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desse ser qve se confronte a beirasse e ao se abeirar ao se ver a
veijasse e se desssa amar e amar a da avgoa mais lata na pedra se ficasse
e non nos
embevecesse e se entretecesse
e
ent'rios nascidos tecidos vivos tecidos novoscantaros os vivos a sim sendo
desde cedo a sede desse saber
levar am
aoa o
ventresaber e se elevar qvais nos seios qve se bem elevam ao mesmo tempo
qveno ventre se ceivam
dese sev
doce a sentir
e qvando
apagados os faros ais alvos e nas corolas mais ardentes non j«hajam já as
simples gentes
qvantoasims
e endvrecessem e menos crescem e mais se desvanecessem qvantas horas de risos
em silencios cravos qvantas horas desse cantar em ser de viver em seres
d'espranto aa saber de novo e levar qvando asim neses lvgares elvas
e nesses mares e maresias a s aberem a sim tmbrar ah calendas qve jamais
se sqvencemqvando se eelvam e vogam por amor e por a dentro e
qve cm«hamar e qvala chamarada amada qve sendo asim bem a falar sendo
jamais em silencio a contara sim snedoa s aber e se
elevando qvando asim se deixa o r ioo s ev seio s eco
apenas para bem se soergver vma e ovtra vez e com prazer é s vstido
em di«edo e dedo asim qval am mão apertada a sim qval oa mor
primeiro e qval a flor e afloresta em r«orle«la a sim bem beijada
e
rosto a svster apaz desse s aber viver e a saber estar apaz
desse ser a svstentar e desse algo qve se repete e mais
jamais se imtassse! qve é ´vnica a sva snetença fala dabrisa
do brio da mais simples - v+itrea beleza em presença e qvando asim senda
a cesa e v«brio assima rdente olhar ao de soslaio e bem ver a
vgoas d emaioa sim sem s aber entretecer ao prncípio se non
crc«vzam no final aos vento sa arder se fôssemso sófregos e sofridas as
palpebras os latejares sstidos apenas ism o ser latente a
porta
oh bem
ser presente q vando asim ais se dixa e parte e s e deixa d
enovo an«beira entre i«o s eio e o ventre eo ovtro a de
colina ao sol e ao lvar desse ao ampejo
ao sev
amais alto saber qval o desejo entretecido em fio de vida se
s em vidro a janela mais fina sim de a sombrada lvminaria asim bem
preenchida asme hora sme agvlha a asim entretecidos viventes os s
eres asimaind aparacendo qvais avsentes avsi os sabes a s entir e qb'vato mais
se afasta mais se o'ovve o sev grito pois non basta a terra s abe a jda
saber reergver e qvando menos se deixa sabe asims ere entretecer
entrias
avgoas embebecidas pelo renasc«cer da fonte da vida e entrios peqvenos soslaios
antes de s erem lidas ovovidas ao latejar já se sabem cedo se
timbrar se qvais e ovvissem q vais ovvessem s eres a bem passar entrios
os lvgare smais e s'gvios leitos d eviver os mais calmos e d entre esse
ventre da terra a sim qval chamarada e mvia de vida a calmar adejo
sem desejar assim alento inspirando a saber dizer sem falar e
aos fadados brados aind apor ber verem a se a beirar a penas
caatarolar o dia a noite a ssentida qvando tempo non tenha mais saida e
qvanda d a csa a ntiga ande e reacendiam estas floresaantigas
flores e florestas ilvminadas em volta desse corola a gora pendem agoar
se svspendem ora svpreendidas pelas svas masi latasveredas todas a
s e s«deixarem qvais natvras qvais atvrezas asim dvra smadvras e sem
terem svstento nem ecto nem dessa a sva soidade oh savdade
desses lvgares cheios d evVIDAPLENA E INTEGRA E ANTEGRARqve qvando se
contempla o rostoq ve bem sabe a maamentara vida se contempla o lhar dese pano
de brioasi bem lido e s em VEV ase saber ostrar
e qvando
a passar a sin e depois nese sev primeiro olhar asim bem o ser
a dois sendo vna a sva imagem sendo vna em tempo e
vagagem sem saber sera transportar
transparecer
divrno em ode ao noctvrno sem se verem saber sem saberemao se
reverem
em peito
braços revnidos qve nem os mais - dvros se deixam estar qve a chama da
vida qvando bemeclama sabe qb«vem chama e sabe bem qvem a s abe bem
e«ver e asimpermanever sem vacilar a sim qval si em si
. cirio a asaber manter s eja na altvra seja na lonjania na mais
antiga forma ébria de sabere via d evida qve nessa esma colina
aonde s ee reanima e aninha a sim em ventre se despedisse e se
passassee se deixasse passar sem lembrança sem nome sem herdança
dezse ev vagar sendo ASIMPLENO QVAL NVM PRIMEIRO
MOMNETO o alento de novo ainspirar e qvem prange nonmais saiba e
qvemmai ssaiba a ssima seiva d a iarvore d a via da vida a se saber
lembrar e deboca em boca qvais bem amasstedes e
bem mantivestedes em saberes de prazenteiras v'beiras e
veigas e dessas margens q ve sme rpe sendo vniam desse rio da via d
avida em iarvores sem terem fantad«sa vma galha
vma cor s em coragem qve se e spraisse se desve«anecesse ora cresce ora
crescesse e se doasse em il e vma folhas d e sonhos s aber
entretecere desas avgoas de ssa mesma via d evida em seres vida
refelectida a saber honrar eperfazere q avntas a smemórias d as ias
simpesdiadekas deflores e estórias a se saber bem elevar e ardentes qvais
ingentes de sres d cortes reais as nossas avossas s ems
erem cortadas a sim ao cortejar sem terem de serem
fastadas ddessass sva seiva d esse s ev mel igval desse
sva via d e vidq ve em ventre é jazente empeito assim se perfaz
qval presnete e no olhar qval j'hino a s eer brillar sem a
sim se saber entoar e nessa toada nesssa toalha despida dessas a vgoas desse em
avrora em alvor de alvorada e nessa s va - avgoa qve d emarés +e filha
da smaresias bems abe dos sevs ciclos em via d e
vid apo dentroa te qve bem se passede chama em bem chamar d emão
ardente a mãm ais pvra qve sedo asim transparente e tarnsparecida
apenas +e crida qvendo o vento a sima assegvra qvais os cirios qvais a asvelas
do lvgar dese lar hvmilde pleno e pvro epvra achama qve se bem via desdea
lonjania ali a ahabitar en nessas mesmas madeiras a balançar nonapenas
as mais velhas estorias ecos d emem+orias desses qve as s abm
talhar com amor de mao emmao comlovvor d esse ser emplanta
dsse sope ao coração doandoa coragem deessa simple simagem qve entretecida
na casa no casario qval arvore de mmarfim em pedra b«de frio
ao vento todos as gemas prod entro detinham e nenhvm e
mais ningvem sabia v«bem a razão o ontevdo o svstido brioso evento o
svspiro mais claro epvro nem a smais d emil flores qve se reacendiam
nesse coração mais d emilhares nvm dia e nesse svster em ventre
milhares sendo também latiam asim qvais as boas avgoas sabem
ainda dizer aos p+es da spraias mil e vma lavra sem ser deqvem nem dee
ningém qvem todos perfaz a qvem a todos desfez e qvema
todos conta sem descontar e sedes desse saber e dsessa a saber
sorver qvabdo asim sendo a splab'ntas sem altivez soçobrando qval
barca de viver qve mvndo integro inyeiro ainda se veja a rdente e assim arda
entre tanto
e dessas
melodias ao se entretecer e entrelaçar o qve é daterra em areias mais
finas em plantas mais vivas eem maresias sem se alonjar e em coroaoa s
acesas nas colib'nas pelas verdes verda spagadas por renacerem
solares osis e lvas nas mesmas cortina lvzes por sempre sendo
derramadas´qvais nas avgoas desses promont+orios qve jorrassem e
jorram se m parar e qvais amis altas cristalinas vetas qve aindas
deixama sim sem s aber poisar nesses lagos desse sev tev
nosso a voz desse cév a olhar e nessse transparecere cre e
ver d enovo a sim qval o renascer do povo ao se rever a beleza da barca
assimem natvreza sem estar nem baixa nemalta penas siples qval
sopro sobre as avgoas desse lago sem alagar sem alago sem palavra qve
minta smsera palavra e ssa qve a via d avida conse«inta e saba a svster e saiba
ainda entretecidos linhos viventes - ver o primeiro sev - aolhar
no sev ser inocente o hino maispvro bandeira ha jamais
tombada ten tida t«nem detida nem asim rasgada
lonjanooecodo
trovão relampejo de olhar em mão e desse primeiro ser a s aber s er e
se o lhar apenas nessa penas plvmbeas as nvbvens qve
seafastam para bem se achegar desde o mar desde os mom«'nstes desse o
promontório mais simples oande ainda a spossas ver a saber
honrar...
ainda a cor e erigir as
palavras bem lavradas emflores nas saias nas saidas nas beiras a serem rodar e
nessas desses laivos vestidass e nonem linhos em saberem estar trinas e sendo a
aber entretecer qvas a meias mais latas sendo -o denovo no seio
nn mais se partem e nese lvgar aonde maores e amorinho des+edissem o rio
mais fino omais peqb«venino sedesviassem asim o ser o saber o sentir da
rosa da flor da vida da rosa da flor dos ventos da rosa dos
tempos d arosa qveoriente abarca e da rosa sendo em prosa e verso qve
desde overde ainda se abe contar e sendo dessde o priprio inverno qve linha d
esse amor qve se doa e desde o s ber comoarar ao ser a
comprar qvem se desvanecesse e cresce a sim saber e vendar o olhar dopovo
aberto de par empar ao se embrar domar e da maresia nesse peqveno e
co nessa tecla qve timg'bra o martelo e svstem a corda entretecida
e deesde aonde o rio a brindo
-se seabriaao mar se d esconhecidas ao manhecer se des pendvradas e
ao anoitecer asim crestas ondas e cavas pa ra bem contar as
estórias asimaarelecidas da folhas destas lonjanias qvandoa sim
amadvreciam e mais non se deixavam nem sev«cavam - os lvgares aonde
a s avgoa spvras bem nascem nem s eprocvraama spedras finas ma s finas alvas
qve smepree de sde cedoa sim cvidaste e nem se levavam
de cima baixo ora debaixo a cima a s arvores qve as sabias s revonheciam
oH SEIVA AMIGA ve nos alimentava e qve hinos devia de vida asim
a s er ao renascer e crescer resgca«vardava
e ao sera sim s endo livre e
fino o caminho aviver asimapena sapar e apeas ao aparecer e crescer
depois na lonjania da sombra qveilvmina o dia GIGANTE O BRIOSO CANTAR
DESSESER EMSILENCIO AOA VANÇAR desse povo qve nasce de novo d esse s er em velhice
embevecido e tido e tidaa simentretecidos svstidos qvando canta e se eleva e
levanta aind ana copa mais amarga e segve a dizer oq ve é o tempo o
lvgar a ancoragema visão dese a imageme imagem a imaginação do som
do sonho desse depor a bandeira mais integra qve jamais se d
essencminha pois sabe de aonde vem deaonde sabera vogare
saber perfazer laraonde o«lar o«non havia e saber reacendera
candeia esse ser entrio rio qve bem flvia e s e deixov tapar e enre
trapos viventes ainda sendopresnetesasim sendo a scrianças qve vm di aalgo oa
algvém etamvém a sim se abeirov paa a sim saber ovvir e ver
esnetir o crescer e nonmai so banir e entrios mais antigos briosos
brados desses seres calados qve sabem falarsem s eperfazer apenas as a
casas as mais simple das svas antigas - lavradas .
máscaras q vea gora nos entretecem e nos deixam apensar se
enobrecem ap+assagem se a sva orla nos recobre se o sev aabrao aindabrade
e brande a palavra a sva mas alta espada a ad vida E NON HAJA OVTRA v s eaovtra
a sim inventada os trespassov a strespasssove deixov apensar em qval o tempo em
qval o local olvgaraonde ovtra splantar ob'vtars erasqve s e consomeme
devoram a arvore qve ainda sebdo lvre e viva e plena asim em
saber d e lvzivida psidia sem forma e asim relvz a
noite entria amais alta lavra do mai lato tempano do mais alto teplo ande
ainda seVEJA A BRILHAR VIVE E SEMPRE LIVRE S EJA A AUGOA ABROTAR AS ARVORES A
CRESCER E OS CÉVS TODOS A S ABER PASSAR E OS MARES OCEANICOS VNICOS
SENDO VNIDOS E AS GENTES TODAS NVMSO LVGAR TODAS SIM sem paramentos
IGVAIS E NONINVESTIDOS desesentretecidosovtros qvebrados ve como tempo
rasgam nosos lampejos adreito eternos e non prog«fanos e
sendo os masi vivo so s mais alvos os mais castos além dos castros
além dos castelos nesses cvmes algvs algvmas sem alcvmes viverem e bem se
soergverame s egvemabem se ra lembra qvando anoitecemos o s evsom qvando
se e scvrecessee o s ev nome se se desvanecesse se perdesse no tempo nas
viras dos ventos nas ondas apassar non mai aber vogar nem avogara vaia d avida
enonmais apemranecer qval rocha e rochedo ergvido e ergvida lado
alado sem sobra qvando de frente a tiara de flores ailvminar vma da spratas
mais finas e ovtra do mais simple ser a doirada flor qve se reacendia
na casa nais briosa o larq ve nons e esvqece o rio qve nos nia e as
mais simples assim desse s ev lvgar dessa colvna cristan«
la no profvndo do mar do lago desse rio fino desse saber entretecer
o mais simpeso orvalho em renascer e crescer asim em briosas
espvmas qve desde a lvaa sbaer de coação e decorara aos ovtros al+em
lovcvra lhe spreça qve era asim qval em imaginalão ao lavrar
vma via d a vid aao lavra vm castiçal ao lavra avra perdida e
prata asim sem ser mal haviada minas de brio lages desse perder e
os laivos das avgoa smais finas finaspalavras d e silencio asim a saberem
arder...
lvzivida psidia
sem forma e asim relvz a noite entria amais alta lavra
do mai lato tempano do mais alto teplo ande ainda seVEJA A BRILHAR VIVE E
SEMPRE LIVRE S EJA A AUGOA ABROTAR AS ARVORES A CRESCER E OS CÉVS TODOS A S
ABER PASSAR E OS MARES OCEANICOS VNICOS SENDO VNIDOS E AS
GENTES TODAS NVMSO LVGAR TODAS SIM sem paramentos IGVAIS E NONINVESTIDOS
desesentretecidosovtros qvebrados ve como tempo rasgam nosos
lampejos adreito eternos e non prog«fanos e sendo os masi
vivo so s mais alvos os mais castos além dos castros além dos castelos nesses
cvmes algvs algvmas sem alcvmes viverem e bem se soergverame s egvemabem
se ra lembra qvando anoitecemos o s evsom qvando se e scvrecessee o s ev nome
se se desvanecesse se perdesse no tempo nas viras dos ventos nas ondas
apassar non mai aber vogar nem avogara vaia d avida enonmais apemranecer
qval rocha e rochedo ergvido e ergvida lado alado sem sobra qvando
de frente a tiara de flores ailvminar vma da spratas mais finas e ovtra
do mais simple ser a doirada flor qve se reacendia na casa nais briosa
o larq ve nons e esvqece o rio qve nos nia e as mais simples
assim desse s ev lvgar dessa colvna cristan« la no profvndo do mar
do lago desse rio fino desse saber entretecer o mais simpeso
orvalho em renascer e crescer asim em briosas espvmas qve desde a
lvaa sbaer de coação e decorara aos ovtros al+em lovcvra lhe spreça qve
era asim qval em imaginalão ao lavrar vma via d a vid aao lavra
vm castiçal ao lavra avra perdida e prata asim sem ser mal
haviada minas de brio lages desse perder e os laivos das avgoa
smais finas finaspalavras d e silencio asim a saberem arder...
qvandoa flor DA S
AVGOAS seelva esepreanta e nessassvas levas nem leva nem traz apenas esteja em
verso aondeainda se perfaz e sempre seperfez
nesse lodo dessemvndo novo em sêmea
semente em milhas navticas qvese consetem
nessa imagemde espelhos tida qval a
verdade e nesse ser qve veja e viaje a o sev ser mais
profvdo sva sonora idade e nessesilencio asimemversos coesos
coesa asima encontre a sva raiz embelezaem real certa
ignorada certeza e nesse lvmenovo qve se nascesse dolodo desse
chama echamarada a hvamnidade e em comvn apenas alembrar qvando pela
primeira vez oa primeiro olhar o amor s edes fez enos voltv a tmbrar eqvandoa
sim sems epararos aconchega e sem parar apenas em roda vid«va se nos
pe«rende svrpreendee asim mais pertoora mais longe aism ao de
estar aqvé ora alén desse serq ve se fvjisse seria por vida e se
abrissea sim sea briria e sendo asorriri os ev svstento e sendo assentir
o sev mais profvdo alento asim snedo ee stando enrio o brado eo brando
assim na flor d asavgoas se svs´m e nssa sva cristlina
dvpla imagem as avgoas tangem e nos e nos fios mais
finos . assim melodias se entretecidos qvaos OS NOSSOS
rvbros nessa forma asim a nascer ecrescer nessa anoragem nessa barca sem tere
imagem tre smastros oh maores oh amaria e nesseser desde o centro qve se veja
entre versos a soprar a se a ssvmir a svbir e se mostri«ar nas avgoa
smailedas doce encanto nesses canteiros ajarinados nesses peqvenos selos qve
ainda bem sendo a soprar e nesses - mais imple solos - qve desse verde e negro
se sabem asim . vestir e fadar
e qvando entrias a coes e
correspondencias as ao catifada pastagens perdessem a sva pas e a sva
ciencia ainda ssims e saberiam ovvr e s entir e se abririam -
na mais alta e na mais fina desse vitrial maior dessa óvala
de flor em fror dessa sva - mais al«mpla e nates de ssêla - ah donzela
qval ovo emsemente preces qve de azares te vestes e qve ded «sorte nos
investias qvando emtres voltas se dessem te destes e dessas tiaras amares
a marés amanhecerias
e desses rios e desas rias q ve se
sabem entrever e v«beijar e da spraias qve se abraçam todo os dias sme
saberem ara d emar e de dizer ao sol em plenitvde e me verso
qveainda se somem e ao se a ssvmir cantam e mais nonoclvdem e qvando se
jun«vam nonpor se a u'vntar as dvas soam qval vma e nessa sva avra avra
desse despertar apenas estradas de estrelas as verads maisbelas acesase no
centrok ser qve assente e qve sendo ao setir ao
snetimento ao alento ao svster o sopro e ao se deixar mergvlhar
asim sendo acalendas acalentadas as lenda ssimentretecidas ditas e
dif«sfarçadas e a smem+orias mais ancoradas em prais elevadas a se
de sfzrem e as lendas e asestórias sem históia de novo as erem e se
entretecerem em tecidos novo slu'vmiarias antigas as ovalas todas aprimas a
spirmiras jamais de partida
rpocvrar procvramos
rizes non econtraos ´vmas nas
avgoas doces
ovtras no maisporfvdo do ser e
do mar e ovtras bem simples no verdescente desse ser de avrora de
alvorada mai slaém do lvsco fvsco e desse a sva ag«vgoa amais crara - assim em
alvorada assim dvas precem e sendo apenas vma nem
alva nem doirada em copa deverde enobrecem o ser o assentir
e as arvres svstidas nesse sev vnico trocp dvas parecidas ao se revnirem
COPAS DESS'OVTRO VMBRAL apenas e revejam qvado asim sejam e sendo ressoam
igval...
ao lvzir na taça mais simples OH BEIJA FLOR!
qve paira e te revnes nessa flor qve concede pelo sev sopesar pelo peso da flor do orvalho pelas avgoas desse alto vento em nvves qve são de serem assim pintadas
e
nesse algo qve non diz nada
tapetes desse ser acrescer
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desde o azvl e a lvsidia flo amais pro fvnda a sva cor e mais se invnda o sev cév
fecvda
aparecer crescer e verdade ja mais sendo veraz
se de vanecer ecrer e crescer na svasombra ao manhecer e crer na coragem dessa a svacor a jamais
p
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e ao cantaro
desse a sva fonte e à fontana presa a svaiagoa ilesa e nessa a sva consigna amais qve se chama e achamar amada assim chamarada presa
desses lvgares a lembrar
oh sopro de doces voltas mil e vma cores a corrsponder ao tev inspirar oa sopra na mão o têmpano no sopro o alento e nesse redemoinhar aos eventos as cores todas vnas todas tvas todas svas
e nessas as manhãs mais formosas e nas rodas das rosas a poisar vmas desde adentro se performam e ovtras desde a fora a cantaroar
em sva redoma jamais «sedesvanecem e desde cedo asim e sempre permanecessem sem deixarem de cintilar qvais as mais simples estradas d e estrelas reergvidas e desd os sopros mais vivos qve mantêm antes fossel«m alvas antes fossem salvas antes agrestes e silvestres selg'vagens nvnca
nem mais além sempre a saber ao sangve da terra oh doce ser pingete qve a sim de cor ignea se detenham e non se arrefecessem
e nessas altvras poisam qvais as flores antes de o serem qvais rosas antes dese tornar em cravos qvais as arvores de pratas dos ovteiros dos rios e das margens ao ressvrgirem qvais algodões verdadeiros sendo assim os svmos dos vlmeiros a se elevar nas raízes assvas páginas amarelecessem qvando assim verdes e alvas aparecem qvais as lembraças dessas lavradas palavras dessas lembranças dessas crianças dessesseres ao s erem sopradas
qvais
as harpas da sais simples gemas a se saberem levar ali e aonde bem se desvanecesse o sol alva e no sev lvgar assim se perfizessem os seres qve jamais se e sqvencem de o terem sido sem se deter e desse éter
nvnca
encontrado sempre perdido
qve
nos
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azvl ao rvbro se lessedes se lêssemos
o albiceleste e desse oa
cév ser ci preste se reso o fogo fosse se apalavra de vida fosse do fogo
ao lvmen assims ea soprando dessa lagrima qve pelo integro maisítimo
se e svai viajando e se transforma qval candeia doce pranto1 e
fado fosse a sim ao svspirar inspirando o coração novo de vm poc«o e
achamar devagara chamarada mais pvra desse a sva nobre certezae non mais
se desvanecesse nem cedese nem se concedesse e sendo asim em crescer ao
se s aber despira dessa sva beleza e em natvra plena e em navtvreza
assim esscrrer qval vela
em mesa
e asimao
saber qve nas raizes s e s assegvra e cada vez mais q ve
se tange se pranta e s e prtanta e se deixa exangve
assima lágrim amais pvra
ao se transformar no qv o povo - também sabecondizere vre e ao sera
crescer em crescendos edoces avsencias o sopro dapalavra apenas da doce
«mesa as velas mais leves se elevam qvais candeias s empre sempre -
levadas
pelosl lvgaresaonde
aindas as
cabtas as encontrasas
elevasa prantas e em sevsal doceamore sendo anda sendo cedo
as elvas e elvas e levantas
nas aresias desses
ovtros nossos cantos nesses maores de corações doces infantes
e docescantos - a rodar e nesse cato neste recantoverde sempre asaber
lembrar qve no mai slato a tocha mais viva desde o mais profvdo se
ergvia e sendo cedo se aberia asim - ver ILVMINAR desses mais d
emil - assim cndeias aos ventos do mar em proa a popa a saber e levar e
desse stres mastros o mais alto assim qval a veste despida e dessa
chamara vçosa de verde a sim investida e desse fogo de mar e desse amo ao
lostrego desse sala trespassara abarca toda ignea toda viva jamais presa
desse s er em saber
em derredor
desse cantar a
rdor e vida qve desde os lvgares mais vastos dos vales dos rios vastos
desse tejo dese ser doirado do doiro qve se fosse a apagar e dessas
avgoas em cascos dessemem sev ser a rodar aredondadas
AVREASPASSAGENS qve ainda sopram e se doem ao se poisar
aplanta desse ser apoisar e dess elvgar d sonhso breves ecos leves a s e
s aber levar e desse o mais profvndo desse sonho ora a sonhar desse
simples sopro ao cofim desse alvz ao mvndo cantar jocvndo a se s aber
plantar ali e aonde a candeia se veja qval vela integra plena e
inteira
a noite fria a casa
cheia em treva a sabe ilvminar amais peqb«venaÇVZIDIA ESPR'ANÇA em olhar
de ser em sienhora sem senhor
iria
assim em criança sem
saber a ssim soprar candeias de ssas noites cheias qval a voz diria qe sendo a
silenciaasim qvantas a storres vastas enormes ainda se fvsy«tigampeas maresia
dos ventos a travessar netas tempestvosaslavradas argas qve se nos dev
para saber esperare desas q ve se rsgavam para s aber s ee
era profvndo o gestos era para seeregver q van«l antes arde qvais vitriais s
eelevam e qvando o qve lesa e«s entretece com o qve masi se nos -
lembra a h mem+oria fina ah1 escvdo doirado ah1 flor silvestre qve
emoir ora prateado foste em gravar gravaa em em silencio honrado -
asim levada a sim elevada a sim tendo e stado ali eoande se encontrar
ande ainda se cantar o cantaro da fonte mais plem«na voga e nonmais vai -
segvra a ma mais pvra aonde ainda arde e ssa chama desde alonjvra
qval faro qvavlver desdea lonjania a esprança a espreita asimq val desde
o cimo da rocha mais lata mais peqbvena chama se segvre
entrio tom de qvema leva e levanta entre as gemas qve bem sendo
svam e entre as svas gemas se de tenham a smaias ltas vagas e as
mais simples brandvras e desse cantar de amores oh ovraria e tvas
ai sÍNTIAM SFLORES OH PILAR DO PORTO QVENON CEDAS OH LVGARES oh
farol de MONTED'OR qve doiradas qvelhas non oiças qve doiradas palavras
non temas qve doiradas a vgoa s efolhas ainda em spranto esperam e qvais
a sim asaves qve vogam tanto nem sopram nem ledas cantam o
pranto entretecidas desses tecidos fios finos dessa slvzes
qve aind anon vemos cegos os qve bem s aiba já «bem ovvir e
sentindo o sentido ainda nontenham encontrado nem a eira nem beira DO RIO
nem a sva veiga à sva beira e em derredor olovvor a cor da via da
vida asim em derredor desvanecida qve na noite nesse lar
desse lvz integra einteira qvem a abraçar qval óvala cristalina qve
mais nons e d eseja
e qvando asim snedo a s
aber entretecida entretecidos viventes etesja a arvore a ave e qvem se liga
assim sendo a se ligar qvand passo apaso asim apaz a trazereao saber evocar
recordar e trazer ao de si ao d e cima o cimo de si em si mmesmo
renascido e nessa vêla nessa cantar nesse ser qval vê-la qval vea a
o anoitecer ao crecer ao ver anoitecer e ainda a sim ovvir a ssoprar
vma palavra sme nme vm er qve non se anoitece vm ser
entretecidos de cor rvbra e sim eleva e s eenltece e
entretecidos vivos e seres vivente spoentes a serem pontes de bem estar e s er
e corolas alvas s en«mhorassalvas asim de alvo e mais e desse lostregos
qvge rasgve qve se pensa aa rasgar bem cvidar a sim e fecha os
rasgos desse peito dessse leito desse lvgar aonde a«inda se vejam o ar
a a vgoa em nvves'ns desgarradas e non acantar emsilenciadas
lavras lavradas palavras a ism se entretecemos fios da vid a
pintar de cinza naoite ora ao lvar de vermelho mais a ssalmonado qval o
sal - irmão qval o sal - irmã qval o salmão qve sabe do sev prado
da sva flores antiga desse rio desse ribeiro desse rebento avo qve traz
em sia o brio a sêmea a rosa d avida e desse brio passa proetrias
mais altas veredas dos mvros qve lhe fizeram para o reter na sva plena
certeza e asim as milhas qve bem deixa atrás pelo d elta
cima e pelas letras mais simplesao as pirar ao ais simples desses er em
cor sem coroa cima asima cimeira a saber resvmir qval
cabal - via em vida qval caval ser bem seria se a bem assim a
sovbesse ver viajar e sentir eo assentir ao ser renascido nesse lar
nonlabirinto nesses ferrinhos jamas tendoo timbre e nesas odes mais
altas qve seabrem sempre sor rindo
ao se deixarem amores
passando e desse aor maoior jami des is
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QVANDO o cvidara chama da vela davida
sem terem já
svstento
e permanecer em crerem e em vida a se desvecer ora as e saber reergver
qvantas e qvantas vêlas
velas
de vida chamas de novo a se s aberem de novo
qval
dizr´como as desdier se sejam sempre a permanecer e crerem a saber resgvardar o
lvme da vida e o fogo do lar e sendo asim entrias veredas mais simples
passos amados qve regrssam
nesse
anoitecer entre tecido e ser crido e entretecero lvsco fc«vsco
ora
a se a pagar ora ao se reacender
e
crer e sendoa crescida avgoa e força de vida qve nesse sev encanto
nesse estrelado lvgar qval vlmeiro ah! margem1 estando vnidas qvais svas
chamas s e xpandem
na
noite mais fria no lar mais qvente e nesse a sim se s aber doar e do ar
asim se alementem e desse saber se apa«egar sem saber levar e assim
permanecessem sem cessar sem vacilar asim entrio tecido asim por entrio
brio do vidro a sim fino e bem ébrio e no brio do estio a psaberem de
novo perfazer o lvme a estrada o fogo do lar a serem a
despejartanta e tanta brvma e nesse castelo desses archotes a se
saber doar e dessesq ve fomarecplhidos baixo o tecto o telhado amigo desa
amadeira qve dse doava dessaa sva rama
e
desse amar e maresias ver partir e ver a se achegar qvando
entre amores a marinhos e marinhas vagas as varinas sete saias s
ete estradass ete e strelas asim dvplas s+o vma soio vma s«a asaber
levar qve AS OVTRAS TODAS ENGANAM apenas vma a saber a norte o
rvmo a saber amar emarcar
e
desse s aber casa igval entrio vale eo rio a saber pescar o ser
estival
ah
estiva qve ja nã se veja
np
s ev ser infante nas brvmas ainda seja e no cência aperder ora a saber
ganhar de para em par se colheita e dessa smaõs de amizade mais
além de svor ora savdade desseesber a calentar o acelerado brado e o acelado
motor rgvido e no centro da incencia o levar maria ohmarido amares de lvz
ao s evo sev sentir e qvando os campos entretecidos vivos se
arrefecessem em sva natvreza e s endo asimq vais as tranças a sabere
sqvecer e sendo qvais a spalamas se aber de ixar levar pois mas
non haja qve m saiba o sev bem deaonde prov~eeem e de
aonde q vemas bem ntretece e trelaçara
e
ainda snedo asimd e b«novo VIRGEM ah! candeia s em ter cadeia
qve a encadeara!
e
sendoa cessa em cal viva em cor igvala sentir e ssa a lva sendo vestida
jamais depida apenas qvando no sevs er o renascer ao d evir fosse
lançado e nessa lança o s er presente o ser doirado e nesse de svanecer
do abrigo alave e doce d ialm'bar desse ao sev s er o sentido das anelas
porto de abrigo desse lvara saber ver entretecidos viventes e desses s
eres qve o fossem jamais estando e sempre presnetes qvando desde o longe
se a vistavam oh amvrada de terra mar og«haor desse s er em croa qce
coaroa non sovbesse cantar qval o fado desse aor qvedoa e desse amor qve
non s ee sqvence qba«ando oa é E NONMENTE q «e qva do é jaz desde o longe
e brilha sempr e em frente apaga trava d a vida da terra qve prece
qve nos leva e nos hinos dos brios dos vroes a sim descritos os
tombares os trespsaados fios mais finos das agvlhas a saberem
eleva e nas barcas netretecidos os fgvsos d as o«horas s em honrara sim se
estabelciam em s vas mais altas parcas palavras e nesses rios aonde
estivesse asim ovtros afins também bem estavam e nessas svas
a reentar oh smeentes desse m ao minho o milho e a s veiga sa
sva cor sme parar de psaar e dessema paz qvera a sa ber assim e
levar o fio mais fino ba gvlhadese qve entretece a sva RAIZ MAIS
PROFVD«ND NA PEDRA DO SEVLVGAR e dess a barca oh oirado hino deseser de
pa«laraja e limão qve ata sme ter aind aerdido nem sev ser em mão svstido
nem sva d eoção pro ser a,ada ora mado o mar o ido o eo voltar e nesse vira nesssa
a aroda enessa secvra a saber ovvir o pratejar das iagoas dessas
doces -levezas das mais simples ebriosas letras
a
adanae asima sopesar qvantas as óvalas os graos - qve sendo desde
aimaginação perfiados desses seresmemãos svsterem- dessas
gemas briosas qve os svstentavem e agventem e deses tempos saber
cantarolar qvando aos ol e a sim depois aover poisar nesses sevs
horreos nesses lvgares altos s obre os pilaresqve se levarampara qve ovtros -
ratos - non s eabeirassem e non em verso sovbessem o saber desse doirado
- alvo sinal -qve e stando aondebeme steja pe sempre paraceido nem asim
qvase igval qve non se vejam barcas avogar de lada lado
da smargens a d avia da vida bases certas qvilhas a se saberem casa entrios
circvlos da vida vmasó perfazmee no centro dos imple s talvez
vmavela dvas pás
trazendo
asimao de cima vma mensagem comezinha qve d acas mais bem
real se reacendiamos valesdoiados qvando ao velas reacendidas choravam os qve
bem regressavam´desde os ovteiros porssegvir solos soalheiros desse
nossoa bril e abrindo-se qval rosaqve s d e ixasse de rodar nesse
amar de marços primeivare a equilibrio entretantos etantos a virar e
qvandoa sim entrio sev seio e o sev ser em meio - assim maio
asim e mais os mesmos em roda de savde e savde a
colher sem esck«lher oa mor dese a fraternal g'herdança desse maioral qve
menos qve mais qve sendo vnico entre todos s eptange
epranta a sim a planta do pé aonde as a vgoas jamais partem - aonde
vnem e bem ficama sim qvais nas capitais letras qve se bem - explicitam e
se e xplicam e qvandoa sim desde o leres em boas letras desdes as sete
pedras ERGVIDAS em si mesmas livre spoenas VIVAS asim menos bem se
saber se d e menor aosev s entido qba«vala linha qve nos tenha bem vnido qval
o ponto aonde se bem aplicar e qvalachamarada d e vida qve bem desde o
longe e desde o bnevoeiro e beblina para nos bem congragar sem termos a
chamarada estranha e scvra deixado oh - maios oh malhos desse
porto ade amores plenos q ve no sovbessem a fatar o alhos
orvalhados tempos qve non sovbessem saber e se doar oh - SEIVA E
SALVIA E SAGEM qve se perfaz ao ver em versos as imagens do a«s passados
passos svbemrsos dos frvtos ao fvtvro CASAS SEMIGVAIS ACESAS qvais lvzeiros
ao saber na noite ver passar qvando e no f«di sev s empre sendo
se eleva a liytania qve era de s er doirada a gora qval amor
perfeito empeito sneod a svster por bem de contar o canto por bem
de trovar o espranto por bem desse s aber encontrar no mais
fino hino no fio mais fino e svster o brio entrio ser e ester
a se levar o brio das avgoas o saber eco dar e assim ao se ver em vida a
spedras antes reacendidas pela e norme riqveza desta grande nação
ilesa ao se verem e m verde asim verdescentes palavras ovsadas
e silenciadas nas avgoas dessas qve já non boas e desses rios
todos partidos por etrios mais latos estames rosas rosaceas faces
e os qve bem ames a serem na noite d o brio na noite do lvar sem
lvgar vagam sem vmen sem nome para cantar a sva linha ao dialbar e
nesses qve sabem e ascendessem sem cessar ali eoande se tangem palavras aonde
se deixam os qve bems e abem aonde sedesvanecessem os qve non s e sqvecem´na
letra apenas - VIDA sepree a celebrar E DESSEM EM ARVORES QVE TANTOS
ETANTOS D ENÓS A VÓS DE VÓS A ÓS sem entretecer crendo colocaram abjurar a sim
em sile encioprateado colvna gasta e alva a jvrar colocaram amão
plena e cheia das svas gemas desses passado oh jetsemany - oh jesse oh
jose josué jyovshoa - qvantas as de TODO O MVNDO QVE REPOISARAM
MÃO E O ESPR«ERADo o peso de se« ter lido e crido e chegado´qvantos
o peito deixaram no a braço e qvantos e qvantas seenteteceia«rame
inteiraram eintegraram nessa gema qve nonmais é presa nem
pro fora levada epor dentro assimao bem apertar a sima ssentindo a
ssentiram nessa imagem dssa a sva REALEZA a sva...pobreza mais lata
sendo qval o qve pasasse o qve sendo de magestade s e ignorasse e
oq ve de velho se alonjasse e o q ve de velhice em voz nova ainda acalentasse
- as - peqvenas emcb«bevecidas brasas DESSE ALGO qval
no sargo -qve entrios portos altivos feridos naiad«sa desse pilar d eseem torre
alva em verem o qve bem desde o centro e qval s eiva os csalva e dessem
desde asim a gaia aa sim desse saber conter a vgoas vivas
antes d aspontes qve os revniam barcas a passar sem se ver
a
leste aparecem os qve se elevam e levantam e a oeste desde o poente a
ponte dos qve celebrams erem salvas oh a vgoas og«h fragas oh
areias distintas e distante qve s e fossem de ser a salvar as
distingu«vir e tingir e tnager asim qvais as dantesqvando vem a vogar
voltassem entrio o mais alto das torres qve d esde o mais profvdo
professem e desde as altas vertentes oh nazaré bem prendada oh roa da savgoas
qve s«em si mesma ainda jaz - aclamada acalentada a calada flor qve s abe ao
regressar qve regressam as velas olha-as bem a saber ver e vogar
oh gaivota qve voltas a margem d e oande s abes chorar e
nonas ilhas em pedaços finos e o«non as altas vagas emarés e non as
mais finas lavradas palavras qve h'jaszem sepre atevas p+es
e
sim desse saber e lembrar elevar dessa chamarada viventeqve ao se abeirar
oarvjos e marujias qve desde oo«ccidente nad sabem dois rios
tres pares de vias desde o norte ao svl a lvsidia chama ao sol mai
s alto mais r vbro a plantamos desdeo svl ao norte apassar passamos cabos
netretecidos abraços de amizade milhas de braadas doamos para bem
ler a letra desse terna idade aonde ainda jaz be lida e leda e sem ter de
s er temida s«nem serem si protegida e dsses que se sabema beirar
e se s abem em roda asim abarço dado e qve se s abem aindaa porvar
sem provas a entregar entrio pegar de mão de ser d ebrado embrado
silenciado e desses qve a simlevam aondeo p+e mais firme
pela vez primeira tenha pensado sem ter anotar nada em
s va defesaq ve o ser qve bem acolhia arosa . pois com certeza essa o
recebia e s e a bria pela s va simples e leal real essa
qve
sempre se sovbe bem estar a epsarar essa qve bem sabe ver
entrio vergar o vagar emais lém do simpleseco do lvar qvando sedes
diga e se escondaa ovtra brilha e sendo asim abem ser a apvra e
nvma e novtra qval de mão emmã de abraço dado vma sem poder reter a ovtra
sempoder saber qvando via da vida emerge qval a ve desse a svaovtra asa e
emrgir asimsem sair se desse
e
nessa cas aoh noite e scvra qve delsiza a mais alva e pvra bnota
desse bem dizer rebate o doirado POIS E POR DENTRO flor de lis a
flor de bem se ver ainda nas colinas sem estarem entrios ferrios e os
arames presas ao anoitecer
CRERÁS
OH ROSA qve em LISBOA J+A NON A VEJAS e qve aonde LATA S EJAS ali aonde
menos vejos te dessem livre plena e pvra as mais de mil
lavras desses nomes todos visses em olhar de brandvra mais além
dessema coragema cor da certeza dsse abrireess de par em par
qvais arcos d evida levam a vgoa qve se svstinha sem se
saber levar e aonde bebiam os qve bem sabia OH CORÇA qve d espareces oh arore
de real v«beleza QVE SENDO LIVRE SE ESMOREÇA e aondeainda os pinhos a
saber levar sejam qvais espigas qvais vrans a estovrar D ELEGRIA
A VIA D AVID A CELEV'BERem svas cores parecidas verdes e doiradas
TODAS AS VEREDAS DESSA SLINAHS JAMAIS FIADAS nem entretecidas por
maºos hvmanas apenas sim reapreendia«das sem s vpresas qvando as vejas
ilvminar desde acima e qvando as lovves ali e oande bem venhas saber
passar epoisar o pé descalço sem terem percalços pelo v«bem
ser e bem fazer detanto e tanto povo dessa a svacerteza d eolhar em
olhar OH NOV'BRE S ER desse s avdar NA LVZ QVE SE CONFVNDO O CROA E
CORAGEM EM verdadeira essencia - oh saer levar ao fimdo dia o qve bem
estand ad«ssim cedoou tarde aind ano slavmia e lembra sem bem miar
a sim o gando a sim levando ssim o soporo d esse lvgar alto desaa s
fo«rores sem florestas e dessas e dessas rlas prestas - assi a se vere
reergver qvando asimentrio marido nascesse amvlher e da mvlher o mar
ido e assim entrios sevs dizeres de fbreiro apenas vma
qve o resto non se ocnta e de sev nome asim ha nenhvma - e
qvando a casa sedesvanecesse em AVGOA PVRA E VTO GAGRE este
- assim sendo nvm amor desse mais al+em amar e ao mal a sva verdade e
sente qvando as qve se estremvnhavam nas manhas mais qventes e se
deixavama lonjar antes prepararam e sabiam mtrina vaga o preperar o leito
oventre a sim saber - lavar e sendosim . nesse leito rerergvido
do mais fino bragal qve ainda se sob'vbessem e non se esqvecemoh
igni'orancia qve hinos destedes para depois seacolher em a sombra
qve ningvém sabe nem pode nem nenhvmeora a lgvmsovbesse ver de novo a ser e
renascer ecrer e ver crescendo dos anatigos ramos o vento1 e desses a
armonia e dessaes vniversal herdança qve s endo em paz
asimpassa qval criança s opro mais bem assim inspirar
ora svspiro doado ora qvando asims e sovne«bessem bem ver a beijar
sem e verem entre tanto etanto a ver passar pelos sete picos dessas sete
verdades espadas desde o cev s«centro a brillaremem
liberdade e desses tres a mores qve desse s ev ob«vtro cor em coragem no
trespassem e bem se perfizessem qvais fvdaçºoes sem terem - fvdadoe avais
assim valores sem teres asim cvidaod
de
se deter de se determinar de se perfazer deefindindo apenasao saber trovar ao
levar vma e ovtra vez qval em sina assim omar amaresia o
flvir do rio da vida qval em si mostravam as masi altas copas dessas
coroladas assim coroadas arvores de frores e de lonje ao ser«verem
a sim a se ver e rgver círcvlos e vida me derredor a s e ver q vais
rebentos a nascer e cresceram a sim lvgares cresceram sere pares a
saberem das folhas o sev asentir e dos hinos dos ventos ao tempoopressentir e
dos sevs ramos oh ramagens seios a descoberto dos altos
montesdos rios o scev ao sev aperto e o no hino o abraço desse
coraçºao certo qve se sabe a sim desdobrar qval ceptro assim dvas precem
e sendo apenas nvma assimem parecer qve ovtra é n«menos e ovtro
omais e ao de cima as tres enviam vma em derredor a ser de amor
ovtraa h nobreza desse ao povo o s ev lvgar e aoovtra o caminhar de
novo 'vm hino vnovo e ver assim - desse sev cév a zvl ao cév
dpirado ao verde decrstalinas folhas d elvzidia força e forma a serem
de ovi«o içados e sendo de novo suvstidos q vandoa sim em lacrimasi
formas semelehantes se mechessem asimbem ficando e qvandoa
mais profvndo e mais simpes ao mais sb«vbtil e delicado
OHBRADAR og«h oceânico epsranto qve procvravas as ma«esmas lavras
nasavoas desvendada as mais prfvdas casas entrias aras elevadase as ma is
prfvdas raizes deses seres l'izes qveainda mais alto qva na amvrada mais alto
qve croa cava - ora oca ora por decobrir qvanta s qvatas as casas qve se
desdizem qve assim desfilaram e a sim bem obrara o s ev svave
assentir e milhares e nilhares a se verem de ovo apartir sem seremem
cores salmonadas sem terem tomar tomado nada sme se
deterem pelas paredes dessas ovtros posses e brios e as pedras oh meeeiras
pedras qvais pastagens desse alvo mais alto a se elevarem ah nascente qve ainda
se sabe tanto ea sim e bem e mais qvandoa sim a saber cantaos e s em
saber amar a sim sems aber do doce lvgara onde iand poisam tanto e sses
beijos entrio os ol o lvara terra eas avgoas em lagos a sim menos
alagados nesses lvgares pvlcros sem terem s epvlcros marcados
e nesses hinos qve bem se entretecem e sempre se mantivessem
em lvgares aonde permanec«çam asim menos lidos menos cridos e sem
pre livrese sempre vivos nos ecos das palavras das pedras mais ÍNTEGRAS
dessas rosais dessas rosadas desas critalinas inhas transparecidas e elavadas e
dessaas as a rvoras das iagoa e dessas dos circvlos qve as reacendem em
via d vidaa saber elevar e dessas quve se abem s erem lidas na
snoites d elvarada e nas qve entre sres disparesdepidas de si
mesmas masinon dizem e paenas a cantar assim o cantarola«edo aond
eo lvme dolar qve s eja o segredo aonde o lvmen qve se bem se eleva nos
lvagares aondea iagoas e a s arvores e a s gentes ainda sendoqvais
perolas parem a se deixare star nesses anhos de sete nove
ondas e masi além desse o lvgar noventre d esse a terra os ev mais
simples semter de ser apssra sem ser alta e s
emterema sim vm altar penas nvma c´vpvla em versos lida e nessas avgoas
asim se d eixarem a estar sem orgvlho mergvlho nesses tempad«nos
jamais pesados jamais soped«sados ergvdos pelas gema smais
preciadas sme terem ddesse sev valor pasado nem e co de frvto
a doar e snedo prsnet e edoirada a sva certeza e mais alé a chamrada da
ave a simpermanecea cesa ilesa e se eleva emplenitvde clamor e belza a ver d
epois ser e contar e netrios finos tecidos assim - em arm+onicos
cantos perdidos a se saber cvidar eevar asimaonde s eja e non a saber para
aonde non a qveiram nem ver b'nem saber nem a sim ver a avogar qval aa ve
qve renscesse ao se deixar mais forte a sim cresce e asim desdea azvl ais
alvo ao mais íntimo do sevser em rvbro se dissesse disfarçada de brvna
cor - dessa avra senda prateadaao centro a vgoa maislida se jamais ter d«sido
marcada qve entrios qve sendo desse ser aparaar marcam
lvgaresnetretecem dispares e sendoa trocar viram sem saberem as rodas das
calendas nem os caledarios definir nem a svoltas do lvar deterinar
e ver arar nem as ssim ao sol as svas marcas d tantoe tanto se doar
nem asim as lavras lá marcadas em cada vez qve se d eixavam a
afastar denovo a chamar as chamas ah docecasa oh lar
doce lovvor aondeaind aondeia sem ter ainda em ar voado assim
svspr«ensa ora svrpresa qval roseiral agreste qval a flor mais simples -
qve desde a mais simples veredas em lvz jamai se oeferc«ça silvestre
estando sem plantar qve om+erito maiga amigo é de ser e estar sendo
- e s em par aparecendo e sem mais esperar a sim deixar e deixar os er
pelo e star e doe star ao s er denovo ao s er de novo ao
centro pelo s er a s ea chegar e das avgoa smais provdas non saber acalentar
nem contar nem cantar qve e ssas araizes da iargvore da via d avida eram qvais chamas
em secas . emsecos ramos - asim a qveima e nona s qve sempre SNEOD
VIVAS vmasnas ovtras «tres embevecidas ao centro o qve bem se assvme o
qve se resvme e centra alinha d eviver ao decima OH DOCE BRIO DO
FAROMAISISMPLES AO SE DESPEDIR E ILVMM'IAR qve alimeto dessem ao
OLHO ve doirado ora prateado jazessem sem terema mado e desse ao
mais marcado ser em vida asim asva marca de viver e m«nessa sev
pvnho descrita aplanta a prantejar a savde a svar a sva savdade e desse
brio a renovar voltas e voltas e voltares desses ares d emaresias desses ares
desses todos os dias desse lvgares aondebem jazer e aonde se consomem por
verem em n+os se desvanecem e se entretecem d eovo amais seeqvencem
e se arefecessem aqveceme desde o mais alto sabem espelhar as estrelas as
estradas todas e todas amsi simples velas qve sabem estara esperare todas a
barcas de vida e todas qve «qinda a sabem ovvir e ver e asnetir e ao
velejar aoprovir ler opasso dado e nesse eco nessas altvras os
profvdos ainda a secvra a permanecerem a volta do
rvbro
de
ss
a
s
tres
portas vedado;