e  svster o brio entrio  ser e ester a se levar o brio das avgoas o saber  eco dar e assim ao se ver em vida a spedras antes  reacendidas pela e norme  riqveza desta grande nação ilesa ao se verem e m verde  asim  verdescentes palavras  ovsadas e  silenciadas nas avgoas dessas qve  já non  boas e desses rios todos partidos por etrios mais latos   estames  rosas rosaceas faces e os qve bem ames a  serem na noite d o brio na noite do lvar  sem lvgar vagam sem  vmen sem nome para  cantar a sva linha ao dialbar e nesses qve sabem e ascendessem sem cessar ali eoande se tangem palavras aonde se deixam os qve bems e abem aonde sedesvanecessem os qve non s e sqvecem´na letra apenas - VIDA sepree a celebrar E DESSEM EM  ARVORES QVE TANTOS ETANTOS D ENÓS A VÓS DE VÓS A ÓS sem entretecer crendo colocaram abjurar a sim em sile encioprateado colvna  gasta e alva  a jvrar colocaram amão  plena e cheia das svas gemas desses passado oh jetsemany - oh jesse oh jose josué jyovshoa - qvantas as de  TODO  O MVNDO QVE REPOISARAM  MÃO E  O ESPR«ERADo o peso de se« ter lido e crido e chegado´qvantos o peito deixaram no a braço e qvantos e qvantas seenteteceia«rame  inteiraram eintegraram nessa gema qve nonmais   é   presa nem pro fora levada   epor dentro assimao bem  apertar a sima ssentindo a ssentiram  nessa imagem dssa a sva  REALEZA a sva...pobreza mais lata  sendo qval o qve pasasse  o qve sendo de magestade s e ignorasse e oq ve de velho se alonjasse e o q ve de velhice em voz nova ainda acalentasse  -  as - peqvenas  emcb«bevecidas  brasas DESSE ALGO qval no sargo -qve entrios portos altivos feridos naiad«sa desse pilar d eseem torre alva em verem o qve bem desde o centro e  qval s eiva os csalva e dessem desde  asim a gaia aa sim desse  saber conter a vgoas vivas  antes d aspontes qve os revniam   barcas a passar sem se ver 
a leste aparecem os qve se  elevam e levantam e a oeste desde o poente a ponte dos qve  celebrams erem salvas  oh a vgoas og«h fragas  oh areias distintas e distante qve s  e fossem de ser a salvar as distingu«vir e tingir e tnager  asim qvais as dantesqvando vem a vogar voltassem entrio  o  mais alto das torres qve d esde o mais profvdo professem e desde as altas vertentes oh nazaré bem prendada oh roa da savgoas qve s«em si mesma ainda jaz - aclamada acalentada a calada flor qve s abe ao regressar  qve   regressam as velas olha-as bem a saber ver e vogar oh  gaivota  qve voltas a margem d e oande s abes  chorar e nonas ilhas em pedaços  finos e o«non as altas vagas emarés  e non as mais  finas  lavradas palavras qve h'jaszem sepre  atevas p+es

e sim desse saber  e lembrar elevar dessa chamarada viventeqve ao se abeirar oarvjos e  marujias qve desde oo«ccidente nad  sabem dois  rios  tres pares de vias  desde o norte ao svl a lvsidia chama ao sol mai s alto mais r vbro a plantamos desdeo svl ao norte apassar passamos cabos netretecidos abraços de amizade  milhas de braadas  doamos para bem ler a letra desse terna idade aonde ainda jaz  be lida e leda e sem ter de s er  temida s«nem serem si  protegida e dsses que se sabema  beirar e se s abem em roda  asim abarço dado e qve  se s abem aindaa porvar sem provas a entregar entrio pegar de mão de  ser d ebrado embrado  silenciado e desses qve a simlevam aondeo   p+e mais  firme  pela vez primeira tenha pensado  sem ter   anotar  nada em s va defesaq ve o ser qve bem acolhia  arosa . pois com certeza essa o recebia e s e a bria pela s va simples e leal  real essa
qve sempre se sovbe  bem estar a epsarar  essa qve bem sabe  ver entrio  vergar o vagar  emais lém do simpleseco do lvar qvando sedes  diga e se escondaa ovtra  brilha e sendo asim abem ser a apvra e nvma e novtra qval de mão emmã de abraço dado  vma sem poder reter a ovtra sempoder saber qvando via da vida emerge qval a ve desse a svaovtra asa e  emrgir  asimsem sair se desse
e nessa cas aoh noite e scvra qve  delsiza a mais alva e pvra   bnota desse bem dizer  rebate o doirado POIS E POR DENTRO  flor de lis a  flor de bem se ver ainda nas colinas sem estarem entrios ferrios e os arames presas ao anoitecer
CRERÁS OH ROSA qve em LISBOA J+A NON A VEJAS e qve  aonde LATA S EJAS ali aonde menos  vejos te dessem livre plena e pvra as mais  de  mil lavras desses nomes todos  visses  em olhar de brandvra mais além dessema coragema cor  da certeza dsse  abrireess de par em par  qvais arcos d evida levam a vgoa  qve se   svstinha sem se saber levar e aonde bebiam os qve bem sabia OH CORÇA qve d espareces oh arore de real v«beleza QVE SENDO LIVRE SE  ESMOREÇA e aondeainda os pinhos a saber levar sejam qvais espigas  qvais  vrans a estovrar D ELEGRIA  A VIA D AVID A CELEV'BERem svas cores parecidas verdes e  doiradas TODAS AS VEREDAS DESSA SLINAHS JAMAIS  FIADAS  nem entretecidas por maºos  hvmanas apenas sim reapreendia«das sem s vpresas qvando as vejas  ilvminar desde acima e qvando as lovves ali e oande bem venhas  saber  passar epoisar o pé  descalço sem   terem percalços pelo v«bem ser e bem   fazer detanto e tanto povo dessa a svacerteza d eolhar em olhar OH NOV'BRE S ER desse s avdar NA LVZ QVE SE CONFVNDO O  CROA E CORAGEM EM verdadeira essencia - oh saer levar ao  fimdo dia o qve bem estand  ad«ssim  cedoou tarde aind ano slavmia e lembra sem bem miar a sim o  gando a sim levando ssim o soporo d esse lvgar alto desaa s fo«rores sem florestas e dessas e dessas rlas  prestas - assi a se  vere  reergver qvando asimentrio marido nascesse amvlher e da mvlher o mar  ido e  assim entrios  sevs  dizeres de fbreiro apenas vma  qve o resto non se ocnta e de sev nome  asim  ha nenhvma - e qvando a casa sedesvanecesse em  AVGOA   PVRA E VTO GAGRE  este - assim sendo nvm amor desse mais al+em amar e ao mal a sva  verdade e sente qvando as qve se estremvnhavam nas manhas mais  qventes e se deixavama lonjar antes prepararam e sabiam mtrina vaga o preperar o leito oventre a sim saber -  lavar e sendosim . nesse leito  rerergvido  do mais  fino bragal qve ainda se sob'vbessem e non se esqvecemoh  igni'orancia qve hinos destedes para depois  seacolher em a sombra qve ningvém sabe nem pode nem nenhvmeora a lgvmsovbesse ver de novo a ser e renascer ecrer e ver crescendo dos anatigos ramos o  vento1 e desses a  armonia e dessaes  vniversal  herdança qve s endo em paz  asimpassa qval  criança s opro mais bem  assim inspirar  ora  svspiro  doado ora qvando asims e sovne«bessem bem ver a beijar  sem e verem entre tanto etanto a ver passar pelos sete picos dessas sete  verdades  espadas  desde o cev  s«centro a brillaremem liberdade e desses tres a mores qve desse s ev ob«vtro cor em coragem no trespassem e bem se perfizessem  qvais fvdaçºoes sem terem - fvdadoe avais  assim valores  sem teres asim  cvidaod
de se deter de se determinar de se perfazer deefindindo apenasao saber trovar ao levar  vma e ovtra vez qval em  sina assim omar amaresia o  flvir do rio da vida qval em si mostravam as masi altas copas dessas coroladas  assim coroadas arvores de frores e de  lonje ao ser«verem a sim a se ver e rgver círcvlos e vida me derredor a s e ver q vais  rebentos a nascer e cresceram a sim lvgares cresceram sere pares a saberem das folhas o sev asentir e dos hinos dos ventos ao tempoopressentir e dos  sevs ramos oh ramagens  seios a  descoberto dos  altos montesdos rios o scev  ao sev aperto e o no  hino o abraço desse coraçºao certo qve  se sabe a sim desdobrar qval ceptro assim dvas precem e sendo apenas nvma assimem  parecer qve  ovtra é n«menos e ovtro omais e ao de cima as tres enviam  vma em derredor a ser de  amor  ovtraa h nobreza desse ao povo o s ev lvgar e  aoovtra o caminhar de novo 'vm hino vnovo e ver assim - desse  sev  cév a zvl ao cév dpirado ao verde decrstalinas  folhas d elvzidia força e forma a serem  de ovi«o içados e sendo de novo suvstidos q vandoa sim em lacrimasi formas  semelehantes se  mechessem  asimbem ficando e qvandoa mais profvndo e mais simpes ao  mais   sb«vbtil e delicado  OHBRADAR og«h  oceânico epsranto qve procvravas as ma«esmas lavras nasavoas desvendada as mais prfvdas casas entrias aras elevadase as ma is prfvdas raizes deses seres l'izes qveainda mais alto qva na amvrada mais alto qve croa  cava - ora oca ora por decobrir qvanta s qvatas as casas qve se desdizem qve assim   desfilaram e a sim bem obrara o s ev  svave  assentir e milhares e nilhares a se verem de ovo apartir sem seremem cores  salmonadas sem terem   tomar  tomado nada  sme se deterem pelas paredes dessas ovtros posses e brios e as pedras oh meeeiras pedras qvais pastagens desse alvo mais alto a se elevarem ah nascente qve ainda se sabe tanto ea sim e bem e mais  qvandoa sim a saber cantaos e s em saber amar a sim sems aber  do doce lvgara onde iand poisam tanto e sses  beijos entrio os ol  o lvara terra eas avgoas em lagos a sim menos  alagados  nesses lvgares pvlcros sem  terem s epvlcros marcados e nesses   hinos qve  bem se entretecem e sempre se mantivessem  em lvgares aonde permanec«çam asim menos lidos menos cridos  e sem pre livrese sempre vivos nos ecos das palavras das pedras mais  ÍNTEGRAS dessas rosais dessas rosadas desas critalinas inhas transparecidas e elavadas e dessaas as a rvoras  das iagoa e dessas dos circvlos qve as reacendem em via d vidaa saber  elevar e dessas quve se  abem s erem lidas na snoites d elvarada  e nas qve  entre sres disparesdepidas de si mesmas  masinon dizem  e paenas a cantar assim o cantarola«edo aond eo lvme dolar qve s eja o segredo aonde o lvmen qve se bem se eleva  nos lvagares aondea iagoas e a s  arvores e a s gentes  ainda sendoqvais perolas parem  a se  deixare star nesses anhos de sete nove  ondas e masi além  desse o lvgar noventre d esse a terra os ev mais simples   semter  de  ser apssra  sem  ser alta e s emterema sim vm altar penas nvma c´vpvla  em versos lida e nessas avgoas asim se d eixarem a estar  sem orgvlho mergvlho nesses  tempad«nos  jamais pesados jamais soped«sados  ergvdos pelas gema smais preciadas sme terem  ddesse  sev valor pasado  nem e co de frvto a doar e snedo prsnet e edoirada a sva certeza e mais alé a chamrada  da ave a simpermanecea cesa ilesa e se eleva emplenitvde clamor e belza a ver d epois ser  e contar e netrios  finos tecidos assim - em arm+onicos cantos perdidos a se  saber cvidar eevar asimaonde s eja e non a saber para aonde  non a qveiram nem ver b'nem saber nem a sim ver a avogar qval aa ve qve  renscesse ao se deixar mais forte a sim cresce e asim desdea azvl ais alvo ao mais íntimo do sevser em  rvbro se dissesse disfarçada de brvna cor - dessa avra senda prateadaao centro a vgoa maislida se jamais ter d«sido marcada  qve entrios qve sendo desse  ser aparaar  marcam lvgaresnetretecem dispares e sendoa trocar viram sem saberem as rodas das calendas nem os caledarios  definir nem a svoltas do lvar  deterinar e ver arar  nem as ssim ao sol  as svas marcas d tantoe tanto se doar  nem asim as lavras lá marcadas em cada vez  qve se d eixavam a afastar denovo  a chamar  as  chamas ah docecasa oh lar  doce lovvor aondeaind aondeia  sem ter  ainda em ar voado assim svspr«ensa ora svrpresa qval  roseiral agreste qval a flor mais simples - qve desde a mais simples veredas em lvz jamai se oeferc«ça  silvestre  estando sem plantar qve  om+erito maiga amigo é de ser e estar sendo - e s em par aparecendo e sem mais esperar a sim  deixar e deixar os er pelo e star e doe star ao s er  denovo  ao s er   de novo ao centro pelo s er a s ea chegar e das avgoa smais provdas non saber acalentar nem contar nem cantar qve e ssas araizes da iargvore da via d avida eram qvais chamas em secas . emsecos ramos - asim  a qveima e nona s  qve sempre SNEOD VIVAS vmasnas ovtras «tres embevecidas ao centro o qve bem se  assvme o  qve se resvme e centra alinha d eviver ao decima OH DOCE BRIO DO  FAROMAISISMPLES AO SE  DESPEDIR E ILVMM'IAR qve alimeto dessem ao  OLHO ve doirado ora prateado  jazessem sem terema mado e desse ao mais marcado ser em  vida asim asva  marca de viver e m«nessa sev pvnho descrita aplanta a prantejar a savde a svar a sva  savdade e desse brio a renovar voltas e voltas e voltares desses ares d emaresias desses ares desses todos os dias desse lvgares aondebem jazer e aonde se  consomem por verem em n+os  se desvanecem e se  entretecem d eovo amais seeqvencem e se  arefecessem aqveceme desde o mais alto sabem espelhar as estrelas as estradas todas e todas amsi simples velas qve sabem estara esperare todas a barcas de vida e todas qve  «qinda a sabem ovvir e ver e asnetir e ao velejar aoprovir ler opasso dado e  nesse eco nessas altvras  os profvdos ainda a secvra a permanecerem a volta do 
rvbro de
ss
a
s
 tres portas vedado;