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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Britonias... nações de Breogán... pequenas estranhas e lindas pedras - vivas - a se mostrar

Flores garridas de mil cores vestidas
Tal como Como as novas fotografias
Oscilando, vacilando em nossos dias
Entre Ruas qual vitrines nas paredes






mãos que suportam vidas
vidas entrelaçadas
sustidas

mãos em mãos
de irmãos
coração em coração
que rio transpareça o brio
de se ir além do frio
e vida nova encontrar?

quem nos há de assim bem namorar
e em vida - vida nova ajudar a germinar?...

Como as pinturas
De outros dias
que nos falem
de outros saberes


São lindas assim se mostram
Por vezes tal como espinhos
Para de quem tanto gostam:


tu que sabes
por dentro tensa vida e a linha
que se perde entre o labirinto
e que em ti
luz de amar
assim não se definha..



Para se saber colher, assim olhar, ver
Eis na sua subtil e silenciosa maneira
De em silêncio se fazerem entender;
Sendo qual  Rosa de Vida Verdadeira


qual a torre mais alta
de verde e azul de ceu coroada
qual o rio de vida que é meu
e qual o rio de vida 
que de vida é estrada?...


Para se chegar, devagar
Aspirando esse aroma,
Que nos colocam no ar;


falas as águas
e os seus rios correntes
falamas brisas
e seus lindos verdes... assim tão pungentes
Pinheiros, pinheiros meus
que se estendem
qual mar de amar
qual verdes olhos teus

Assim se expandem os ares
e os cantares
por todos os consagrados lugares

entre o outeiro livre e vivo e derradeiro

entre a mais erma pedra de "embalar"

entre o lugar mais quieto, sereno e ameno
e a luz do teu abraço a me embalar...


Para apreciar
Com detalhe
essas pétalas
A nos acariciar


qual nunca se vira
que navega a barca dos sonhos
que em roda viva
nemvira
que em roda de fadas
nem fala

que parecendo triste
qual dama clara
logo desperta
qual luz de alba

que estando silente
sendo sempre presente
a terra toda assim nos embala

luz de vida
diafana
sustida
sem ser reerguida
nem por força nem por nada...





A vista por dentro em suave sustento
Essa Vida em nós, assim a se embalar;




nau de vento...
au de quem voga na imensidão

está longe da mente
e perto do coração...


oceano a rugir de amor... o teu beijo
acode à terra jucundo

como um beijo cantado 
nesse oceano de saber 
e bem querer
tão profundo...

profundo como o mar
alto como a esfera a tremeluzir
celeste

sendo esura 
seja por nós iluminada
iluminada

noite antiga
assimpor sempre nomeada...

na alvorada de luzes mil
de sorriso e esperanças a se reunir

da terra a profunda
a mais antiga raiz...

eis vida nossa transformada
em terra de vida
dessa nossa vida 
antiga 
marcada..
.
pautada de liberdade
qual livro aberto
assim para quem livre vivo e desperto

em cara manifesta
sorriso de vida em lágrima de alegria
transformada

vida assim entrelaçada
entre catares e fados
entre os ares
de seres livres
de seres bravos...



Como ver mãos entrançadas
entre as árvores antigas mai snão nomeadas?

como ver seres curmáns
entre hinos que apelem a sermos irmãos?

como ler nas entrelinhas
daquilo que por dentro adivinhas?

que tudo e vida em teu redor
e tudo te fala com voz maior?










A se mostrar… 
pouco a pouco;
Devagar, como numa Primavera
De luzes veras



Rosas de virtude
rosas de vida
neste sentir
de nação nascida

rosas de virtude
velada
garrida
e escondida
para ser amada
e prezada
e de novo ser vida..






Tímidas como donzelas assim do sono a despertar
Assim se abrindo, e por dento se deixando olhar…


canta o rio
brua o vento
tudo fala em teu derredor

é bomque despertes
para a tua luz maior
essa tal luz de amor

que estando presente
estando completamente presente
algo de ti também lhe fala
assim a saúda
assim te transforma

nem que o diga a terra
nem que o diga o mar
nemque o diga o vento
que se faz ser palavra 
em teu seber respirar

nem que o diga a rocha
que se acende ao luar
nem que o diga a vida
em verde
em teu redor a se mostrar

lume verde que se reflecte
entreas margens de um rio
que entre ramagens se esvai
corrente
para uma tal ria 
que assim sorria
e que me verde o não desmente

algo estranho que se compreende
á medida que se transcende
a porta da mente

algo que nos liga directamente
sem ser mais do que vida
vida em viva semente...




Assim também nós a crescer
Pouco a pouco, sem se notar
Sem se se saberem
em lugares escondidos a serem,
canteiros Vivos assim a se juntar



ao Minho
ao linho
à vida de amar
de ir e voltar

qual a fala
qual  alinguagem
que se ouve sem se escutar
que nos fala
ridente
qual riso eloquente
pairando em brisa
sem se notar

qual a Brisa de mesmo mar de amar
qual o que nos anima
por dentro
em alta estima
se faz vida

assim em nós a se transformar
em palavra viva
em ecos de sublime
vapor de amor

calor humano a se transformar
eis a rima
eis a sina
de um mesmo povo a se falar

do verde das águas
do verde de amar
do verde da terra
do verde de se olhar
e em verdade se mirar

e admirar

re- encontrar


Como ramos floridos
Dos arbustos antigos
que a própria Vida
e
fez assim preparar


(britonia amiga
d'el rei meu amigo
ouviste notícia
sabes que lágrima esquiva
assim entre nos se vê renascer?)

De dia
te nego
na noitede luar mais profundo
em ventre te carrego
qual afrase mais estranha
qual ad«frase mais original
se beija o ocano
verde teu solo verde e fértil

se beija a terra verda
nossa
algo que ascende
desde o sul a norte
desde este a poente

uma linhagem
que mantem
e, voz de "ecoestridente"...

quais briosas cordas
de harpas de "breogan"´cantem lgum dia
o que apenas nós sabemos cantar?


por uma lágrima
de alegria
um dia
nos juntaria
toda a vida e cultura
que ainda temos por recordar...
e juntos abrindo asas
em verde de "altura"
de novo voar...



à torre mais alta
à casa do pão
à terro exaltada
que exista 
onde algum ser ponha a mão
(no meu peito
este jeito
de te "querer tanto")





por uma lágrima

gente de água e mel
gente de riso que se inspira
entre a maré

entre o verde
claro  epungente
da terre em derredor
em vez de dizer vida
dizemos amor


em vez de dizer alegria
em chama de lágrima viva
ouvimos canhoes a combater
será que o coração se poderá
assim tão depressa esquecer?

"aos canhoes!"...
aos abraços...
aos mimos
rezados
baixinho dentro de nós
qual capas negras
esvoaçantes
de andurinhas de hoje
tal qual as dantes

entrega de vida
por alegria
assim traduzida
em cantar popular
que traduzuza a nossa vida
assim cantada
pelo mundo inteiro espalhada

e ainda nem ouvida

DE ALEGRIA
que alegria

morrer de alegria
uma forma "nova" de "esvoaçar"

estendendo o xaile nochão
o xaile da tradição
da mãe a avó
deixa-se
emconfiança
assim transcender
assom trespassar
pela suavidade da brisa
edo luar

um xaile assimestendido
pela tradição mais antiga
assim entendido...




E nos segredando
Convidando
ao ritmo do passo
esse  nosso passo,



frente a Bretões
e espigões
a norte marcados

ir e avançar
e deixar os canhões "estacionados"

contra quem os transcreva

que aqui em vida se reescreva
a linha de origem á sua versão original...


Bretonia - circulo de vida estranha
que toca
toda
verde
a Bretanha assim para nos despida

entre linhas
de linhos
e de vidas

entre cantos meigos
escondida

em meridianos de horas verdes
assim transparecida

circulo de luz e de vida e de cor
algo que toca
de este a oeste
de norte a sul
por amor

algo simples
e cálido
e humilde

e verde de esperançosa alvura
qual cálice
que de verdor assim se apura

que nem se nota na tal bandeira
a mais pura

que é branca e celeste

entre uma terra
que nem é estéril
nem é agreste

lembramos nós por amor
em bandeira nossa seu verdor

assim cantamos
desde sempre
o que é "segredo maior"

o que uns escondem
outros mostram
o que uns mostram
outros escondem

e a Britonia
se vai ficando
e zanga
se vai desde sempre
namorando

linhagens verdes
de berço nascidas
tareixas
assimesquecidas
britonias antergas
entre as nossas linhas
de norte a sul
de abaixo a cima...




a caminho desse tal abraço:
tanto o que é ali esperando!....
esse o caminho a nos abeirar
nesse ritmo,  cadencia suave

vidas de novo a saber dançar



qual gaivota
em braços e mão
qual livre e vivo
e resguardado coração..









sábado, 15 de novembro de 2014

Vidas de novo entrelaçadas...





ninguém larga a grande Rosa
ninguém sabe onde é que andou...

aquele menino
por dentro canta
uma cantiga
de louvor maior

cantiga de vida
deste povo anterior
cantiga e melodia
que determina 
o que mais não termina






Ao largo...uma folha frágil...
Folha da árvore dos sonhos

caindo, seguindo... quase diluíndo
qual nosso mesmo rio de lágrimas 

sentidas vidas... nossos olhos ... 
qual feridas... sangrando

mensagens de vida sentidas
em lágrima se transformando

qual vinha retirado do passado
trazida nessa água viva e pura
ainda vindo... de fonte segura:
brotando...

entre as folhas agora caídas...

qual quedas de águas antigas...

coroas das milhas despidas
de carvalheiras esquecidas
entre os luares de cantares
festas dos dias... não pares


Além, fervenzas, depois espelhadas
assim aqui como além resguardadas

espelhos de água, olhares, miradas 
traduzindo verdades, ainda veladas

esta a nossa vida que se partilha
nesse sonho que se faz, verdade

entre as folhas da letargia, desse dia a dia pautado
estão nossas folhas, vidas, qual a esp'rança luzidia 
A que escondia o Verde dourado, Verdor prateado


doirada espiga, do frescor desse amor tão livre e prezado
baixo as ávores mais vivas, assim desde sempre celebrado 
luzes d'entre as mais ternas em peito e olhares iluminados



árvores que amparam
Flores vivas que crescem

que vidas novas assim entrelaçam
que orlas que veredas
que estradas
que via de vida assim resguardam

quais sementes
que ainda latejem
esperando
o seu despertar

em leitos 
de linhos 
ainda se mexem

manifestando
bem por dentro
a vontade e a viva 
saudade
de se poder 
em verdade 
amar

e ir e  se estar
e em verdade se partilhar
além da figura silente
que em toda aparte
aparece
advertindo
através do medo e duvida dividindo
que a barca dos sonhos não pode vogar
e quem quem ame e assim viva
téa de ficar
e sua vida varejar...

vida ao largo varada
esperando a marés doas sonhos
e a brisa feita Primaveira anunciada...



um ser escuro
de mágoa e poder coroado

guarda com a dor
e o sofrer
e o temer
em todo o lado

e aguarda

velado sofrimento 
o que parece ser 
hoje em dia sustento

tendo atrás de si os corações encerrados
frio e petreo betão para sempre selados

e por detrás
para quem for audaz
e tiver visão de ver
olhar de coração mais não trancado

a via de vida
azul em perspectiva
no coração mais verde
mais amado

e esses tantos
múltiplos corações

que vida inteira traziam
que são ainda em prisões

dia a dia espremidos
de sua vida esvaziados

sejam libertos
sejam de novo vivos
para dar ao mundo todo
o amor contido

todo sonho assim atribuido
pela harmonia geratriz

pela força de vida 
essa que latente
jazente ainda incontida

esperando o presente
qual doce momento
ainda em nós lembrado

no olhar do nascido, no sentir o céu amigo, 
no sustentar da terra e dos pés descalços
na erva fresca e da vida vivida entre o luar 
dessa noite de espigas - flores vivas
entre a fogueira a se saltar

éntre a água mais verde
oiro e sal que antes dançavamos
em flores de luz e vida mergulhavamos
sem mais nos importar

do que atrás nos acorrentava
do que lá longe nos chamava
do sopro de desertos ainda por florestar

das nossas carvalheiras e outeriros 
a nos dar força e nos preencher... 
devagar...

essa tal fome de vida 
em forma de fado cantado
em som de saudade evocado

essa força tão pura e vigente
ainda entre nós o presente
esssa que não cessa de no-lo dizer
mesmo quando a figura escura
se planta nos portões
falando amargura
quando era amor a voz que ali deveria aprender...



árvores de braços, de mãos e de abraços
que apontam ao Sol
à vida
à brisa
à luz maior
de amar e Ser de Amor...



a esse coração verde
tão vivo como presente
que fala a todo e qualquer de nós...
e assims e sente... palpitar

qual vida silente esperando germinar

por vezes em palavra e gesto e olhar intenso

qual luz plena e livre e liberta
que transluz pela pupila abreta

e assim ilumina de vida 
quem vida aceita e compreenda

dentro do seu ser
também a receba

de porta aberta

além do medo ou duvida de bem querer
assim se entregar... sem mais saber...

assim alimentando
e assim pura jorrando
fonte de vida
que a vida apura

qual chama viva saltando
cuidando, curando e libertandpo
entre mão e gesto e abraço e olhar iluminado
presenças vivas germinando
um pouco por todo o lado


casas de sol e luz e vida
em nós implantadadas 
sobre os outeiros entre a antiga lonjania
das brumas ainda libertas
para estarem ainda ocultas.. 
e serenas



a esperança ainda renasce
Primavera qual luz que reluz

desgarrando o Inverno em toda e qualquer parte
de entre o negro da alvura
nascendo verde de fermosura

e de entre as raizes esquecidas
no frio esbatidas

se acende a chama de vida
a que leva a flor e fruto

de nova ao cimo
de novo ali
onde o seu ser se mostra

no cimo do monte mais alto
da torre mais antiga

fruto vivo e alimento de vida 
que por nos e entre nós se prostra

sendo assim recebido
assim entre nós compartido

é fruta de vida 
e origem
e água que jorra livre

por onde e através de quem
for além da sua estranha vertigem

e ao descer áo vale
e deixar de ver 
esse tal grande Mar de Amar

sejá assim qual fruta candente
chama de vida eloquente

suavemente a se mostrar

e entre o eco dos dias
discreta
e sempre vivente

de vida a inspirar 
outras vidas alimentar



Flor de esperança
para quem a vive e alcança

alguém que nem é da alta nobreza
nem de pecadora estirpe assim anunciada

reis de carvalheiras
de coroas verdes
pelo povo assim entrançadas

quais fitas azuis e verdes
de águas antigas
de veras eras passadas

antes destes nossos dias
dessas tais
vermelhas papoilas 
que nos nossos campos foram plantadas

que são assim
essas antigas essas
desde a torre da esperança levadas

qual rios de vida
assim de novo erguidos
assim de novo evocados
assim de novo cantados

erguem-se rios nos leitos
desses nossos rios prezados
rebentos

elevando as águas assim trazem vidas
aos desertos e recantos mais resguardados

eis a flor de agua fria
que alguns temem
tanto...
tanto...

que quem ame - assim encontrará
em raiz de terra
e espelho de água e sal...







flor da vida
fruta de via vestida
algo que cura a alma perdida
e a traz de novo à saída
do labirinto onde jazia perdida

rios de vida que se erguem
inundando os pequenos recantos

nos que escuros entes
temiam e faziam temer-te

OH FLOR DE VIDA
que és vida nossa

tanto...´
tanto...

sendo as águas
assim correntes
qual cantico silente
sendo esses seres da vida vera embestidos
qual mantos brancos de luzir pungente

invisivel luz credivel
se mostrando em facto coerente

curando e sarando as feridas
as chagas negras abertas

pelos medos e pelas perspectivas
de ideas vazias e de suas gentes...


mãos que se ergam
para o topo de outeriros
com luzes antigas e fogos vivos
 qual os primeiros

albergando baixo seus braços
e abraços e conselhos

as flores mais jovens
em novas perspectivas noveis

as que apontam de novo aos antigos dias
esses de dias soalheiros
os nossos antigos dias
desde sempre os primeiros...

de esperanças luzidias..
tão plenos...
tão cheios...




esquecendo - recordando
a flor da vida em peito escondida

espr'anto cantando
entre nos silente
assim se mostrando

tanto...
tanto...

lembro e sei
quem és para mim

...algo...

maior que alguém

que mora em peito
é que eu não esqueci...

que é latendo - alento -  esse tal vivo sustento
ainda em mim
...ainda em ti...

...haja o que houver...

...eu estou em ti...
haja o que houver
éstás tu éstou eu
bem lá...
bem ali...

tal como tu és
asim
presente
por mim


Mãos que se tocam
seres que por dentro se abraçam

quais árvoresde altas copas
que protegem quem por de baixo
da sua sombra... silente.... ainda passa

e nos outeiros vivos ántigos sobranceiros´
no cimoentre nós sustidos... sobre as localidades

os sinais vivos da nossa antiga essencia e opção
se fazem vivos nesses nossos momentos de integração



duas torres a se entrelaçar
uma de canto silente
quase ausente 
Rosa de luz aparente
mente 
a se extinguir devagar

a se ir
e esvair
sem voltar

uma torre de voz eloquente
de gesto vibrante e presente

entrelaçando o ritmo vigente
na forma que mais não se pode escutar

quem canta e a encanta
flor de vida assim desaparecida

com maior vigor e amor
quem deixa sua melodia de vida ficar

quem a larga ou assim em vida se alarga
quem se entrega e não naufragra além de qualquer vaga

chega ao lugar de onde viemos 
aonde havemos de novo
juntos 

qual coro de vozes
qual muitos seres velozes
assima a se entrelaçar

juntos de novo a saber bem chegar...


e chega ali onde apenas chega quem não tema
quem não veja já medo de naufragar


qual das cadencias a mais vera
se é a musica inteira que nos faz vibrar

sentir e acolher devagar 
qual o namorar soalheiro
que b«vai além tempo poder ou dinheiro

mensagem entre linhas que se pode ainda ouvir e nos ajudar




éssa que nos ha de unirém gesto e forma e concretizar
entre espanha galiza ou portugalúm jardim de esperança´flores espérides a se ociultar
entre as gentesás nossas plácidas e simples gentes´sendo cor«erentes
coma vida que a terra assim tão candente´qual rio suave e corrente+também emvida nos ajuda a encontraré nada dizendo+tudo no sconsegue ensinar


partilhar qual ramos de copas alçadas´qual braços unidos´que suteem vidas tão prezadas
é parte desta poesia´que se ntelaça e refaz´deste olhar em frente+recordando o que de nos ainda está lá atrás...

e vendodo-nosrecordando-nos´reeguendo-nos
de novo gigantes lembrar

seres com luz de Titans
serras de estrelas a não esquecer´serras tão belas quanto o nosso olhar de vida e maor a arder

e seres de fachos de costas esquecidasássimd e novo iluminadas´nossas vidas assimde novo erguidaséntre quem assims evergava+entre quemd e si mesmo
de simesma
se olvidava

e nas florestas antergas
sejam as risas simples as primeiras´partilhadas´compreatidas´nestas tal forma de barca em peninsula´neste terra de hespeirdas guadadas´neste jardim de maças de oiros retidas´silentesésperançadas
assimreunidaséntre as gentes
e assim distru'ibuidas´sem se notar´nada...´nada...

pois de tudo...
temos nós

tanto... 
tanto...

mar amor e vida e canto em forma d'espranto

mar de mar dque aind arecordamos´tanto... tanto...



enquanto Vidas e Vilas mergulham 
no turbilhão dum tempo sem opção
...aparente...
se fazendo qual triste e frio betão 
na forma de grito... de cidades
...estridente...

nós amparando de novo rindo e sonhando
indo a onde temos de ir
para nos reunir
e bebendo´da água viva
de novo preenchendo
nossos rios internos de vida

correndo 
qual facho de noite escura reacendida
água viva de peito vivo brotando
da rocha de noo acendida jorrando

voltando entre as ruínas e gentes da escura e fria vila
acendendo espelhos maiores dos dias anteriores

reacendendo magia viva e a perspetiva
e fazendo da vida 
e os dias em sua forma mais clara

mais não vazia preenchida
ao se transformar as sementes silentes
em cantos de vidas latentes
melodias de novo entrelaçadas



entre a via azul e a via vermelha, 
ambas reflectidas, ambas vida verdadeira

entre as flores que uma ampara
entre as outras que não nos dizem nada

são flore e vida 
mesma via assim mostrada

em reflexo  assim lentamente desvelada
entre água que unia e definia
para melhor a vida ser defendida

diversidade da terra
entre a árvore de luz mais fria
e de luz mais quente

luzes assim entrelaçadas

qual torrente de vida
desde as raizes mais profundas
áos ceus candentes
assim orientadas
iluminando esferas de luz e cor e vida
amparando as esferas de vida rasgadas
curando por dentro as cicatrizes
de passos e opções mal temperadas

retemperando assim a coragem
incendiando de vida e de sonhos
e de nova aragem
um sopro cálido de vida
insuflada

em beijo esquecido
num anoite de abrigo
Humanidade amparada
em nós de novo desperta
sendo assim coroada

recordando pouco a pouco um mistério
comum e simples
humilde a quem a humildade diga nada

essa tal vida de pérolas e ouros e tronos
e poderes que são vazios na propria noite escura esquecidos
quando de dia luzidios e empolgantes e plenos de outra luz assim brilhantes
assim esvaecidos e sumidos entre as sombras e o nada

se amor da terra não têm investido, e se vestidos de alba - nus renascidos - em luz da terra e das estrelas reflectidos
nem brilhem, nem abracem nem lembrem 
a vereda mais bela, mais sublime....mais amena - pela que todos assim passem


mãos que se entrelaçam
que a vida abraçam é protegem
na sua sombra e reflexo
vidas tao lindas e de outros lugares 

vidas que nos falam em outros cantares

vidas amigas´vidas irmãs
de tres ou mais faces´sempre floridas
assim requeridas
para aemrem de novo MAES

de uma face só
ao sol ou ao luar
haja flores brancas
qual nuvens
as vigiar

que nem todas as asas descairam
nem a vida deixaram ou despiram
e ainda se mantêm no su eterno cantar

olhando e assim preservando
á vida nova
Aurora a raiar...






sendo uma mesma luz que ilumina vidas e abre estradas, derrubando muros
interiores
entregando assim os seres de alvores
ao seu calmo palmilhar na comum estradaénquanto as n'bandeiras escuras e as paredes frias se apagamápoara quem caminhe entre sonhosé vales de ensonhoé amores de vias assim partilhadas´rios de vidas entrecruzadas´cruzilhadas de amplas placas luzentes
apontando aos coraçoes das gentes e à sua terre a cultura bem amadas...



expectantes
presentesém corações vivos assim eloquentes
sonatas e melodias transformadas 
em formas amadas
entre o rugir dos tempos... dos medos
em forma de esquema vazio e pauta de linha traçada

para todos igualada
quando
a tantos desses todos
nem diz abso luta mente 
nada...




e dando asas aos sonhos
e entrelaçando os olhos em olhar de ovação
lágrimas de gotas de rios correntes
sorridentes

assim eloquentes procurandoo seu lugar
o seu gesto livre
o seu livre e sereno cantar

entrelaçar vidas
numa nova forma de ser e estar

inspirando-se na perspectiva
do que os antigos esteios de vida
nos têm ainda a revelar

mais além das histórias escritas
éscritas histórias em rostos enrugados
árvores
firmes e vivas
plantadas por todos os lados 



cantigas antigas de festas e romarias
das desfolhadas
das epigas de milho vermelhas e bem mandadas...

são as histórias dos nossos dias
dos antigos linhos dos rebolos assim contados
nas entrelinhas guardados

são as forças de fruto agreste
as que se diveryiam e riam entre
o que a natura dizia
ser a sua PRÓPIA VIDA...

assim em verde investida
assim em vida se dizia...
traduzidas as desfolhadas
amigas de vidas não trocadas
ainda ha forças ainda vivas
ainda há gentes destas tradições amigas...

Vilar - Valença do Minho
as gentes antigas não esquecem
aquilo que a vida lhes diz
e assim prevalecem...



seres de vidas asssim garridas
em noites de lendas esquecidas
sendo por nós evocados
depositando neles
e nelas
nossos olhares

nossas vozes amigas
nossas as mãos que cuidam
para que possam ser de novo curados



entre mãos que curam, 
entre flores que auguram
um novo ressurgir
flores de vida
de novo a florir








e eu sopro ainda ausente
palavra em ti que ainda não se esqueceu

peito aberto que não cedeu

sopro vivo - de luz e de água sustida
por um gesto teu ainda contida
até se soltar

qual represa
antes de nós construída
esperando se libertar

qual a força da torrente de vidas
tantas assim a se manifestar...

qual força de vidas
latentes
presentes´sementes
prestes
prestes a se ver germinar
em cores e imagens
diferentes
que se complemnetem
numa m«nova forma de amar...



houver por onde houver
eu caminho em direcção
a esse lugar
dentro do peito
esse que é templo
silente da maior opção

esse que guarda o Sol 
desses os dias, soalheiros 
e do Luar maior, assim tão interior

esse no que dançávamos 
e cantavamos e não nos escondíamos
entre a erva verde
descalços
sorríamos
e entre sorrisos
nos abraçávamos


além da vergonha que nos é dita
voavamos... e encontrando mil e uma estrelas
num mesmo céu
 iluminavamos

vistos em reflexo 
por dentro
nos mirávamos...

ao largo ainda arde
o barco da fantasia
ao largo nau embarque
quem viva luz dizia
quem viva a luz luzidia...






a sues pés se medita
a estrela tão dita

esperança de vida e luar
de alvorada dourada
de aurora nova chamada

que algo assim se aprenda
qual viva prenda e se prenda

ou repreenda
é algo a escolher
ou viver na virtude
ou bem viver

existe uma outra opção a se fazer?...
ou viver a vida viva
ou se aprender de novo abem viver?...

há forma de ir além
de passar o medo vivo
de ir além do bojador
de ir além do mostrengo
que no fim do mar
horrendo
guarda o mar de vida de novo a libertar

pois entre anoite mais escura
mais laém do que o tesmpo apura
está a solução as eencontrar
está de novo o amor a se viver
e assim fazer
de novo encontrar

pois adorar a morte
é triste sorte afinal

e a vida
em nós contida

despertará

e qual chama viva
novo nome nos dará...