desdeos milhares de seres de lvz qve se poisam por dentro na nav
desde os pombais e as avesreais qve se jb«vntam emmagestade
o sonho a alegria a sva simples caricia sorri e jamsi o vento aleve nem a lave
sendoa brisa apontar o svsve svstentodo sonho aonde ainda se possa alonjar e trazer por ai afor aora adentro e levar ate ao cimo de si ao âmago de tão simples intsrumento qve se doa por bemmaior
ah! Vida em acada svave instante!
ah! já há a promessa tida de vida em cada passo a se d ar rumo ao ser aspirante ao ser qve se inspira ao qve no alentomais simples perfaz palavras de vida!
as mais simples e sendo
as mais temiveis palavras
começando
a se ovvir e ver e sentir qvando desse lvgar de novo desse lvgar qval ovo nos atrevemos aviver e ressvrgir antes de o ser já o erama via da vida o som qve geram a vida e sva svavidade e o passaro qve trina nessa aparente saudade
qve se lença qva vm ser qve procvre sva dfonte qval peixe asalmonado qve procvre em riobravo o svbir por ntria tensão a das avgoas sabendo aonde a da sgentes qve aindanon entendem a daspedras qve se atravessam e a dos ovtros qve segvem aonde jamasi nºao pensam
nessa primeira semente snetida milhares de sementes gémeas palpitam esperam se reanimam na lvz do sol nofluir das augoas na paz das pedras qve se entremestvram com as algas e nesse svave e s eco lvgar algvém as pegou para fazer deste vm lar vm lvme vma ef+igia de algo qve fosse qval familia e sendo s«asim levov o mvsgo da rocha da pedra de aonde recai a saber a sabedoria qve as arredonda qve as apresenta prenhnes e cheias de vida
esselvmen do lar eassim em representação bordadopelas gemas palmas das mºaos pelos qve se resvmem e assumem de algvmovtro lado
segve a nos insoirar cantar reis erigir novos lvgares aonde ver denovo o exvltar da vida da saedoria da sva cantoria assima cantarolar e dese q ve trova mal perfazia e dizia em porsas bem preservadas qve falam da noite e do dia e das trevas maisalém das alvoradas - elevadas tvnicas ousadas usaas em factos e feitos em feitios os cn«antares os catares de brio e os factos os factos de sinos qve bems eestremecem na pedra e no vento a onde as avgoas se ofecerem paa s egvir a sva simplesverdadea vereda da paz rvmo à sva terna idade...
canção de embalo canção do berce canção de algo qve se move e se mexe e no inicio algo algvén se atrevia a cantar tal como nas augoas mais puras no sev sono cá fora a copiar o mundo em movimento de fora a dentro de dentro a fora a se re-anmar e nessa trina ida e nessa terceira idade a saber regressar e perfazer o sev cantar em plena verdade - qval o cravo branco sovbesse da estória da prosa da rosa qve jamais se esqvece e dessa se vem saberia a do ovo qve era no inicio antes de qve des e abrir algo a surgir poderia...
na barqvinha a voz do ser ressoa e assim qval dança assim se doa assim se doa
e ao oeste parece rumar e no este se leste surge para nos bem indicar qve a via da vida se entrega e se doa integra plena e sem temor e qvando vem de novo advoga qve na fronte e na frente de si mesma bemamaou bem aspirov sendo ainda sonhada bem se entretecev em vestes de pele hvmana e encanova sim de cor a correspondente desse ser qve se perfaz em a vgoas asim parecendo sempre a virtvde qval ago transparente qvallago e lagoa para bem se saber ovvir qvando as avgoas partem ficam« o alente de qvem cvide e ja amsi qviser fugir se sim abrir caixinhas de pã em hora porpria para a simovvir o inspirar desse lvmen dessa brisaq ve se toma ao passar e desse cantar desse frio ora qvente cantar o cév o sev lar olvga aonde ao renascer avida desde antes já se sabia tanto tanto abraçar no abraço mais sereno se levava ali e por aonde non g'havia medo de chegar e e roda a ssim a roda ardente ao se dara volta par se casar anel em sev lvgar qval omaior e mais vivo pingente(esprando qval lagrima ardente qval assim bem de cristal qve sendo ao i«urgir qval poente +e no s ev ocaso qve mais comea de novo a cantarolar «ao passar de tvneis de fim de mundo de canções de qulhas qve se ovçam esses poderosos portais abrem e se ovçam sempre e bem charmosos - de chora chora sendo levados apenas nos n+os das naus se deixam de novo ocntados a espar de bem passar qvando estjam já denovo em g'braços lembrar qb«ve mais de 40 luas passaram sem se qver o abraço sabem reconhecer e a primeira noventro entrios seios sabem depois bem se desvanecer seja homem seha mulher - +e a foprça d avida qve +e em si entretecida para qvem bem a qviser ovvir e ver ..
a se REACENDER
- mev amor mev amor irmos ao amar maior minha mada mev bem vamos para as teras de mais além?...
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