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sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

das passarolas voadoras as barcas de vida elas todas senhoras (e eles sendo igvais ainda nao entendemos qvais e qvam ao longo dos dias corodos se se decoram de encarnado e em tecido vivo e em tecido HVMANO)


desdeos milhares de  seres de lvz qve se poisam  por dentro na  nav
desde os pombais  e  as avesreais qve se jb«vntam emmagestade
o sonho a alegria a sva simples caricia  sorri e jamsi  o vento aleve nem a lave
sendoa brisa apontar o svsve  svstentodo sonho aonde ainda se possa alonjar e trazer por ai  afor aora adentro e levar ate ao  cimo de  si ao âmago de tão simples intsrumento qve se doa por bemmaior 
ah! Vida em acada svave instante!
ah! já  há a promessa  tida de vida em cada passo a se d ar  rumo ao ser aspirante ao ser qve se inspira ao qve  no alentomais simples  perfaz palavras de vida!







as mais simples e  sendo
as mais temiveis palavras
começando
a se ovvir e ver e sentir  qvando desse lvgar de novo  desse lvgar qval ovo  nos  atrevemos aviver e ressvrgir antes de o ser já o erama via da vida o som qve  geram a  vida e  sva svavidade e o passaro  qve trina nessa aparente  saudade
qve se lença qva  vm ser  qve procvre  sva dfonte qval  peixe asalmonado  qve procvre em riobravo o svbir por ntria tensão a das avgoas sabendo aonde a da sgentes qve aindanon entendem a daspedras qve se atravessam e a dos ovtros qve  segvem aonde  jamasi nºao pensam
nessa   primeira semente  snetida  milhares de sementes  gémeas palpitam esperam se reanimam na lvz do sol nofluir das augoas na paz das pedras qve se entremestvram com as algas e  nesse  svave  e s eco  lvgar algvém as pegou para fazer deste  vm lar  vm lvme  vma  ef+igia de algo qve  fosse qval familia e sendo  s«asim levov o mvsgo da rocha da pedra de aonde recai  a saber  a sabedoria  qve as arredonda qve as apresenta prenhnes e cheias de vida
esselvmen do lar  eassim em representação bordadopelas gemas  palmas das mºaos pelos qve se resvmem e assumem de algvmovtro lado
segve a nos insoirar cantar reis   erigir  novos lvgares aonde ver denovo o  exvltar da vida da saedoria  da sva  cantoria  assima cantarolar e  dese q ve trova  mal perfazia e dizia em porsas bem  preservadas qve falam da noite e do dia e das trevas maisalém das alvoradas - elevadas tvnicas  ousadas  usaas em factos e feitos em feitios os cn«antares os catares de brio e os factos os factos  de sinos  qve  bems eestremecem na pedra e no vento a onde as avgoas se ofecerem paa s egvir a sva  simplesverdadea vereda  da paz rvmo à sva terna idade...



canção de embalo canção do berce canção de algo qve  se move e se mexe e no inicio algo algvén se atrevia a cantar tal como nas augoas mais puras  no  sev sono cá fora a copiar o mundo em movimento de fora a dentro de dentro a fora a se re-anmar e nessa trina ida e nessa terceira idade  a saber  regressar e perfazer o sev cantar em plena  verdade - qval  o cravo branco sovbesse da estória da prosa da rosa qve jamais se  esqvece e dessa se vem saberia a do ovo qve era no inicio antes de qve  des e  abrir  algo a surgir poderia...


na barqvinha a  voz do ser ressoa e  assim qval dança assim se doa  assim se doa
e ao oeste parece  rumar e no  este    se leste  surge para  nos  bem indicar qve a via da vida se entrega e se doa  integra plena e sem temor e  qvando vem de novo  advoga  qve na fronte e na frente  de si mesma  bemamaou bem  aspirov sendo ainda sonhada bem se  entretecev em vestes de pele hvmana e  encanova sim de cor a correspondente  desse ser qve se perfaz em a vgoas asim parecendo sempre a virtvde  qval ago   transparente  qvallago e lagoa para bem se  saber ovvir qvando as avgoas partem   ficam« o alente  de qvem cvide e  ja amsi  qviser  fugir  se sim abrir  caixinhas de pã em hora  porpria para a simovvir    o inspirar  desse lvmen dessa brisaq ve se  toma ao passar e  desse cantar desse  frio ora qvente cantar o cév o sev lar olvga aonde  ao renascer avida desde antes já se sabia tanto tanto abraçar no abraço mais  sereno  se levava ali e por aonde non g'havia medo de chegar e e  roda a ssim a roda ardente  ao se dara volta par se casar anel em  sev lvgar qval omaior e mais vivo pingente(esprando qval lagrima ardente  qval assim bem  de cristal  qve   sendo ao  i«urgir qval poente   +e no s ev ocaso qve mais comea  de novo a cantarolar   «ao passar de tvneis de  fim de mundo de canções de  qulhas qve se ovçam  esses  poderosos portais  abrem  e se ovçam sempre e bem charmosos -  de  chora chora sendo levados apenas nos   n+os das naus  se deixam de novo ocntados a  espar de bem passar qvando estjam já denovo em g'braços  lembrar qb«ve mais de  40  luas passaram sem se qver o abraço sabem reconhecer e a primeira  noventro entrios  seios sabem depois bem se desvanecer seja homem  seha  mulher - +e a foprça d avida qve +e em si entretecida para qvem bem a qviser ovvir e ver  ..
a se REACENDER






- mev amor  mev amor irmos ao amar maior  minha mada mev bem vamos para   as teras  de mais além?...

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