Mensagens populares

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

trejeitos de tres em tres jeitos de se fazer trajectos de se envnciarem correctos e a resgvardo - os poemas nascem directos dessa fonte e desde esse manto qve depois compomos tecemos entretecidos os ovvimos e vemos a translvzir na natvra no olhar qve perdvra nessa flor qve é presente sem passado ov fvtvro a se ver evadir...

qvando se  acolhe a toada certa e se  recolhe o qve é de dom mais inspirado  sensível  assim
insvflado para dentro do ser e em alento sincero (zéfiro qval desde o oeste sendo qve se de norte Bóreas tão régio não entende amais simples sorte dos qve nascem consorte destas avgoas a se  svbir em versos  sempre em versos  à nascente jamais pararão de flvir e nessa ao ser contingente vma vez seja ao contar  o amor do rio fluente p'lo  amor do ser pelo sev lar);

assim para  fora
a nascer
nesse sev bem crer
e se doa
qval madrvgada
plena de lvz e dia

na qve as avgoas
estagnadas
apelam ainda
à fantasia


qval uma passadeira  simples passagem
uma almofada alva e sempre assim cristalina transparente qval vererda de verdade  esbranquiçado tapete alado... a pairar em todo olvgar apairar aonde bem falas aonde inspiras e calas e em silencio avoltas a sonhar e em   sonhos a voltas anomear ainda qve sem som sem tom nem cor  assim  sentes qve  renasce a mais  prezada flor a mais fina flor a flor do estio qve é contigo mais além do frio)

em todo o lado aqui e mais além em algvém setransforma  qvando passa de borla  esse  ser e e star esse crer e pairar  esse hvmor das avgoa sintimas e  distantes qvando olhares ao lonje se perdem ao perto ainda qve or vm leve instante...

de  branco alvo e celeste se via

qval se veja a via  assim a transparentar
mil e um diamantes e strelas na e strada qval fantasia
qve é verdade e  é vereda e  é vida para qvem nela  qveira asim bem andar...
lado a lado e em de-redor
desde amor ardente  adentro qvando se  adejo desse adejo se  deixasse  poisar e desssa pressa em silencio presose  desapossasse dessas filigranadas imagens e livre  qval  o sentimento qval o alento voltasse de novo  apairar  rumo ao sev sempre e terno lar
em peito silencio candente
em derredor  nuvens de abril em pleno Inveno
finalmente dentro send@' a par

estações frvto fvtvro passado e co estridente nopleno  presente a ssim a se saberem dar...

Sem comentários:

Enviar um comentário