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terça-feira, 27 de dezembro de 2016

num sonho de um dia quaquer compor por amo de ser hvmano entrio o homem e a mulher a criança universal vem ao de cimao a dultoaplauee spera l na sva cima qveregresse a be,sever

um sonho numdiade verão
qve se estende invero afora 
até encontrar a sva coesão

qvandoa geneos meios e n+os formosqval nenhum qval ningém
assim estabeleceremos pontes ente o ser e o aqvem  viver
trazendo a verdade o  ritmo sem velocidade de se integrar o ser interno o qve levamos por dentro e o qve todos em de-redor poderão assim como qve  saborear
experienciar deforma disrceta assim e sem mais  estarmos juntos sem   conta certa sem momento de nos  voltar a abeirar...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

trejeitos de tres em tres jeitos de se fazer trajectos de se envnciarem correctos e a resgvardo - os poemas nascem directos dessa fonte e desde esse manto qve depois compomos tecemos entretecidos os ovvimos e vemos a translvzir na natvra no olhar qve perdvra nessa flor qve é presente sem passado ov fvtvro a se ver evadir...

qvando se  acolhe a toada certa e se  recolhe o qve é de dom mais inspirado  sensível  assim
insvflado para dentro do ser e em alento sincero (zéfiro qval desde o oeste sendo qve se de norte Bóreas tão régio não entende amais simples sorte dos qve nascem consorte destas avgoas a se  svbir em versos  sempre em versos  à nascente jamais pararão de flvir e nessa ao ser contingente vma vez seja ao contar  o amor do rio fluente p'lo  amor do ser pelo sev lar);

assim para  fora
a nascer
nesse sev bem crer
e se doa
qval madrvgada
plena de lvz e dia

na qve as avgoas
estagnadas
apelam ainda
à fantasia


qval uma passadeira  simples passagem
uma almofada alva e sempre assim cristalina transparente qval vererda de verdade  esbranquiçado tapete alado... a pairar em todo olvgar apairar aonde bem falas aonde inspiras e calas e em silencio avoltas a sonhar e em   sonhos a voltas anomear ainda qve sem som sem tom nem cor  assim  sentes qve  renasce a mais  prezada flor a mais fina flor a flor do estio qve é contigo mais além do frio)

em todo o lado aqui e mais além em algvém setransforma  qvando passa de borla  esse  ser e e star esse crer e pairar  esse hvmor das avgoa sintimas e  distantes qvando olhares ao lonje se perdem ao perto ainda qve or vm leve instante...

de  branco alvo e celeste se via

qval se veja a via  assim a transparentar
mil e um diamantes e strelas na e strada qval fantasia
qve é verdade e  é vereda e  é vida para qvem nela  qveira asim bem andar...
lado a lado e em de-redor
desde amor ardente  adentro qvando se  adejo desse adejo se  deixasse  poisar e desssa pressa em silencio presose  desapossasse dessas filigranadas imagens e livre  qval  o sentimento qval o alento voltasse de novo  apairar  rumo ao sev sempre e terno lar
em peito silencio candente
em derredor  nuvens de abril em pleno Inveno
finalmente dentro send@' a par

estações frvto fvtvro passado e co estridente nopleno  presente a ssim a se saberem dar...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

I - do abraço dos amigos da amizade entre seres hvmanos e da sesibilidade mais além dos perigos qvando estamos - estamos

do abraço dos amigos

desses seres qve
estão sempre contigo
no pensamento na intenção
na devoção de um momento
na atenção qvando é reqverida
nas sensivel a proximação
da proprorção de  saber
qvando se necessita
a sva presença amiga

na inegável  falta de ti - qvando  se  precatam de si


nessa
introspectiva forma
de te ir apreendendo
sem tanto te repreender

nessa maneira de te re-encontrar por dentro
sem qve por fora assim muito muito
pouco ov nada se tenha esse nada de se intrometer

nessas peqvenas clareiras do tev percvrso vital
aonde haja mais bem festa e bastantes gargalhadas
sem olheiras para olhar e não estar a festejar







DUAS LEVES CORRESPONDENTES ESTÓRIAS - UMA PROMESSA E UMA PALMATÓRIA

sonhar e  sonhar
poemas e poesias


sonhar qve vm poema
poe a vida
de um ser Humano
acondicionável
prado, pastagem, pradaria
aonde se recolhe todo o dia
no sev mais simples orvalho


dessas filtradas
criativas eiras poéticas
dessas lágrimas
ora tristes, imagéticas;
alegres ora tetricas...

qve se desfazem
nos poemas
em voga
se desfazem...
e os prosaicos versos...
ficam nos olhares
dos mais simples


SONHOS DE LEVEZA - IV

pair'ai vm coração

ao ser leve leva o sev sentir
ao ser com compaixão
ao de leve leva o sev por vir
e ao ser qve se eleva e menos
se elevasse

o qve se sonha
e se inspira
e em sonhos
trovxesse
e também
se
celebrasse

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

nessa força mais simples ov menos bem elaborada peqvena hvmilde e sempre e bem a ocmpanhada

pecvliar
força e forma
assenhorada
essa qve é
sensivel e
qve leve
em sev seio
sem senhor
sendo bem
rica e
enrigecendo


nessa força mais simples ov menos bem elaborada  peqvena  hvmilde e sempre  e bem acompanhada

ver na redoma o abraço e espelho ver em verso ver com o sev svmo - conselho



ao vermos  em espelho o abraço da de sio tom mais jovem e ao vermos e sentiimos entre os braços  doa  calor e candvra força e formosvra qval a semente ainda por vir e  a imagem da arvore conhecida  qve na fantasia é  já  crescente  crescida qvando assim se alimente de vida - nova..




...sendo mais além do tempo ao dar a sva volta os sonhos se materializam com algo de sve svavidade e força à solta ent'rios mares e marés e maresias dos dias das viagens de nossos dias dos tempos nos qve bem as vias e mais bem as possas sentir olhares qve se tornam a apares parecidos e toqves qve se vão descobrindo qvais as - brumas as - das janelas cortinas e cortinados sem final qve segvem a serem tempos breves abreviatvras sem maior condição assim qvando se interferem e segvir abraçar mão em mão qvandoo tempo e o poder nada cotam e qcando o qve se s abe e poderia vir a chegara ser é sen espaço a redoma a se bem ver arredondar e passar pelas entrelinhas e asim bem s er bem se ver a chegar ao ovtro cálice qve lado alado estabelece pleno prenhe de via de vida em vzes em versos acesas qve nem se notavam nem se notam até se nivelar o olhar e ver ambos os vasos para apar lado a lado a caminhar sem se terem perdido nem as virvdes nem as verdades nem os tempos nis qve se tenham assim re-acendido.....

nesse aconchego se desfazem e as sedesmais térreas terrenas assim se compraz e ao lvme do fogo desse lvgar no sev a grado - assim no lvme da força da via da vida a sim a sev mais belo - fado

no aconchego
nos tempos de inverno, nos doces
tempos nos qve invernia se construia
para dar ao tempo,  terno tempo!
no qve depois por dentro terna...
ida e volta se per-fazia...
se per fariaqvanso ao amor a a mar ia...

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

facto inqvationável a poesia em sva voz amável -antes do brado inpirador qve doov a vida a sva cor com compaixão e com coragem assim encanando ganhov a imagem a reberverar devida de via de vida a se estender e a se espelhar

a meia
nem meia
de se chegar
a ver surgir
reinterpretar
a  tónica sílaba
a refazer o sev
ser em campo
léxico e elementar
qvais tv bem as vejas
qvais 'inda bem as vês
as  vitórias os vítores
qve nos ajvdov a fazer nascer
a crer com todaa vomtade
a cantar com toda a feliz
íntima glória e todo o sev ser em
espalhafato do inspirado brado concreto
encarnado esse essa qve  voz nos dev e à idade
doov sev facto

sem titulares sendo os poemascm titutlo para aorientar apoesia e nºao o leitor qve esse essa tem a sva prorpia gvia em via deser a propria vida

no calor do  Verão fingido
no inverno prematvro
o abrigo
no coração sendo separado
está sempre em bvsca
do sev ovtro lado


peqvenas nvdezes para grandes presentes grandes presenças para enormes nvdezesdoser doohar do c'rer e do qverer a creditar - fe- amizade e amor e as qvatro qve lhe doam alegria sentido edor - desde a sva copa bem - coberta a trina a força a fortaleza jaz deserta

seria por amizade maior
por amor mais temperado
compaixão alegria riso e dor
e saudo de savdade
sem ter fvtvro nem passado

Esse o sev
ser ainda - no
avsente ainda ao
ser presente

sábado, 10 de dezembro de 2016

nos abraços em penhas sendo lidas nas pinhas de gente existem as - sementes envolvidas

as penhas de gente qve se revne e revnia em associativa...  fama...
(lá correriam os amores antigos de rcos antonianos as cantorias das ruas sempre e os joaninos barcos aos cévs lançados e os casamentos de pedra  feito spara não se s elarar bases  certas para em segvida  esperar e depois  recomeçar)
lá aonde a força e qve servia  e se se serviam... esses essas qve fregveses foram e perfizeram... aos pares as qve bemse sovberam: fregvesias e nação e coração e devoção entretecidos viventes   dessa a svacomoção  assim o  sev som em melodias qve aindaanimam os continentes os indígenas (não os indigemtes qve desta graça a maior são de valores bem correntes sem  terem e  coerentes sempre e sem saberem) e as svas  contra partes  qve em contra nao navegam qve se  vnem qvais belas artes  as levem qvais belos os caminhos soalheiras  qvam altas as digas as mais altas veredas as mais  simples estradas de   estrelas dos hvmldes qve bem se - compraziam a bem passar pelos arcos dos abraços para abraço maior  assim saber doar...
e no encontro esse bem soava e qve penhas altas elevava!
e no  regressar a memória ainda ardente  desse abraço pela ter a peço amor pela  nossa a vossa a mais simples gente qve sovbesse o cantar e cantar de novo pela terra pelo  ar qve se  adeja e inspira e pelo  mar qve  se  destila - ao se saber  assvmir costas das mãos a se vnirem em  braços  leves animos breves ao se sentirem... segvndo a segvndo assim a somar  assomam ao verem-se na janela do olhar...

qvando nos abraçavamo e nos abraçavam no ventre poisados ao seio elevados nesse peito ainda a saber pronvciar uma palavra de vida sem nome sempre a se saber falar e sev eco a pairar pelo hvmanizar do momento do espaço e do tempo...

nessas peqvenas ofertas do dia
doadas semseesperar mais em troca
dos sorrisos  das palavras
com mãos e a alegria

dos olhares qve nos embevecem qvando se evocam
e  dos abraços oh svaves e ternos abraços
qve trazem tanto ao de cima
ao colo os levamos
e nos levaram tão baços
nas memórias destes nossos
tão acelerados
dias e nas
qve
de momento
em momento
sendo presentes
se enretecem
realmente

qvando ao olhar
assim nos vemos
sem deixar
de inspirar
assim também
nós os temos
sem se
desembrulhar
assim embrulhados
dois seres, três seres...

sempre
segvindo
a ser
sendo
simples
seres
HVMANOS!...

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Desse escvro ser - qval melro ao peqveno rovxinol de amores pintado

disfarçado o rovxinol pintado
chega ara as bem  prezar de encarnado no peito o sev brado o  sev passo de e copiado  com graça nos vem alertar
para via d avida qve se entretece  para avia da vida qvase o dialbar
daalvoradaaonde ainda se abriga a  espiga
de grão de vida em doirado a se perfazer de vagar
e depois  desse  som ser ovvido edesse tom no tempano mais simples ovvir o respectivo
ronco som

esse qve é ronco por amor de se mostrar ao falar de se mostrar ao se ovir o palpitar do coração qvando o ovvido em peito o ovvir

das passarolas voadoras as barcas de vida elas todas senhoras (e eles sendo igvais ainda nao entendemos qvais e qvam ao longo dos dias corodos se se decoram de encarnado e em tecido vivo e em tecido HVMANO)


desdeos milhares de  seres de lvz qve se poisam  por dentro na  nav
desde os pombais  e  as avesreais qve se jb«vntam emmagestade
o sonho a alegria a sva simples caricia  sorri e jamsi  o vento aleve nem a lave
sendoa brisa apontar o svsve  svstentodo sonho aonde ainda se possa alonjar e trazer por ai  afor aora adentro e levar ate ao  cimo de  si ao âmago de tão simples intsrumento qve se doa por bemmaior 
ah! Vida em acada svave instante!
ah! já  há a promessa  tida de vida em cada passo a se d ar  rumo ao ser aspirante ao ser qve se inspira ao qve  no alentomais simples  perfaz palavras de vida!







as mais simples e  sendo
as mais temiveis palavras
começando
a se ovvir e ver e sentir  qvando desse lvgar de novo  desse lvgar qval ovo  nos  atrevemos aviver e ressvrgir antes de o ser já o erama via da vida o som qve  geram a  vida e  sva svavidade e o passaro  qve trina nessa aparente  saudade
qve se lença qva  vm ser  qve procvre  sva dfonte qval  peixe asalmonado  qve procvre em riobravo o svbir por ntria tensão a das avgoas sabendo aonde a da sgentes qve aindanon entendem a daspedras qve se atravessam e a dos ovtros qve  segvem aonde  jamasi nºao pensam
nessa   primeira semente  snetida  milhares de sementes  gémeas palpitam esperam se reanimam na lvz do sol nofluir das augoas na paz das pedras qve se entremestvram com as algas e  nesse  svave  e s eco  lvgar algvém as pegou para fazer deste  vm lar  vm lvme  vma  ef+igia de algo qve  fosse qval familia e sendo  s«asim levov o mvsgo da rocha da pedra de aonde recai  a saber  a sabedoria  qve as arredonda qve as apresenta prenhnes e cheias de vida
esselvmen do lar  eassim em representação bordadopelas gemas  palmas das mºaos pelos qve se resvmem e assumem de algvmovtro lado
segve a nos insoirar cantar reis   erigir  novos lvgares aonde ver denovo o  exvltar da vida da saedoria  da sva  cantoria  assima cantarolar e  dese q ve trova  mal perfazia e dizia em porsas bem  preservadas qve falam da noite e do dia e das trevas maisalém das alvoradas - elevadas tvnicas  ousadas  usaas em factos e feitos em feitios os cn«antares os catares de brio e os factos os factos  de sinos  qve  bems eestremecem na pedra e no vento a onde as avgoas se ofecerem paa s egvir a sva  simplesverdadea vereda  da paz rvmo à sva terna idade...



canção de embalo canção do berce canção de algo qve  se move e se mexe e no inicio algo algvén se atrevia a cantar tal como nas augoas mais puras  no  sev sono cá fora a copiar o mundo em movimento de fora a dentro de dentro a fora a se re-anmar e nessa trina ida e nessa terceira idade  a saber  regressar e perfazer o sev cantar em plena  verdade - qval  o cravo branco sovbesse da estória da prosa da rosa qve jamais se  esqvece e dessa se vem saberia a do ovo qve era no inicio antes de qve  des e  abrir  algo a surgir poderia...


na barqvinha a  voz do ser ressoa e  assim qval dança assim se doa  assim se doa
e ao oeste parece  rumar e no  este    se leste  surge para  nos  bem indicar qve a via da vida se entrega e se doa  integra plena e sem temor e  qvando vem de novo  advoga  qve na fronte e na frente  de si mesma  bemamaou bem  aspirov sendo ainda sonhada bem se  entretecev em vestes de pele hvmana e  encanova sim de cor a correspondente  desse ser qve se perfaz em a vgoas asim parecendo sempre a virtvde  qval ago   transparente  qvallago e lagoa para bem se  saber ovvir qvando as avgoas partem   ficam« o alente  de qvem cvide e  ja amsi  qviser  fugir  se sim abrir  caixinhas de pã em hora  porpria para a simovvir    o inspirar  desse lvmen dessa brisaq ve se  toma ao passar e  desse cantar desse  frio ora qvente cantar o cév o sev lar olvga aonde  ao renascer avida desde antes já se sabia tanto tanto abraçar no abraço mais  sereno  se levava ali e por aonde non g'havia medo de chegar e e  roda a ssim a roda ardente  ao se dara volta par se casar anel em  sev lvgar qval omaior e mais vivo pingente(esprando qval lagrima ardente  qval assim bem  de cristal  qve   sendo ao  i«urgir qval poente   +e no s ev ocaso qve mais comea  de novo a cantarolar   «ao passar de tvneis de  fim de mundo de canções de  qulhas qve se ovçam  esses  poderosos portais  abrem  e se ovçam sempre e bem charmosos -  de  chora chora sendo levados apenas nos   n+os das naus  se deixam de novo ocntados a  espar de bem passar qvando estjam já denovo em g'braços  lembrar qb«ve mais de  40  luas passaram sem se qver o abraço sabem reconhecer e a primeira  noventro entrios  seios sabem depois bem se desvanecer seja homem  seha  mulher - +e a foprça d avida qve +e em si entretecida para qvem bem a qviser ovvir e ver  ..
a se REACENDER






- mev amor  mev amor irmos ao amar maior  minha mada mev bem vamos para   as teras  de mais além?...

peqvenos sonetos somados grandes melodias qvando todos pareçam ter-se encaixado (em sev canto)

as arvores do tempo e as flores atempada se os frvtos qve doem se doam serão - amadas pelo ser qve se avezinha na sva sombra se deixa estar alimento força e vida e vm lvgar aonde deixar escorrer o ser ao amanhecer assim se elevando qval a c«sombra dess'ovtro qve o esteve assim agvardando

qvando o ser se eleva e se deixa depis ovvir e ver e sentir qvandoparte pela rva sem saber se se há de despedir ora a encontrar a face a persona o ser mais intimo mais pleno qve poderia sem partir achar...

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

A primeira vez qve nos contaram a segvnda vez qve nos comentaram atrina vez qve nos enganaram e a qcvarta em tres qvartos qve nos deliciaram e q vinta a qve nem se s abe nem se vê e steja aonde esteja está também em VOCÊ

a constaça ao longo das mvtações
a constança ao longo dos turbilhões
a constança a espera de abrir coragens em corações  devanceiros
a coragem a espera de reunir os  vltimos  com os primeiros...

Sentidos plenos nas palavras mais ledas e sentidos dos poemas de centro para a periferia da irradiada fonte para os sevs aflventes dos poemas e das poesias para as GENTES





dos dias e svas poesias
dos momentos dos encontros
soltos enqvanto não unidos  sempre
assim qval referente resete a não mais er vencidos
sem  termos  sem terdes  sem ter  assim propriedade  os momentos  falam de vida
falam de amor
falam de verdade

sendo assim noslvgares chave
aonde se acendem os abraços qve parem
assim nascença ora a nascente
qve nasce oser  hvmano na  sva hora osrridete
qvando o primeiro  olhar  sorri igval
qvando se soletrieam asletras e se ovve o mesmo
e se tenta e se tenta segvir a corrente (ao seres flvido  ao ser és flvente)
qve nos dá o mesmo sentido da fonte o sentido da via ah! nascente!
da vida o sentido de vma conversa o brio qve parecia  correr vazia
qvando a ssim a  correnteza da fria  ponte  e de poente  dá em certeza desse amanhecer
qve se promete e dessa promessa
qve se  advê e sonha e se sente...
desse ser qve estremeça qvando
ao se so-ergver volte
de novo ao ser...




desse o primeiro canto...

qve nos dá o mesmo sentido da fonte
o sentido da via ah! nascente!

na via da vida nos doa sentido
de vma conversa o brio
qve parecia correr vazia


qvando assim
a  correnteza
da fria ponte
se transformem
em  viva  viagem
qve  almejas?
por entre merlões
e
ameias

sendo plena
nessa tva a mais
íntima
e plena
certeza

 

e do poente  dá em incerta claridade antes do  escvrecer
e  dessa ponte  noite ilesa qve se  defronta ao amanhecer ao  ser amado ao amanhã
qvando f or a vir a chegar a s er em virtvde lado alado a desper! oh ser despertando
oh ser desperto asim em  tev colo o  qverer o olhar d enovo qval no primeiro pranto!...



quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

a poesia ao reverberar ao sorrir e ao ver a poesia na via da vida a rimar

qvando assim
podem entrar

nesses
jardins
de cores
sendo bem
poisadas...

dessas folhas
ainda por serem
e dessas flores
tão bem amadas


nas mais altas  estelas e nas altas cvspides lavradas as  síncopes  entrelaçam latejantes amores  amores perfeitos qve tão bem se levam de dvas  vm lado de três a do ovtro ao peito prece perfeito e  cabe num horto...

assim em saude e saudade em tons de brinar o povooh poestas d aminha terra da nossa terra apassar o mar os rios os oceanos e a chegar ali e aonde os HINOS ERGVEM OS QVE E STAVAM AINDA SETADOS assim qval o fado bem faria - assim qval o qve ovve e non sente de ferreiro qve nome teria -

ainda
e nesses
lvgares
ainda
a ser
entre
pares

ainda bem qve nos

contamos o qve
parecia assim
destemido
e sem cor
coragem
alvor

assim
es
bran
quiça
da
ora

bem
sendo
marcado
pela força
da sva própria
herança!

senhora!
-
o tempo
se perfaz
e bem mais leve!
sva cor de coragem transparece
a qvem o peito a reconheça e a
eleve em sva dina válida
c o r
r e s
p o n
d e n
  t
  e

SVAVIDADE TERNVRA AMIZADE
CORAGEM DE VOLTAR AONDE
SE SABIA QVE ESTARIA
VM TOM...ÍNFIMO...O TOM
... DESSA MAIORIDADE...

perto longe onde qver ave esteja regressa a se ilvminar qval fagvlha gvardada aonde já não se pensa...

nessas alegrias  tvase minhas nesse
traço a se desenhar
nesse qve é traço
de persona e
personalidades
perdidas qve bem
parecem se  ergver
ora a voltar

qvando se denotam
as pontes já mais
non poentes
de se ligar
e se mantém

todas qvais
consnates e
freqventes e
qvantas
 mais
  possa
o ser dar
desse o sev
doce lar
ao sev doce
lvgar

mensagem qve nvnca  engana
qve é de vontade proferida
mensagem qve se assvme
ao caminhar
nessa mesma
estrada
nessa mesma

nessa
a
real
idade
da

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

a primeira letra o abraço;

entre
arcos
de bem ver e vencidos
arcos de se elevar
sem estar ali
e bem parecem
 estar sendo re-ergvidos...
no coração
qve encontre sev segvndo...

no tempo na eternidade
em qvem assim
se lhe der a oferecer...

segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

de vm poema

nessa nascente de vida de brio de alegria
qvando estamos nela embevecidos
qvando mergvlhamos semtermos mais do qve os sentidos
assim qvais em  avgoa spvras mergvlhados apenas e  so entras  plvmas mais simples ora as mais belas
a simpicidade assim manifestamos

peqvenos seixos no corredor da vida e sensações lisas e plenas arredondadas qvais em espirais se veria a ver-se apoiar os dedos nessas pedras frias vmas qventes para bem e eqvilibrar na temperança para bem se saber elevar amor d aterra qve sempre e bem nos alcança e tende arredondar....

qvando  estamos a vogar pelo amplo ser e mais além do amplo mar  antes de se ver  qval amare e a maresia qvando se viaja e se pratica aonde o tempo  pr'ece qve se desvia nos afirma e nos leva e leve assim nos gvia para aonde  e qvando se  comopreende de frente  em espelho qve  antes non  havia
esse de natvra em natvreza essa plenitvde de  palmas apenas na mais leve certeza e nesse lvgar sem tempo a  tremelvzir  qve se apoia no sev vórtice no  sev pé de meias  descalças e  desdobra a própria sorte em tempo svbstância essência e  imagem e o lvgar assim desvalido  fica assim   preenchido

desde o abraço a o se re-encontrar

desde o abraço a algvém
ao abraço  sobre a via
e a vida desse saber
Se algvém
qvando nos lvgares
nesses mais esqvecidos
nos lvgares mais  natvrais

n'um verso
em forma de promessa
nos encontra jvnto
com os restantes
seres igvais...




sábado, 3 de dezembro de 2016

em letras e em letras de imagens ser a ser: no abraço qve vne margens

desse novo  abraço
desse dia a dia
qve se se passa
qvando tv passas
qvando ev passo...
qvando... assim...
entre tv e ev
sai de ti e de mim:
... o braço!...

esse o momento...
qval lvme baço
a  espera de lvzir
qvando  entre o ser
qve sopra esse algo
qve se svpera
qve se e spera qvais inspira
som qve não degernera
sentir em sopro de vida
qve via e vida em si integra

e o ser
qve procvra
qve sabe
qve é armonia
e paz e ser...
e bem... mais
do qve se possa
dizer e também
se  torna  nvma
simples hvmana
vereda e indo
a mais do qve
armonia indica
qval
 nvm
caminho
  direto
    para
   o coração
  da vida
  essa
qve
se
ce
le
bra
...

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

depois de trespassados pela lvz de - critica e de saber a adaga qve lá ficava se derretia e de novo se abria a lvz do bem qverer e do ir de novo a ceder ao abraço mais pleno mão em mão caminho e apelo...

dessas  portas a abrir e no centro o sentimento qvando abrem no adejo aonde ainda sabem ir e desde a onde provêem  cálidas pelo  sol sem  desejo a brilhar ai e aonde  a estrela de "esper" - a de "esp'rança" ainda se atreve a continvar a  brilhar compaixão na  sva simples herança - na hvmanidade nestas datas selene se lembra qve o dom de ser espelhando o amor é qval dom e non é contenda - é em plenitvde da terra tomada pelo cálido calor pela  candidez mais bem afamada

espadva em e spadva a  vm novo acoontecer
os braços rodeiam o imenso a treva alvz e oq ve  era ov aind apode vi a chegara  aer qvanod   eramos mais peevenos  faziamos o gesto assime  sem  crer - sem qverer o azíamos qvanos e  qval  qvando nos víamos a ism sem pensar q vando  de repente   gracial svbril pavlatinamente -  chegávamos ao centro do valor capital desse encontrar mãos bem apvradas vermehas não sendo  candidas ora  bem esqventadas olhares a transcender de gotas de frio ov de vida doces ov salgadas  horas prometidas espranto esperando o sev  bem acontecer o sev mais simples svceder - e nesas  qvando a sim voltas ao ocaso desse sentir sentido sentimento parecendo escasso assim se  vê e se sente novamente o  aplificar o restringir o ecoar de viver e ti e em mim - e qvando a sim se  enamora ora se  aproxima desse findar colossal desse agarrar bem real desse sentir bem desde abaixo a cima de dentro ora a fora qvando rodeias  coma as tvas mãos  qvais   rodeaste  qvais  te rodearam a ntes e também assim se  fosse  sem se ter de ir  embora qval criança nova a recém  se entre-tecer a recém nascida pelo simples facto de  o saber  de te saber de see  saber assim a cesa  não desprendida  nem  espssa a cortina apenas vm claão e nesse a perspectiva da alegria mais intima mais  peqvena  qval  o passo do coração a compassado a sev   próprio ritmo dois cosmos sendo ligados  dois  a se   verem a rodear e   tantos tantos ridando em volta se contrastando com esse abraço  sepre  sendo  mais do qve anunciado preditoov menos claro ensaiado -a penas qvando as  mais simples veladas palavras desses olhares sejam retiradas e no   sem s aber do dizer se repetem e se repartem e no silencio mais bem  qverer sem qverer ovvir e entretecer - o  qve +e de   hvmano  tecido vivente voga em si mesmo  vga em ti e em mim e é  assim transcender-se  transcendente  ao  dia a dia  qvando menos vês,ora nem o sentes fogo do brio de viver saúde e saudade   igvalmente e  além da mente o coração a arder compaixão retida  o tempo o  espaço a pessoa  em imagem de mascara  svbemergida tanto tempo tantos anos tão dvra parecia a sva essência qve se via em  relampejos de inocência ao se ver passar por detrás do olhos a se ver assim  divagar devagar  os relampejos de qverer e se afastar qvais as vagas do  cév e do sol a nos saberem etretocar e bem beijar sem nos  qveimar nem nos arrastar   qvando a sim se  a bre de par em par o peito e nem se pensa no qve  se  sovbe se sabe e se entrega o   alvedrio - opção pelo frio esclarecida pelo estvdar descaida pelopeso dos anos corroída pelos saberes assim pesada e pelo mais simples o  esqvecer  qvando era asim doada simples fá cil de se oferecer a criança! bem amada!  qve em mim e em  ti ainda esteja  de novo a arder em vida em amor qve  svblimina essa fria adaga cravada ali e aonde o saber é tvdo e  afinal - NÃO É NADA....

desde a margem mais a nascente pela semente mais ao ser em ponte e jamais não em ser poente...

qvando o  abraço se faz mais forte
qvando voltamos a ensaiar a  triste sorte de ontem
qvando a ssim segreda e e doa e se entrega
e soa  e ressoa  qval eco
ao de ontem mais simples mais perto...

e desse estar perto ao  sorriso ao estar ali aonde é bem preciso  preciso o dom de se doar preciado o tempo apreciado o  amarrar em vez de amar ora mar em vez de se prender e sem se perder se abeirar desse
porto  dessa estrada entr'o mar qve se  sente e se segve por dentro e se  segve  sendo...