as letras a aprender asletras a ensinar as letras a recordarem si mesmas as letras apenas sinais do qve por dentro voga e vaga sempre ilesa vida sendo sempre vma preza qvando acontecendo
qvando se svcedemqvais peqvenas dotes da mãe natvra qvando se estabelecem ergvendo qvais os dpons da paternidade qveesta asim se apvre
qvando se dizem e star a serem parecidas a serem par aserem sempre reergvidas entrios laivoas da propria vida entrios laivos de bem estar entrios os lavos qve nems e conheciam e estavam e bem ferviam para depois se poder gerar qvais geram palavras mbndos e cosmos sendo presentes em n+os para nos da VIVA VOZ qve INAVDITA! assim nos fala em todo olvgar aonde esejamos na voz da vida Hvamana aonde estava sempre apenasar qvepassaava e sempre se trasformar na força e forma dessa vida mvndana ora bem benial qb«ve vns dizem qve se termina se determina para se aprssentar e ovtros dizem qve vaga e voga or a qui e por além e q ve e stando ali e qavi epod entro e por fora qvando se encontra em forma de senhor ov senhora parece proverbial a sva hora os ev omentoo sev lvgar apalavra a tempo e o gesto a a companhar e qvando do vto ldo nessa personae se vejaiga«valm+ascara sobre e spelho espelho sobre máscara apenas a essencia ressa parecida a svabstancia de mvler ao homem de mh««vlher a marido de m arido a mvlher já sem posse de ser amado ems er enaltecido por ser qvem se é e qvem sepensava chegar aa ser e é sendo-o livre em dvas se e xpressa e se exprime e epanes nesse momento de rodar olvgar de rodar o ndo todo em volta do ceptro desse cosmos vivente desse ceptro agarradocom o pvnho se doando nopeito sem estar a sim qval bastão a vsente apenas na mais simples e infinita memória o«ora na mais infima letra no som no tema no tempo dessa amais infima estória - em presença pode vir a chegara s er qvando reberg«beramos dois vns qvantos os qvadros qva a natvreza em nós vai poder chegara pintar vai poder chegar aver vai poder chegara desh«nvdara mascara q ve tvde prevê tvdo sa be tvdoe bem qver ed eixar criança em ciança ao olhar fogo sem ser fátvo a passar em derredor a se aproximar e a o adejar inspiração bem simples assim qval nopropro lvgar ao se aberar sobre o ombro . estória dos hvmildes qve sendo qval conselhoqve VEMDE DENTRO DE TVDO EM DERREDOR NOS PERFAZIRMÃOS NOPENSAMENTO DESA FORÇA QVE CLAMA QVE VIVE +E VIVA E AMA E DESSA ser qvalpetala em sev ser assoprada qval vma chama qve nºao qveima nem é apagada - qval vm s vster desse sopro q e se doa e se deixaa simdoar e entra ali eaonde ainda e coa e entr'os ecos bem secos avgoa bo0va prkmessa vigente encontra e trova e traz ali aonde aindahvaia gente q ve sedente e deiava e star qval tv e e v a ver avia d avid aa ver a vida todaa ver o amar em s ev tepo apaassar sem passear apenas pena oh viva pena qve e screvas sem mai a spalavras d etantas estórias e mvtas mais ainda as qve bems abes qve soam - sais desse mar perolado qve sendo seco deixam assim o olhar em salgado... e com cristais qve cortam ov se deixam cortar doces qvando de alegria essas pro ventvra ainda mais raras ainda mais fenomenais qval fen+omeno non fosse VNICO EM CADA MOMENTO EM CADA TEMPO EM CADA FVNDAMENTO desse s er ah! hvmanidade qvando o fenómeno da ciencia se transforma nvma simples filos só fia ca - verdade
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nas lides destes dias sem o servir outrem de capa branca investidas as mãos que defrontem desse saber lido na essência da propria exp...
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@ ' s s ' @ m d e v m a s e r d a v i d a ao outro que bem a ouça e...
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qvente svave perspectiva a rva plenamente vazia qvando crcvlas a caminho... a caminho desse recanto mais simples desse sev encantozinho...
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das dvas estradas deestrelas nos cévs dsduvasestradas de eestrelas duvas margens tãopvras tºao belas qvais assa dos rios qve no sev o...
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ODE A NIN g v é m assim e bem ao seres qvando renascem e sem se perderem as raízes oh gloriosas palavrashonradas oh promessassv...
terça-feira, 29 de novembro de 2016
filos sofia aca verdade filtropia amor maior philos - assim amores tantos à hvmnidade enatvra e frater fraterna a qve ns diz antes de ser ja o fomos... e aovtra fica adescoberta qve . de sagem e salvaia e s eiva e sabia e sabedoria e saber temos todos vm povco qval assim poderia chegar ao ser....
os mesmos revbentos da vida antes da Primavera primeira segvnda terceira perspectiva!
segvir pelo mvndo nesse jorrar de fonte qve em vias e qve
bem a prenvncias
desse mododessaa
forma de amor e de amar com ov sem
"oh" para se saber notar
a svpreendente
fantasia desse nosso vosso destes nossos dias
em cada peqveo recanto - qval vma
ovação
qve se move ao do ce encanto dessa terrra deste chão desse
ar desse ar de amores desse mar q ve
cada qval ovve e sente e assim por entr'as floresea s florestas e as avgoas mil qve se apressam qve bems e aprestam
a cantá-la também assim - qvando
nesses sonhos bem ensonharados - bem venhem ensonados os nossos mais peqvenos rebentos e qvando os olhamos nos olham por
dentro!...
e a transformar...
dospeqevnos passos neste lindo mvndo
das peqevnas coisas qve se contam
qve parecem qve dvram qvase vm segvndo
qvando nos lançamos
a partilhar e ovvimos vm eco de vida
simil qvase igval ao qve em nós nos foi
dado a sonhar...
das peqevnas coisas qve se contam
qve parecem qve dvram qvase vm segvndo
qvando nos lançamos
a partilhar e ovvimos vm eco de vida
simil qvase igval ao qve em nós nos foi
dado a sonhar...
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
com segredos do mvndo interior os poemas qve todos lemos os qve bem sabemos de cor e osovtros OS QVE NOS SÃO DADOS...
enqvanto se desdizem os dias e passam as horas enºao há vqve diga aonde se podem sepassar seignorar se valorizar
pelos grvpos mais peqvenos entrias eaertadas margens qve hoje temos pelas paeradas esqvinas e beirais aonde caminhamos pelas meidaas de tempo e espaço aonde aindavigamos nem vemos! ha! vm ser maior! nem entendemos q vandoapenas vemos a mais peqvenao flor q ve cresce svavidade qve se agita qve se prolonga e desperta qvais bocejos de sva voz asim evita e qval ave renascda qve expande asa com asa de vereda a vereda da via d avida e também também somos ós assime coseqnetes asim nesse naimo a vsentes nessas palavras mais sileciadas a ave abra sva spenas a flor svas petalas me passadas assim passos dee cos soberanos qve mostram ler em bverdade qvais lerempor dentro sevs amores jamais profanos essesqve professamos tantas vezes a chamar e no mais simplesde vma rva aondejá em se cabe qvase qve se lvta qvem passa primeiro qvem vai a segvir a passar q vantos passamos se o grvpo a familia aosol solheiro soam amuitos frente a agvm - a NEHV! para o caminho o espaço o tempo assim despvtar
e qvando nos apercebemos qve temos a ind a aopçãode largar caminho e ir para a ovtra mão e andar a contramão s+o para nao colidir só para não se deixar ir na maioria qve sempre advoga o ser aaletra qve sobra para terminar a sva prpria obra a menor sendo a sim esvaida e as maiorias levando tvdo ov nada qval em ardente despedida e passa- UMA VIDA PASSOV e desta maneira QVANTASQVANTAS VIDAS EM SI MESMO SVSTENTOV este levar cada vezmais pela beiapela erma pelo lado qve nem +e certo nem está errado - e pelos frvtos qve asvejas denovoa cindir e veres de pois DE SOSLAIO de te interessov a catria o catraio qve ia natva feceem tev encalce a segvir talvez com vma mensagem de solidariedade flor por se abrir de e sperança força maior a segvir decompaixão aqveles qve ficamdepois se e olhando de costasaonde tatos ovtos s e deixaram es e alonjaram tão bem passando
pelos grvpos mais peqvenos entrias eaertadas margens qve hoje temos pelas paeradas esqvinas e beirais aonde caminhamos pelas meidaas de tempo e espaço aonde aindavigamos nem vemos! ha! vm ser maior! nem entendemos q vandoapenas vemos a mais peqvenao flor q ve cresce svavidade qve se agita qve se prolonga e desperta qvais bocejos de sva voz asim evita e qval ave renascda qve expande asa com asa de vereda a vereda da via d avida e também também somos ós assime coseqnetes asim nesse naimo a vsentes nessas palavras mais sileciadas a ave abra sva spenas a flor svas petalas me passadas assim passos dee cos soberanos qve mostram ler em bverdade qvais lerempor dentro sevs amores jamais profanos essesqve professamos tantas vezes a chamar e no mais simplesde vma rva aondejá em se cabe qvase qve se lvta qvem passa primeiro qvem vai a segvir a passar q vantos passamos se o grvpo a familia aosol solheiro soam amuitos frente a agvm - a NEHV! para o caminho o espaço o tempo assim despvtar
e qvando nos apercebemos qve temos a ind a aopçãode largar caminho e ir para a ovtra mão e andar a contramão s+o para nao colidir só para não se deixar ir na maioria qve sempre advoga o ser aaletra qve sobra para terminar a sva prpria obra a menor sendo a sim esvaida e as maiorias levando tvdo ov nada qval em ardente despedida e passa- UMA VIDA PASSOV e desta maneira QVANTASQVANTAS VIDAS EM SI MESMO SVSTENTOV este levar cada vezmais pela beiapela erma pelo lado qve nem +e certo nem está errado - e pelos frvtos qve asvejas denovoa cindir e veres de pois DE SOSLAIO de te interessov a catria o catraio qve ia natva feceem tev encalce a segvir talvez com vma mensagem de solidariedade flor por se abrir de e sperança força maior a segvir decompaixão aqveles qve ficamdepois se e olhando de costasaonde tatos ovtos s e deixaram es e alonjaram tão bem passando
comover a emoção a nascer em cada passo a se dar e segvir e perseverar pela emoção qve permanece no ar antes de o ser em nós
das dvas estradas deestrelas nos cévs
dsduvasestradas de eestrelas
duvas margens tãopvras tºao belas qvais
assa dos rios qve no sev olhar do olhar no cev
tão esqvivas qve apontam sempre a nascente esperavam
tão garridas qve cintilam ao sev lar ao lvgar no occidente
tão formosas qve se esvaem ainda em cores de letras charmosas
tão intrgantes qve desde antes de ser antes já se sabiam e qve apontavam
a nascente qvado em frente o Norte tão bem dobravam tal qval como viam
sábado, 26 de novembro de 2016
do caminho e da vida se perfaz vma melodia...
Eras desse saber svster desses seres a serem svstidos começo e fim antes de serem aos sevs bons maridos....
qvando antes de-se sentir despedissem qvando depois desse saber asim se abrissem e sendo depois a regresar qvantos e qvantas confessassem a própria vida sem imagem qvantas ainda tivessem parabemver e ergver eqvantos e qvantas tivessem para s efvir a ser sem se enternecer
qvando a via da vid marcaa nossa imagem e marca a nossa vontade e marca caminhos antigos dessa simples ser en i dade assim qvando desses lvgares e desses momentos apenas passassem os qve s edo soassem aos entos qve bem apararam qve bem acolheram qve bem svstntaram qvantas e qvantas as i agens qve a sim e bem e nalteceram e qvantos os lvgaresos ares tais qve a sim e também perfizeram rosa s roseirinhas e bos rosais
e dessas simples craras mengvates e levadas e errates e dos solares dessem em fifalgvia aonde caber caberia a rota dos leigos a rocha da via da vida se assim sole«arenga non fosse aqvecida e se assim avgoa e vento non deixasse de sorrir na despedida na bem vera crvz a se saber ergver de lvsidia força e forma do svl em proprioa glória plantada para todos a saberem reconhecer dvas coroas NO MEV JARDIM vma a boeas ob«vtra avr'stral e nessas as sdvas o sinal - assim a casa deste portvgal ardente é maior e ten pilares qve em hercvles encontre algvm dia - avsente - assim e mais.qvado dessas mais de cinqventa e stradas dee strelas otras tantas asim bem somais...
e são pares e são tais...
qvando antes de-se sentir despedissem qvando depois desse saber asim se abrissem e sendo depois a regresar qvantos e qvantas confessassem a própria vida sem imagem qvantas ainda tivessem parabemver e ergver eqvantos e qvantas tivessem para s efvir a ser sem se enternecer
qvando a via da vid marcaa nossa imagem e marca a nossa vontade e marca caminhos antigos dessa simples ser en i dade assim qvando desses lvgares e desses momentos apenas passassem os qve s edo soassem aos entos qve bem apararam qve bem acolheram qve bem svstntaram qvantas e qvantas as i agens qve a sim e bem e nalteceram e qvantos os lvgaresos ares tais qve a sim e também perfizeram rosa s roseirinhas e bos rosais
e dessas simples craras mengvates e levadas e errates e dos solares dessem em fifalgvia aonde caber caberia a rota dos leigos a rocha da via da vida se assim sole«arenga non fosse aqvecida e se assim avgoa e vento non deixasse de sorrir na despedida na bem vera crvz a se saber ergver de lvsidia força e forma do svl em proprioa glória plantada para todos a saberem reconhecer dvas coroas NO MEV JARDIM vma a boeas ob«vtra avr'stral e nessas as sdvas o sinal - assim a casa deste portvgal ardente é maior e ten pilares qve em hercvles encontre algvm dia - avsente - assim e mais.qvado dessas mais de cinqventa e stradas dee strelas otras tantas asim bem somais...
e são pares e são tais...
lado alado qval Feijó - A. assim dizia em poesia qvando ao amor se referia...
qvando se enamoraram o sev ser o cév e a hora ais clara qvando se nemorov tva vista nomev olhar qvando nesse transparenet vidro se deixaram aver e aolar nesse silencio integro intenso epor sem+pre ficaram dvas faces e vm s entir ora sentimento jamais se passaram e o tepo apassar em svspirov e o poema desse freixo - feijó asim bem o chorov qve tempo e a enconta e o ser bem amado - parece qve vão de marcha atrás se non vão ora vogam lado a lado...
assim o mvndo redondo tem dvas direcções e vm só sentido ao centro a nascente @ onde ainda se encontra o bom nascido...
saber levar a força da vida saber levar ao qve ovtros ovtros digam saber levar o efeito do dito pelo dizer e levar o efeitodo dizer pelo sev pro a fazer e levara sim entrecanto ectar a rodar sem trono bem ainda nem cobrazinha a se deslocar de ovvido em ovvir lesto a d'reito a plantar o soldo mais fresco desse sal doce mar qve sendo desde os rios apontando a fonte se sabe tanto qvando assim se sovber falar qvando assim se levantar para alegrar qvando a sim se elevasse sem parar o ser qve se tomba non é facil de re-ergver
tombar o ser parece fácil... se non se elevar ovtra vez (é o tev proprio ser qve convalescente se qvebra non hai ovtro para poderes vergar e perder)
e desde aonda - a mais cava - e desde a cresta mais vaga menos vaga o mar sabe entender e voga e acalma ali aonde cresta com cresta se encontram em praia de solas molhadas de maos nvas parasbem receber e tere deter as simples gemas dobradas pelas avgoas marcadas e non por lvz de ovtro saber reqverer....
tombar o ser parece fácil... se non se elevar ovtra vez (é o tev proprio ser qve convalescente se qvebra non hai ovtro para poderes vergar e perder)
e desde aonda - a mais cava - e desde a cresta mais vaga menos vaga o mar sabe entender e voga e acalma ali aonde cresta com cresta se encontram em praia de solas molhadas de maos nvas parasbem receber e tere deter as simples gemas dobradas pelas avgoas marcadas e non por lvz de ovtro saber reqverer....
assim a vejas qval ser a vê qvando é leda escvro o contexto cintilante para qvem crê...
nestas lides de horas sem fimo tempo oh senhor o tempo nem fala de ti nem se perfaz emmim
nestas lides fora de horas nesse confim de largo a largo chorastv sem horas qve ensinas assim
e nesse lvga sem tempo nesse ter ser terno sem terem fvndamento
ainda te elevas ainda te despojas dessa tva capa mais leda dessa cor honrosa....
e qvando assim se segviam e bem se sabiam levar as ondas no horizonte se setia e no ocaso jamais deixavam de se ver a rolar
e entrelaçosdaods entr'os n«mais finos dobrados
inspirares desses doces lvgares salgados os cabelos asim doces desde os mais ledos
assim qvando de dentro essaem ora saissem ora as de fora lavassem e levassem qvem
desde dentro assentisse...
leda - a tva cor era negra brvno o tev ser e qvando te transformaste nesse ser qve cin«sne e sinal leva nos cévs perfizeste igval sensível e formal à destra estendida a asa e na sinistra e sqverda qval coração qve não passa...
nestas lides fora de horas nesse confim de largo a largo chorastv sem horas qve ensinas assim
e nesse lvga sem tempo nesse ter ser terno sem terem fvndamento
ainda te elevas ainda te despojas dessa tva capa mais leda dessa cor honrosa....
e qvando assim se segviam e bem se sabiam levar as ondas no horizonte se setia e no ocaso jamais deixavam de se ver a rolar
e entrelaçosdaods entr'os n«mais finos dobrados
inspirares desses doces lvgares salgados os cabelos asim doces desde os mais ledos
assim qvando de dentro essaem ora saissem ora as de fora lavassem e levassem qvem
desde dentro assentisse...
leda - a tva cor era negra brvno o tev ser e qvando te transformaste nesse ser qve cin«sne e sinal leva nos cévs perfizeste igval sensível e formal à destra estendida a asa e na sinistra e sqverda qval coração qve não passa...
as vagas qve falavam ao mar assim falavam e gravavam assim se se deixar dever nem o ser estragar
do horizonte
qvando se elevavam as vagas nesse mar imenso
e se enviavam as palavras pelo ser mais coeso
e se estabeleciam colvnas qve se ergviam entr'io ser a oesar apoisar as mãos no mar e o mar em vagas simples a se ergver qvais as ondas lindas ondas em saber espr'ar qvand se lancem de novo em sev afagar a costa e o ser
se o leste´qve ao afagar a praia a ti te afagam e ao dizer palavras em ti as gravam...
qvando se elevavam as vagas nesse mar imenso
e se enviavam as palavras pelo ser mais coeso
e se estabeleciam colvnas qve se ergviam entr'io ser a oesar apoisar as mãos no mar e o mar em vagas simples a se ergver qvais as ondas lindas ondas em saber espr'ar qvand se lancem de novo em sev afagar a costa e o ser
se o leste´qve ao afagar a praia a ti te afagam e ao dizer palavras em ti as gravam...
a alegria do ser criança a primeira das três se se deixa non a criança para depois t v - es
qvando se vejam assim em plena rva no piso qve se - enfatva em cada passo segvro dessesq ve sovbemos apreender e ver a fazer e imitar sem q'vrer....
desses qve s abemos serais do qve maiores os bons os vencedorese confvnde com tantos ovtros desconhecidos tantos ovtros ecos dos vencidos dos vencedores das q ve ainda non vejama ssimples flores qve nessa avenida amigo a maiga asim ainda estão a espera1 a esperar! o bel cantooh! não - o espranto para avie saber observar paraa vir e ver a zingrar para a vir e ver a se abrir povsco a povco em cada dia para estares estando esta maispertonoite e dia! qvando nofinal d alinha d esse ocaso o horizonte fogo baço assim parece se ilvminar e nesse ovtro por acaso qve se e rgve de caso em caso algvén véme ve e sente e ovtros a vejam a visitam e sem se despedirem a vesper a veem realmente
as vezes no dia as vezes na note as vezes na manhazinha smepre e d e fronte as vezesao bem se transformar as vezes por bem qverer ficar as vezes pro bem ser a segvir as vezes qvandoessa lvz +e em ti qval +e em im e tocar vm a stro qve flaea "sem se qver s aber qve se d esseja2 d+a adreito a se qveimar qve sendo livre e pvra a sva haste e sebdo qval flor qve non se corta ainda vqve o corpo de via dae vida se desgaste ainda qve sendosempre a emerger e sendo a s urgir de oande jamais s epode ver a sism qvais a s rosdas palavrasas palavra smais estando - teoeradas mais estando a serem - nunca jamais jogadas e qvando venham de ovtras paragens aonde pararam e qvando venham advenham qvando j+a nos tocaram qvando venham desse lvgar aonde qverem sintonizar q «ck o qve non lhes foi dado a ism a primeira premissa se cerra a segnvnda de espinhos bem erra e aterceia qve os ve ao delonje lghes diz ve hoje é tempo de ficar ora tempo de se deixar olhar nas avgoas qve bem balançam e nºao na poesia qve trovxe alegria ao ser criança...
desses qve s abemos serais do qve maiores os bons os vencedorese confvnde com tantos ovtros desconhecidos tantos ovtros ecos dos vencidos dos vencedores das q ve ainda non vejama ssimples flores qve nessa avenida amigo a maiga asim ainda estão a espera1 a esperar! o bel cantooh! não - o espranto para avie saber observar paraa vir e ver a zingrar para a vir e ver a se abrir povsco a povco em cada dia para estares estando esta maispertonoite e dia! qvando nofinal d alinha d esse ocaso o horizonte fogo baço assim parece se ilvminar e nesse ovtro por acaso qve se e rgve de caso em caso algvén véme ve e sente e ovtros a vejam a visitam e sem se despedirem a vesper a veem realmente
as vezes no dia as vezes na note as vezes na manhazinha smepre e d e fronte as vezesao bem se transformar as vezes por bem qverer ficar as vezes pro bem ser a segvir as vezes qvandoessa lvz +e em ti qval +e em im e tocar vm a stro qve flaea "sem se qver s aber qve se d esseja2 d+a adreito a se qveimar qve sendo livre e pvra a sva haste e sebdo qval flor qve non se corta ainda vqve o corpo de via dae vida se desgaste ainda qve sendosempre a emerger e sendo a s urgir de oande jamais s epode ver a sism qvais a s rosdas palavrasas palavra smais estando - teoeradas mais estando a serem - nunca jamais jogadas e qvando venham de ovtras paragens aonde pararam e qvando venham advenham qvando j+a nos tocaram qvando venham desse lvgar aonde qverem sintonizar q «ck o qve non lhes foi dado a ism a primeira premissa se cerra a segnvnda de espinhos bem erra e aterceia qve os ve ao delonje lghes diz ve hoje é tempo de ficar ora tempo de se deixar olhar nas avgoas qve bem balançam e nºao na poesia qve trovxe alegria ao ser criança...
PORTVGAL DIZIA TROVAS AO VENTO e nós dizemos ao mesmo tempo - à vida!
qvando a tenpestade q ve ovço e vejo e me enseja me deseja e se abate sobre mim...
qvando as pedrasd e a vgoa pvra soam e soam dvras e se condoem em mim e por si...
qvando os relampaf«gos se transformam em rvmor qve sobe sobe e e acoa ali eoande se e stende alegria o riso e a dor..´qvando a ave só qve se lance e se sabe qve se há de elevar - qvando se lança antes
já bem soa em si o saber depois ao se entrelaçar a visºao do momentoantes do ser e do inte to a acmpanham e a visão de qvem vê e snete asim se e xperimente
a vida a bia assim também falha
por qverer também ensina por bem saber também se sabe reconhecer em som em tom de be fazer qval espelho sme televisão sem expectadores anão ser tva mão qve se eleva na a«emsma maneira qve se entretece nomeio da aaie a no meio d aa vgoa maispvra e mais casta avgoa mivdinh qve desce dos cévs e se basta e a aovtra immensa a bem dizer qve se e sbate mais além dasplantas e aqvem de te levar por aonde nona vês nem l+es nem +es eqvandoa sim se assuma e se suba de b«novopingente a icntilar e sssa gaivota essas gaivotas de novo a asva hora non povo assims abem regressare votar a orar em silecio apassar sobre os qve oram sem terem em si o svstero svstentar espirais reiais d essa força a marejar entrias ondas dos cévsa s e consagrara etrios o s lvgaresaonde ecoa a sim ase s aber s egvir e ovvir e bem - dobrar em ti e em im nesse olhar asi snesse sentir a ssim nessse ser assim qvalnos ensnaram qval nos edvcaram qal os bem fadaram para trazer de vota a chamarada a chamada o chamar qvando se apagvem as rochas e «os metais os ais siples de sopro cessem os qve s ejam decariz de tambor se deixem e a orqvesta apagve sev ser em fvlção REGRESSA A MIM regressa ao fvlcro do coração ao mago desse serreal egress ao ande ainda se epxrime e se expressa fenomenalinimigaginavel e tão ata e tão efémera qve nem a veem e ali non cabem em si de serem a pareender esse algo qve a vv nascer sabe antes de o ser esse lgo qve aviv esmorecer sav«biaantes d eo ser e sse algo qve a viv ressvrgir exvltov por saber qve voltaroa de novo a svbir e por isso esperov epor isso asim non qvebrov e s egviv ali aonde a vooz em voz vivente dizia qve estava e qvesemrpe e staria!
qvando as pedrasd e a vgoa pvra soam e soam dvras e se condoem em mim e por si...
qvando os relampaf«gos se transformam em rvmor qve sobe sobe e e acoa ali eoande se e stende alegria o riso e a dor..´qvando a ave só qve se lance e se sabe qve se há de elevar - qvando se lança antes
já bem soa em si o saber depois ao se entrelaçar a visºao do momentoantes do ser e do inte to a acmpanham e a visão de qvem vê e snete asim se e xperimente
a vida a bia assim também falha
por qverer também ensina por bem saber também se sabe reconhecer em som em tom de be fazer qval espelho sme televisão sem expectadores anão ser tva mão qve se eleva na a«emsma maneira qve se entretece nomeio da aaie a no meio d aa vgoa maispvra e mais casta avgoa mivdinh qve desce dos cévs e se basta e a aovtra immensa a bem dizer qve se e sbate mais além dasplantas e aqvem de te levar por aonde nona vês nem l+es nem +es eqvandoa sim se assuma e se suba de b«novopingente a icntilar e sssa gaivota essas gaivotas de novo a asva hora non povo assims abem regressare votar a orar em silecio apassar sobre os qve oram sem terem em si o svstero svstentar espirais reiais d essa força a marejar entrias ondas dos cévsa s e consagrara etrios o s lvgaresaonde ecoa a sim ase s aber s egvir e ovvir e bem - dobrar em ti e em im nesse olhar asi snesse sentir a ssim nessse ser assim qvalnos ensnaram qval nos edvcaram qal os bem fadaram para trazer de vota a chamarada a chamada o chamar qvando se apagvem as rochas e «os metais os ais siples de sopro cessem os qve s ejam decariz de tambor se deixem e a orqvesta apagve sev ser em fvlção REGRESSA A MIM regressa ao fvlcro do coração ao mago desse serreal egress ao ande ainda se epxrime e se expressa fenomenalinimigaginavel e tão ata e tão efémera qve nem a veem e ali non cabem em si de serem a pareender esse algo qve a vv nascer sabe antes de o ser esse lgo qve aviv esmorecer sav«biaantes d eo ser e sse algo qve a viv ressvrgir exvltov por saber qve voltaroa de novo a svbir e por isso esperov epor isso asim non qvebrov e s egviv ali aonde a vooz em voz vivente dizia qve estava e qvesemrpe e staria!
qvando as vejas alinhadas diferenças de vma letra da prosa ao verbo e do verbo acompassadas melodia amigas jamais desafinadas
qvando as vês alinhadas
ocres emais belas ov mais apagadas
qvando as ves e sentesoa passar pingo apingo a pele assim o adejo e o ar e a avgoa a tva a minha a nossa avgoa qve s erve de gvia sem saber s abe sem se notar non cav'be e se se enconlhe e xplode emmil flores demil anores qvaisflocos dessas avelãs em svas corolas svas sépalas svas petalas a bem se encontrar e qvando se eleva no vento s+oolida sim vai e qvando a tva mão doce treva aism avega qval lagrima de cristal ardebte qve o adejoao soprares no transforme nvm ovtro rvboro da tva mão b«nva o da nossa mão vnida ao passear por e ste chão asim qval ser redentor qve veja o mvndo em qvatropares deimagens e nono desenvolva o envolva para o doar sem terem coragem sem terem medir a sva opção desmedida sendo asim bem falada e voltar as raizes qvadradas qve se e scondem bem dentro do chºao ao veres essas lvas sopradas essa smaislentas asa passadasao ar ao tev lado ao serem sempre e em todos os momentos as folhas nos elementos vazias epor se preencher sejam verdes e jovens a tevs olhos seam ocres e nov«bras ao mev olhar ainda esperam e prece qve se desvanecem qvando nessas orladas peroladas palnas de mão vºao vcai semse casar vê-las a ressvrf«gir do chão na tempestade no fvlcro do anticiclone e se gvir aonde bem selevame segvir aonde bem te levam qvais danas sorrisos de crianças qve se vissem sem se ver qve se s egvisem já crendo e bem se cer e qvando asim ao qverer reqverido o tom do aviso o tom da maizade o tom da vossa da minha d atva da nossa votade asim simples se desvanecessem emenos betão em simesmas tivessem...
ocres emais belas ov mais apagadas
qvando as ves e sentesoa passar pingo apingo a pele assim o adejo e o ar e a avgoa a tva a minha a nossa avgoa qve s erve de gvia sem saber s abe sem se notar non cav'be e se se enconlhe e xplode emmil flores demil anores qvaisflocos dessas avelãs em svas corolas svas sépalas svas petalas a bem se encontrar e qvando se eleva no vento s+oolida sim vai e qvando a tva mão doce treva aism avega qval lagrima de cristal ardebte qve o adejoao soprares no transforme nvm ovtro rvboro da tva mão b«nva o da nossa mão vnida ao passear por e ste chão asim qval ser redentor qve veja o mvndo em qvatropares deimagens e nono desenvolva o envolva para o doar sem terem coragem sem terem medir a sva opção desmedida sendo asim bem falada e voltar as raizes qvadradas qve se e scondem bem dentro do chºao ao veres essas lvas sopradas essa smaislentas asa passadasao ar ao tev lado ao serem sempre e em todos os momentos as folhas nos elementos vazias epor se preencher sejam verdes e jovens a tevs olhos seam ocres e nov«bras ao mev olhar ainda esperam e prece qve se desvanecem qvando nessas orladas peroladas palnas de mão vºao vcai semse casar vê-las a ressvrf«gir do chão na tempestade no fvlcro do anticiclone e se gvir aonde bem selevame segvir aonde bem te levam qvais danas sorrisos de crianças qve se vissem sem se ver qve se s egvisem já crendo e bem se cer e qvando asim ao qverer reqverido o tom do aviso o tom da maizade o tom da vossa da minha d atva da nossa votade asim simples se desvanecessem emenos betão em simesmas tivessem...
qvando se manifesta o sopro e qval vma matriz de voz nova por vezes entendemos no espranto por vezes vemos as folhas qvais as víamos na mais íntima e primeira escola
AO CAMINHAR NAS AVENIDAS ESSAS RVBRAS AGORA DE TODOS OS DIAS
QVANDO EM PRIMAVERAS SPRINGING TONES SPRINGING VOICES ALL AROVND They NEVER NOTE THEY NEvER KNOW THE LISTEN WITHOvt listenig the c«voice always praying arovnd it's an ovação vma oração sem sentido qvando arece qve a ovves novtro tema novtro sev ser te em pleno peito o sentido...
QVANDO EM PRIMAVERAS SPRINGING TONES SPRINGING VOICES ALL AROVND They NEVER NOTE THEY NEvER KNOW THE LISTEN WITHOvt listenig the c«voice always praying arovnd it's an ovação vma oração sem sentido qvando arece qve a ovves novtro tema novtro sev ser te em pleno peito o sentido...
DO EVENTO DOBRAO DOIRADO DESSA COR DESSA GRAÇA DESSE A MEDIDA AO TEMPO ELEVADO...
seria o ódio qe levantou a sas qve se elevov aonde atempestade passa e arrasa tvdo em seb redor? seriao ódio qve pintov mil fontes qve lhes dev cores e frvtos as a rvopres de antesd e ontem e qve lhes deva amais fina e excelente flor?
seria o ódio qve hes dev amaias as maislatas orladas colcheias na brisa paa depois d escairem nochão no vale bna fvdanemntal em elevados perenes brados qve se imaginam em todos os lados e qve apenas se vejam e se veem na palma d atva mão? serai o +odio qvem as criov seria o ódio de qve, as ovve e ve e as sente qve asim proongov maisvm bis a bisa se fazer ais vma palab«vra a sepreencher ais vm tete a tete a se fazer motive e lei a s egvir por tie por mim foi o ódio qve ns fez assim? foi eagir a vm espalahanço qvalqver foi o sev«gvir as aves as - svas as soltas apli e aonde ainda s hove'ver? foi a laranja qve d ev de si o todo vma dvas vezes foi o limºao qve de s sva frvta o s ev ar ledo o segredo desse aspirar sem razão? foi a folha PERENE desse arvoredo leve em lvgar aonde nºao se afastov sempre nos honrados lvgares sendo estando levados pelos qve nem sabe qve significar significov
sendo qve as prosas das tres honradasroas até ovtvbro a se verem sb«vbir vma a lva opv«tra rvbra e ovtra de sev nome pr tiepor mima se abrirem
fosse o rebento mais bem honrado a hora desse ser qve apintasse ao passado com sude e saudade para segvir a conhecer
fosse a iarvore qve d esprertasse d iagoa qve fosse depois estilisticamente prendada em forma e força de VIDA qval eva a sim renascida qval a mar e marte parecendo e se os mvltiplicas parece qve tres treças asim se esvai vivenedo qvandoo pomar as ARVORES TODAS DO LVGAR ERAM QVAIS CIPRESTES E PERNES AS SVAS GVARDIAS IS S EVS GVARDIÕ0ES PARA AONDE AINDA HAJA QVEM AS INVESTE devida de VIRTVDE E VERDADE e non s ´+o de bel de veleidade e non só de primor e de raiz de ser ais do qve s onhador pilares fvndamentais qve doam qvatro a redoma qve as faz conjuntio conh'junão ao serem afim«ns e serem reais - qvais a força ora fortaleza para perseverar qvais as justas delicadezas sensiveis talvez ao sertemperamentalora temprerar por serem igvais ora se fossem - de se bem levar vma faltaria dvas nºao saberiam e a stres qve evam ao sev centro non sobrariampara dizer aonde vogam as gaivotas ao vento? aonde e de aonde volta todo sos dias no tec recantopassam e dizem e se ergvem e soriem alie aondeaindatv pisas e poisas assim aplanta do pe nas areias das praias se explicam a jvstiça non se ve amor em fortaeza também e esperança en temperança +e verdade e assim o amor maior as abraça todas em solidariedade....
seria o ódio qve hes dev amaias as maislatas orladas colcheias na brisa paa depois d escairem nochão no vale bna fvdanemntal em elevados perenes brados qve se imaginam em todos os lados e qve apenas se vejam e se veem na palma d atva mão? serai o +odio qvem as criov seria o ódio de qve, as ovve e ve e as sente qve asim proongov maisvm bis a bisa se fazer ais vma palab«vra a sepreencher ais vm tete a tete a se fazer motive e lei a s egvir por tie por mim foi o ódio qve ns fez assim? foi eagir a vm espalahanço qvalqver foi o sev«gvir as aves as - svas as soltas apli e aonde ainda s hove'ver? foi a laranja qve d ev de si o todo vma dvas vezes foi o limºao qve de s sva frvta o s ev ar ledo o segredo desse aspirar sem razão? foi a folha PERENE desse arvoredo leve em lvgar aonde nºao se afastov sempre nos honrados lvgares sendo estando levados pelos qve nem sabe qve significar significov
sendo qve as prosas das tres honradasroas até ovtvbro a se verem sb«vbir vma a lva opv«tra rvbra e ovtra de sev nome pr tiepor mima se abrirem
fosse o rebento mais bem honrado a hora desse ser qve apintasse ao passado com sude e saudade para segvir a conhecer
fosse a iarvore qve d esprertasse d iagoa qve fosse depois estilisticamente prendada em forma e força de VIDA qval eva a sim renascida qval a mar e marte parecendo e se os mvltiplicas parece qve tres treças asim se esvai vivenedo qvandoo pomar as ARVORES TODAS DO LVGAR ERAM QVAIS CIPRESTES E PERNES AS SVAS GVARDIAS IS S EVS GVARDIÕ0ES PARA AONDE AINDA HAJA QVEM AS INVESTE devida de VIRTVDE E VERDADE e non s ´+o de bel de veleidade e non só de primor e de raiz de ser ais do qve s onhador pilares fvndamentais qve doam qvatro a redoma qve as faz conjuntio conh'junão ao serem afim«ns e serem reais - qvais a força ora fortaleza para perseverar qvais as justas delicadezas sensiveis talvez ao sertemperamentalora temprerar por serem igvais ora se fossem - de se bem levar vma faltaria dvas nºao saberiam e a stres qve evam ao sev centro non sobrariampara dizer aonde vogam as gaivotas ao vento? aonde e de aonde volta todo sos dias no tec recantopassam e dizem e se ergvem e soriem alie aondeaindatv pisas e poisas assim aplanta do pe nas areias das praias se explicam a jvstiça non se ve amor em fortaeza também e esperança en temperança +e verdade e assim o amor maior as abraça todas em solidariedade....
a se libertar a folha e sva viagem pelo ser de bem amar...
a primeira qve se encontra a primeira palavra a se ovvir a dinstancia mvda o tepo voa e voga para lvgaresade aonde nem se s abe nem se pode jamais sair...
<<<<ao vento ao se deixar levar pela avgoa flvída pelo sopro d apropria vida!
pelo ser qve se bem destina e e sabe entregar peo ser qve sendo pvro alto elivre o eva de volt aonde possamos n+os bem estar<<<<<<<<<<<<
nas a venidas das teraspeqvenasperecem qvais ulmeiros e soam qvals galenas helenasforetessendo assim livres francas precendo e q vando se vejam assvmir no invernoa se distraírem assim se elevaram as qve parcas bem pasaram e se deixaram a levar pelo rio da vida sem parar peo ar sem ter paramentos de vermelho e ocre s ev legitimo e fino svstento e desse ser ao ar preenchido desse qve ovve e qve doa de sev ovvido a melodia desse ser em cor desse ser maior desse s er meodia doce jamais fingida e tosse para asim qvebrar osentido oo estilo do anigoverso para bem ser ov fadar qvando asim semdo honrada apalara mesmo aliaond estabva todo o dia ase ver a svmir desce em ermelho eocre em amarelo qval doirado paira por aonde mais de cem pessoas tenham bem passado e s egvem assim e em derredor a fingir passar ao porir sem se anvnciar vma e ovtra vez fios de vida recobrem qvais as arterias mais vivas de oande o s do povo ainda sobem aondeainda se deixam saber sagrar qve desde e ssa todos os dias assim a portvgves sovbesse ver e da aveb«nida de espanha alevantar todas as qve de bananeiraseras prohibidas e do canada simbolo de qvem dá hjamais ofec«recidas amais a sever e rgver qve as poesias apenas soam eferidas qvando efé,eras se deixam assim morrer qvandopassas dia a dia qvando passa pela noite qvandoas vejo no horizonte qvando as vejas na tva fronte por vezesa repoisar por vezesno ar entreaços vivos entreladas ao tev d erredor abi«em rodopiar de cor pela cor qve tv bem sa bes pela transparecia de seres qvem és pela graça do ser mvlher pela sabedoria qves em ti non existia e pelo amanhecer desse ar de vermelho desse ar de verde e amarelo desse ar de verdadeira verdade plena qve se disfarça qval nvm poema (cheia de penas)
<<<<ao vento ao se deixar levar pela avgoa flvída pelo sopro d apropria vida!
pelo ser qve se bem destina e e sabe entregar peo ser qve sendo pvro alto elivre o eva de volt aonde possamos n+os bem estar<<<<<<<<<<<<
nas a venidas das teraspeqvenasperecem qvais ulmeiros e soam qvals galenas helenasforetessendo assim livres francas precendo e q vando se vejam assvmir no invernoa se distraírem assim se elevaram as qve parcas bem pasaram e se deixaram a levar pelo rio da vida sem parar peo ar sem ter paramentos de vermelho e ocre s ev legitimo e fino svstento e desse ser ao ar preenchido desse qve ovve e qve doa de sev ovvido a melodia desse ser em cor desse ser maior desse s er meodia doce jamais fingida e tosse para asim qvebrar osentido oo estilo do anigoverso para bem ser ov fadar qvando asim semdo honrada apalara mesmo aliaond estabva todo o dia ase ver a svmir desce em ermelho eocre em amarelo qval doirado paira por aonde mais de cem pessoas tenham bem passado e s egvem assim e em derredor a fingir passar ao porir sem se anvnciar vma e ovtra vez fios de vida recobrem qvais as arterias mais vivas de oande o s do povo ainda sobem aondeainda se deixam saber sagrar qve desde e ssa todos os dias assim a portvgves sovbesse ver e da aveb«nida de espanha alevantar todas as qve de bananeiraseras prohibidas e do canada simbolo de qvem dá hjamais ofec«recidas amais a sever e rgver qve as poesias apenas soam eferidas qvando efé,eras se deixam assim morrer qvandopassas dia a dia qvando passa pela noite qvandoas vejo no horizonte qvando as vejas na tva fronte por vezesa repoisar por vezesno ar entreaços vivos entreladas ao tev d erredor abi«em rodopiar de cor pela cor qve tv bem sa bes pela transparecia de seres qvem és pela graça do ser mvlher pela sabedoria qves em ti non existia e pelo amanhecer desse ar de vermelho desse ar de verde e amarelo desse ar de verdadeira verdade plena qve se disfarça qval nvm poema (cheia de penas)
me deito no soalho assim vermelho
assim as corolas dos vlmeiros prata e ocre precem
e nos tapetes das orlas aonde vogamos tv ao mev lado jamais se desvanecem
e nessas colvnas peroladas dessas avgoas bem passadas dsse orvalho pingente bem real e dessas mvralhas elevadas dessas ao deredor bem honradas nas trevoadas todas tvas todas trinam sem razão e da perene idade dessave já vga e viaja e sabe àh! já há votade de ver se não se nvma fila de estrelas cintilam sem ti e sºao belas ora se deixaste tev nome namão gravada nessas entretecidas gemas qve soam aa pesiral sagrada nesses vermelho vivente qve bemse transforma em gente ao ser en carnado e se não qvando asim de ocre ao cor de magenta descansa sem ter ainda criança nem si nem na - o na palma da mºao pintamos dvas coressolarengas vma qve bemse entreteça deverde e doiradoas entendas e ovtras de lvas cheias redondas na casa danoite para asim crescerem as tendas qve m bem entendas qbve sepre se delata semestar defronte em fronte sabe bem passar edo a braço en divida assims e olvida e olvida a anima o animo e aporpria vida e ainda sssim algo age e s egve a qverer svrgir esse qve se derrama qval flores florescendo encantosmil - mil maores perfeitos assim qvais os de s empre a se dizer svavves e bem ergvidos amarelados doirados palidos e corrigidos pela cor qve bem encenam qvando de tres ocres mares margaridas para as boas qve se encenas as mais simples nvnca a se abrir por bem de s erema ssim tres ao de ladp tres ao do ovtro e o aroma amarelee qvando o sev sopor adormecee se diexam tocar e as de sempre amar amargariada amar laranja limão amar coração vorah«geme via da vida amar por livre e espontanea opção....
desde aorigem ao eco de feição na facea s se perfaz no coração e veraz e na mente é divagação bem apreciada em lírica qval orla qval palavra bem amada em de-redor a cantar no centro do silencio cada qval sabe o sev par
ao regresar o brio o estio
ao regressar a suplica mais simples disfarçada de vereda a ser animada pela brisas folhas qvebradas se re-ergvem pelo alento os qve non falavam soergvem sev falar sev pesar sev ser a s e reabimar pela brisa qve ondvla ondvla o cabeloa saber prendar praaprender ora a deixar qval e capvz pleno no ar a se entretecer com essa chamarada de vida qve s eja asim svspendids até cair namão de qvem com ov sem intenção asim e por bem lhe qveira maislaém do bem
do bem pensar do bem fazer do bem estar...
assimq val a plvma mais simples qval o silencio mais bem levado qval apena qve nos orinete ntria a frase de savde ao se ter assim savdado - e savdade ao se ver emplena rva em par a se impor por vomtade tod aplena e tva por saberesjá e de feição de oande veem os ventos para aonde sopram os canticos e os canteiros os recatos soalheiros promesas desse frvtodo fvtvro sol presente qve se pressente e qve se sente asim qval irmãmente q vando asim fraterna a amizade depsonta e compaixão se vai larando em todaa volta e no svlco descrito pela chamarada breve d euma tal folha q ve d escaindo entre cantares e danças as cincoletras descreve e qvando essess cnco lvgares e ssess cinco entrelaçares essas cinco pautas ja não chegam es ão e soam assim epor demais os passos da dança mais classica os passados das cores entrias lançadas linhas - assim bem se perfariam se nas cinco entrelaçadas de cores bem pensdas ovtra non existisse rvbra em pleno mar assim qval esta de cor mais qve s endo recobre o talpecadodo verbo pecare - amare as dvas tão pareciadas vam deseja a ovtra estja s empre e bem - assim bem qverida e bem entronizada nvma das ilhas OCEANICA e mais nada nas ondas nas entrelinhas algvém pensov em ti e snedolivrese lidas as fantadsias as fez brotar assim qval flor de jasmim qval flor de lirios de campos qval leres os rios a saltarem eovvires as folhas a recolherem sev doce canto sev lvmen sem fogo a recolherem romas distintos para se embeberem aili aonde haja o fogo de vive o âmago de bem prosar e a cantarolar a trova e ao cantarolar o dia eao cantarolar a noieaism se perfez o qve trina a ave qve s oly«tov aplvma qve se transformov em pena q ve se desfez em savde e d«savdade e nos fados da eaidade se deixo apenas... só e solitária sem dizer a spalavras d eovtrem assim depois a mais . rara a mais preciada a mais precisosa a ve bem contes nesses lvgares a pessoa qve é para ti formosa...
ao regressar a suplica mais simples disfarçada de vereda a ser animada pela brisas folhas qvebradas se re-ergvem pelo alento os qve non falavam soergvem sev falar sev pesar sev ser a s e reabimar pela brisa qve ondvla ondvla o cabeloa saber prendar praaprender ora a deixar qval e capvz pleno no ar a se entretecer com essa chamarada de vida qve s eja asim svspendids até cair namão de qvem com ov sem intenção asim e por bem lhe qveira maislaém do bem
do bem pensar do bem fazer do bem estar...
assimq val a plvma mais simples qval o silencio mais bem levado qval apena qve nos orinete ntria a frase de savde ao se ter assim savdado - e savdade ao se ver emplena rva em par a se impor por vomtade tod aplena e tva por saberesjá e de feição de oande veem os ventos para aonde sopram os canticos e os canteiros os recatos soalheiros promesas desse frvtodo fvtvro sol presente qve se pressente e qve se sente asim qval irmãmente q vando asim fraterna a amizade depsonta e compaixão se vai larando em todaa volta e no svlco descrito pela chamarada breve d euma tal folha q ve d escaindo entre cantares e danças as cincoletras descreve e qvando essess cnco lvgares e ssess cinco entrelaçares essas cinco pautas ja não chegam es ão e soam assim epor demais os passos da dança mais classica os passados das cores entrias lançadas linhas - assim bem se perfariam se nas cinco entrelaçadas de cores bem pensdas ovtra non existisse rvbra em pleno mar assim qval esta de cor mais qve s endo recobre o talpecadodo verbo pecare - amare as dvas tão pareciadas vam deseja a ovtra estja s empre e bem - assim bem qverida e bem entronizada nvma das ilhas OCEANICA e mais nada nas ondas nas entrelinhas algvém pensov em ti e snedolivrese lidas as fantadsias as fez brotar assim qval flor de jasmim qval flor de lirios de campos qval leres os rios a saltarem eovvires as folhas a recolherem sev doce canto sev lvmen sem fogo a recolherem romas distintos para se embeberem aili aonde haja o fogo de vive o âmago de bem prosar e a cantarolar a trova e ao cantarolar o dia eao cantarolar a noieaism se perfez o qve trina a ave qve s oly«tov aplvma qve se transformov em pena q ve se desfez em savde e d«savdade e nos fados da eaidade se deixo apenas... só e solitária sem dizer a spalavras d eovtrem assim depois a mais . rara a mais preciada a mais precisosa a ve bem contes nesses lvgares a pessoa qve é para ti formosa...
o coração da malta é preciso animar com anima bem leda e livre e com o tesão doirado de qvem ainda creia nessas linhas de BEM HONRAR...
caminhos e cos destinos gentes antigas rvdes lvgareséntria brvma se elevavem dvas força a se entre-olharem
nessa manhã sem nome sem rvmo sem r osto estavam
os qve prestvam caminho de cvidados os qve se achegavam a caminho de nada feito sepr ealgo o qve comentare qvem coratar a d'reito! ah! d'reito! desse manifestare s ea ssim ah! d'reito de esperar aqvi por algvme asim qve nos livre e se conda de q por qve e sses dois de barba na mesa non aredm nem se rendem nem qve lhes doa?
o gabao paira no ar n+os s egvimos caminho fca meia por atesta e ovtra meia se encontra no vizinho...
olhar qvem serve esses setenta a nos de viver e de se encontrar +e como olhar vm espelho baço . será a sim qvando la chegar?...
e o ovvir responstas mil para o estado das letras grandes das paginas recicláveis para tapar bvracos para qveimar melhor o arroz qve se sevepelas doze nesse mesmo lvgar ao de leve qve antes erviv esse vil calor ora clamor de tatos qve passam sem seqver ver ov v«cvidar tantas vdas fragmentadas e - oh ideia! nem vm desfragmentadr de topo para as arranjar!...
as reservas de gentes como estas esocmtram-seemq avalqver lar em qvalaver lvgar aonde ianda se de tenham e sedes tenhas de ovtros leimotif asime bem aprovar qve qvem sabe e se precata nem passa mvito tempo nem crvza seqver o olhar nºao vá a a legre tristec«za amiga das mais e stranhas e coesas noites e dias assim se abeirar e nos tocar anós qval viral informação se tal e nos virara cabeça doinvés qval bixo peçvdo qve nem sabes nem vez e ao cheirar oh! aose cheirar os alambiqves todos d alinha do alto ficam virados de alto pra baixo sem seqver apelar e non haja apelo
qve se o perfizer poderá encntra qve vm diz de cote a cote já nºao +e marca de lvgar aa lvgar de nascida a bem nascer denação a nação doa joao rodrigves a qve doer q ve castelao os pintava na madrc«vgada por aonde passava e qve fez - caracolas e caracois desde o ovtro es«xtremo PRESIDENTE de vma atria a vsente ainda gravov na mem+oria dos espenhois e dos daqvi GALIZA FICAS SEM HOMENS CANTAVAM OS DA MARINHA essa qve sendo desde sempre asim sempre passava SOZINHA e assim os da ovtra acantar herois do mar a domarem ondas qve não barcas varadas a espera em pleno saber levar vma dvas tres qvaro assim entre as varinas se escondam...e o povoforte e sabido rico de brio ainda de pobrexa se não houvesse o estranho grito de bazan não de se i nem dos contentres - dessa qve era da alta e qve se d esfez pormil amores - desses qve cantaran os da academia real - agora galega qve ates croa era na da mancha na castela a velha - e qve nessa já sab«ncho pança se passava hoslvgaresaonde menos convinha e bos dava a imagenzinha qve caminha ladi alado com qvem em alto brado assim doces ideais e rocins s em mais levava pela lva cheia e se fosse a levava para onde bem estais - assim academias de peqvenos seres tres aninhos - o das barbas qve lhe qveriam eram o tal sacro o aantigoqve lhes lovvava a barba a maçaneta doirada qve smepre levava enfiada e a ob«vtra a dos PRESBITEROS qve nem eram nem se a cabavam seriam oa dom qveixoso o qveixote q ve alucinava e via ba«na terra oh s va s mbra qval o qve r«era vesgo via nesta o bem mal qve se exstendia e CANTAVA! E CANTAVA! SEM TER SEQVER QVE DIZER qve as reformas dos militares ambos de par a paressó aprecerema OH PORTAS DESSE DOCE QVERER QVANDO MAIS DE IBE ANOS RODADOS SE LEMBRARAM DE QVEM EB«NVIARAM E REGRESSSARAM A ARDER de ledicias as prosaicas palavrasos receberam as familias ficticias de mais de dez anos entre preparados e os deixar acontecê-los soam as penas das plvmas mais fendidas essas qve em cantaram meninos a volta das fogveiras as maes do ovtro lado em Mvambo NºAO SABEM NADA PELA REGRA de serem qvem são e cantar aqui també cantavam nós cantaos smepre OH GALOS o qve ovtros cantam e sabem e bem se calaram por non dir«zerem NON! OV A VÁ GLÓRIA DE MANDAR ex.º sr oliveira nos sevs mais de 101 anos a bem fadar...
nessa manhã sem nome sem rvmo sem r osto estavam
os qve prestvam caminho de cvidados os qve se achegavam a caminho de nada feito sepr ealgo o qve comentare qvem coratar a d'reito! ah! d'reito! desse manifestare s ea ssim ah! d'reito de esperar aqvi por algvme asim qve nos livre e se conda de q por qve e sses dois de barba na mesa non aredm nem se rendem nem qve lhes doa?
o gabao paira no ar n+os s egvimos caminho fca meia por atesta e ovtra meia se encontra no vizinho...
olhar qvem serve esses setenta a nos de viver e de se encontrar +e como olhar vm espelho baço . será a sim qvando la chegar?...
e o ovvir responstas mil para o estado das letras grandes das paginas recicláveis para tapar bvracos para qveimar melhor o arroz qve se sevepelas doze nesse mesmo lvgar ao de leve qve antes erviv esse vil calor ora clamor de tatos qve passam sem seqver ver ov v«cvidar tantas vdas fragmentadas e - oh ideia! nem vm desfragmentadr de topo para as arranjar!...
as reservas de gentes como estas esocmtram-seemq avalqver lar em qvalaver lvgar aonde ianda se de tenham e sedes tenhas de ovtros leimotif asime bem aprovar qve qvem sabe e se precata nem passa mvito tempo nem crvza seqver o olhar nºao vá a a legre tristec«za amiga das mais e stranhas e coesas noites e dias assim se abeirar e nos tocar anós qval viral informação se tal e nos virara cabeça doinvés qval bixo peçvdo qve nem sabes nem vez e ao cheirar oh! aose cheirar os alambiqves todos d alinha do alto ficam virados de alto pra baixo sem seqver apelar e non haja apelo
qve se o perfizer poderá encntra qve vm diz de cote a cote já nºao +e marca de lvgar aa lvgar de nascida a bem nascer denação a nação doa joao rodrigves a qve doer q ve castelao os pintava na madrc«vgada por aonde passava e qve fez - caracolas e caracois desde o ovtro es«xtremo PRESIDENTE de vma atria a vsente ainda gravov na mem+oria dos espenhois e dos daqvi GALIZA FICAS SEM HOMENS CANTAVAM OS DA MARINHA essa qve sendo desde sempre asim sempre passava SOZINHA e assim os da ovtra acantar herois do mar a domarem ondas qve não barcas varadas a espera em pleno saber levar vma dvas tres qvaro assim entre as varinas se escondam...e o povoforte e sabido rico de brio ainda de pobrexa se não houvesse o estranho grito de bazan não de se i nem dos contentres - dessa qve era da alta e qve se d esfez pormil amores - desses qve cantaran os da academia real - agora galega qve ates croa era na da mancha na castela a velha - e qve nessa já sab«ncho pança se passava hoslvgaresaonde menos convinha e bos dava a imagenzinha qve caminha ladi alado com qvem em alto brado assim doces ideais e rocins s em mais levava pela lva cheia e se fosse a levava para onde bem estais - assim academias de peqvenos seres tres aninhos - o das barbas qve lhe qveriam eram o tal sacro o aantigoqve lhes lovvava a barba a maçaneta doirada qve smepre levava enfiada e a ob«vtra a dos PRESBITEROS qve nem eram nem se a cabavam seriam oa dom qveixoso o qveixote q ve alucinava e via ba«na terra oh s va s mbra qval o qve r«era vesgo via nesta o bem mal qve se exstendia e CANTAVA! E CANTAVA! SEM TER SEQVER QVE DIZER qve as reformas dos militares ambos de par a paressó aprecerema OH PORTAS DESSE DOCE QVERER QVANDO MAIS DE IBE ANOS RODADOS SE LEMBRARAM DE QVEM EB«NVIARAM E REGRESSSARAM A ARDER de ledicias as prosaicas palavrasos receberam as familias ficticias de mais de dez anos entre preparados e os deixar acontecê-los soam as penas das plvmas mais fendidas essas qve em cantaram meninos a volta das fogveiras as maes do ovtro lado em Mvambo NºAO SABEM NADA PELA REGRA de serem qvem são e cantar aqui també cantavam nós cantaos smepre OH GALOS o qve ovtros cantam e sabem e bem se calaram por non dir«zerem NON! OV A VÁ GLÓRIA DE MANDAR ex.º sr oliveira nos sevs mais de 101 anos a bem fadar...
DAS TRÊS MANEIRAS DE AMAR APROPRIA A QVE NOS A COMPANHA DE FÉ EM SABER ESTAR E A D AMOR MAIOR COMPAIXÃO SEMPRE A QVEIMAR A DOR E O PASSADO A TRANSFORMAR
qvente svave perspectiva a rva plenamente vazia
qvando crcvlas a caminho... a caminho desse recanto
mais simples desse sev encantozinho
assim dizemos qvando diminuímos
a grandeza a distancia qve percorremos
desde esse o nosso "ninho"...
desde sempre varado ali e aonde esvai o passado o presente lerdo e o frvto fvtvro de qve em lá vem e a sim e também ainda não o está - completamente nos teuvs sonhos nem na tva mente em nas actitvdes qve dia a dia te fazem ver a rva assim vazia e igvalmente sincera
igvalmente elevada
por aonde qver
qve se passe
o ser qve sendo sempre se é se regenera
ah! HVMANIDADE NVNCA JAMAIS SENDO BAÇA e passa a imagem de ti e a tva sombra de algo de algvén qve se assombra! ora ensombra e qve bem estando te consegue ovvir e ver e sentir e qvando estando se abre a sim de mã s abertas só p+ara ti e nem te nega nem te cvlpa asims e entrega o ser qve será assim te entregas tv qve ja o és e qve por ventvra a sim o saberás qvando e stejas na mesma mesa sentado qvando no mesmo caminho de olhar arregalado qavndo se to car o lvgar o ser o sentir ovtra vez a via da vida a nascer a renascer qvao condvz a tva vontade e mai-la minha qvandoambas se entrelaçam e olha«m ao frvto fvtvro qve bem se advinha se bem advir e ao sev a dveto qvase sempre fraco sev elemento por ser de carne vivente assim tres os amores vm compaixão e SEMPRE!
qvando crcvlas a caminho... a caminho desse recanto
mais simples desse sev encantozinho
assim dizemos qvando diminuímos
a grandeza a distancia qve percorremos
desde esse o nosso "ninho"...
desde sempre varado ali e aonde esvai o passado o presente lerdo e o frvto fvtvro de qve em lá vem e a sim e também ainda não o está - completamente nos teuvs sonhos nem na tva mente em nas actitvdes qve dia a dia te fazem ver a rva assim vazia e igvalmente sincera
igvalmente elevada
por aonde qver
qve se passe
o ser qve sendo sempre se é se regenera
ah! HVMANIDADE NVNCA JAMAIS SENDO BAÇA e passa a imagem de ti e a tva sombra de algo de algvén qve se assombra! ora ensombra e qve bem estando te consegue ovvir e ver e sentir e qvando estando se abre a sim de mã s abertas só p+ara ti e nem te nega nem te cvlpa asims e entrega o ser qve será assim te entregas tv qve ja o és e qve por ventvra a sim o saberás qvando e stejas na mesma mesa sentado qvando no mesmo caminho de olhar arregalado qavndo se to car o lvgar o ser o sentir ovtra vez a via da vida a nascer a renascer qvao condvz a tva vontade e mai-la minha qvandoambas se entrelaçam e olha«m ao frvto fvtvro qve bem se advinha se bem advir e ao sev a dveto qvase sempre fraco sev elemento por ser de carne vivente assim tres os amores vm compaixão e SEMPRE!
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
se qbvemem bala o berce e move o berce en verso estando atentos os da comunidade da etnica fliação da familia a em solidariedade nascem e se deixamao bem passar e qve e steja em de-redor adjvva e volta a creditar...
haviam aves a«haviam esquilos qve evavam as sementes nozes para sevs abrigos qve levam pelos pinheiros acima as lantras qve antes eram e as boloto«as qve bem se entendiam eram e s ºao escvras agora J+A NÃO D AMESMA COR de lar de laranja OH SENHORA! qve de aranja e de limão nos vossos acentos bem certos ensinastedes mais vm da profissão de ctrino levada de cor assimem riste vmas de ov«iro a sva cg«hama doirada ovtras de mais ameno amarelo amar o sev pleno zeo de marma«elos a mermeladas e de diospiros parecem de jinjua olvidadas dessas qve aletria faziam dessas qve a aobora em doce s erviam dessas qve ao esvaziar de sipas as semetes ara bem pvrgar o l vgar e desses qve bemse acendesseme non se e scondessememenos olvdassem qve edessas s vas lvzes renascem novos brios novos esclt«lares ant«dares eon esclastis d esati os - IDE! TEDES CONVENÇÕESe nessas o facho ardente e bem fechadode vma castanha vma dvas tres lado alado
e dessas qve bemsaiam e sabiam ensinare nas ladainhas das terrenais ilhas e nas perifericas aonde vinham arari e a pare parir qve bemse s abia s ervir entrias senhoras qvese chamavam . CASADAS e non atadas - assim - parir e a se apresnetar as qve na noite mais qvente nodia mais feliz eram parteiras p«or todoo smepre e se aprenstavam por bem de serem povo sem serem srvis - e qvam as chamarava qvem as c onhecia abria portas a snehora ea q vem dela a sime em apreendia... assim nestas terras antes desse hospitalizante momneto cosvtme de antes de ser ates assimso e apenas as qve era antes a saber qve detinham complicicio complicação antes de bem nascer a sovtrasen tre os s evs e os sevs entre o estar em derredor val bascimeto emverso qvando aind av«gvardam o "co verso2 na s va viagem ao sevs aos cévs redentor redentora apenas os qve ainda jazem com asva senhora a da capa mais estranha qvase cxale para qve o leva e non se destapa qvem vem e leva noticia ora levar a se espairecer a familia o s er o ente e qvem bem de frete para asimver e renascer ora a ver e vvoltaracrer ra ssim sendo voltar ao crescendo desse algo q ve esmaga o medo eo da de ebeber escvlapio aprendeste q ve na estória algo cedeste foi o apreender das ereb«ntes entrelaçadas vma dava a a lvz e a ovtra aytraves da pasagem gvaiava... e o medo deixov de se existir ali e aonde tb«v estavas aondehavia qve non fosse para carpir....
e dessas qve bemsaiam e sabiam ensinare nas ladainhas das terrenais ilhas e nas perifericas aonde vinham arari e a pare parir qve bemse s abia s ervir entrias senhoras qvese chamavam . CASADAS e non atadas - assim - parir e a se apresnetar as qve na noite mais qvente nodia mais feliz eram parteiras p«or todoo smepre e se aprenstavam por bem de serem povo sem serem srvis - e qvam as chamarava qvem as c onhecia abria portas a snehora ea q vem dela a sime em apreendia... assim nestas terras antes desse hospitalizante momneto cosvtme de antes de ser ates assimso e apenas as qve era antes a saber qve detinham complicicio complicação antes de bem nascer a sovtrasen tre os s evs e os sevs entre o estar em derredor val bascimeto emverso qvando aind av«gvardam o "co verso2 na s va viagem ao sevs aos cévs redentor redentora apenas os qve ainda jazem com asva senhora a da capa mais estranha qvase cxale para qve o leva e non se destapa qvem vem e leva noticia ora levar a se espairecer a familia o s er o ente e qvem bem de frete para asimver e renascer ora a ver e vvoltaracrer ra ssim sendo voltar ao crescendo desse algo q ve esmaga o medo eo da de ebeber escvlapio aprendeste q ve na estória algo cedeste foi o apreender das ereb«ntes entrelaçadas vma dava a a lvz e a ovtra aytraves da pasagem gvaiava... e o medo deixov de se existir ali e aonde tb«v estavas aondehavia qve non fosse para carpir....
desde o betão ao coração mais svblime e desse ao sonho qve sempre see sgrimedia a dia sem deixar de o bem alimentar ...emana em cada momento desse terno sempre a se idealizar
no ermo desdeatrás em verso qvandoolhamos pra o caminho qve trilhamos e o sev percvrso faz sentido
qvandoolhamos e o vemos e falamos com o sev porprio terno - ser
o nosso ao voltar as costas o nosso ao voltar o olhar o nosso ser qve se reve em prosas em primeiros beijos em voltar a se fadar
qvando voltamos o olhar e revemos o cév azvl em pleno inverno qvando revemoso nosso s er olhar d eoleno o reconhecer
qvando vemos o caminhar sem se deiar de s vbir com a crescente enconta desse volta a se assvmir qvand o trilhoparace qve se d esvanece e o sev lvgar deixa de e xistir
pela vez primeira pela vez mais cheia o destino +e o do paso a se d ar sem se deixar d elevar o caminho por dentro o o bjectivo de s er rev ido sempre e se vendo assim sem se ver alegria da esparança de o voltar de novo a reconhecer....
qvandoolhamos e o vemos e falamos com o sev porprio terno - ser
o nosso ao voltar as costas o nosso ao voltar o olhar o nosso ser qve se reve em prosas em primeiros beijos em voltar a se fadar
qvando voltamos o olhar e revemos o cév azvl em pleno inverno qvando revemoso nosso s er olhar d eoleno o reconhecer
qvando vemos o caminhar sem se deiar de s vbir com a crescente enconta desse volta a se assvmir qvand o trilhoparace qve se d esvanece e o sev lvgar deixa de e xistir
pela vez primeira pela vez mais cheia o destino +e o do paso a se d ar sem se deixar d elevar o caminho por dentro o o bjectivo de s er rev ido sempre e se vendo assim sem se ver alegria da esparança de o voltar de novo a reconhecer....
quinta-feira, 24 de novembro de 2016
desde o frvto do presente ser desde o ser fvtvro e presente a poesia se transforma aqvi e além em algvém qve bem crê ora qve creia fortemente
qvando a dor se
estarrece qvando o medo arrefece
qvando mergvlhamos nos sonhos por bem mais
de dvas ov tres razões por
procvrar a gota qve faz o vaso assimser
igval sempre livre sempre cheio qvaloorificio
qval a profissão qve d á vida e
despeja no mvndo imago o contevdo do coração...
e dessas fantasias singelas
vma gota na brisa vma erva qve
verga aosom de melodias sempre tagidas
pelo simples ademºão das brisas qve sopram desde ti ao veres irmão - irmã assimnatvraa aqvi alé a colá - caracola e caravela qve se imaginam vma na brisa tão bela ovtra em versos tão sstida
nvma ondas em rodopio a ovtra
naveh«gando na lvz na espvma desse estio
desse verão sem nome nvma noite se
desvanece e na ovtra do novo dia se vem qval e a onde estava aplantar e plantada ficava qval semea sem nada até lhe darem razão dser de existir de poder
assim entretecer cantorias a se abrirem prisºoes a se libertarem qvais das floresos
botões entretecidos a se alargarem em svaves sedosas e leves
assvas - petalas sendo livrese as
sebes qve a srecebe assentindo
qval concebes tv o tev s er ao ser asim
amparado na palma da mão na planta dos
pés nas areias da praia ao ficares
varado varada aespera desse tvdo de nada
o qve advenha desse frvto fvtvro sem mais consenso
desse frvto
diáfano ora
divrno qve segve
estando aceso...
para ti sendo
coeso
para
mim- assim...
desde longe via a longevidade e compaixão assim ascendev a plenitvde do presente em sobriedade depois foi o esqvecer em saber de ti em de mim nem da nossa chamarada chamada de chama a arder por amor...
nvm só passo num só adejo
nvm so dedo indicador
das gemas qvais as vejo...
das mesmas qve em ti e em mim
se aproximam e exalam
o fruto do sev valor
exalam amor da vida
qval o lvsco fvsco
venha anunciar
qval o orvalho
qve vem bem dizer
e qval o svor
de par em par
de mão em palma
de palma em mão
se veja assim e vem
bem vem a transformar
o ser e também aonde ainda se conta... no olhar!
nv o ser amado!... nv o ser a se deixar entregar!
e nesse dedo qve aponte
gemas de brio no horizonte
prestes a despertar
gemas qve cintilam nos cévs
e nos tevs e nos mevs
eno silencio a se saberem
... celebrar...!
e ao ser a despontar
e nesse ser qve bem sejas
qve de fronte a fronte
com respeito se atreva
ainda a bem beijar...
planejas o dia novo! planejar o novo dia vogas pelos raizes svbtis bem aspirando bem inspirando vm novo ser nem fria nem qvente oh brisa qve sopros leva aonde na face mais simplesna mais fl'iz ainda se soergve e sossegve e no peito ao bem ser e poisra o ar aassim rearefeito o mais simples arfar de dor ov de intensidade de se ter de partir para longe qvando é tanta e plena a nossa alonga verdade
de noites sem fim nem finalizar e de dias qve se abrem para ti e apra mim qviçás talvez ainda
ainda non a par
nvm so dedo indicador
das gemas qvais as vejo...
das mesmas qve em ti e em mim
se aproximam e exalam
o fruto do sev valor
exalam amor da vida
qval o lvsco fvsco
venha anunciar
qval o orvalho
qve vem bem dizer
e qval o svor
de par em par
de mão em palma
de palma em mão
se veja assim e vem
bem vem a transformar
o ser e também aonde ainda se conta... no olhar!
nv o ser amado!... nv o ser a se deixar entregar!
e nesse dedo qve aponte
gemas de brio no horizonte
prestes a despertar
gemas qve cintilam nos cévs
e nos tevs e nos mevs
eno silencio a se saberem
... celebrar...!
e ao ser a despontar
e nesse ser qve bem sejas
qve de fronte a fronte
com respeito se atreva
ainda a bem beijar...
planejas o dia novo! planejar o novo dia vogas pelos raizes svbtis bem aspirando bem inspirando vm novo ser nem fria nem qvente oh brisa qve sopros leva aonde na face mais simplesna mais fl'iz ainda se soergve e sossegve e no peito ao bem ser e poisra o ar aassim rearefeito o mais simples arfar de dor ov de intensidade de se ter de partir para longe qvando é tanta e plena a nossa alonga verdade
de noites sem fim nem finalizar e de dias qve se abrem para ti e apra mim qviçás talvez ainda
ainda non a par
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
se ovires o qve bem se diz e dizes o q ve se e s tava adizer reescreves a alegria do acnatres sem anim o - lev es...
ao se deparar com o ventre qve era com o ventre qve também se foi com o verso o ver-se em letras em versos de poesias do qve também ficoi
e se fosse a letra rimada e non prosa a bem se perfazer sediria qval letra honrada qval letra mais bem falada no sev lvgar e nn a f'rir aningvém... e dessas svavidade s desses sevs doces paresparecidos e sempre a s orrir qvando dessas vite seis levantas as tres qve sombrame ainda agvardas a qve seja rapaz ora de ningvém rapariga ASSIM E TAMBÉM
qvando nso contam qvatro letras e cremos qvando nsomostram d vas hélices helicoidais non sendo´
qvando nos contam qvatro asas cada vma ponte ao vento - e b«nenhuma asim vm elemento em si sendo levadas em nós assime tamb´ém
assims edo ancoradas e lidas qvais as mais antigas varas de getes a saberemlevar o mvndo à terra acorte nas certa e non cega e as gentes do sev lar ao sev lvgar do s ev lvgar ao sev lar e dos lvfares aldeias e pares parecuidos ao se bem s vster e sendo asimlidos qval coraçõ de ningvém qval coragem sem cor qve corresponde a o gento qvve afronte a cor mais imples de se dar a mão a cor mais simples de braçar a imaginação de qvem se ama - e a cor mais simples de abraço em abraço qve completa a sva mais simples e doce - completava
assim qvando a completava e sem deixarde a complementar as palavras se eebriavam nas melodias dos poemas qvase qvase a se tornarem em si mesmas temas dee stórias cantorias mil e vm romances esses nossos de todo-los dias e ditos sem se dizer olhares de soslaio dsde o amahnhecer ao sev dispor as estrelas todas belas qve se entretecem semmaislovvor qvando as leias e bem as mostres e as concedas ao dizres qve bem se mostram sem serem postes ao se elevar palavras rvdes nas estradas de e strelas qve dos troncos das copas das orlas das folhas se olhem tão belas
e qvando ao viajar além do lvsco fvsco ocaso no ar eao acalentar essa qve sempre asim vês e tanto tanti ao divagar qval a manta de cintialres sem teares qve bem assim perfizeste por enqvanto...
e nessas coresa dvinhas tv qve bem as vejas assentir advêem as palavras comezinhas nesses gestos qve advinhas assim ao respirar inspirar alentos desse sibilar por dentro do olhar qve estandoa fechar o sol o dia se entregaao ar ao som a maresia qve paira algvres nvma costa qvalqver e qve sendo avança qval medida e medeia a sim nessas qve se vejam e sintam nas plantas dos pés de mais ningvém
e ao chegardes doi sendo vma qve aprova ovtra qve renasce e smorecendo as vejas asim para a se opor vma estrela qve planeta seja a se olvidar de doar sevamor oh pedra qve ama qve nos retens na tva face e svperficialpreça qve acabas e até ao amaf«go ao sev interior destino non nos deixas e avanças como fiel amigo qval fiel de amizade qval fogoigne vivo qval lovvor à eternidade!...
e se fosse a letra rimada e non prosa a bem se perfazer sediria qval letra honrada qval letra mais bem falada no sev lvgar e nn a f'rir aningvém... e dessas svavidade s desses sevs doces paresparecidos e sempre a s orrir qvando dessas vite seis levantas as tres qve sombrame ainda agvardas a qve seja rapaz ora de ningvém rapariga ASSIM E TAMBÉM
qvando nso contam qvatro letras e cremos qvando nsomostram d vas hélices helicoidais non sendo´
qvando nos contam qvatro asas cada vma ponte ao vento - e b«nenhuma asim vm elemento em si sendo levadas em nós assime tamb´ém
assims edo ancoradas e lidas qvais as mais antigas varas de getes a saberemlevar o mvndo à terra acorte nas certa e non cega e as gentes do sev lar ao sev lvgar do s ev lvgar ao sev lar e dos lvfares aldeias e pares parecuidos ao se bem s vster e sendo asimlidos qval coraçõ de ningvém qval coragem sem cor qve corresponde a o gento qvve afronte a cor mais imples de se dar a mão a cor mais simples de braçar a imaginação de qvem se ama - e a cor mais simples de abraço em abraço qve completa a sva mais simples e doce - completava
assim qvando a completava e sem deixarde a complementar as palavras se eebriavam nas melodias dos poemas qvase qvase a se tornarem em si mesmas temas dee stórias cantorias mil e vm romances esses nossos de todo-los dias e ditos sem se dizer olhares de soslaio dsde o amahnhecer ao sev dispor as estrelas todas belas qve se entretecem semmaislovvor qvando as leias e bem as mostres e as concedas ao dizres qve bem se mostram sem serem postes ao se elevar palavras rvdes nas estradas de e strelas qve dos troncos das copas das orlas das folhas se olhem tão belas
e qvando ao viajar além do lvsco fvsco ocaso no ar eao acalentar essa qve sempre asim vês e tanto tanti ao divagar qval a manta de cintialres sem teares qve bem assim perfizeste por enqvanto...
e nessas coresa dvinhas tv qve bem as vejas assentir advêem as palavras comezinhas nesses gestos qve advinhas assim ao respirar inspirar alentos desse sibilar por dentro do olhar qve estandoa fechar o sol o dia se entregaao ar ao som a maresia qve paira algvres nvma costa qvalqver e qve sendo avança qval medida e medeia a sim nessas qve se vejam e sintam nas plantas dos pés de mais ningvém
e ao chegardes doi sendo vma qve aprova ovtra qve renasce e smorecendo as vejas asim para a se opor vma estrela qve planeta seja a se olvidar de doar sevamor oh pedra qve ama qve nos retens na tva face e svperficialpreça qve acabas e até ao amaf«go ao sev interior destino non nos deixas e avanças como fiel amigo qval fiel de amizade qval fogoigne vivo qval lovvor à eternidade!...
peqvenas sombras de sêmea em semente qve ai despertando qval o fogolento vai alentando qvais sespirais de novo lvmen qvais os alento qve não nos confvdem nem nos consomem - via d a r a I a n a - poesia provém - pro fvnda também
descrever o qve bem sobrescrito
na linha da via da vida inavdito!
qvando se sentese veja e se toca
e se sente...realmente por dentro
qvando se bem sendo é se evoca:
e ao se evocar... desde o peito
desde o coração ah! pairar...
qve entre nós sobeja!
e ao recomeçar
a se desfazer
em nós
assim
já lá
esteja
aherdança dacriança qve se despede dia dia e de noite ao chegar namadrvgada ao partir sempre concede o sev ser o sev setir al+em da máscara do dia a ssim se eleva e se engastad qval pedra preciada qve é mais fácil de viver do qve de ser retirada
poesias diárias
de todos os dias
poemas e letras e alegorias
assim qvais os qve vemos
os qve conhecemos
os qve nos reconhecem
os qve descrevemos e jamai se e svencem
na letra ora na ladainha na ilha dos sonhos virgens nas virtvdes qve atrás escondiamos
e na linha aonde mais sonham e mais se desenvcontram por vma letra por vma afronta de se ver de frente e saber dizer com edvcação e levar a gente e com dedicação re-estabelecer vma prosa vm e nvm só soneto vm hino na melodia do dia dia...secreto... dardo directo ao coração
para qvem veja e qvem não ditenha dreito de voltar em cada vez qve o som qve osom
se sente qve o prantoé de verdade e non mente e non mente!
directo ao se contar e palavra a palavra sempre no- nv o olhar desse e de olhar-se em olhares...
serão mvsas inspiradoras poetas e poetisas das nossas mais simples horas
serão seres! são seres hvmanos! qve nos vêem e nós os vemos entrios dias
e lvgares mais profanos e os mais consagrados e depois de saírem dos sevs
qvartos parecem qvais seres qve reencontramos nos metropolitanos de sempre
nas linhas qve esperam vm olhar vm sorrir vm abraço... realmente!...
em mlhares nos crvzem qvais nós os crvzamos - crvzeiros soalheiros jutoás margens de rios de viver qve tanto assim praticámos nas horas antes de o Sol nascer e nas vendas qve se começam antes seqver de qve o anterior - osolidário sol deixe de o ser.... nas feiras e nos feirantes...
marchamos... marcados... pelos tesoiros... pelos apelos.... pelos amores... qve nos diziam os d'antes...
antes de partir o beijo nos lábios ao de leve na fronte antes de mergvlhar sem desejo oa braço de final de porte em porte a segvir rva cima carreira abaixo n olhar o vnico do dia antes de voltar a estar a caminhar na rva conhecida nos seres a desconhecer e reviver acriança amiga a ver de novo a saudade nos olhares a arder..
amamos sem dvvidas e com dvvidas nos alonjamos...
ola bons osdias dizemos ainda a chver e qvando
no vento gelado ov no sol ainda tapado.... ai bem nos
cobrem sempre vma fagvlha dessa esperança chamada de fé ainda a arder...
no rosto dessa nossa vossa a nossa herdança
de todos os dias
poemas e letras e alegorias
assim qvais os qve vemos
os qve conhecemos
os qve nos reconhecem
os qve descrevemos e jamai se e svencem
na letra ora na ladainha na ilha dos sonhos virgens nas virtvdes qve atrás escondiamos
e na linha aonde mais sonham e mais se desenvcontram por vma letra por vma afronta de se ver de frente e saber dizer com edvcação e levar a gente e com dedicação re-estabelecer vma prosa vm e nvm só soneto vm hino na melodia do dia dia...secreto... dardo directo ao coração
para qvem veja e qvem não ditenha dreito de voltar em cada vez qve o som qve osom
se sente qve o prantoé de verdade e non mente e non mente!
directo ao se contar e palavra a palavra sempre no- nv o olhar desse e de olhar-se em olhares...
serão mvsas inspiradoras poetas e poetisas das nossas mais simples horas
serão seres! são seres hvmanos! qve nos vêem e nós os vemos entrios dias
e lvgares mais profanos e os mais consagrados e depois de saírem dos sevs
qvartos parecem qvais seres qve reencontramos nos metropolitanos de sempre
nas linhas qve esperam vm olhar vm sorrir vm abraço... realmente!...
em mlhares nos crvzem qvais nós os crvzamos - crvzeiros soalheiros jutoás margens de rios de viver qve tanto assim praticámos nas horas antes de o Sol nascer e nas vendas qve se começam antes seqver de qve o anterior - osolidário sol deixe de o ser.... nas feiras e nos feirantes...
marchamos... marcados... pelos tesoiros... pelos apelos.... pelos amores... qve nos diziam os d'antes...
antes de partir o beijo nos lábios ao de leve na fronte antes de mergvlhar sem desejo oa braço de final de porte em porte a segvir rva cima carreira abaixo n olhar o vnico do dia antes de voltar a estar a caminhar na rva conhecida nos seres a desconhecer e reviver acriança amiga a ver de novo a saudade nos olhares a arder..
amamos sem dvvidas e com dvvidas nos alonjamos...
ola bons osdias dizemos ainda a chver e qvando
no vento gelado ov no sol ainda tapado.... ai bem nos
cobrem sempre vma fagvlha dessa esperança chamada de fé ainda a arder...
no rosto dessa nossa vossa a nossa herdança
terça-feira, 22 de novembro de 2016
o restante desde obrotar o rebento da flor a se dar e desse ar a avgoa bem leve e esm orece na terra e scvra e no sol qve lhe doa animo e sendo cedo prescreve a sva ovtra face se invndae se complementa por ora mantém aporta fechada à qve sabe qve terá a sva porta aberta...
qvando se tem ora se trema para se deter para para plantar a flor primeira qvando se detenham:
o mar
o cev
no sev svave e flvído
rodar e se tenham em mãos
a cintilar estrelas estradas
a se conter ora a contarem
nesses lvgares aonde ainda
se vejam a verem-se
a velejar por entr'a brvma...
estradas e estrelas nas nvvens
a se bem prender
non ainda a se bem prendar...
e desses seres livres plenos
e vivos nos sevs ecos
os sevs nobres sentidos
ao se
estabelecer
e crer em
sevs peqvenos
algoritmos
nessas
actividades
e ritmos
qve artes
t ragam
ao se elevar
vm braço em ademão
vma gema dessa a palma
desse ser irmão
vm indício
ora ao indicar
a palavra primeira
qve sendo livre e plena
ao se doar ao se dar
ao a dvento nesse lvgar
fica
sentado
sentada
fica
com
sev
mesmo
fvndaento
e qval ao se retratar
qval trato qval encontrar
desse algo de facto
qve sendo livre e pleno
e bem real em palavras
em actos em sevs laivos
perseveras e sendo-o...
sentido assentindo-o...
assim bem alegre
sentirás os vários
caminhos
das livres opções
"alv ed rio" qve
no rio da via
da vida
sempre
se perfez
qval ainda
se perfaz...
com confiança
pretérita a sva
herdança com
pareceça
as palavras e sendo o verbo amar
assim de fraterna heraça de philos já não sendo comanda
e sem comadar fala de se bem lembrar
de se bem despertar
de se bem
alimentar os fogos mais
simples as janelas dos
hvmildes esses ao lhar
de par em par a palavra
seria séria e significaria:
confiar
assim e menos
por mais assim
a digna
a chamarada
a chamada
a da chama
hvmana chama
qve
em
Hvmanidades
em
hvmanidade...
sempre o sendo
a parar
em círcvlos
ao redor
desses
sevs seres
pares
e
parecidos
e sendo
qvase
igvais
qvando
se
t
r
a
n s
f o
r
m
a
s
s
e m
e bem
mais cedo
falassem dessa
sva loqvaz força
dessa sva proverbial
e bem sensível idade
para bem
saberem
d
e
t
o d o
e
q
v a l
q
v e r
o
"loqvo"
de viver
a mais pvra
verdade
de se sentir
o qve bem
se des
faz
e a o a d v i r
o q v e s e
transf o r m a
d e n ovo
qval a semente
e o sev p ovo ;
no terreno
mais simp l e s
o p o r t vna
a g o t a
hvmilde
a trova
se en
c
o n
t
r
a
m
e
s e
s
e
n
t
a m e
s
e v
eja
m
qval o ser qve ocaso ora a nascer assim desde o horizonte svstenta com sev primeiro olhar com sev ser a non deixar:
de-se ver e lovvar a não deixar de-se svster ali e aonde a vês
ali e aonde bem se veja qval imagem de pedra da navreza qve ainda ali e desde sempre bem esteja... qvais faros assim em si mesmos a mostrar e qval apedra de embalo de embalar desse berço desse berce a s egvir a nomear qvando de facto na noite e no nascer precem qval a estrelinha e a lva qve bem se desvabnecem qval o sol qvando encontre sev par igval corola únu«ica paz seren qvando a li e algvém encontre a svadce - simples amiga amizade - a sva simples e doce vereda via da vida e verdade - qvando assim se asente e se sentem em verem empormenor os locais igvais parecendo os olhares tais de vm a ovtro assim se comvergendo sem covergir a sim na convergencia apenas vm ponto no camiho da ocnsciencia para se translvzir algo qve seja qval cvpvla dos tempos mais bem passados e esse telhado orbe celeste se bem a lestedes assim sendo qval sophia de tecto doirado de paredes de pedras mais firmes qvais os qvatro cantos qve bem cantando aos pontos cardinais qve ainda nem unistedes e ao chão oh doce lvga aonde e steder de costas as mºaos de par empar para ver e elevara frte no mometo de bems e acear e se sse sencenar diante assi m arte e perser«verar a ssim perseverar na iarte qve nos foi dada a cvidar apormover e alevar ali e aondee stejam aonde e stejamos ali assima chamarada vivente também voltaráa estar e qvantose qvantas já cantam hinos coerentes desse ser assim conscientes dessa opção ao se vereme levar a chamarada doce ser em faico nem na cinta na mºao elevada pela mais simples estrada ora caminho ora treito estreito a se bem passar vm a vm vma a vma simples e singela doovro lado a vela apelo pelo mais simples c vidar pelo mais simples promover pelo mais simples voltar e voltar e volta a cntar denovo qve bem poderia qve bempode vir a chegar a ser...
o mar
o cev
no sev svave e flvído
rodar e se tenham em mãos
a cintilar estrelas estradas
a se conter ora a contarem
nesses lvgares aonde ainda
se vejam a verem-se
a velejar por entr'a brvma...
estradas e estrelas nas nvvens
a se bem prender
non ainda a se bem prendar...
e desses seres livres plenos
e vivos nos sevs ecos
os sevs nobres sentidos
ao se
estabelecer
e crer em
sevs peqvenos
algoritmos
nessas
actividades
e ritmos
qve artes
t ragam
ao se elevar
vm braço em ademão
vma gema dessa a palma
desse ser irmão
vm indício
ora ao indicar
a palavra primeira
qve sendo livre e plena
ao se doar ao se dar
ao a dvento nesse lvgar
fica
sentado
sentada
fica
com
sev
mesmo
fvndaento
e qval ao se retratar
qval trato qval encontrar
desse algo de facto
qve sendo livre e pleno
e bem real em palavras
em actos em sevs laivos
perseveras e sendo-o...
sentido assentindo-o...
assim bem alegre
sentirás os vários
caminhos
das livres opções
"alv ed rio" qve
no rio da via
da vida
sempre
se perfez
qval ainda
se perfaz...
com confiança
pretérita a sva
herdança com
pareceça
as palavras e sendo o verbo amar
assim de fraterna heraça de philos já não sendo comanda
e sem comadar fala de se bem lembrar
de se bem despertar
de se bem
alimentar os fogos mais
simples as janelas dos
hvmildes esses ao lhar
de par em par a palavra
seria séria e significaria:
confiar
assim e menos
por mais assim
a digna
a chamarada
a chamada
a da chama
hvmana chama
qve
em
Hvmanidades
em
hvmanidade...
sempre o sendo
a parar
em círcvlos
ao redor
desses
sevs seres
pares
e
parecidos
e sendo
qvase
igvais
qvando
se
t
r
a
n s
f o
r
m
a
s
s
e m
e bem
mais cedo
falassem dessa
sva loqvaz força
dessa sva proverbial
e bem sensível idade
para bem
saberem
d
e
t
o d o
e
q
v a l
q
v e r
o
"loqvo"
de viver
a mais pvra
verdade
de se sentir
o qve bem
se des
faz
e a o a d v i r
o q v e s e
transf o r m a
d e n ovo
qval a semente
e o sev p ovo ;
no terreno
mais simp l e s
o p o r t vna
a g o t a
hvmilde
a trova
se en
c
o n
t
r
a
m
e
s e
s
e
n
t
a m e
s
e v
eja
m
qval o ser qve ocaso ora a nascer assim desde o horizonte svstenta com sev primeiro olhar com sev ser a non deixar:
de-se ver e lovvar a não deixar de-se svster ali e aonde a vês
ali e aonde bem se veja qval imagem de pedra da navreza qve ainda ali e desde sempre bem esteja... qvais faros assim em si mesmos a mostrar e qval apedra de embalo de embalar desse berço desse berce a s egvir a nomear qvando de facto na noite e no nascer precem qval a estrelinha e a lva qve bem se desvabnecem qval o sol qvando encontre sev par igval corola únu«ica paz seren qvando a li e algvém encontre a svadce - simples amiga amizade - a sva simples e doce vereda via da vida e verdade - qvando assim se asente e se sentem em verem empormenor os locais igvais parecendo os olhares tais de vm a ovtro assim se comvergendo sem covergir a sim na convergencia apenas vm ponto no camiho da ocnsciencia para se translvzir algo qve seja qval cvpvla dos tempos mais bem passados e esse telhado orbe celeste se bem a lestedes assim sendo qval sophia de tecto doirado de paredes de pedras mais firmes qvais os qvatro cantos qve bem cantando aos pontos cardinais qve ainda nem unistedes e ao chão oh doce lvga aonde e steder de costas as mºaos de par empar para ver e elevara frte no mometo de bems e acear e se sse sencenar diante assi m arte e perser«verar a ssim perseverar na iarte qve nos foi dada a cvidar apormover e alevar ali e aondee stejam aonde e stejamos ali assima chamarada vivente também voltaráa estar e qvantose qvantas já cantam hinos coerentes desse ser assim conscientes dessa opção ao se vereme levar a chamarada doce ser em faico nem na cinta na mºao elevada pela mais simples estrada ora caminho ora treito estreito a se bem passar vm a vm vma a vma simples e singela doovro lado a vela apelo pelo mais simples c vidar pelo mais simples promover pelo mais simples voltar e voltar e volta a cntar denovo qve bem poderia qve bempode vir a chegar a ser...
E nesses peqvenos exemplos enão nos cavalos a passar e nos carros doces carros assimembelezado pelo canto do campoe sev doce ser até ao lvar e nesse qve se cota e nem se diz a sim se mostra em aparelhado brados a arte do tecer o linho a arte de o fazer em - "jarros"
desse a cor a coragem o coração em sva pvrpvra cor
de bem fazer doirada por ser de ovtra a viagem...
cheia e plena até aonde a visão se esntender...
nas agonias qvando a liberdade... fosse atapetada
de gentes de folia de alegria.... do folclore
esse qve se assinala na via errada desde o cimo da estação
o Manel mais a Maria a rodar emroda viva décima sem ter qvintilhas para cantar as maravilhas da décima qvinta em peso a se verem não no - cbre e sim nas gentes a segvir e segvir e segvir qvatro dias a vê-las passar... o folclore e o mais consagrado nessas terras sempre sem se deixar de ter celebrado e crescendo qvais autódromos carros viventes gentes em cavalgadvras bem cvidadas os lavores os lovvores as artes de mais sendo qventes e menos estando apagadas...
desfiles qve vogam a poente a ponte e no final -ç a oite mais excvra vma e mil cores apvram sobre oleito do lethes do rio lima ao sev ser e star a desagvar no amor no mar maior oceanica presença apenas qvatro dias se conteham sem contendas apenas tendas a be se ergve paramostrar o saber das gentes . oh vacas de cordas oh feiras novas qve dovdas qve dovdos ao se atreverem amostrar todo o grácil poderio todo o mais simples ser de brio qve se entretece nesse saber s er e qvatasqvantas as trras arde minho! sem milho sem a sva - cor de pele e m pele sendo branca a camisa de fim de semana e sagradas consagradas as gentes alvas qve de celeste semmezinhas bordaram sev coração...
qve vai a poente e se deixa cair na noite e nesse ser inocente e sente o hino desse amor
apelo pelo maior ser.... a se ver e ao se servir assm q vando nas rotas tábvas a vogar qvais falvjas qvais os barcos das rias de aveiro qvais os moliceiros desse dovro o sentido com fitas asm vogam e vagam e g«fazem do mar e do rio testem«vnho bem vivo - pela terra peloo ar pelo ser qve de vermelho everde se escoa pelo coraçºao pvrpvra doirado resbalam vias e fios qve se doam qvais as qve cadsadoiras sejam qvais os qve bem qveira a s«casar vejam a realidade inteira mãos em jarra aind apara saberem passar altasintegras inteiras pelo mais preciado lvgar e exaltar a ssimexaltam assim nas oliveiras qve algvm se a trevev a trazer de MAIS AL+EM MARA PLANTAR NO NOSSO SVL E A TRAZER A LVS A VIA DE VIDANO NORTE
e essa essa nossa gete nas bancadas no dia poente qvais pontes aver se a ssvmir e se reergver pelo maior bem pelo vital sem penho o aelo o doce segredo de tantase tantas vidas a circvlar por horar a bandeira nvnca hasteada a bandeira da via d avida do valor desse lvgar qve é VIAA desse distrito Oh baixo minho! qve desses tanto e tanto a tão povcos pareçamos lovcos qvatro dias de d esfiles e cantares ai de milho arde o minho dessevsvave sera poisar e os arraiaias qve non sejam de faixo no sev solar ainda be m mais nas etnograficas lavradasvpalavrass de linho ao mvsev de bonecos em portvgvês e na fé q ve se asenta em cada passo qve se doa e qvem cada veste q ve se ennobrece pelo tilintar das l+agrimas qve por d entro ecoam e das gentes a saberem depos dançar e cantae modinhas dançara e cantar trocando as tvas pelas minhas e dnçar e saber estar em agosto e bem agostinho...qvando de Jvnho já se vieram a apagar as velas desse vivo altar nas ruas nvas - já de festa a casa - santo vgar de antónio - oh rvas oh veredas oh pares qve bem cedas ao som do antoninho!
nesse ninho de crescendos de deixar de scair a s rvas renascem cedo e qvatro dias até o fogono rio se d eixa assvmir e qvando oh ar de minho qvando o vejas asim a a arder desde sebastião antes e depois pontes de amizade a dois e sendo sempre a se reacender qve qvando se elevam e bem se levantam as gentes elevam os braços a m´vsica qve bemcorrre e non farta farta sendo desse património vniversal qve as gentes s abem ovvir e sabem levar ali e aonde ainda haja PORTVGAL no estrangeiro pe ligeiro a saber em internav«cional posança e em casa ah! qvamdo é casada a gente sabe ensiaa e non rece nada na saia a bordar sinais doces sinas qve antes as meninas sabiam bem dispor a cor de vma prosa d vma flor mesmo horada a cor de vm cordel na fitinha qve de tranças em baixo nada dizia dizia mais nada na cocoa ao se be dizer corpvs cristi qvando a coca era de fitas nos cabelos e de fita na saia pro detrás e dessesqve nn vissem as idades as mais belas as longevidades arraiais fé e faixo (faixa de bom nome de tres meses sol e baixo) nesse faixo na conta e para r«tras qve se sente q ve cinto do ovtrolado no cavaleiro bem elevado era para ub«nir ora a fastara medidas certas orificios para vqem vbem veja a besta e para qvem entenda os ovteiros as mais simples e coroadas colinas as boças todas bnores e bem "ergvidas" em esprança de lvz - essa força ao lvar e no lvgar força ainda dos qve as venham depois a resgvardar a dos qve as resgvardaram oh ser menino menina oh ser criança!dos qve as venham depois esponsais entrarem na dança da roda antes no vira antes desse ver depois afinal...
resgvardam e dos qve as qveiram bem prendar sem aprender a lingvagem da terra arraial, arraial aonde ainda se celebra... - non soa cabrações são corações qve desfilam na terra nas origens aonde as francas palavras ainda vivam e nonsão d'el rei são do povo todase também as bovças bem a reergver e os altos lvgares a promever e defender (nos olharesnos corações começam ora os desproprósitos ora as devoções)
nessa e nesse qve se decoram em poesias frias... qve dizem ser do povo - em filmes brancas vestes sendo encardidas qvais dos linhos em brvtoapenas as brancas comlixivias - e desssa ovtras da pedras abem corar as brancas em linhos vestidos os DA CAMA AONDE SE VI«ERIAM DEPOIS A VER -SE DEPOIS A MOSTRARpela familia à realeza a real familia doovtroladoopenhor o penhão a certexa deqve seentregaram v«nvam b«noite qvalver na de mel mais de 28 dias e no hidromel qve sabes qve bem perfarias com apeas ervihas qvais agvardentes depois mal passados e frvtos qve sejam qvais as farinhas sempre a fermentoe alvas pelos mais enamorados - e nessess aberes as terras aqviesciam e agora TANTOS E TANTOS SRES DESFILAM POR AONDE IANDA AS VIAM pelo orificio de VMA AGVLHA SEM TER MºAO ah1 lancadeira do mais alto dfu«vso - ah1 ear sem a gvlha a se fiar qve eram dois bvracos infinitos parase passar o fio uma e ovtra vez até de novo se voltar a enrolar....
saberes tradcionais a defilar aveidas da liberdade em todos os lvgares e gentes desta capital -a norte! qve sendo do vale do minho . mais alto dopovtro lado parece qve non o medem em refaixo por baixo - iga«vais e pareceidos vestiamas mesmas vestes catavamde roda os qve ovtros ovviram de ovvido...
qve se doam em noites de bem encantar oph menina tantas nas jaelas nos bairros nas vilas por elas vemos e estamos nós a ver e a desfilar...
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
desses corações sejamde home de mvlher ao verema gaivota o mar ao verem o ceva se entristecer e sorrir para o alvor e sorrirem para o meio dia e sorrirem para o sev ocaso qvando sejam assim qval doce ser qve o diga
qvando o coração vê e tomba qval asa qve non voasse
qvando em silencio recai epaira
nesse amor pelo amar antigo apelo pelomais intimo pelomais alto +elo mais profvndo pelo mais casto
qvando assimse veja a voar a gaivota em plena tempestade farol aceso emnoite de marq ve passe
por cima
as veredas das dvnas em derredor se transformam
por amaor
esse silencio qve bem nos abriga
e essa ladaínha sem e spaçi nem tempo ao sev ao sev fvndamento redemoinham
e dessas palavras de mãos a beijara viajar entrias mais roadas nas plantas dos pés a zingrar
a crescer sem ânimoleve assimpraias de areias doces qvais chegvem e
dessas desse sev lonjano mar
assim as palavrasmais vivas as asas qve se s vstiham o mar. o ampo mar
qvando assim se abeirov lento e svave e nessa svavidade ah! vontade qve se deixo a domar qve beme chora a da gaivota qve jamais se vai em bora a da terra qve ambas abraçov
e a de qvem assim se elevava nos cantares doventonos ecos das a vgoas
qve se ndo elevadas e bem vistas sendocoradas pelas madrvgadas
assim sem terem ocasode fernte e de trás qval se assista qval a sexta qve non se desse
qval vogar e a dormecer enqvanto os fios
das asas estremeceme aodeixar de pairar sobre oprofvndo domar assim sem s er domada
a a ve enra na avgoa e a visãopr'ece qve a cabe
e nesse eevar de pratas nesas lagoas ínfinitas qve desde ofvndo trans e e sbate mil
e vma melodias epopeias sem final e vma só vma vma estrela bem real
vmponto de lvzidia força qve proclama nesse silencio.. qve bem e q ve tanto ama!...
qval a terra qval a irmandade qve diz "amigo" e fala verdades
tem montes e veredas
tem ilhas e sais de vida pelas avgoas qve sendo
certas assim se abrigam no sovteiros nas mais validas
a
svsterem palavras selectas
nesses estranhos presentes desses anos qve vogam qvando
assim vogam em frente...celebramos qve depois nos entre-
-olham e mais bem se enamoram...
dessa sva figvra
qval em sva sombra
a chamada...
pela frente o sol
o caminho o brio
da despedida
atrás
o
caminho
talhado
em cada
passada
assim nesses instrumentos bem levados a cantar nessas cordas de honra e primor casamentos todos os anos!...
ao dar o nó qvando nos enviavamos pelo mvndo a fora e manuelinos consensos em melhores regalos qvantas as av«antajadas barcas qve de barões e de espadas de palvaras sendo asinaladas chegaram aonde nonse mais - abae nem bata apenas se celeberem oh doiradas avgoas oh sendas filas de seres a saber amar qvais s najoaninas marchas qvaians antonianos arcos qve sabem falar sem se deixar apagar
nas caitais letras bem gerais a sim se levam em filas vm arco qval ponte as estradas des estrelas na slinhas tecdas nas vestes popvlares nas prosas bem marcadas nas flores entrios mais andares e andando rva a fora nem tva nemminha a s«canção povlara se ver e a saber dizer a tantos
os bem casados - dar o nó sem nada dizer
aos qve depois em sºao joao doize ival e tanto qve na rocha sao pedro deixaram por cotar e er sendo o vltimo parssa a ser de novo e cantar cantarde novo o povo o sev amar e cantar cantar de novo de capital do sl a capital do orte ambos sendo a trinar três santos sem nenhuma má sorte
desse casar ora de casamento dar o nós em pontada não foi deste tempo...
se alenda da sé vera se o bairromais alto esteja entre astelos apenas os seres maisismples olharam os mais belos promontórios resgvardados ao lvar ea ssim viram e viah«jam pela movraria pelo bairroaltosobre as avgoas qve deram canção a qvam sovbe preservar
assim qval pendão sem imagem nem bandeira qve obtém a sva vitória qvando a dopovo assim e be também a reqveira
...cantiga da rua...
domingo, 20 de novembro de 2016
Vnir pela lingvagem ais imples das carvalheiras das avgoas e dos hvmildes e s egvir a vnir sem cessar sem parar ao se entretecer a chama q ve clama e ao se entretecer a veste hvmana em sva propria letra em sva própria PALAVRA QVE AMA....
por entrias pessoas qve procvram terra lonjana ora obscvra
assim qvando a erra sendo livre e plena e viva
se a dormecesse a mvsicalidade qve jamais se e sqvence qvando bem se aqvece
e ao dever de verão entretecido assim sendo viva e terna assim qval o sev próprio brio...
assim qval a esqvecer o aqvecer dvas pedras lascadas asim lado alado a a rderem om as mãos qve bem assabem - svadas as pradarias qvando o verão bem qvete e sendo asim qve se agevta q vando dos cévs de repente se transforma e se povsa e se poisa e ovsa a se poisar e reverberar o vento a terra o sev fvndamento em ti e em im a vgoa de q ve nºao possa falar qve desde as altvras por ém em nós a sim bem e fala e qvandoa sim entrios recanos mais covltos a sim se fada qval bem se fadaca
o tombo ora tambor da terra integra plena e inteira qval
o l vgar q ve desse labirinto sai vencedor sem martelar a sim a tva cabeça tão cheia
e desse se desse vive desses qve se abeiram por bem qvereremmais e mais a paenas a pratica doce e lenta apractica qve sendo o a chegve o lvme desse fosforescebe lampejo qc«ve d epois d epvrificar fica qval desejo e do ovtroo lvme desse lvgar . ollar desse em fogo novo sempre qve se alimentar sempre qve bem se rodar paa dar a sim ao ar o sev doce cvmio ora cvmeeira qvando desde esse lvgar se aqvece a lareiraa gente íntegra famílias inteiras!...
assim qvando a erra sendo livre e plena e viva
se a dormecesse a mvsicalidade qve jamais se e sqvence qvando bem se aqvece
e ao dever de verão entretecido assim sendo viva e terna assim qval o sev próprio brio...
ESSE PAIS CANTADO EM D VAS TRÊS LINGVAGENS MVNDO INTEIRO INTEIRADO nese arde arado qve era qval esprança a poisar nesse ser qve do e irado dessa casa de fogo bravo! fez assim qval doiradas correidoiras doce par!...
assim qval a esqvecer o aqvecer dvas pedras lascadas asim lado alado a a rderem om as mãos qve bem assabem - svadas as pradarias qvando o verão bem qvete e sendo asim qve se agevta q vando dos cévs de repente se transforma e se povsa e se poisa e ovsa a se poisar e reverberar o vento a terra o sev fvndamento em ti e em im a vgoa de q ve nºao possa falar qve desde as altvras por ém em nós a sim bem e fala e qvandoa sim entrios recanos mais covltos a sim se fada qval bem se fadaca
o tombo ora tambor da terra integra plena e inteira qval
o l vgar q ve desse labirinto sai vencedor sem martelar a sim a tva cabeça tão cheia
e desse se desse vive desses qve se abeiram por bem qvereremmais e mais a paenas a pratica doce e lenta apractica qve sendo o a chegve o lvme desse fosforescebe lampejo qc«ve d epois d epvrificar fica qval desejo e do ovtroo lvme desse lvgar . ollar desse em fogo novo sempre qve se alimentar sempre qve bem se rodar paa dar a sim ao ar o sev doce cvmio ora cvmeeira qvando desde esse lvgar se aqvece a lareiraa gente íntegra famílias inteiras!...
sexta-feira, 18 de novembro de 2016
passarelas do dia em claves de sol e de fá...
peqvenos segredos do dia a dia
canticos ledos ledícia
qvantos os peqvenos lvgares
nos qve ainda nos vemos
se apresentam sem malcia
à nossa frente
e bem vnidos
à nossa frente
por bem vnirem
nos lvgares e
nesses nos nossos
andares qvais ecos
de vida! a serem
ora a conflvirem
vm rvmor qvesabe a amar vma - sempreleda - malta
qve voga nessa passarela
nesse ar de manhã qve se toma qval prendaantes de saber vogar e a voar porta aberta vamos para o fim do dia assim e também saber regressar
quinta-feira, 17 de novembro de 2016
Vma ovtra senda vm ovtro vale
dos poisos e das flores
dos poisos de flores claras e belas
caravelas de mil cores na letargia qve se prenvncia na ovtonal posança
nesse qve de brio em brisa de vermelho ao cre se transforma qval bonanza
qve desse sopro nos arrede e nessas cores também concebe assim o resvrgirde vma esprança em terras de boa gente
ah herança qve se comove qvando se inclvem e se dizem emcircvlar mais além ponte ora poente no final do dia a cekebarar ergvidas as fogveiras das vias de vidas para nesse ser de melancolia Otono e s va mai ssimples bria
qve se a bria nesse lvgar sem f inal sem finalizar
lvgar sem fim para sempre se poder contar cantar à volta
desse lvme sem se ovvir castanhas a estalar qval no verão as vrzes a se abrirem de par em par - e contos d emul gotas svadas bem passadasainda para bem estar
qvandpo chegam cantam e levam e eleva o alento de qve estava a qverer contar
estórias qvais as entendas calendas de mil sonhos qvais as bem tenhas e asim e bem atendas!...
dos poisos de flores claras e belas
caravelas de mil cores na letargia qve se prenvncia na ovtonal posança
nesse qve de brio em brisa de vermelho ao cre se transforma qval bonanza
qve desse sopro nos arrede e nessas cores também concebe assim o resvrgirde vma esprança em terras de boa gente
ah herança qve se comove qvando se inclvem e se dizem emcircvlar mais além ponte ora poente no final do dia a cekebarar ergvidas as fogveiras das vias de vidas para nesse ser de melancolia Otono e s va mai ssimples bria
qve se a bria nesse lvgar sem f inal sem finalizar
lvgar sem fim para sempre se poder contar cantar à volta
desse lvme sem se ovvir castanhas a estalar qval no verão as vrzes a se abrirem de par em par - e contos d emul gotas svadas bem passadasainda para bem estar
qvandpo chegam cantam e levam e eleva o alento de qve estava a qverer contar
estórias qvais as entendas calendas de mil sonhos qvais as bem tenhas e asim e bem atendas!...
quarta-feira, 16 de novembro de 2016
DO BETÃO VNIDO PELOLVME AOS PEQVENOSfascócbvlos pedvncvlos e ervinhasacrescerem aonde cedem - e dos mais simples e bravos snetidos qvndo se reacendem- as estórias de idades em varios sentidos as estórias de propriedades das segvdas a bem sever a resgvardar e das trinas a terceira qval nova flor ora velha - a se rever nvmaa rvore qve fora arbvsto aonde estas navegassem de cor a cor....
vma mvsica de piano - grão a grão - gema agema - e o novo a ova hvmainidade e scrita nvm nome nvmmilagra qve se desfaz paenas entre dois temasdvasvisões vma vnica veredaa contivnvare nessas peqvenas volvtas qvais asvejas na mahã mais erma assim qvando as voltas deixem as folhas plenas das palavras qve bem entendas e dessas a arvore aonde ainda as vias nessas ainda se crescem os nomes qve bem sendo lvziriam se os visses e se os vissemos e se sendo asim bem tarde ov cedo as - nossas janelas asim bem abrissemos para ver para sentir algo novono nosso porvir algopresente qve bem se reacendesse e reacena o ser qve bem entenda apenas palavras cojvgadas pelas mais altas mais baixas cavsas sempre pelas oclvsas janelas aindanºao abertas enas enamoradas palbvaras de raia em raia as veredasqve bem pintaste com telas de sonho vma a vma qval bem as amaste qvando asim as peqvenas e originais - friestras - assim dessas a destas se s ovbessem dizer sem carpir as contras das janelas cerradas apenas e as maissimples - os mais simples vévs a sim severem sem serem nem mevs nem tevs artes magicas ao v«balançarem livres as brisas a entrarem ali em tev proprio vale em tev proprio ser em tev q varto recondito escondido asimpreparado para ver de novo arder a chamarada ardente qve se eleva qve bem sendo-o asim d amasisimples gente qvais as veredas das s ete saiaas qve eram entre rendilhados brips agarradas e bem - povadas e qvandona grande cidade do primeiro pais em verdade te mostrem qve AINDA SABEM entretecer a imagem davia da vida o soprro qve eleva e on se fvlmina qcontínva em trevão ora maior contínva sva crescente rima qval vma óvala nvma maisismples colina e dessa aovtra a reacender cantares de versos sstidos nas paisagens dos martelosmaissimplese revnidos nas paradarias desse tom de cor em cinco passos de danças em cinco pés a severem e ntretecidos e desses e dessas em cinco aneis qve soam sempre a s eis qvando da sva nova nota se perdessem AH1 OITAVA a se s vater deixaram-te nas entrelinhas para qve algvemapvdesseovvir e ver arder nesses faichos a cesos na noitee scvra testemvnhos de vida ase lençar em sva prosa a saber doar a se doarem de passo em passooh - arqveirocerteiro qve reacendas a copa vazia plena do lvmen plena da svsbstanciave se inflama qvandoa certes vma tva nota n'vma nota minha...
desses lvgares prendados desses lvgares a se despreenderem qvais andorinhas noctvrnasqve dos telhados nos s evs recantos deam vida nova deram novoser
qvais as linhas qve se entrelaçam qve se disfarçam nesse ser q ve se redvz vandoasim emovalas de prata estejasemsaber se delata se veja a sim a rasgar sem qverer qval o pinto ao pintar nova - vida em letras bem entendaas tre slinhas sva cor antes era diferente agora -àlvz renasceem cor e correspode ao bem saltar e se alegra e despois celebra as cores dessas svaspoisadas assim qvais nas flores qv sendo qventes tenhem amores de ssas doces alvoradas dessas doces mahãs ao se ver entardecer e crescendoao saber do saber ao veto qvais as veres eas veredas qvando em verdade as tens sem as preender eqvando se despreendem para ti senhoras sem horas aosebem deixar embevecidas apenasqvando se desleixasse vma iv«bra a simsoasse e bem sendo assim pratas vivas e v lvgar aonde o ocaso desprtov e aondeasimas mais gracioas etapas jamais reconhecidas saem do verso do berce para pairar por lvz e amor e gu«viam a qvem os leva a se ver entretecdos entria fria treva e levam a qvem os viver ao lvgar de dentroentre o formal e o s er original ao centrode aonde partem sem sddeixar as avgoas partireme aonde se desleoxam as aves ve sabemq vando o orvalhodoirado faz parte de sas qvatroa qvatro e sev novo sentir e desas ao mais latomastro e dessesse«vsaves lidres edizeres sem se repetir e qvando se repetem assim qval nvms vave remanso se despreendem para ensaiar o porvir qval nas rvassevissem entrelaçadasme plena cidade na vila es obre calçadas de avgoas natigas a bem se dizer ora das novas e amplas amigas qve sendo de betão pelopvro ser de coração ainda saibam nas origens nas imagens qve soam - a brirem-se os deserto soasis qve sendo se vejam e no meio amariposa poisa e se entretece aonde aindao bem ver e a reberverar a verdade ainda seja...
terça-feira, 15 de novembro de 2016
desses remansos de paz e tranqvilidadeaonde se cantam e se cotam as palvras da savdee da savdade bvcólicas paragens da melancolia poéticaemelhoras as savdes dessas comunidades qve segvem sendo além do qve se comprometa...
nesses contornos os
sonhos eadornos qve a natvra nos vem assim - apresetar
em cada voltar de vma vereda de vma colina dee sperança ah pena dessa alegria deste ser Ovtonal!
qvando se desprêende ora se tingia de cores garridas
as folhas desse ser...
dessa a natvreza
a preencher com
sva svave leveza
mais de mil cores
e ecos
sem nos
deixar
de
impressionar
qval impressionaista
arte e artista
na mesma
tela
nas folhas
ao se ver cair:
e segvem
se se vejam e viajam ali aonde estejas ali aonde estejam
entrelaços dados de ares sopros marcados desses olhares qve seimpressionam qval impressão qval arte e artista impressionaistas svbrealistas a imaginarem a própria natvra em feição...
qval ânimo
leve e assim tão efémero
tão doce e cálido - e segve o - sendo e vnindo
o sopro a brisa avereda o caminho seja se abrindo
e seja assim bem ao ser assim e também e qvando
se volta atrás no o olhar e se vejam as meias
plantas
e as plantas dos pés apoisar nesses acordes desses mais de mil amores
de amores perfeitos vma dvas tres cores... a sedespirem e despedirem assim - sem divagar...
nascem cores desde o ovro doirado
ao ocre parecido qvase acastanhado a serem ao descair em sev ser a se honrarem na terra
escvra e bem negra qve as receba e se deixe qval em verso a tela em negro a se saber ovvir e ver e sentir qval pincel sem final qval milagre simples ao vê-la ao seti-la ao perspeassar avgoa terra hvmid depois de vm vendaval e as folhas qve pareciam j+a svspenas na propria essencia da terra se é qve assim as pensas a rodarem a se elevarem qvais as vivas entrias copas mais altas e nos flvidos serem em flvidea li e aode se terminam as doces avgoas e começa o ser de amar e assim lagrimas simples em festas de gentes hvmildes a celebrarem o ir e o voltar...
ao de
cima e nas raízes jamais seja cega ao se elevar na mesma seiva qve antes em verão bem verde se celebravam os seres qve assim as içavam-
copas e copos de vidro gasto no orizonte
vm ser a contar estórias desse algo
castanho - arvore de
bem fazer castanhas ao fogo ao ar de lvmea se verem a saberem ser e se
preencher
com estalidos
odces nvma época a passar qve no verão doirado e verde e não tanto no ocre estalavam assim pela lvz desse ser em clarão e
enfeites festas de tiaras qve se davam de mão em mão de ser atento em serem atenção à força ao foco de viver à vzperene qve bem se entretece sem se deixar de rever qvando nessas svas folhas se increvessem - versos de poemas epoesias sem final - e seres qve mais tarde permanecessem sem feitos sem feitos assim de mão em mão coroas de vma longa e terna - idade de vma estção para aovtra coroados coroadas pela sva mais simples e feliz verdade
essa qve a bvndancia traria sem a trair essa qve de gentes singelas simples as tigelas dos doces mais simples a se verem e s aberemem vestes vertidas em doces gvaridas a tingir - dentro e por afora o senhoria qve on se de mora assim qvais os naoros desse doce verão qve atento perspassava nas silvareiras qvais lareiras de vermelho e de ovtra mais além violeta se desdixia e no svmo doce e nas rosas antes de o ser alenta e alentava amores desse sev ovtro ser e bem qverer... assim e aonde bem se vejam ainda aonde bem se ovçam ainda aonde bem
se visitem e non mais hesitem -
nessas fortalezas de verde e verdade de doirada flor em qvanidade a se
ver a poisar sem terem espinhos... ledas palavras svaidades-
svaves destinhos - qve nas raias
mais simples - em reflexos se advinhas - as letras dos rios a saberem vnir sem cessar de flvir... ainda se colocam para bem lá morar croas de amores e bem de todas as cores em cada calenda ao se bem estar a poisar na fronte ora ao de-redor - assim nessas ovtras sendo se consomem grão a grao para o ser svceder e nem estar a maior nem a maioridade nem a maioria plena esteja estando a sva sempiterna - savde ora savdade!...
segunda-feira, 14 de novembro de 2016
NO PORVIR AO SE SABER HAGIA SOPHIA A SIM QVAVTRO PILARES SEMPRE PRESENTES REDOMA DOIRADAQVAL PRESENTE ANVNCIADO OS QVATRO A SIM QVAL NA DOSVENTOS QVAIS ESPINHOS DA ROSA A ANVNCIAR QVE A REDOMA H! janela dos doces sonhos apenas a se s aber elevar qvando do centro assim o mais presente o mais bem elo conte e non svstente flva a sim sem mais se isnesse banbho consagrado qve das virtvdes qvatro representem mais de trezes e qve dos valores aovala sendo circvlo perfeito apareça asime do ovtro lado a amparar a força qve no centro tes óvalas se deixe sem mais saber assi m sobrar qvando a primeira óvo de vive qval casca qve se deixa trespassar pela lvz e pela força da vida qve sabe d epois bem se gvir e a segvnda clareza sem idade ida ao porvir dde volta pela opção maior a ssim e a sorrir s vste nte e a doirada qval a claridade e a clareza bem convenc«vencea sim sem menos dizer qvantos os qve se põem em filas de linhas e q vantos s qvebessa marca SEM M+ACVLA A QVINTA POSSAM VER AA ARDER SEM SER OVAL qval a DE CINCO OV QVATRO PETALASQVE DA LARANJEIRA TEM COR INTERIOR E IGVAL...
nessa tensão nessa linha no horizonte reflectida em direcções aos qvatro rios anvncia a vida abelezaa feliz idadea svrpresa de se encontrara vereda para averdade e iarvore na iagoa a sveter entr'o flvir do rio da vida e os ev mais simples saber e qverer - reqerendo qval graça desse em lovvar o vento qvano sopro sovbesse beme star sem se perder qval sibila ora sibilo assim se anvnciasse e qval o sopro de viver oh! da vida assim se encp«ontrasse mais laém barcaça ora barqveiro além do frio metal sol soalheiro além dessas lendas todas confvsas no fvso das horas tres assim sopesavam a força da linha da iarvore da vida qve de baixo acima e em derredor qval nasva copa - assim nasraízes e nesse fio qve asce do brio do ventre do peito e de qvemalente o alento o sopro mai ssimples oramais consagrado e sem ser a ssim de pés descalçõs estando sempre qval lado a lado e svpor qve na mais fina a gvlha se svporava s obre a iagoa o orificio qve ainda sendo de metafísica asim e também navegava e q vando asim se disssesse qve o mais ervdito ora ervdição se esqvencesse de qvem fosse nessa s vavidade em ser amais do qve vão
assima preencher vma lágrima parte a taça de avgoa doce qve transbordava e vma simples letra a calentar a desgraça para de novo doar LÁ bem assim a a cariciar cinco linhas ste traços a oitava mais acima sobe sobre a copa vnidae se transforma em bem real e sendo agvda doce elimpa sendo grave a se prolongar q vando vma e ovra no ev pé descanse pés descalços e na insigne força qval florescente a imagem da nascente em tva mão calor contido alento vnidopor dentro de perfaz maior por foras .e de nota a sva cor e ao derredor sendo assim lembrado - apenas o sebtes sem asims e ter se qver a beirado desse lvgar dde aonde ainda bem a vejas a jorrar a ssim do coração de mão em mão se lança qval a palavra alcança para bem ser ora a desistir e e xistindo sempre saber cantar de novo qval linha se ter osev lvme em lvgar gravado apenas o alcvme de vítor a vitória de vereda a verónica de d ar vma volta inteira do rvbro ao maisimples qvando aperfazes qvais doirados brincos na terra mais imples e dos simples amais soalheira --- ioletaprece qve ée pvrpvra qvando o doirado do mel prateado se mistvra nesse doce flvir ese r e reqverer e sorver asim se a bsorve pela graça de seres simple e menos consorte se veja assim alva antes de os er qval óvala de pomba branca anvnciando o qve pode vir a chegar a ser qval virtvde em si mesma encimeirada qvais as mais altas qve vogam nas espvmas das nosas vossas de mais e maiores praias qvais as qve cantam em ecos de sol a sol e na noite obedecer prece q ve carecem desse astro qve por ventvra p'rece q ve anoitecesse e tecendo o fio npvo e de brando - e dobrando do brado do povo a sim se s entisse gemas dos d edo a se perfilarem vma sendo r vbra a ovtra alva e sempre a se beijarem de baixo a cima ede cima a baixo sabem do sser e sabemdo sera cmpletar e nesse coração qve ennobrecem nesse lvgar aode jamais se e sqvecem nesse povo qve bem cantar essa esse oa corde asim emletras- qval bem fechado aberto desse par assimlado a lad desasas desse svave marfim qve na noite brilham com sons e e cos e imagens de reflexos de ssas svas altas e brandas paragens e nod ia precem qve de cinza se vestissem no ar de o lvsco f vsco assim depois nas névoas sedesdizeme a - formaprece qve se encolhe ora assim se compreende qvando mais de mil formas em derredor se estabelecem seentretecem e bem se extendem - noALENTO da TERRA DO SOL DA NOITE E DO LVAR E DAS ESTRADAS DE E STRELAS todas alvas todas ao ser mais igval sem deixar des er singvlar o sev svporte e apoio - assim qval a sol ter o mar o sev poiso sem rochas a saber contar e nas mais altas veredeas antes e dvrante e depois de se terminar alento qve bem nasce vmas vezes mais cedo ovtras vezesmais tarde - qval estrela qve nessas avgoas ÍNTIMAS ANTERGAS SE ENCONTRASSE E NESSAS MAIS TARDE OV MAIS CEDO O TEV O MEV O NOSSO S ER ASIM abeijar se afastasse ebrillase tão alta qvais as gémeas tão cantadas qvais as coroas, tão bem- retidas svstidas nasmºaos qvais as mais simples sefosses a ver em carros qve se doam emseres bizarros cavdais imensos e masi de il sois plenitvde desse ar d elirios a se recolher antes de renascer sem confim e dos qve de si fizeram triplas para se a devinharem as alfas e os betas nadadiriam das tres qve amasse e bem amariam qve ainda assim se segvrassem - qvais cordeis sempre finos e ébrios de viver oiros e cobres parac obrirem e nada de cintilarem qve essas caminhos altos ebem pitados dde deltas jamais conqvistados e de sera nascente apontando vmas vezes a NORTE qvais bem dizíamos e fadávamos ovtras a o honrar qve bem deste qvesomados soam a cantar desse aor da ROSA qve non cedeste...
a dosventos (ALENTOS)para alentar para acalentados sres qve ainda se prezem de bem as saber fiar e perfilar sem as esqvencer de tdo ao as cantar na e stiva nem nas mais simples de veras de verões assim nas ovtras doces e mais vivas as catigas para acolher de mão em mºao oao braço simples e s eco dessesqve e spelharam e espalharam o eco dessas svvidades em sal emoldvradas desse sevs sete mares edos oceanos enormes ambos nada disseram e non disseram mais qve nada - qve segve o tema a rimar e se a rrima ora se arriva - apenas ao bom porto de aonde se partiveainda se canta o horto nopezinho qve as assvmiv...
desses lvgares sempre livres
dos sonhos qve sejam aos pares parecidos non clvídos esperam assim e sperando
qvando vma folha em riste
savvidade descendendo
qval do ce encanto
e nesse encontro ao se ver assvmir ao se ver sbir ao se
ver entrelaçar
ah! folha qvais de asas poisadas na terras nas mais simples fragas nas avgoas ao se verem ...
a rimarem
assim qvando voltas
nas volvtas qve
escondas
dessa sva - térrea
réplica
ao se ver a svbir
sem se ver
sem bem seqver saber...
a qveimar
nessas nas lágrimas
oh! cév poente!
qval em versos!
qvando
ah! nascente! assim
e depois
sendo-o o sev sentido
inverso
assim ao serem ao
alto...
e se elevam... nessas as tvas
lágrimas ainda qve sendo doces
dos
sevs as svas sempre
ainda e sem se salgarem...
ventres ao ver-te - ao de longe!
livres e no apelo - pelos simples...
ah! cantarolar!
pelos simples
e no sev apelo:
da maresia
e pelos nobres
e simples
esses
qvais os sevs
cabelos qve pela primeira vez vogam e sentem a savdadea sa´vde a vereda a verdade de se sentirem a ondear assim qval nvma bandeira forte e livre qve ondeieei ali e aonde ainda assim se vem se ovça a chamar!
qve no vento e no ar de mar assim sempre tremelvziam...
esp'rança
e compaixão
ao amor maior
e desses tempos
nossos
vossos
nos seres
antigos
nesses
qve
ainda
ovvem
os
fvtvros
dias
presente
s
!
. . .
qval sopor svporia non ovvir por dentro a alegria o cantar dessa doce missão qvando antes ardente sebem estaria e se veja asim o proprio sopor do dia a deserta a r de issão asima rdente qve sendo qveimar nos toca e nos laegra qval cor de gente qval asim o aplavso palma com palma de b«novo a vnir e qval o ser qve bem e nasce de repente
assim sem estar estando sendo-o sempre assim e bem se s abe desse s ev porvir
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