qvandoa geneos meios e n+os formosqval nenhum qval ningém
assim estabeleceremos pontes ente o ser e o aqvem viver
trazendo a verdade o ritmo sem velocidade de se integrar o ser interno o qve levamos por dentro e o qve todos em de-redor poderão assim como qve saborear
experienciar deforma disrceta assim e sem mais estarmos juntos sem conta certa sem momento de nos voltar a abeirar...
qvando se acolhe a toada certa e se recolhe o qve é de dom mais inspirado sensível assim
insvflado para dentro do ser e em alento sincero (zéfiro qval desde o oeste sendo qve se de norte Bóreas tão régio não entende amais simples sorte dos qve nascem consorte destas avgoas a se svbir em versos sempre em versos à nascente jamais pararão de flvir e nessa ao ser contingente vma vez seja ao contar o amor do rio fluente p'lo amor do ser pelo sev lar);
assim para fora
a nascer
nesse sev bem crer
e se doa
qval madrvgada
plena de lvz e dia
na qve as avgoas
estagnadas
apelam ainda
à fantasia
qval uma passadeira simples passagem
uma almofada alva e sempre assim cristalina transparente qval vererda de verdade esbranquiçado tapete alado... a pairar em todo olvgar apairar aonde bem falas aonde inspiras e calas e em silencio avoltas a sonhar e em sonhos a voltas anomear ainda qve sem som sem tom nem cor assim sentes qve renasce a mais prezada flor a mais fina flor a flor do estio qve é contigo mais além do frio)
em todo o lado aqui e mais além em algvém setransforma qvando passa de borla esse ser e e star esse crer e pairar esse hvmor das avgoa sintimas e distantes qvando olhares ao lonje se perdem ao perto ainda qve or vm leve instante...
de branco alvo e celeste se via
qval se veja a via assim a transparentar
mil e um diamantes e strelas na e strada qval fantasia
qve é verdade e é vereda e é vida para qvem nela qveira asim bem andar...
lado a lado e em de-redor
desde amor ardente adentro qvando se adejo desse adejo se deixasse poisar e desssa pressa em silencio presose desapossasse dessas filigranadas imagens e livre qval o sentimento qval o alento voltasse de novo apairar rumo ao sev sempre e terno lar
em peito silencio candente
em derredor nuvens de abril em pleno Inveno
finalmente dentro send@' a par
estações frvto fvtvro passado e co estridente nopleno presente a ssim a se saberem dar...
desses seres qve
estão sempre contigo
no pensamento na intenção
na devoção de um momento
na atenção qvando é reqverida
nas sensivel a proximação
da proprorção de saber
qvando se necessita
a sva presença amiga
na inegável falta de ti - qvando se precatam de si
nessa
introspectiva forma
de te ir apreendendo
sem tanto te repreender
nessa maneira de te re-encontrar por dentro
sem qve por fora assim muito muito
pouco ov nada se tenha esse nada de se intrometer
nessas peqvenas clareiras do tev percvrso vital
aonde haja mais bem festa e bastantes gargalhadas
sem olheiras para olhar e não estar a festejar
ao vermos em espelho
o abraço da de sio tom mais jovem e ao vermos e sentiimos entre os braços doa
calor e candvra força e formosvra qval a semente ainda por vir e a imagem da arvore conhecida qve na fantasia é já
crescente crescida qvando assim
se alimente de vida - nova..
...sendo mais além do tempo ao dar a sva volta os sonhos se materializam com algo de sve svavidade e força à solta ent'rios mares e marés e maresias dos dias das viagens de nossos dias dos tempos nos qve bem as vias e mais bem as possas sentir olhares qve se tornam a apares parecidos e toqves qve se vão descobrindo qvais as - brumas as - das janelas cortinas e cortinados sem final qve segvem a serem tempos breves abreviatvras sem maior condição assim qvando se interferem e segvir abraçar mão em mão qvandoo tempo e o poder nada cotam e qcando o qve se s abe e poderia vir a chegara ser é sen espaço a redoma a se bem ver arredondar e passar pelas entrelinhas e asim bem s er bem se ver a chegar ao ovtro cálice qve lado alado estabelece pleno prenhe de via de vida em vzes em versos acesas qve nem se notavam nem se notam até se nivelar o olhar e ver ambos os vasos para apar lado a lado a caminhar sem se terem perdido nem as virvdes nem as verdades nem os tempos nis qve se tenham assim re-acendido.....
no aconchego
nos tempos de inverno, nos doces
tempos nos qve invernia se construia
para dar ao tempo, terno tempo!
no qve depois por dentro terna...
ida e volta se per-fazia...
se per fariaqvanso ao amor a a mar ia...
a meia
nem meia
de se chegar
a ver surgir
reinterpretar
a tónica sílaba
a refazer o sev
ser em campo
léxico e elementar
qvais tv bem as vejas
qvais 'inda bem as vês
as vitórias os vítores
qve nos ajvdov a fazer nascer
a crer com todaa vomtade
a cantar com toda a feliz
íntima glória e todo o sev ser em
espalhafato do inspirado brado concreto
encarnado esse essa qve voz nos dev e à idade
doov sev facto
as penhas de gente qve se revne e revnia em associativa... fama...
(lá correriam os amores antigos de rcos antonianos as cantorias das ruas sempre e os joaninos barcos aos cévs lançados e os casamentos de pedra feito spara não se s elarar bases certas para em segvida esperar e depois recomeçar)
lá aonde a força e qve servia e se se serviam... esses essas qve fregveses foram e perfizeram... aos pares as qve bemse sovberam: fregvesias e nação e coração e devoção entretecidos viventes dessa a svacomoção assim o sev som em melodias qve aindaanimam os continentes os indígenas (não os indigemtes qve desta graça a maior são de valores bem correntes sem terem e coerentes sempre e sem saberem) e as svas contra partes qve em contra nao navegam qve se vnem qvais belas artes as levem qvais belos os caminhos soalheiras qvam altas as digas as mais altas veredas as mais simples estradas de estrelas dos hvmldes qve bem se - compraziam a bem passar pelos arcos dos abraços para abraço maior assim saber doar...
e no encontro esse bem soava e qve penhas altas elevava!
e no regressar a memória ainda ardente desse abraço pela ter a peço amor pela nossa a vossa a mais simples gente qve sovbesse o cantar e cantar de novo pela terra pelo ar qve se adeja e inspira e pelo mar qve se destila - ao se saber assvmir costas das mãos a se vnirem em braços leves animos breves ao se sentirem... segvndo a segvndo assim a somar assomam ao verem-se na janela do olhar...
nessas peqvenas ofertas do dia
doadas semseesperar mais em troca
dos sorrisos das palavras
com mãos e a alegria
dos olhares qve nos embevecem qvando se evocam
e dos abraços oh svaves e ternos abraços
qve trazem tanto ao de cima
ao colo os levamos
e nos levaram tão baços
nas memórias destes nossos
tão acelerados
dias e nas
qve
de momento
em momento
sendo presentes
se enretecem
realmente
qvando ao olhar
assim nos vemos
sem deixar
de inspirar
assim também
nós os temos
sem se
desembrulhar
assim embrulhados
dois seres, três seres...
sempre
segvindo
a ser
sendo
simples
seres
HVMANOS!...
disfarçado o rovxinol pintado
chega ara as bem prezar de encarnado no peito o sev brado o sev passo de e copiado com graça nos vem alertar
para via d avida qve se entretece para avia da vida qvase o dialbar
daalvoradaaonde ainda se abriga a espiga
de grão de vida em doirado a se perfazer de vagar
e depois desse som ser ovvido edesse tom no tempano mais simples ovvir o respectivo
ronco som
esse qve é ronco por amor de se mostrar ao falar de se mostrar ao se ovir o palpitar do coração qvando o ovvido em peito o ovvir
desdeos milhares de seres de lvz qve se poisam por dentro na nav
desde os pombais e as avesreais qve se jb«vntam emmagestade
o sonho a alegria a sva simples caricia sorri e jamsi o vento aleve nem a lave
sendoa brisa apontar o svsve svstentodo sonho aonde ainda se possa alonjar e trazer por ai afor aora adentro e levar ate ao cimo de si ao âmago de tão simples intsrumento qve se doa por bemmaior
ah! Vida em acada svave instante!
ah! já há a promessa tida de vida em cada passo a se d ar rumo ao ser aspirante ao ser qve se inspira ao qve no alentomais simples perfaz palavras de vida!
as mais simples e sendo
as mais temiveis palavras
começando
a se ovvir e ver e sentir qvando desse lvgar de novo desse lvgar qval ovo nos atrevemos aviver e ressvrgir antes de o ser já o erama via da vida o som qve geram a vida e sva svavidade e o passaro qve trina nessa aparente saudade
qve se lença qva vm ser qve procvre sva dfonte qval peixe asalmonado qve procvre em riobravo o svbir por ntria tensão a das avgoas sabendo aonde a da sgentes qve aindanon entendem a daspedras qve se atravessam e a dos ovtros qve segvem aonde jamasi nºao pensam
nessa primeira semente snetida milhares de sementes gémeas palpitam esperam se reanimam na lvz do sol nofluir das augoas na paz das pedras qve se entremestvram com as algas e nesse svave e s eco lvgar algvém as pegou para fazer deste vm lar vm lvme vma ef+igia de algo qve fosse qval familia e sendo s«asim levov o mvsgo da rocha da pedra de aonde recai a saber a sabedoria qve as arredonda qve as apresenta prenhnes e cheias de vida
esselvmen do lar eassim em representação bordadopelas gemas palmas das mºaos pelos qve se resvmem e assumem de algvmovtro lado
segve a nos insoirar cantar reis erigir novos lvgares aonde ver denovo o exvltar da vida da saedoria da sva cantoria assima cantarolar e dese q ve trova mal perfazia e dizia em porsas bem preservadas qve falam da noite e do dia e das trevas maisalém das alvoradas - elevadas tvnicas ousadas usaas em factos e feitos em feitios os cn«antares os catares de brio e os factos os factos de sinos qve bems eestremecem na pedra e no vento a onde as avgoas se ofecerem paa s egvir a sva simplesverdadea vereda da paz rvmo à sva terna idade...
canção de embalo canção do berce canção de algo qve se move e se mexe e no inicio algo algvén se atrevia a cantar tal como nas augoas mais puras no sev sono cá fora a copiar o mundo em movimento de fora a dentro de dentro a fora a se re-anmar e nessa trina ida e nessa terceira idade a saber regressar e perfazer o sev cantar em plena verdade - qval o cravo branco sovbesse da estória da prosa da rosa qve jamais se esqvece e dessa se vem saberia a do ovo qve era no inicio antes de qve des e abrir algo a surgir poderia...
na barqvinha a voz do ser ressoa e assim qval dança assim se doa assim se doa
e ao oeste parece rumar e no este se leste surge para nos bem indicar qve a via da vida se entrega e se doa integra plena e sem temor e qvando vem de novo advoga qve na fronte e na frente de si mesma bemamaou bem aspirov sendo ainda sonhada bem se entretecev em vestes de pele hvmana e encanova sim de cor a correspondente desse ser qve se perfaz em a vgoas asim parecendo sempre a virtvde qval ago transparente qvallago e lagoa para bem se saber ovvir qvando as avgoas partem ficam« o alente de qvem cvide e ja amsi qviser fugir se sim abrir caixinhas de pã em hora porpria para a simovvir o inspirar desse lvmen dessa brisaq ve se toma ao passar e desse cantar desse frio ora qvente cantar o cév o sev lar olvga aonde ao renascer avida desde antes já se sabia tanto tanto abraçar no abraço mais sereno se levava ali e por aonde non g'havia medo de chegar e e roda a ssim a roda ardente ao se dara volta par se casar anel em sev lvgar qval omaior e mais vivo pingente(esprando qval lagrima ardente qval assim bem de cristal qve sendo ao i«urgir qval poente +e no s ev ocaso qve mais comea de novo a cantarolar «ao passar de tvneis de fim de mundo de canções de qulhas qve se ovçam esses poderosos portais abrem e se ovçam sempre e bem charmosos - de chora chora sendo levados apenas nos n+os das naus se deixam de novo ocntados a espar de bem passar qvando estjam já denovo em g'braços lembrar qb«ve mais de 40 luas passaram sem se qver o abraço sabem reconhecer e a primeira noventro entrios seios sabem depois bem se desvanecer seja homem seha mulher - +e a foprça d avida qve +e em si entretecida para qvem bem a qviser ovvir e ver ..
a se REACENDER
- mev amor mev amor irmos ao amar maior minha mada mev bem vamos para as teras de mais além?...
as arvores do tempo e as flores atempada se os frvtos qve doem se doam serão - amadas pelo ser qve se avezinha na sva sombra se deixa estar alimento força e vida e vm lvgar aonde deixar escorrer o ser ao amanhecer assim se elevando qval a c«sombra dess'ovtro qve o esteve assim agvardando qvando o ser se eleva e se deixa depis ovvir e ver e sentir qvandoparte pela rva sem saber se se há de despedir ora a encontrar a face a persona o ser mais intimo mais pleno qve poderia sem partir achar...
a constaça ao longo das mvtações
a constança ao longo dos turbilhões
a constança a espera de abrir coragens em corações devanceiros
a coragem a espera de reunir os vltimos com os primeiros...
dos dias e svas poesias
dos momentos dos encontros
soltos enqvanto não unidos sempre
assim qval referente resete a não mais er vencidos
sem termos sem terdes sem ter assim propriedade os momentos falam de vida
falam de amor
falam de verdade
sendo assim noslvgares chave
aonde se acendem os abraços qve parem
assim nascença ora a nascente
qve nasce oser hvmano na sva hora osrridete
qvando o primeiro olhar sorri igval
qvando se soletrieam asletras e se ovve o mesmo
e se tenta e se tenta segvir a corrente (ao seres flvido ao ser és flvente)
qve nos dá o mesmo sentido da fonte o sentido da via ah! nascente!
da vida o sentido de vma conversa o brio qve parecia correr vazia
qvando a ssim a correnteza da fria ponte e de poente dá em certeza desse amanhecer
qve se promete e dessa promessa
qve se advê e sonha e se sente...
desse ser qve estremeça qvando
ao se so-ergver volte
de novo ao ser...
qve nos dá o mesmo sentido da fonte
o sentido da via ah! nascente!
na via da vida nos doa sentido
de vma conversa o brio
qve parecia correr vazia
qvando assim
a correnteza
da fria ponte
se transformem
em viva viagem
qve almejas?
por entre merlões
e
ameias
sendo plena
nessa tva a mais
íntima
e plena
certeza
e do poente dá em incerta claridade antes do escvrecer
e dessa ponte noite ilesa qve se defronta ao amanhecer ao ser amado ao amanhã
qvando f or a vir a chegar a s er em virtvde lado alado a desper! oh ser despertando
oh ser desperto asim em tev colo o qverer o olhar d enovo qval no primeiro pranto!...
dessas folhas
ainda por serem
e dessas flores
tão bem amadas
nas mais altas estelas e nas altas cvspides lavradas as síncopes entrelaçam latejantes amores amores perfeitos qve tão bem se levam de dvas vm lado de três a do ovtro ao peito prece perfeito e cabe num horto...
contamos o qve
parecia assim
destemido
e sem cor
coragem
alvor
assim
es
bran
quiça
da
ora
bem
sendo
marcado
pela força
da sva própria
herança!
senhora!
-
o tempo
se perfaz
e bem mais leve!
sva cor de coragem transparece
a qvem o peito a reconheça e a
eleve em sva dina válida
c o r
r e s
p o n
d e n
t
e
SVAVIDADE TERNVRA AMIZADE
CORAGEM DE VOLTAR AONDE
SE SABIA QVE ESTARIA
VM TOM...ÍNFIMO...O TOM
... DESSA MAIORIDADE...
nessa nascente de vida de brio de alegria
qvando estamos nela embevecidos
qvando mergvlhamos semtermos mais do qve os sentidos
assim qvais em avgoa spvras mergvlhados apenas e so entras plvmas mais simples ora as mais belas
a simpicidade assim manifestamos
qvando estamos a vogar pelo amplo ser e mais além do amplo mar antes de se ver qval amare e a maresia qvando se viaja e se pratica aonde o tempo pr'ece qve se desvia nos afirma e nos leva e leve assim nos gvia para aonde e qvando se comopreende de frente em espelho qve antes non havia
esse de natvra em natvreza essa plenitvde de palmas apenas na mais leve certeza e nesse lvgar sem tempo a tremelvzir qve se apoia no sev vórtice no sev pé de meias descalças e desdobra a própria sorte em tempo svbstância essência e imagem e o lvgar assim desvalido fica assim preenchido
desse novo abraço
desse dia a dia
qve se se passa
qvando tv passas
qvando ev passo...
qvando... assim...
entre tv e ev
sai de ti e de mim:
... o braço!...
esse o momento...
qval lvme baço
a espera de lvzir
qvando entre o ser
qve sopra esse algo
qve se svpera
qve se e spera qvais inspira
som qve não degernera
sentir em sopro de vida
qve via e vida em si integra
e o ser
qve procvra
qve sabe
qve é armonia
e paz e ser...
e bem... mais
do qve se possa
dizer e também
se torna nvma
simples hvmana
vereda e indo
a mais do qve
armonia indica
qval
nvm
caminho
direto
para
o coração
da vida
essa
qve
se
ce
le
bra
...
dessas portas a abrir e no centro o sentimento qvando abrem no adejo aonde ainda sabem ir e desde a onde provêem cálidas pelo sol sem desejo a brilhar ai e aonde a estrela de "esper" - a de "esp'rança" ainda se atreve a continvar a brilhar compaixão na sva simples herança - na hvmanidade nestas datas selene se lembra qve o dom de ser espelhando o amor é qval dom e non é contenda - é em plenitvde da terra tomada pelo cálido calor pela candidez mais bem afamada
espadva em e spadva a vm novo acoontecer
os braços rodeiam o imenso a treva alvz e oq ve era ov aind apode vi a chegara aer qvanod eramos mais peevenos faziamos o gesto assime sem crer - sem qverer o azíamos qvanos e qval qvando nos víamos a ism sem pensar q vando de repente gracial svbril pavlatinamente - chegávamos ao centro do valor capital desse encontrar mãos bem apvradas vermehas não sendo candidas ora bem esqventadas olhares a transcender de gotas de frio ov de vida doces ov salgadas horas prometidas espranto esperando o sev bem acontecer o sev mais simples svceder - e nesas qvando a sim voltas ao ocaso desse sentir sentido sentimento parecendo escasso assim se vê e se sente novamente o aplificar o restringir o ecoar de viver e ti e em mim - e qvando a sim se enamora ora se aproxima desse findar colossal desse agarrar bem real desse sentir bem desde abaixo a cima de dentro ora a fora qvando rodeias coma as tvas mãos qvais rodeaste qvais te rodearam a ntes e também assim se fosse sem se ter de ir embora qval criança nova a recém se entre-tecer a recém nascida pelo simples facto de o saber de te saber de see saber assim a cesa não desprendida nem espssa a cortina apenas vm claão e nesse a perspectiva da alegria mais intima mais peqvena qval o passo do coração a compassado a sev próprio ritmo dois cosmos sendo ligados dois a se verem a rodear e tantos tantos ridando em volta se contrastando com esse abraço sepre sendo mais do qve anunciado preditoov menos claro ensaiado -a penas qvando as mais simples veladas palavras desses olhares sejam retiradas e no sem s aber do dizer se repetem e se repartem e no silencio mais bem qverer sem qverer ovvir e entretecer - o qve +e de hvmano tecido vivente voga em si mesmo vga em ti e em mim e é assim transcender-se transcendente ao dia a dia qvando menos vês,ora nem o sentes fogo do brio de viver saúde e saudade igvalmente e além da mente o coração a arder compaixão retida o tempo o espaço a pessoa em imagem de mascara svbemergida tanto tempo tantos anos tão dvra parecia a sva essência qve se via em relampejos de inocência ao se ver passar por detrás do olhos a se ver assim divagar devagar os relampejos de qverer e se afastar qvais as vagas do cév e do sol a nos saberem etretocar e bem beijar sem nos qveimar nem nos arrastar qvando a sim se a bre de par em par o peito e nem se pensa no qve se sovbe se sabe e se entrega o alvedrio - opção pelo frio esclarecida pelo estvdar descaida pelopeso dos anos corroída pelos saberes assim pesada e pelo mais simples o esqvecer qvando era asim doada simples fá cil de se oferecer a criança! bem amada! qve em mim e em ti ainda esteja de novo a arder em vida em amor qve svblimina essa fria adaga cravada ali e aonde o saber é tvdo e afinal - NÃO É NADA....
qvando o abraço se faz mais forte
qvando voltamos a ensaiar a triste sorte de ontem
qvando a ssim segreda e e doa e se entrega
e soa e ressoa qval eco
ao de ontem mais simples mais perto...
e desse estar perto ao sorriso ao estar ali aonde é bem preciso preciso o dom de se doar preciado o tempo apreciado o amarrar em vez de amar ora mar em vez de se prender e sem se perder se abeirar desse
porto dessa estrada entr'o mar qve se sente e se segve por dentro e se segve sendo...