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terça-feira, 29 de novembro de 2016

filos sofia aca verdade filtropia amor maior philos - assim amores tantos à hvmnidade enatvra e frater fraterna a qve ns diz antes de ser ja o fomos... e aovtra fica adescoberta qve . de sagem e salvaia e s eiva e sabia e sabedoria e saber temos todos vm povco qval assim poderia chegar ao ser....

as letras a aprender asletras a ensinar as letras a recordarem  si mesmas as letras apenas sinais  do qve por dentro voga e vaga sempre ilesa vida sendo  sempre vma preza qvando acontecendo


qvando se  svcedemqvais peqvenas dotes da mãe natvra qvando se estabelecem ergvendo qvais os dpons  da paternidade qveesta asim se apvre
qvando se dizem e star a serem parecidas a serem par aserem sempre reergvidas entrios laivoas da propria vida entrios laivos de bem estar entrios  os lavos qve nems e conheciam e estavam e bem ferviam para depois se poder gerar  qvais  geram palavras mbndos e cosmos  sendo presentes  em n+os para nos da VIVA VOZ qve INAVDITA! assim nos fala em todo olvgar aonde esejamos na voz da vida Hvamana aonde estava sempre apenasar qvepassaava e sempre  se trasformar na força e  forma dessa vida mvndana  ora bem  benial  qb«ve vns dizem qve se termina se  determina para se aprssentar e ovtros dizem qve vaga e voga or a qui e por além e q ve e  stando ali e  qavi epod entro e por fora  qvando se encontra em forma de senhor ov  senhora parece proverbial a sva hora os ev omentoo sev lvgar apalavra a tempo e  o gesto a a companhar e qvando do vto ldo nessa personae se vejaiga«valm+ascara sobre e spelho espelho sobre máscara  apenas a essencia ressa parecida a svabstancia de mvler ao homem de mh««vlher a marido de m arido  a mvlher já sem posse de ser amado ems  er   enaltecido por ser qvem se   é e qvem sepensava  chegar aa ser e  é sendo-o livre em  dvas se e xpressa e se  exprime e  epanes nesse momento de  rodar olvgar de rodar o ndo todo em volta do  ceptro desse cosmos vivente desse ceptro agarradocom o pvnho  se doando nopeito sem estar a sim  qval bastão a vsente apenas na mais simples e infinita memória  o«ora na mais infima letra  no som  no tema  no tempo  dessa amais infima estória - em presença pode vir a chegara s er qvando reberg«beramos dois vns qvantos   os  qvadros qva a natvreza em nós vai poder chegara pintar  vai poder chegar aver vai poder chegara desh«nvdara  mascara q ve tvde prevê tvdo sa be  tvdoe bem qver ed eixar  criança em ciança ao olhar  fogo  sem  ser fátvo a passar em derredor a se  aproximar e a o adejar inspiração bem simples assim qval nopropro lvgar  ao se aberar sobre o  ombro .  estória dos hvmildes qve sendo qval conselhoqve  VEMDE  DENTRO DE TVDO EM DERREDOR  NOS PERFAZIRMÃOS NOPENSAMENTO DESA FORÇA QVE CLAMA QVE VIVE  +E VIVA E  AMA E  DESSA ser qvalpetala  em sev ser assoprada qval  vma chama qve  nºao qveima nem é  apagada - qval vm s vster desse sopro q e  se doa e se deixaa simdoar e entra ali eaonde  ainda e coa e   entr'os  ecos   bem secos  avgoa bo0va prkmessa vigente encontra e trova e traz ali aonde aindahvaia gente q ve sedente e deiava e star  qval tv e e v a ver avia  d avid aa ver a vida todaa ver o amar em s ev tepo apaassar  sem  passear apenas pena  oh  viva pena qve e screvas sem mai a spalavras  d etantas estórias e mvtas mais ainda as qve bems abes  qve  soam -  sais desse mar perolado qve sendo seco deixam assim o olhar em salgado... e com cristais qve cortam ov se deixam cortar doces qvando de alegria essas pro ventvra ainda mais  raras ainda mais fenomenais qval fen+omeno non fosse  VNICO EM CADA MOMENTO EM CADA TEMPO EM CADA FVNDAMENTO desse s er  ah! hvmanidade qvando o fenómeno da ciencia se transforma nvma  simples  filos  só fia  ca - verdade

os mesmos revbentos da vida antes da Primavera primeira segvnda terceira perspectiva!

segvir pelo mvndo nesse jorrar de fonte qve em vias e qve bem a prenvncias
desse mododessaa  forma  de amor e de amar com ov sem "oh" para se saber notar
a  svpreendente fantasia desse nosso vosso destes nossos dias
em cada peqveo recanto - qval  vma  ovação

qve se move ao do ce encanto dessa terrra deste chão desse ar desse ar de amores  desse mar q ve cada qval ovve e sente e  assim por entr'as floresea s florestas e as avgoas mil qve se apressam qve bems e aprestam a cantá-la também assim -  qvando nesses sonhos bem ensonharados  - bem  venhem ensonados os nossos mais peqvenos rebentos e qvando os olhamos nos olham por dentro!...




e a transformar...

dospeqevnos passos neste lindo mvndo
das peqevnas coisas qve se contam
qve parecem qve dvram qvase vm segvndo
qvando nos lançamos
a partilhar e  ovvimos vm eco de vida
simil qvase igval ao qve em nós nos foi
 
        dado a sonhar...

segunda-feira, 28 de novembro de 2016

com segredos do mvndo interior os poemas qve todos lemos os qve bem sabemos de cor e osovtros OS QVE NOS SÃO DADOS...

enqvanto se desdizem os dias e passam as horas enºao há vqve diga aonde se podem sepassar seignorar se valorizar
pelos grvpos mais  peqvenos entrias  eaertadas margens qve hoje temos pelas paeradas esqvinas e beirais aonde caminhamos pelas meidaas de tempo e espaço aonde aindavigamos nem vemos! ha! vm ser maior! nem entendemos q vandoapenas vemos a mais peqvenao flor q ve cresce  svavidade qve se agita  qve se prolonga e desperta qvais bocejos de sva voz asim evita e qval ave  renascda qve  expande asa  com asa de vereda a vereda  da via d avida e também também somos ós  assime  coseqnetes asim nesse naimo a vsentes nessas palavras mais  sileciadas a ave  abra  sva spenas a  flor svas petalas me passadas  assim passos  dee cos soberanos  qve mostram ler em bverdade qvais lerempor dentro sevs amores  jamais profanos  essesqve professamos tantas vezes a chamar e no mais simplesde vma rva aondejá em se cabe qvase qve se lvta qvem passa primeiro  qvem vai a segvir a passar q vantos passamos se   o grvpo a familia aosol solheiro soam amuitos frente a  agvm - a NEHV! para  o caminho o espaço o tempo assim despvtar
e  qvando nos apercebemos qve temos a ind a aopçãode largar caminho e ir para a ovtra mão e andar a contramão s+o para nao colidir  só para não se deixar ir na maioria  qve sempre advoga o  ser aaletra qve sobra para terminar a sva prpria  obra  a  menor  sendo a sim  esvaida e as maiorias levando  tvdo ov nada qval em ardente despedida e passa- UMA VIDA PASSOV e  desta maneira  QVANTASQVANTAS  VIDAS EM SI MESMO SVSTENTOV este  levar cada vezmais pela beiapela erma pelo lado qve nem +e certo nem está errado - e pelos frvtos qve asvejas  denovoa cindir e veres de pois DE  SOSLAIO de te interessov a catria o catraio qve ia  natva  feceem tev encalce a segvir talvez com vma mensagem de  solidariedade  flor por se  abrir de e sperança  força maior a segvir decompaixão aqveles qve ficamdepois se e olhando de costasaonde tatos ovtos s e deixaram es e alonjaram  tão bem passando



comover a emoção a nascer em cada passo a se dar e segvir e perseverar pela emoção qve permanece no ar antes de o ser em nós




das dvas estradas deestrelas nos cévs
dsduvasestradas de eestrelas
duvas margens  tãopvras tºao belas qvais
assa dos rios qve no sev olhar do olhar no cev
tão esqvivas qve apontam sempre a nascente esperavam
tão garridas qve  cintilam ao sev lar ao lvgar no occidente
tão formosas qve se  esvaem ainda em cores de letras charmosas
tão intrgantes qve desde antes de ser antes já se sabiam e qve apontavam
a  nascente qvado em frente o Norte  tão bem dobravam tal qval como viam

sábado, 26 de novembro de 2016

do caminho e da vida se perfaz vma melodia...

Eras desse saber svster desses seres a serem svstidos começo e fim antes de serem aos sevs bons maridos....
qvando antes de-se  sentir  despedissem qvando depois desse saber asim se abrissem e  sendo depois a regresar qvantos e qvantas confessassem a própria  vida sem imagem  qvantas ainda tivessem parabemver e ergver eqvantos e qvantas tivessem para s efvir a ser sem se enternecer
qvando a via da vid marcaa nossa imagem e marca a nossa vontade e marca caminhos antigos dessa simples ser en  i dade  assim qvando desses lvgares  e desses momentos apenas passassem os qve s edo  soassem aos entos qve bem apararam qve bem acolheram qve  bem svstntaram qvantas e qvantas as i agens  qve a sim e bem e nalteceram e qvantos os lvgaresos  ares tais qve a sim e também  perfizeram rosa s roseirinhas e bos rosais
e  dessas simples  craras   mengvates e levadas  e errates e dos  solares dessem em fifalgvia aonde caber caberia a rota  dos leigos a rocha da via da vida se assim  sole«arenga non fosse aqvecida e se assim avgoa e vento non deixasse de sorrir na  despedida   na  bem  vera crvz a se saber ergver de lvsidia força e forma do svl em proprioa  glória plantada para todos a  saberem reconhecer dvas coroas NO MEV JARDIM  vma a boeas ob«vtra avr'stral e nessas as sdvas o sinal - assim a casa deste portvgal ardente é maior e ten pilares qve em  hercvles encontre algvm dia - avsente - assim e mais.qvado dessas mais de  cinqventa e stradas dee strelas otras tantas asim bem somais...
e são pares e são  tais...

lado alado qval Feijó - A. assim dizia em poesia qvando ao amor se referia...

qvando se  enamoraram o sev  ser o cév e a hora ais clara qvando se nemorov tva vista  nomev olhar qvando  nesse transparenet vidro se deixaram aver e aolar nesse silencio integro intenso epor sem+pre ficaram dvas faces e vm s entir ora sentimento jamais se passaram e o tepo apassar em svspirov e o poema desse freixo -  feijó asim bem o  chorov qve tempo e a  enconta e o ser bem amado - parece qve  vão de marcha atrás se non vão ora vogam lado a lado...

assim o mvndo redondo tem dvas direcções e vm só sentido ao centro a nascente @ onde ainda se encontra o bom nascido...

saber levar a força  da vida saber levar ao qve ovtros ovtros digam saber levar o efeito do dito pelo dizer e levar o  efeitodo dizer pelo sev pro a fazer e levara sim entrecanto ectar a rodar sem trono bem ainda nem cobrazinha a se deslocar de ovvido em ovvir lesto a d'reito a plantar o soldo mais fresco desse sal doce mar qve sendo desde os rios apontando a fonte  se sabe tanto qvando assim se sovber falar  qvando assim se levantar para alegrar qvando a sim se elevasse sem parar o ser qve se tomba  non é facil de re-ergver

tombar o ser parece  fácil... se non se elevar ovtra vez (é o tev proprio  ser qve convalescente se qvebra non hai ovtro para poderes vergar e perder)
e  desde aonda  - a mais cava -  e desde a  cresta mais vaga menos vaga  o mar  sabe entender e voga e acalma ali aonde cresta com cresta se encontram em praia de solas molhadas de maos nvas parasbem receber e tere  deter as simples  gemas dobradas pelas avgoas marcadas e non por lvz de ovtro saber reqverer....

assim a vejas qval ser a vê qvando é leda escvro o contexto cintilante para qvem crê...

nestas lides de horas sem fimo tempo oh senhor o tempo nem fala de ti nem se  perfaz emmim
nestas lides fora de horas nesse confim de largo a largo  chorastv sem horas qve  ensinas assim
e nesse lvga sem tempo nesse ter   ser terno sem terem fvndamento
ainda te elevas ainda te despojas dessa   tva capa  mais leda dessa cor  honrosa....

e qvando assim se  segviam e bem se  sabiam levar  as ondas no horizonte se setia e  no ocaso jamais deixavam de se ver a rolar
e entrelaçosdaods  entr'os  n«mais finos  dobrados
inspirares desses doces lvgares salgados os cabelos  asim doces desde os mais ledos
assim qvando de dentro essaem ora saissem ora as de fora lavassem e levassem  qvem
desde dentro assentisse...

leda - a  tva cor era negra brvno o tev ser e qvando   te transformaste nesse ser qve  cin«sne e sinal leva nos cévs  perfizeste  igval sensível e formal à  destra  estendida a asa e  na sinistra e sqverda qval coração qve não passa...

as vagas qve falavam ao mar assim falavam e gravavam assim se se deixar dever nem o ser estragar

do horizonte
qvando se elevavam as vagas nesse mar imenso
e se enviavam as palavras pelo ser mais coeso
e se estabeleciam colvnas qve se ergviam entr'io ser a oesar apoisar as mãos no mar e o mar em vagas simples a se ergver qvais  as ondas  lindas ondas em saber espr'ar qvand se lancem  de novo  em sev afagar a costa e o ser
se o leste´qve ao afagar a praia a ti te afagam e ao dizer palavras em ti as gravam...

a alegria do ser criança a primeira das três se se deixa non a criança para depois t v - es

qvando se vejam assim em plena  rva no piso qve se - enfatva  em cada passo segvro dessesq ve sovbemos apreender e ver a fazer e imitar sem q'vrer....
desses qve s abemos serais do qve maiores  os  bons os vencedorese confvnde com tantos ovtros desconhecidos tantos ovtros ecos  dos vencidos dos vencedores das q ve ainda non vejama ssimples  flores qve nessa avenida amigo a maiga  asim ainda estão a espera1 a esperar! o  bel cantooh! não - o espranto para  avie  saber observar paraa vir e ver a  zingrar para a vir e ver a se abrir povsco a povco em cada dia  para estares estando esta maispertonoite e dia! qvando nofinal d alinha d esse ocaso o horizonte  fogo baço assim parece se  ilvminar e nesse ovtro  por acaso  qve se e rgve  de caso em caso  algvén véme ve  e sente e ovtros a vejam a  visitam e  sem se despedirem a vesper a veem realmente
as vezes no dia  as vezes na note  as vezes na manhazinha smepre e d e fronte as vezesao bem se    transformar as vezes por bem qverer ficar as vezes pro bem ser a segvir  as vezes qvandoessa lvz  +e em ti qval +e em im e tocar vm a stro qve flaea "sem se qver s aber qve se d esseja2 d+a adreito a se qveimar qve sendo livre e pvra a sva haste  e sebdo qval flor qve non se corta ainda vqve o corpo  de via dae vida se  desgaste ainda qve sendosempre a emerger e  sendo a s urgir de oande  jamais s epode ver a sism   qvais a s rosdas palavrasas palavra smais  estando -  teoeradas mais estando a serem -  nunca jamais jogadas e qvando venham de ovtras paragens aonde pararam  e qvando venham advenham qvando  j+a nos tocaram qvando venham desse lvgar aonde qverem sintonizar q «ck o qve non  lhes  foi dado a ism a primeira premissa se cerra a segnvnda de espinhos bem erra e aterceia qve os ve ao delonje lghes diz ve hoje é tempo de ficar  ora tempo de se deixar olhar nas avgoas qve bem balançam e nºao na poesia  qve trovxe alegria ao ser criança...

PORTVGAL DIZIA TROVAS AO VENTO e nós dizemos ao mesmo tempo - à vida!

qvando a tenpestade q ve ovço e vejo e me  enseja me deseja e se abate sobre mim...
qvando as pedrasd e a vgoa pvra soam e  soam dvras e  se condoem  em mim e por si...
qvando os relampaf«gos se transformam em  rvmor  qve  sobe sobe  e e acoa ali eoande se e stende alegria o riso e a dor..´qvando a ave  só qve se lance e se sabe  qve se há de elevar - qvando se lança antes
já bem soa em si o saber depois ao se  entrelaçar a visºao do momentoantes do ser e  do inte to a acmpanham  e a visão de qvem vê e snete  asim se e xperimente
a vida a bia assim  também falha
por qverer também ensina por bem saber  também se sabe  reconhecer em som em tom de be fazer qval espelho sme televisão sem expectadores  anão ser tva mão qve se eleva na a«emsma maneira qve se entretece nomeio da   aaie a no meio d aa vgoa maispvra e mais casta  avgoa mivdinh qve desce dos cévs e se basta e a  aovtra immensa a bem dizer  qve se e sbate mais além dasplantas e aqvem de te levar por aonde nona vês nem l+es nem +es eqvandoa sim se  assuma e se  suba  de b«novopingente a icntilar e sssa gaivota essas gaivotas de novo a asva hora  non povo  assims abem regressare votar a  orar em silecio apassar  sobre os qve oram sem terem em si o svstero svstentar espirais reiais d essa força a marejar  entrias ondas dos cévsa s e consagrara  etrios o s lvgaresaonde  ecoa a sim ase s aber s egvir e ovvir e bem -  dobrar em ti e em  im nesse olhar asi snesse sentir a ssim nessse   ser  assim qvalnos  ensnaram qval nos  edvcaram  qal os bem fadaram para  trazer  de vota a chamarada a chamada  o chamar qvando se apagvem  as rochas  e «os metais os  ais siples de sopro cessem  os  qve s ejam  decariz de tambor  se  deixem e a orqvesta  apagve  sev  ser em fvlção REGRESSA A MIM  regressa ao fvlcro do coração ao mago desse serreal egress ao ande ainda se epxrime e se expressa   fenomenalinimigaginavel e tão ata e tão efémera qve nem a veem e  ali non cabem em si de  serem a pareender  esse algo qve a vv nascer  sabe  antes de o ser  esse lgo qve aviv  esmorecer sav«biaantes d eo ser e sse algo qve a viv ressvrgir  exvltov por saber  qve voltaroa de novo a svbir e por isso esperov epor isso asim non qvebrov e s egviv ali aonde  a  vooz em voz vivente dizia  qve  estava e qvesemrpe e staria!

qvando as vejas alinhadas diferenças de vma letra da prosa ao verbo e do verbo acompassadas melodia amigas jamais desafinadas

qvando as vês alinhadas
ocres emais  belas ov mais apagadas
qvando as ves e sentesoa passar pingo apingo a pele  assim o adejo e o  ar e a avgoa a tva a minha a nossa avgoa qve s erve de gvia sem saber s abe sem se notar non cav'be e se  se enconlhe e xplode emmil flores demil anores qvaisflocos dessas avelãs em svas corolas svas sépalas  svas petalas a bem se encontrar e qvando se eleva  no vento s+oolida sim vai e qvando a tva mão doce  treva aism avega  qval lagrima de cristal  ardebte qve o adejoao soprares no  transforme nvm ovtro rvboro da tva mão b«nva o da nossa mão  vnida ao passear por e ste chão asim qval ser redentor qve veja o mvndo em qvatropares deimagens e nono  desenvolva o envolva para o doar  sem terem coragem sem terem  medir a  sva opção desmedida  sendo asim bem falada e voltar as raizes qvadradas qve se e scondem bem dentro do chºao  ao veres essas lvas  sopradas  essa smaislentas asa passadasao ar ao  tev lado ao serem sempre e em todos os momentos  as folhas nos elementos vazias epor se preencher sejam verdes e jovens a tevs olhos seam ocres e nov«bras ao mev olhar ainda  esperam e  prece  qve  se desvanecem qvando  nessas orladas peroladas palnas de mão vºao vcai semse casar   vê-las a ressvrf«gir do chão na tempestade  no  fvlcro do anticiclone e se gvir aonde bem selevame segvir aonde bem te levam qvais danas sorrisos de crianças qve se vissem sem se ver qve se s egvisem já crendo e bem se  cer e  qvando asim ao qverer reqverido o tom  do aviso o tom da maizade o tom da vossa  da minha d atva da nossa votade asim simples se desvanecessem emenos  betão em simesmas tivessem...

qvando se manifesta o sopro e qval vma matriz de voz nova por vezes entendemos no espranto por vezes vemos as folhas qvais as víamos na mais íntima e primeira escola

AO CAMINHAR NAS  AVENIDAS ESSAS RVBRAS AGORA DE TODOS OS DIAS
QVANDO EM  PRIMAVERAS SPRINGING  TONES SPRINGING VOICES ALL AROVND They NEVER NOTE  THEY NEvER KNOW THE LISTEN  WITHOvt listenig the c«voice always  praying arovnd it's an ovação  vma oração sem sentido qvando arece qve a ovves novtro tema novtro  sev ser  te em pleno peito o  sentido...

DO EVENTO DOBRAO DOIRADO DESSA COR DESSA GRAÇA DESSE A MEDIDA AO TEMPO ELEVADO...

seria o ódio qe levantou a sas qve se elevov aonde atempestade passa e arrasa tvdo em seb redor? seriao  ódio qve pintov mil fontes qve lhes dev cores e frvtos as a rvopres de  antesd e ontem e qve lhes deva amais fina e excelente flor?
seria o  ódio qve hes dev amaias as maislatas orladas colcheias na brisa paa depois d escairem nochão no vale  bna fvdanemntal em elevados perenes brados qve se imaginam em todos os lados e qve apenas se vejam e se veem na palma  d atva mão? serai o +odio qvem as criov seria o ódio de qve, as ovve e ve e as sente qve asim proongov maisvm bis a bisa  se  fazer ais  vma palab«vra a sepreencher ais vm tete a tete a se fazer motive e lei a s egvir por tie por mim foi o ódio qve ns fez assim? foi eagir a vm  espalahanço qvalqver  foi o  sev«gvir as  aves as  -  svas  as soltas apli e aonde ainda s hove'ver? foi a  laranja qve d ev de si o todo vma dvas  vezes foi o limºao qve de s sva frvta o s ev ar ledo  o segredo desse   aspirar sem razão? foi a folha PERENE  desse  arvoredo leve  em lvgar aonde  nºao se afastov sempre nos   honrados  lvgares sendo estando levados pelos qve nem sabe   qve  significar significov
sendo qve as prosas das tres honradasroas até ovtvbro a se verem sb«vbir vma a lva  opv«tra rvbra e  ovtra de sev nome  pr tiepor  mima se  abrirem
fosse o rebento mais bem  honrado a hora  desse ser qve apintasse ao passado   com sude e  saudade para segvir a conhecer

fosse a  iarvore  qve d esprertasse d iagoa qve  fosse depois estilisticamente  prendada em forma e força de VIDA qval  eva a sim renascida  qval a mar e marte  parecendo e se os mvltiplicas parece  qve tres treças  asim  se esvai vivenedo qvandoo pomar as ARVORES TODAS DO LVGAR ERAM  QVAIS  CIPRESTES  E PERNES AS SVAS GVARDIAS IS S EVS GVARDIÕ0ES PARA AONDE AINDA HAJA QVEM AS INVESTE devida de VIRTVDE E VERDADE e non s ´+o de bel  de veleidade e non só de  primor e de raiz de ser ais do qve s onhador pilares  fvndamentais qve doam qvatro  a  redoma qve as  faz  conjuntio  conh'junão ao  serem afim«ns e  serem reais - qvais a força ora fortaleza para perseverar qvais  as  justas delicadezas sensiveis talvez ao sertemperamentalora temprerar por serem igvais ora se  fossem - de se bem levar  vma faltaria  dvas nºao saberiam e a stres qve evam ao sev  centro non sobrariampara dizer aonde vogam as gaivotas ao vento? aonde  e de aonde volta todo sos dias no tec recantopassam e dizem e se ergvem e soriem alie aondeaindatv pisas e poisas  assim aplanta do pe nas areias das praias se explicam  a  jvstiça non se ve amor em fortaeza também e  esperança en temperança +e verdade e assim o amor maior as abraça  todas em solidariedade....

a se libertar a folha e sva viagem pelo ser de bem amar...

a primeira qve se encontra a primeira palavra a se ovvir a dinstancia mvda o  tepo voa e  voga para lvgaresade aonde nem se s abe nem se pode jamais sair...

<<<<ao vento ao se deixar levar pela avgoa flvída pelo sopro d apropria  vida!
pelo ser qve  se bem  destina e e sabe entregar peo ser qve  sendo  pvro alto elivre o eva de volt aonde possamos n+os bem estar<<<<<<<<<<<<



nas a venidas das teraspeqvenasperecem  qvais ulmeiros e  soam qvals galenas  helenasforetessendo  assim livres francas precendo e q vando se vejam assvmir  no invernoa se distraírem assim se  elevaram as qve parcas bem pasaram e se deixaram a  levar pelo rio da vida sem parar peo ar sem ter paramentos de vermelho e ocre s ev legitimo e fino svstento e desse ser ao ar preenchido  desse qve  ovve e qve doa  de sev ovvido a melodia  desse ser em cor  desse  ser maior desse s er meodia  doce  jamais  fingida e tosse para asim qvebrar osentido oo  estilo do anigoverso para bem ser ov fadar qvando asim semdo honrada apalara mesmo aliaond estabva  todo o dia ase ver a svmir  desce em ermelho eocre em amarelo qval  doirado  paira por aonde  mais de cem pessoas tenham bem passado e s egvem assim e em derredor a fingir passar ao porir sem se anvnciar vma e ovtra vez   fios de vida recobrem qvais as arterias mais vivas de oande o s do povo ainda sobem aondeainda se  deixam saber  sagrar  qve desde e ssa todos os  dias   assim a  portvgves  sovbesse ver e da aveb«nida de espanha alevantar todas as qve  de  bananeiraseras prohibidas e do canada simbolo de qvem dá hjamais ofec«recidas amais a sever e rgver qve as poesias apenas  soam  eferidas qvando efé,eras se deixam assim morrer qvandopassas dia a dia qvando passa  pela noite qvandoas vejo no horizonte qvando as vejas na tva  fronte por vezesa repoisar por vezesno ar  entreaços vivos  entreladas ao  tev d erredor  abi«em rodopiar de cor  pela  cor qve tv bem sa bes pela transparecia de seres   qvem  és pela graça do ser mvlher pela  sabedoria qves em ti non existia e pelo  amanhecer desse ar de vermelho desse ar de verde e amarelo desse ar de verdadeira verdade plena qve se disfarça qval nvm poema (cheia de penas)


me deito no soalho assim vermelho 



assim as  corolas dos vlmeiros prata e ocre precem 
e nos tapetes das orlas aonde vogamos tv ao mev lado jamais se desvanecem
e nessas colvnas peroladas dessas avgoas bem passadas dsse orvalho pingente bem real e dessas mvralhas elevadas dessas ao  deredor bem honradas nas trevoadas todas tvas todas trinam sem razão e da perene idade  dessave já vga e  viaja e sabe  àh! já há  votade de ver se não se nvma  fila de estrelas  cintilam sem ti e sºao belas ora se deixaste  tev nome namão gravada  nessas entretecidas gemas qve soam aa pesiral sagrada  nesses vermelho vivente qve bemse transforma em gente ao ser en carnado e se não  qvando asim de ocre  ao  cor de magenta  descansa sem ter ainda  criança  nem si  nem  na -  o  na palma  da mºao pintamos  dvas coressolarengas vma qve bemse entreteça deverde e doiradoas entendas e ovtras de lvas cheias redondas na casa danoite para asim crescerem as tendas qve  m  bem  entendas  qbve sepre se delata semestar defronte em fronte  sabe bem passar edo a braço en divida  assims e olvida e olvida a anima o animo e aporpria vida e ainda sssim algo age e s egve a qverer  svrgir  esse qve se derrama qval  flores florescendo  encantosmil - mil maores perfeitos  assim qvais os  de s empre a  se dizer  svavves e bem  ergvidos  amarelados doirados    palidos e  corrigidos pela cor qve bem  encenam qvando de tres ocres mares margaridas para as  boas  qve  se  encenas  as mais simples nvnca a se abrir por bem de s erema ssim  tres   ao de ladp tres ao do ovtro e o  aroma amarelee qvando o sev sopor  adormecee se diexam tocar e as de sempre amar amargariada amar laranja  limão  amar  coração  vorah«geme via  da  vida amar por livre e  espontanea opção....

desde aorigem ao eco de feição na facea s se perfaz no coração e veraz e na mente é divagação bem apreciada em lírica qval orla qval palavra bem amada em de-redor a cantar no centro do silencio cada qval sabe o sev par

ao regresar o brio o estio
ao regressar a suplica mais simples disfarçada  de vereda  a ser animada pela brisas folhas qvebradas se re-ergvem pelo alento os  qve non falavam soergvem sev  falar sev pesar sev ser a s e reabimar pela brisa qve  ondvla ondvla o cabeloa saber prendar praaprender ora a deixar qval  e capvz  pleno no ar a se entretecer  com essa chamarada de vida qve s eja asim  svspendids até cair namão de qvem com ov sem intenção asim e por bem lhe qveira maislaém do bem
do bem pensar do bem fazer do bem estar...
assimq val a plvma mais simples qval  o silencio mais bem  levado qval apena qve nos orinete ntria a frase de savde ao  se ter assim savdado - e  savdade ao se ver emplena rva em par a se impor  por vomtade  tod aplena e tva  por saberesjá e de feição de oande veem os ventos para aonde sopram os canticos e os canteiros os recatos  soalheiros promesas desse frvtodo fvtvro  sol presente  qve se pressente e qve se sente asim qval irmãmente q vando asim fraterna a amizade depsonta e compaixão se vai larando em todaa volta e no  svlco descrito pela chamarada breve d euma tal folha q ve d escaindo entre  cantares e danças as cincoletras  descreve e qvando  essess cnco lvgares e ssess cinco entrelaçares essas cinco pautas ja não  chegam es ão e soam  assim epor demais  os passos  da dança mais classica os passados das cores entrias lançadas linhas  -  assim bem se perfariam se nas cinco entrelaçadas de cores bem pensdas  ovtra non existisse  rvbra em pleno mar assim qval esta  de cor  mais  qve s endo recobre o talpecadodo verbo pecare - amare as dvas tão pareciadas vam deseja a ovtra  estja s empre e bem -  assim bem  qverida e bem entronizada nvma das ilhas OCEANICA e mais nada nas ondas  nas entrelinhas algvém pensov em ti e  snedolivrese lidas as fantadsias as fez brotar assim qval flor de jasmim qval flor de lirios  de campos  qval leres os  rios a  saltarem eovvires as folhas a recolherem sev doce canto sev lvmen sem  fogo a recolherem romas distintos para se embeberem aili aonde haja o fogo de vive o âmago de bem  prosar e   a cantarolar a trova e ao cantarolar o dia eao cantarolar a noieaism se perfez  o qve trina a ave qve s oly«tov aplvma qve se transformov em pena q ve se desfez em savde e d«savdade e  nos fados da eaidade se deixo apenas... só e solitária sem dizer a spalavras d eovtrem assim depois a mais . rara a mais preciada a mais precisosa a ve bem contes nesses lvgares a pessoa qve é para ti formosa...

o coração da malta é preciso animar com anima bem leda e livre e com o tesão doirado de qvem ainda creia nessas linhas de BEM HONRAR...

caminhos e cos destinos  gentes antigas rvdes  lvgareséntria  brvma se elevavem dvas força a se entre-olharem
nessa manhã sem nome  sem rvmo  sem r osto  estavam
os qve prestvam  caminho de cvidados os qve se achegavam a caminho de nada   feito sepr ealgo o qve comentare  qvem coratar a d'reito! ah! d'reito! desse manifestare s ea ssim  ah!  d'reito de esperar aqvi por algvme  asim qve nos livre  e se conda  de q por qve e sses dois de barba na mesa non aredm nem se rendem  nem qve lhes doa?
o gabao paira no ar n+os s egvimos caminho  fca meia por atesta e  ovtra meia  se encontra no vizinho...
olhar qvem serve  esses setenta a nos de viver e de se encontrar +e como olhar  vm espelho baço . será a sim qvando la  chegar?...
e  o  ovvir responstas mil para o estado das letras grandes das paginas recicláveis para tapar bvracos para  qveimar melhor o  arroz qve se sevepelas doze nesse mesmo lvgar ao de leve  qve antes erviv  esse vil calor ora clamor de tatos qve passam sem  seqver ver ov  v«cvidar tantas vdas fragmentadas e - oh ideia! nem vm desfragmentadr de topo para  as arranjar!...


as reservas de gentes como estas  esocmtram-seemq avalqver lar  em qvalaver lvgar aonde ianda se de tenham e sedes tenhas de ovtros leimotif asime bem aprovar qve qvem sabe e se precata nem passa mvito tempo nem crvza seqver o olhar nºao vá a a legre tristec«za amiga das mais e stranhas e coesas noites e dias assim se abeirar e nos tocar anós qval viral informação se tal e nos virara cabeça doinvés qval bixo  peçvdo qve nem sabes nem vez e ao cheirar oh! aose cheirar  os alambiqves todos d alinha  do alto ficam virados de alto pra baixo sem seqver apelar e non haja apelo
qve se o perfizer poderá encntra qve vm diz de cote a cote já nºao +e marca de lvgar aa lvgar de nascida a bem nascer denação a nação doa  joao  rodrigves a qve  doer q ve castelao os pintava na madrc«vgada por aonde passava e qve fez - caracolas e caracois desde o ovtro es«xtremo PRESIDENTE de vma atria a vsente  ainda gravov na mem+oria dos espenhois e dos daqvi  GALIZA FICAS SEM  HOMENS CANTAVAM OS DA MARINHA essa qve sendo desde sempre  asim sempre passava  SOZINHA e  assim os da ovtra  acantar herois  do mar a domarem ondas qve não barcas varadas a espera em pleno  saber levar vma dvas tres qvaro  assim  entre as  varinas se escondam...e o povoforte e sabido rico de brio ainda de pobrexa  se não houvesse o estranho  grito de  bazan não de  se i nem dos contentres - dessa qve era da  alta e qve se d esfez  pormil amores - desses qve  cantaran os da  academia real - agora galega  qve ates croa  era na da mancha  na castela a velha - e  qve nessa já sab«ncho pança se passava hoslvgaresaonde menos convinha e bos dava a imagenzinha qve caminha ladi alado  com qvem em alto brado  assim doces ideais e  rocins s em mais levava pela  lva cheia e se  fosse  a levava para onde bem  estais -  assim academias de peqvenos seres tres aninhos - o das barbas qve lhe qveriam eram o  tal sacro o aantigoqve lhes lovvava a barba a maçaneta doirada qve smepre levava enfiada e a ob«vtra a dos PRESBITEROS qve nem eram nem se a cabavam seriam oa dom qveixoso o qveixote q ve alucinava e via ba«na terra oh s va s mbra  qval o qve r«era vesgo via nesta o bem mal qve se  exstendia e CANTAVA! E CANTAVA! SEM TER SEQVER QVE DIZER qve as reformas dos militares ambos   de par a paressó aprecerema OH PORTAS DESSE DOCE QVERER  QVANDO MAIS DE IBE ANOS RODADOS SE LEMBRARAM DE QVEM EB«NVIARAM E  REGRESSSARAM A ARDER de ledicias  as prosaicas palavrasos receberam as familias ficticias de mais de  dez anos entre preparados e os  deixar acontecê-los soam as penas das plvmas mais fendidas essas qve em cantaram meninos a volta das  fogveiras as maes do ovtro lado em Mvambo NºAO SABEM NADA PELA REGRA de serem qvem são e cantar aqui també cantavam  nós cantaos smepre  OH GALOS o qve ovtros  cantam e sabem e bem se calaram por non dir«zerem NON! OV A VÁ GLÓRIA DE MANDAR ex.º sr oliveira  nos sevs mais de 101 anos a bem fadar...

DAS TRÊS MANEIRAS DE AMAR APROPRIA A QVE NOS A COMPANHA DE FÉ EM SABER ESTAR E A D AMOR MAIOR COMPAIXÃO SEMPRE A QVEIMAR A DOR E O PASSADO A TRANSFORMAR

qvente svave perspectiva a rva plenamente vazia
qvando  crcvlas  a caminho... a caminho desse recanto
 mais simples desse sev encantozinho
assim dizemos qvando  diminuímos
a grandeza a distancia qve percorremos
desde esse o nosso "ninho"...
desde sempre varado ali e aonde  esvai o  passado o presente lerdo e o frvto fvtvro de qve em lá vem e a sim e também ainda não o está - completamente nos teuvs sonhos nem na tva mente em nas actitvdes qve dia a dia  te fazem  ver a rva assim vazia e  igvalmente  sincera
igvalmente elevada
por aonde qver
qve se passe

o ser qve sendo sempre se é se regenera
ah! HVMANIDADE NVNCA JAMAIS SENDO BAÇA e passa a imagem de ti e a tva  sombra de algo de algvén qve se assombra!  ora ensombra  e qve bem estando te  consegue ovvir e ver e sentir e qvando estando  se abre a sim de mã s abertas só p+ara ti e nem te   nega  nem te cvlpa  asims e entrega o ser qve será  assim te entregas tv qve ja o  és e  qve por ventvra a sim o saberás qvando e stejas na mesma mesa sentado qvando no mesmo caminho de olhar arregalado qavndo se to car o lvgar o ser  o  sentir ovtra vez a via da vida a nascer a renascer qvao condvz  a tva vontade e mai-la  minha  qvandoambas se entrelaçam e olha«m ao frvto fvtvro qve bem  se  advinha se bem advir e ao sev a dveto  qvase sempre fraco sev elemento por ser de carne  vivente assim tres os amores  vm compaixão e SEMPRE!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

se qbvemem bala o berce e move o berce en verso estando atentos os da comunidade da etnica fliação da familia a em solidariedade nascem e se deixamao bem passar e qve e steja em de-redor adjvva e volta a creditar...

haviam aves a«haviam esquilos qve evavam  as sementes nozes para sevs abrigos qve  levam pelos pinheiros acima as lantras qve antes eram  e as boloto«as qve bem se entendiam eram e s ºao escvras agora  J+A NÃO D AMESMA COR de lar de laranja OH SENHORA! qve de aranja e de limão  nos vossos acentos bem certos ensinastedes mais vm da profissão de ctrino levada de cor  assimem riste  vmas de ov«iro a sva cg«hama doirada ovtras de mais ameno amarelo amar  o sev  pleno zeo de marma«elos a mermeladas e de diospiros  parecem de jinjua olvidadas dessas qve  aletria  faziam  dessas qve a aobora em doce s erviam  dessas qve ao esvaziar de  sipas as semetes ara bem pvrgar o l vgar e desses qve bemse  acendesseme non se e scondessememenos olvdassem qve edessas s vas  lvzes renascem novos brios novos  esclt«lares ant«dares eon esclastis d esati os - IDE! TEDES CONVENÇÕESe nessas o facho ardente e bem fechadode vma castanha vma dvas tres lado alado
e  dessas qve bemsaiam e sabiam ensinare nas  ladainhas das terrenais ilhas e nas perifericas aonde vinham arari e a pare  parir  qve bemse s abia s ervir entrias  senhoras qvese  chamavam . CASADAS e non atadas - assim - parir e a se  apresnetar as qve na noite mais  qvente nodia mais feliz  eram parteiras p«or todoo smepre e se aprenstavam por bem de serem  povo sem serem srvis - e qvam as chamarava  qvem as c onhecia abria portas a snehora ea q vem dela a sime em apreendia... assim nestas terras antes desse  hospitalizante  momneto  cosvtme de antes de ser ates assimso e apenas as qve  era antes a saber  qve  detinham complicicio complicação antes de bem nascer a sovtrasen tre os s evs  e os sevs entre o  estar em derredor val  bascimeto emverso qvando aind av«gvardam o "co verso2 na s va viagem ao  sevs   aos  cévs redentor  redentora apenas os qve  ainda jazem com asva  senhora a  da capa mais  estranha  qvase  cxale para qve o leva e non se destapa  qvem vem e leva noticia ora  levar a se espairecer a familia o s er o ente e qvem bem de frete para asimver e renascer ora a ver e   vvoltaracrer ra ssim  sendo voltar ao crescendo  desse algo q ve   esmaga o medo eo  da de ebeber  escvlapio aprendeste q ve na  estória algo  cedeste  foi o apreender das ereb«ntes entrelaçadas vma dava a a lvz e a ovtra aytraves da pasagem  gvaiava... e o medo deixov de se  existir ali e aonde tb«v estavas aondehavia qve non fosse para carpir....

desde o betão ao coração mais svblime e desse ao sonho qve sempre see sgrimedia a dia sem deixar de o bem alimentar ...emana em cada momento desse terno sempre a se idealizar

no ermo desdeatrás em verso qvandoolhamos pra o  caminho qve trilhamos e o  sev percvrso faz sentido
qvandoolhamos e  o vemos e  falamos com o sev porprio terno - ser
o nosso ao voltar as costas o nosso ao voltar o olhar o nosso ser qve  se reve em prosas em   primeiros beijos em voltar a  se fadar
qvando voltamos o  olhar e revemos o cév azvl em pleno inverno  qvando revemoso nosso s er olhar d eoleno o reconhecer
qvando  vemos o  caminhar sem se deiar de s vbir  com  a  crescente enconta  desse  volta a se  assvmir qvand o trilhoparace  qve se d esvanece e  o  sev lvgar deixa de e xistir
pela vez primeira pela  vez mais cheia  o  destino +e o do paso a se d ar sem se deixar d elevar o caminho  por  dentro o o bjectivo de s er rev ido  sempre e  se  vendo  assim sem se ver  alegria da esparança de o voltar de novo a reconhecer....

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

desde o frvto do presente ser desde o ser fvtvro e presente a poesia se transforma aqvi e além em algvém qve bem crê ora qve creia fortemente

qvando a dor se  estarrece qvando o medo  arrefece qvando mergvlhamos nos sonhos por bem mais  de dvas ov tres  razões por procvrar a gota qve  faz o vaso assimser igval sempre livre sempre cheio qvaloorificio  qval  a profissão qve d á vida e despeja no mvndo imago o contevdo do coração...
e dessas fantasias singelas  vma gota na brisa vma erva  qve verga aosom de melodias  sempre tagidas pelo simples ademºão das brisas qve sopram desde ti ao veres irmão - irmã  assimnatvraa aqvi alé a colá -  caracola e caravela qve se imaginam  vma na brisa tão bela ovtra em versos  tão sstida  nvma ondas em  rodopio a ovtra naveh«gando na lvz na  espvma desse  estio  desse verão sem nome nvma noite se  desvanece  e na ovtra do novo dia  se vem qval e a onde  estava aplantar e plantada ficava  qval semea sem nada  até lhe darem razão dser de existir de poder assim  entretecer  cantorias a se abrirem  prisºoes a se libertarem qvais das floresos botões entretecidos a se alargarem em svaves sedosas  e leves  assvas - petalas sendo livrese as  sebes qve a srecebe  assentindo qval concebes tv o tev s er ao  ser asim amparado na palma da mão na planta  dos pés nas areias da praia ao  ficares varado varada  aespera desse tvdo de nada o qve  advenha desse frvto   fvtvro sem mais  consenso 
     desse frvto
 diáfano ora
divrno qve segve
estando aceso...
para  ti  sendo
coeso

                                    para  mim- assim...

desde longe via a longevidade e compaixão assim ascendev a plenitvde do presente em sobriedade depois foi o esqvecer em saber de ti em de mim nem da nossa chamarada chamada de chama a arder por amor...

nvm só passo num só adejo
nvm so dedo indicador
das gemas qvais as vejo...
das mesmas qve em ti e em mim
se aproximam e exalam
o fruto do sev valor
exalam amor da vida
qval o lvsco fvsco
venha anunciar
qval o orvalho
qve vem bem dizer
e qval o svor
de par em par
de mão em palma
de palma  em mão
se  veja assim e vem
bem vem a  transformar
o ser e também aonde ainda se conta... no olhar!
nv o ser amado!...  nv o ser a se deixar entregar!

e nesse dedo qve aponte
gemas de brio no horizonte
prestes a despertar
gemas qve cintilam nos cévs
e nos tevs e nos mevs
eno silencio a se saberem
... celebrar...!
e ao ser a  despontar
e nesse ser qve bem sejas
qve de fronte a fronte
com respeito se atreva
 ainda a bem beijar...

planejas  o dia novo! planejar o novo  dia  vogas pelos raizes  svbtis  bem  aspirando  bem inspirando  vm novo ser nem fria nem qvente  oh brisa qve sopros  leva aonde na face mais simplesna mais  fl'iz ainda se soergve e sossegve e no peito ao bem ser e poisra o ar  aassim rearefeito o mais simples  arfar  de  dor ov de intensidade de se ter de partir para longe qvando é tanta e plena a nossa alonga verdade
de noites sem fim nem finalizar e de dias qve se abrem para ti e apra  mim qviçás  talvez ainda
ainda non a par

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

se ovires o qve bem se diz e dizes o q ve se e s tava adizer reescreves a alegria do acnatres sem anim o - lev es...

ao se deparar com o ventre qve era com o ventre qve também  se foi com o verso o ver-se em letras  em versos de poesias do qve também ficoi
e se fosse a letra rimada e non prosa a bem se perfazer sediria qval letra  honrada  qval letra mais bem falada no sev lvgar e nn a f'rir aningvém... e dessas  svavidade s desses  sevs doces paresparecidos e sempre a s orrir  qvando  dessas  vite  seis  levantas as tres qve sombrame ainda agvardas a qve seja  rapaz  ora de ningvém rapariga  ASSIM E TAMBÉM
qvando nso contam qvatro letras e cremos  qvando nsomostram d vas hélices  helicoidais  non sendo´
qvando nos contam  qvatro asas  cada vma ponte ao vento - e b«nenhuma asim  vm elemento em si sendo levadas em nós assime  tamb´ém
assims edo  ancoradas   e   lidas  qvais as mais antigas varas de getes a saberemlevar o  mvndo à terra acorte  nas certa e non cega e  as gentes do sev lar ao sev lvgar do s ev lvgar ao sev lar e dos lvfares aldeias e   pares parecuidos  ao se bem s vster e sendo asimlidos qval  coraçõ de ningvém qval  coragem sem cor  qve corresponde a o gento qvve  afronte a   cor mais imples de se  dar a mão  a cor mais simples de braçar a imaginação de qvem se  ama - e a cor mais simples de abraço em abraço qve  completa a sva mais  simples e doce - completava

assim qvando a completava e sem deixarde a complementar as palavras se eebriavam nas melodias dos poemas  qvase qvase a se tornarem em si mesmas  temas dee stórias cantorias mil e vm romances esses nossos de todo-los dias e ditos sem se dizer olhares de soslaio dsde o amahnhecer ao sev dispor   as estrelas todas belas qve se entretecem semmaislovvor  qvando as leias e bem as  mostres e as concedas ao dizres qve bem se mostram sem  serem postes  ao se elevar palavras rvdes nas estradas de e strelas qve  dos troncos das copas das orlas das folhas se olhem  tão belas
e qvando ao viajar além do lvsco fvsco ocaso no  ar eao acalentar  essa qve sempre asim vês e tanto tanti ao divagar qval a manta de  cintialres sem teares qve bem assim perfizeste por enqvanto...
e nessas coresa dvinhas tv  qve bem as vejas assentir  advêem as palavras comezinhas nesses gestos qve advinhas  assim ao respirar inspirar  alentos desse sibilar por dentro do olhar qve  estandoa fechar o sol o dia se  entregaao ar  ao som a maresia qve paira algvres nvma costa  qvalqver e qve  sendo  avança qval medida  e medeia a sim nessas qve se  vejam e sintam  nas plantas dos pés de mais ningvém
e ao chegardes doi sendo  vma qve aprova ovtra qve renasce e smorecendo as vejas asim para a se opor vma estrela qve planeta  seja a se  olvidar de doar sevamor oh pedra qve ama  qve nos retens  na  tva face e  svperficialpreça  qve  acabas e até ao  amaf«go ao sev  interior destino non nos deixas e avanças como fiel amigo  qval fiel de  amizade  qval fogoigne  vivo qval  lovvor à eternidade!...

peqvenas sombras de sêmea em semente qve ai despertando qval o fogolento vai alentando qvais sespirais de novo lvmen qvais os alento qve não nos confvdem nem nos consomem - via d a r a I a n a - poesia provém - pro fvnda também




descrever o qve bem sobrescrito
na linha da via da vida inavdito!
qvando se sentese veja e se toca
e se sente...realmente por dentro
qvando se bem sendo é se evoca:
e ao se evocar... desde o peito
desde o coração ah! pairar...
qve entre nós sobeja!
e ao recomeçar
a se desfazer
em nós
assim
já lá
esteja




aherdança dacriança qve se despede dia dia e de noite ao chegar namadrvgada ao partir sempre concede o sev ser o sev setir al+em da máscara do dia a ssim se eleva e se engastad qval pedra preciada qve é mais fácil de viver do qve de ser retirada

poesias diárias
de todos os dias
poemas  e letras e alegorias


assim qvais os qve vemos
os qve  conhecemos
os qve nos reconhecem
os qve descrevemos e jamai se e svencem
na letra ora na ladainha  na ilha dos sonhos virgens nas virtvdes qve atrás  escondiamos
e na linha aonde mais sonham e mais se desenvcontram por vma letra por vma afronta de se ver de frente e saber dizer  com edvcação e levar a  gente e com dedicação re-estabelecer vma prosa vm e nvm só soneto  vm hino na melodia do  dia dia...secreto... dardo directo ao coração
para qvem veja e qvem não ditenha dreito de voltar em cada vez qve  o som qve osom
se sente qve o prantoé de verdade e non mente e non mente!
directo ao se contar e palavra a palavra sempre no- nv o olhar  desse e de olhar-se em  olhares...

serão mvsas inspiradoras poetas e poetisas das nossas mais simples horas
serão seres! são seres hvmanos! qve nos vêem e nós os vemos entrios dias
e lvgares mais profanos e os mais  consagrados e depois de saírem dos sevs
qvartos parecem qvais seres  qve reencontramos nos  metropolitanos de sempre
nas linhas qve esperam vm olhar  vm sorrir vm abraço... realmente!...
em mlhares nos  crvzem  qvais nós os crvzamos  - crvzeiros soalheiros jutoás margens de rios de viver qve tanto assim praticámos nas horas antes de o  Sol nascer e nas vendas qve se  começam antes seqver de qve o anterior - osolidário sol deixe de o ser.... nas feiras e nos feirantes...
marchamos... marcados... pelos  tesoiros... pelos apelos.... pelos amores... qve  nos diziam os d'antes...
antes de partir o beijo nos lábios ao de leve na fronte antes de mergvlhar sem desejo oa braço de final de porte em porte a segvir rva cima carreira abaixo n olhar o vnico do dia antes de voltar a estar a caminhar na rva  conhecida nos seres a desconhecer e  reviver acriança amiga a ver de novo a saudade nos olhares a arder..


 amamos sem dvvidas e com dvvidas nos  alonjamos...

ola bons osdias  dizemos ainda a chver e qvando
no  vento  gelado ov no sol ainda tapado.... ai bem nos
cobrem sempre vma fagvlha dessa esperança chamada de fé ainda a arder...
no rosto dessa nossa vossa a nossa herdança

terça-feira, 22 de novembro de 2016

o restante desde obrotar o rebento da flor a se dar e desse ar a avgoa bem leve e esm orece na terra e scvra e no sol qve lhe doa animo e sendo cedo prescreve a sva ovtra face se invndae se complementa por ora mantém aporta fechada à qve sabe qve terá a sva porta aberta...

qvando  se tem ora se trema para se deter para para plantar a flor primeira qvando se detenham:
o mar
o cev
no sev svave e flvído
rodar e se tenham em mãos
a cintilar estrelas estradas
a se conter ora a contarem
nesses lvgares aonde ainda
se vejam a verem-se
a velejar por entr'a brvma...
estradas e estrelas nas nvvens
 a se  bem prender
non ainda a se bem prendar...
e  desses  seres livres plenos
e vivos nos sevs ecos
os sevs nobres sentidos
    ao se
estabelecer
 e crer  em
sevs peqvenos
algoritmos
nessas
actividades
e ritmos
qve artes
 t ragam
     ao se  elevar


vm  braço em ademão
vma  gema dessa a palma
desse ser irmão
vm indício
ora ao indicar
a palavra primeira
qve sendo livre e plena
ao se  doar ao se dar
ao a dvento nesse lvgar
 fica
sentado
sentada
fica
com
 sev
mesmo
fvndaento
e qval  ao se retratar
qval trato qval encontrar
desse  algo de facto
qve sendo livre e pleno
e bem real  em palavras
em actos em sevs laivos
perseveras e sendo-o...
 sentido assentindo-o...
 assim bem  alegre
sentirás  os vários
caminhos
das livres opções
"alv ed rio" qve
no rio da via
da vida
sempre
se perfez
 qval ainda
se perfaz...

com confiança
pretérita a sva
herdança com
pareceça
as palavras e sendo o verbo amar
assim de fraterna heraça de philos já não sendo comanda
e sem comadar fala de se  bem lembrar
de se  bem despertar
de se bem
alimentar os fogos mais
simples as janelas dos
hvmildes esses ao lhar
de par em par a palavra
seria séria e significaria:

 confiar

assim e menos
por mais assim
a  digna
a chamarada
a chamada
a da chama
hvmana chama
qve
em
Hvmanidades
em
hvmanidade...
sempre o sendo
a parar
em círcvlos
ao redor
desses
sevs seres
pares
e
parecidos
e sendo
qvase
igvais
qvando
se
t
 r
  a
  n s
f o
    r
    m
   a
 s
   s
    e  m
 e bem
 mais cedo
falassem dessa
sva  loqvaz força
dessa sva proverbial
e bem sensível idade

para bem
saberem
    d
    e
    t
 o d o
    e
    q
 v  a  l
    q
 v e   r
    o

"loqvo"
de viver
a mais pvra
verdade
de se sentir
o qve bem
se des
faz
e a  o  a d v i r
o q v e s e
transf o r m a
d e n ovo
qval a semente
 e o sev p ovo ;
no terreno
mais simp l e s
 o p o r t vna
a g o  t  a
hvmilde

a trova
se en
   c
  o n
     t
   r
 a
m
e
s e
  s
   e
    n
   t
 a m e
    s
   e v
  eja
   m




qval o ser qve  ocaso ora a nascer assim  desde o horizonte svstenta com sev primeiro olhar com sev ser a non deixar:
de-se ver e lovvar  a não deixar de-se svster ali e aonde  a vês
ali e aonde bem se veja qval imagem de pedra da navreza qve  ainda ali e desde sempre bem esteja... qvais faros  assim em si mesmos  a mostrar e qval apedra de embalo de embalar desse berço desse berce a s egvir a nomear  qvando de facto  na noite e no nascer precem qval a estrelinha e a lva  qve bem se desvabnecem qval o sol qvando encontre sev par igval corola  únu«ica paz seren  qvando a li e  algvém encontre a svadce - simples amiga amizade - a sva simples e doce vereda  via da vida e verdade - qvando assim se asente e se sentem em verem empormenor os locais igvais parecendo os olhares tais de vm a ovtro assim se comvergendo sem covergir a sim na convergencia apenas vm ponto no camiho da ocnsciencia para se   translvzir algo qve seja  qval cvpvla dos tempos mais bem passados e esse telhado orbe  celeste se bem a lestedes assim  sendo  qval  sophia de tecto doirado de  paredes de pedras mais firmes qvais os  qvatro cantos qve  bem cantando aos pontos cardinais qve ainda nem  unistedes e ao chão oh doce lvga aonde e steder de costas as mºaos de par empar para  ver e elevara frte  no mometo de bems e acear e  se sse sencenar  diante  assi m arte  e perser«verar a ssim perseverar na iarte qve nos foi dada a cvidar apormover e alevar ali e aondee stejam  aonde e stejamos ali assima chamarada vivente  também voltaráa estar e qvantose qvantas já cantam hinos  coerentes desse  ser assim conscientes dessa opção ao se  vereme  levar a chamarada  doce  ser em faico nem na cinta na mºao elevada pela mais simples estrada ora caminho ora  treito  estreito a se bem passar vm a vm vma a vma  simples e singela doovro lado a vela  apelo pelo mais  simples c vidar pelo mais simples promover pelo mais simples voltar e voltar e volta a cntar  denovo qve bem poderia  qve bempode vir a chegar a ser...

E nesses peqvenos exemplos enão nos cavalos a passar e nos carros doces carros assimembelezado pelo canto do campoe sev doce ser até ao lvar e nesse qve se cota e nem se diz a sim se mostra em aparelhado brados a arte do tecer o linho a arte de o fazer em - "jarros"






desse a cor a  coragem o coração em sva pvrpvra cor
de  bem fazer doirada  por ser de ovtra a viagem...
cheia e plena até aonde a visão se esntender...

nas agonias  qvando a liberdade... fosse atapetada
de gentes de folia de alegria.... do  folclore
esse qve se assinala na via  errada desde o cimo da estação







o Manel mais a Maria a  rodar emroda viva  décima sem ter  qvintilhas para cantar as maravilhas da décima qvinta em peso a se verem não no - cbre e sim nas gentes a segvir e segvir e segvir qvatro dias a vê-las passar... o  folclore e o mais consagrado nessas terras sempre sem se deixar de ter celebrado e crescendo qvais  autódromos carros viventes gentes em cavalgadvras bem cvidadas os lavores os lovvores as artes  de mais sendo qventes e menos estando apagadas...



desfiles qve vogam a poente a ponte e no  final -ç a oite mais excvra  vma e mil cores apvram sobre oleito do lethes do rio lima ao sev ser e star a desagvar no amor no mar maior oceanica  presença apenas  qvatro dias se  conteham sem contendas apenas tendas a be  se  ergve paramostrar o saber das gentes . oh vacas de cordas oh  feiras novas qve  dovdas qve dovdos ao se atreverem amostrar todo o  grácil poderio todo o mais simples ser de brio qve se  entretece nesse saber s er e qvatasqvantas as trras arde minho! sem milho sem  a sva -  cor de pele e m pele  sendo  branca a camisa de fim de semana e  sagradas consagradas as gentes  alvas qve  de  celeste  semmezinhas  bordaram sev coração...

qve vai a poente e se deixa cair na noite e nesse ser inocente e sente o hino desse amor
 apelo pelo maior ser.... a se ver e ao se servir assm q vando nas rotas tábvas a vogar qvais falvjas qvais os barcos das rias de aveiro qvais os moliceiros desse dovro o sentido com fitas  asm vogam e  vagam e g«fazem do mar e do rio testem«vnho bem vivo - pela terra peloo ar  pelo ser qve de vermelho everde se escoa pelo coraçºao pvrpvra doirado  resbalam vias e fios  qve se doam  qvais as qve  cadsadoiras sejam qvais os qve bem  qveira  a  s«casar  vejam a realidade inteira mãos em  jarra aind apara saberem  passar  altasintegras inteiras pelo mais preciado lvgar e  exaltar a ssimexaltam  assim nas oliveiras qve algvm se a trevev a trazer de MAIS AL+EM MARA PLANTAR  NO  NOSSO SVL E A TRAZER A LVS A  VIA DE VIDANO NORTE

e  essa essa nossa gete nas bancadas no dia poente qvais pontes aver se a ssvmir e se reergver pelo maior bem  pelo vital  sem penho o aelo o doce  segredo de tantase tantas vidas a circvlar por horar a bandeira nvnca hasteada a bandeira da via d avida do valor desse lvgar qve é VIAA  desse distrito Oh baixo minho! qve desses tanto e tanto a tão povcos pareçamos lovcos qvatro dias de d esfiles e cantares  ai de milho arde o minho dessevsvave  sera poisar e os arraiaias  qve non sejam de faixo no  sev solar  ainda be m mais nas etnograficas  lavradasvpalavrass de linho ao mvsev de bonecos em portvgvês e  na  fé q ve se asenta em cada passo qve se doa e qvem cada veste q ve se ennobrece pelo tilintar das l+agrimas qve por d entro ecoam e  das gentes a saberem depos dançar e cantae modinhas  dançara e cantar trocando as tvas pelas minhas e  dnçar e saber estar em agosto e bem agostinho...qvando de  Jvnho já se vieram a apagar  as velas desse vivo altar nas ruas nvas - já de festa a casa -  santo vgar de antónio - oh rvas oh veredas oh pares qve bem cedas ao som do antoninho!

nesse ninho de crescendos de deixar de scair a s rvas renascem cedo e qvatro dias  até o fogono rio se d eixa assvmir e qvando oh  ar de minho qvando o vejas asim a a arder desde sebastião antes e  depois pontes de amizade a  dois e  sendo sempre a se reacender qve qvando se elevam e bem se levantam as  gentes elevam os braços a m´vsica qve bemcorrre e non farta  farta  sendo desse património vniversal qve as gentes s abem ovvir e sabem  levar ali e aonde ainda haja PORTVGAL no estrangeiro pe ligeiro a saber em  internav«cional posança e em casa  ah! qvamdo é casada a gente sabe ensiaa e  non rece nada na saia a bordar sinais doces sinas  qve antes as meninas sabiam  bem dispor a cor de vma prosa d  vma  flor mesmo horada  a cor de vm cordel na fitinha qve de tranças em  baixo nada dizia dizia mais nada na cocoa ao se be  dizer corpvs cristi qvando a  coca era de fitas nos cabelos e de fita na saia pro detrás e  dessesqve  nn vissem as idades  as mais belas as longevidades arraiais fé e faixo (faixa de bom nome de tres meses sol e baixo) nesse faixo na conta e para r«tras qve  se sente q ve  cinto do ovtrolado no cavaleiro bem elevado era para  ub«nir ora a fastara medidas certas orificios para vqem vbem veja a besta e para qvem entenda  os ovteiros  as mais simples e coroadas colinas as boças todas bnores e bem "ergvidas" em  esprança de lvz - essa força ao lvar e no lvgar força ainda dos qve as venham depois a resgvardar a dos qve as resgvardaram oh ser menino menina oh ser criança!dos qve as venham depois esponsais  entrarem na dança da roda antes no vira antes desse ver depois afinal...

 resgvardam e dos qve as qveiram bem prendar sem aprender a lingvagem da terra arraial, arraial aonde ainda se celebra... - non soa cabrações são corações qve desfilam na terra nas origens aonde as francas palavras ainda vivam e nonsão d'el rei são do povo todase também as bovças bem a reergver e os altos lvgares a promever e defender (nos olharesnos corações começam ora  os desproprósitos ora as devoções)


nessa e nesse qve se decoram em poesias frias... qve  dizem ser do povo - em filmes brancas  vestes sendo encardidas qvais dos linhos em brvtoapenas as brancas comlixivias - e desssa ovtras da pedras abem corar as brancas em  linhos vestidos os DA CAMA AONDE SE VI«ERIAM DEPOIS A VER -SE DEPOIS A MOSTRARpela familia à realeza a real familia doovtroladoopenhor o penhão a certexa deqve seentregaram v«nvam b«noite qvalver na de mel  mais de  28 dias e no hidromel qve sabes qve bem perfarias com apeas  ervihas qvais agvardentes depois mal passados e  frvtos qve sejam qvais as farinhas sempre a fermentoe  alvas pelos mais enamorados - e nessess aberes as terras aqviesciam e  agora TANTOS E TANTOS SRES DESFILAM POR AONDE IANDA AS VIAM pelo orificio de VMA AGVLHA SEM TER MºAO  ah1 lancadeira do  mais alto dfu«vso - ah1 ear sem a gvlha a se fiar qve eram dois  bvracos infinitos parase passar  o  fio uma e ovtra vez até de novo se  voltar a enrolar....


saberes tradcionais a defilar aveidas da liberdade em todos os lvgares e  gentes desta capital -a norte! qve sendo  do vale do minho . mais alto  dopovtro lado parece  qve non o medem em refaixo  por baixo - iga«vais e pareceidos vestiamas mesmas vestes catavamde roda os qve ovtros ovviram de ovvido...

 qve se  doam em noites de bem encantar oph menina  tantas nas jaelas nos  bairros nas vilas por elas  vemos e estamos nós a ver e a desfilar...

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

desses corações sejamde home de mvlher ao verema gaivota o mar ao verem o ceva se entristecer e sorrir para o alvor e sorrirem para o meio dia e sorrirem para o sev ocaso qvando sejam assim qval doce ser qve o diga










qvando  o  coração vê e tomba qval asa qve non voasse
qvando em silencio recai epaira
nesse amor pelo  amar antigo apelo pelomais intimo pelomais alto +elo  mais profvndo pelo mais casto
qvando assimse veja a voar a gaivota em plena tempestade  farol aceso emnoite de marq ve passe
por cima
as veredas das dvnas em derredor se transformam
por amaor
esse silencio qve bem nos abriga
e essa ladaínha  sem e spaçi nem tempo ao sev  ao  sev  fvndamento redemoinham
e dessas palavras de mãos a beijara viajar entrias mais roadas nas plantas dos pés a  zingrar
a crescer sem ânimoleve  assimpraias de areias doces qvais  chegvem e
dessas desse sev lonjano mar
assim as palavrasmais vivas as asas qve se s vstiham o mar. o ampo mar
qvando assim se abeirov lento e  svave e nessa svavidade ah! vontade qve se deixo a domar qve beme chora a da gaivota qve jamais se vai em bora a da terra qve ambas abraçov
e a de qvem assim  se elevava  nos cantares doventonos  ecos das a vgoas
qve se ndo elevadas e bem  vistas sendocoradas pelas madrvgadas
assim sem terem ocasode fernte e de trás qval se assista qval a sexta qve  non se desse
qval vogar e a dormecer enqvanto os  fios
das asas estremeceme aodeixar de pairar sobre oprofvndo domar  assim sem s er domada
a a ve enra na  avgoa e  a visãopr'ece qve a cabe
e nesse eevar  de pratas nesas lagoas ínfinitas qve desde ofvndo trans e e sbate mil
e vma  melodias epopeias sem final e  vma só vma  vma  estrela bem real
vmponto de lvzidia força qve proclama  nesse silencio.. qve bem e q ve tanto ama!...

qval a terra qval a irmandade qve diz "amigo" e fala verdades



tem montes e veredas
tem ilhas e sais de vida pelas  avgoas qve sendo
certas assim se abrigam no sovteiros nas mais validas
svsterem palavras selectas




nesses estranhos presentes desses anos qve vogam  qvando
assim vogam em frente...celebramos qve depois nos entre-
-olham e mais bem se enamoram...
dessa sva figvra
qval em sva sombra
a chamada...
pela frente o sol
o caminho o brio
da despedida
atrás
o
caminho
talhado
em cada
passada

assim nesses instrumentos bem levados a cantar nessas cordas de honra e primor casamentos todos os anos!...






ao dar o nó  qvando  nos  enviavamos pelo mvndo a fora e manuelinos consensos em melhores regalos qvantas as  av«antajadas barcas qve de barões e de  espadas de palvaras sendo asinaladas chegaram aonde nonse mais -  abae nem bata apenas se celeberem oh doiradas avgoas oh sendas  filas de seres a saber amar qvais s najoaninas marchas qvaians antonianos arcos  qve sabem falar sem se deixar apagar
nas caitais  letras bem gerais a sim se levam em filas   vm arco qval ponte as  estradas des estrelas na slinhas tecdas nas vestes popvlares nas prosas bem marcadas nas flores entrios mais    andares e andando  rva a fora  nem tva nemminha a  s«canção povlara  se  ver e  a saber dizer a tantos
os bem casados - dar o nó sem nada dizer
aos qve depois em sºao joao doize  ival e tanto qve na rocha sao pedro  deixaram por cotar e er sendo o vltimo parssa a ser de novo e cantar cantarde novo o povo  o sev amar e cantar cantar de novo de capital do sl a capital do orte ambos  sendo a trinar três  santos sem nenhuma má sorte
desse casar ora de casamento dar o nós em pontada não  foi deste tempo...




se alenda da sé vera se o  bairromais alto esteja entre  astelos apenas os seres maisismples olharam os mais belos promontórios  resgvardados ao lvar ea ssim  viram e viah«jam pela movraria pelo bairroaltosobre as avgoas qve deram canção a qvam sovbe preservar

assim qval pendão sem  imagem nem bandeira  qve obtém a sva vitória  qvando  a dopovo assim e be também a reqveira
...cantiga da rua...

domingo, 20 de novembro de 2016

Vnir pela lingvagem ais imples das carvalheiras das avgoas e dos hvmildes e s egvir a vnir sem cessar sem parar ao se entretecer a chama q ve clama e ao se entretecer a veste hvmana em sva propria letra em sva própria PALAVRA QVE AMA....

por entrias pessoas qve procvram terra lonjana ora obscvra
assim qvando a erra sendo livre e plena e viva
se a dormecesse a mvsicalidade qve jamais se e sqvence qvando bem se aqvece
e  ao dever de verão entretecido assim sendo viva e terna  assim qval o sev próprio brio...



ESSE PAIS CANTADO EM D VAS TRÊS LINGVAGENS MVNDO INTEIRO INTEIRADO nese arde arado qve era qval  esprança a poisar nesse ser qve do e irado dessa casa de fogo bravo!  fez assim qval doiradas correidoiras doce par!...


assim qval  a esqvecer o aqvecer dvas pedras lascadas asim lado alado a a  rderem om as mãos qve bem assabem - svadas as pradarias qvando o verão bem  qvete e  sendo asim qve  se agevta q vando dos cévs de repente se transforma e se povsa e se poisa e ovsa a se poisar e reverberar o vento a terra o sev  fvndamento em ti e em im a vgoa de q ve nºao possa  falar qve desde as altvras por  ém em nós a sim bem e fala e  qvandoa sim  entrios recanos mais covltos a sim se fada  qval bem se fadaca
o tombo ora tambor da terra integra plena e inteira  qval
o l  vgar q ve desse   labirinto sai vencedor sem martelar a sim a tva cabeça  tão  cheia
e  desse se desse vive desses qve se abeiram por bem qvereremmais e mais a paenas a pratica  doce e lenta apractica qve sendo o a chegve o lvme desse fosforescebe  lampejo qc«ve d epois d epvrificar fica qval desejo e do ovtroo lvme  desse lvgar . ollar  desse  em fogo novo sempre qve se alimentar  sempre qve bem se rodar paa dar a sim ao  ar  o  sev  doce  cvmio  ora cvmeeira qvando desde  esse lvgar se aqvece a  lareiraa  gente  íntegra famílias inteiras!...

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

passarelas do dia em claves de sol e de fá...




peqvenos segredos do dia a dia
canticos ledos  ledícia
qvantos os peqvenos lvgares
nos qve ainda nos vemos
se apresentam sem malcia
à nossa frente
e bem vnidos
à nossa frente
por bem vnirem

nos lvgares e
nesses nos nossos
andares qvais ecos
de vida! a serem
ora a conflvirem


vm rvmor qvesabe a amar vma - sempreleda - malta
qve voga nessa passarela
nesse ar de manhã qve se toma qval prendaantes de saber vogar e a voar porta aberta  vamos para o  fim do dia assim e também saber regressar


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Vma ovtra senda vm ovtro vale

dos poisos e das flores

dos poisos de flores claras e belas
caravelas de mil cores na letargia qve se prenvncia na ovtonal posança
nesse qve de brio em brisa de vermelho ao cre se transforma  qval bonanza
qve desse sopro nos arrede e nessas cores também concebe assim o   resvrgirde vma  esprança em  terras de boa gente
ah  herança qve se comove qvando se  inclvem e se  dizem emcircvlar  mais além ponte ora poente  no final do dia a cekebarar  ergvidas as fogveiras das vias de vidas para  nesse  ser de melancolia Otono e s va mai ssimples bria
qve se a bria nesse lvgar sem  f inal sem  finalizar
lvgar sem fim para sempre se poder  contar  cantar à volta
desse lvme  sem se  ovvir castanhas a estalar qval no verão as  vrzes a se  abrirem de par em par - e contos d emul gotas svadas  bem passadasainda para bem  estar
qvandpo chegam cantam e levam e eleva o  alento de qve  estava a qverer contar
estórias  qvais as entendas calendas de mil sonhos qvais as bem  tenhas e asim e bem atendas!...

quarta-feira, 16 de novembro de 2016

DO BETÃO VNIDO PELOLVME AOS PEQVENOSfascócbvlos pedvncvlos e ervinhasacrescerem aonde cedem - e dos mais simples e bravos snetidos qvndo se reacendem- as estórias de idades em varios sentidos as estórias de propriedades das segvdas a bem sever a resgvardar e das trinas a terceira qval nova flor ora velha - a se rever nvmaa rvore qve fora arbvsto aonde estas navegassem de cor a cor....


vma mvsica de piano - grão a grão - gema agema - e o novo a ova hvmainidade e scrita nvm nome  nvmmilagra  qve se desfaz paenas entre dois temasdvasvisões vma  vnica veredaa contivnvare nessas peqvenas volvtas qvais asvejas na mahã mais erma assim qvando as  voltas deixem as folhas plenas das palavras qve bem entendas e  dessas a arvore aonde ainda as vias nessas ainda se crescem os nomes qve bem sendo lvziriam se  os visses e  se os vissemos e se sendo asim bem tarde ov cedo as - nossas  janelas asim bem abrissemos para ver  para sentir  algo novono nosso porvir  algopresente  qve bem se reacendesse  e reacena o  ser qve bem entenda apenas palavras cojvgadas pelas mais altas mais baixas cavsas sempre pelas  oclvsas janelas aindanºao abertas enas enamoradas palbvaras de  raia em raia as  veredasqve bem pintaste com telas de sonho vma a vma  qval bem as amaste  qvando asim as  peqvenas e  originais  -  friestras - assim  dessas a destas se s ovbessem  dizer sem carpir as contras das janelas  cerradas apenas e as maissimples -  os mais simples vévs a sim severem sem serem nem mevs nem tevs artes magicas ao v«balançarem livres as brisas a entrarem ali  em tev proprio vale em tev proprio ser em tev q varto recondito escondido asimpreparado para ver de novo  arder a chamarada ardente  qve se eleva qve bem sendo-o  asim d amasisimples gente qvais as veredas das s ete  saiaas  qve eram entre rendilhados  brips agarradas e bem - povadas e qvandona   grande cidade do primeiro pais em verdade  te mostrem qve AINDA SABEM entretecer a imagem davia da vida o  soprro qve eleva e on se  fvlmina qcontínva em trevão  ora maior contínva sva crescente  rima qval  vma óvala nvma maisismples colina e dessa aovtra a  reacender cantares de versos  sstidos nas paisagens dos martelosmaissimplese revnidos nas  paradarias desse tom de cor em cinco passos de  danças em cinco pés a severem e ntretecidos e desses e dessas em cinco aneis qve  soam sempre a s eis qvando da sva  nova nota  se perdessem  AH1 OITAVA a se s vater  deixaram-te nas entrelinhas para  qve  algvemapvdesseovvir e ver arder  nesses faichos a cesos na noitee scvra testemvnhos de vida ase lençar em sva prosa a saber doar a se doarem  de passo em passooh - arqveirocerteiro qve reacendas a copa vazia plena do lvmen  plena  da svsbstanciave se inflama qvandoa certes vma tva nota  n'vma nota minha...






desses lvgares prendados desses lvgares a se despreenderem qvais andorinhas noctvrnasqve dos telhados nos s evs recantos deam vida nova  deram novoser
qvais as linhas qve se entrelaçam qve se disfarçam nesse ser q ve  se redvz  vandoasim emovalas de prata  estejasemsaber se  delata se veja a sim a  rasgar sem qverer qval  o pinto  ao  pintar nova -  vida em letras bem entendaas tre slinhas sva cor antes era diferente  agora -àlvz renasceem cor e correspode ao bem saltar e se  alegra e despois celebra  as cores dessas svaspoisadas  assim qvais nas flores  qv sendo  qventes  tenhem amores de ssas doces alvoradas dessas doces mahãs ao se ver entardecer e  crescendoao  saber do saber ao veto qvais as veres eas veredas qvando em verdade as tens  sem as preender eqvando se despreendem para ti  senhoras  sem  horas aosebem deixar embevecidas apenasqvando se  desleixasse vma iv«bra a simsoasse e  bem sendo assim pratas vivas e v lvgar aonde o ocaso desprtov e  aondeasimas mais gracioas  etapas jamais reconhecidas saem do verso  do berce para pairar por lvz e  amor e gu«viam a qvem os  leva a se ver entretecdos entria  fria treva e levam a qvem os viver ao lvgar de dentroentre o  formal e o  s er original  ao  centrode aonde partem sem sddeixar as avgoas partireme aonde se  desleoxam as aves  ve sabemq vando  o orvalhodoirado faz parte de sas  qvatroa  qvatro   e sev novo sentir  e desas  ao mais latomastro e dessesse«vsaves  lidres edizeres sem se repetir e qvando  se repetem  assim qval nvms vave remanso  se despreendem para ensaiar o porvir  qval nas  rvassevissem entrelaçadasme plena cidade na vila es obre calçadas de avgoas natigas a bem se  dizer ora das novas e amplas amigas  qve sendo de betão pelopvro ser de coração ainda saibam  nas  origens nas  imagens qve soam - a  brirem-se os deserto soasis qve sendo se vejam e no meio amariposa poisa e se entretece aonde aindao  bem ver e a  reberverar a verdade ainda seja...

terça-feira, 15 de novembro de 2016

desses remansos de paz e tranqvilidadeaonde se cantam e se cotam as palvras da savdee da savdade bvcólicas paragens da melancolia poéticaemelhoras as savdes dessas comunidades qve segvem sendo além do qve se comprometa...

nesses  contornos os sonhos eadornos qve a natvra nos vem assim - apresetar
em cada voltar de vma vereda de  vma colina dee sperança  ah pena dessa alegria deste ser Ovtonal!
qvando se desprêende ora se tingia de cores garridas
as folhas desse ser...
dessa a natvreza 
a preencher com 
sva svave  leveza
 mais de mil cores
e ecos 
sem nos 
deixar
de 
 impressionar 

qval impressionaista 
arte e artista 
na mesma tela
nas folhas 
ao se ver cair:

e segvem
se se  vejam e viajam ali aonde estejas ali aonde estejam
entrelaços dados de ares sopros marcados desses olhares qve seimpressionam qval impressão  qval arte e  artista impressionaistas  svbrealistas a imaginarem a  própria natvra em feição...

qval ânimo
 leve e assim  tão efémero
 tão doce e cálido - e segve o - sendo e vnindo
o sopro a brisa avereda o caminho seja se abrindo
e  seja assim bem ao ser assim e  também  e qvando
 se  volta  atrás no o olhar e se vejam as  meias plantas
e as plantas dos  pés apoisar nesses acordes desses mais de mil amores
de amores perfeitos vma dvas tres cores... a sedespirem e despedirem assim - sem divagar...
 nascem cores desde o ovro doirado ao ocre parecido qvase acastanhado a serem ao descair em sev ser a se honrarem na terra escvra e bem  negra qve as receba e se deixe qval em verso a tela em negro a se saber ovvir e ver e sentir  qval pincel sem final  qval milagre simples ao vê-la ao seti-la ao perspeassar avgoa  terra hvmid depois de vm vendaval e as folhas qve pareciam j+a  svspenas na propria essencia da terra se é qve assim as pensas a rodarem a se elevarem  qvais as vivas entrias copas mais altas e nos  flvidos  serem em flvidea li e aode  se terminam as doces avgoas e começa o  ser  de amar e  assim lagrimas simples em festas de gentes hvmildes a celebrarem o ir e o voltar... 

ao de cima e nas raízes jamais seja cega ao se elevar na mesma seiva qve antes  em verão bem verde se  celebravam os seres qve assim as içavam- copas e copos de vidro gasto  no orizonte vm ser  a contar  estórias desse algo
castanho -  arvore de bem  fazer castanhas ao fogo ao  ar de lvmea se verem a saberem ser e se preencher

com estalidos  odces  nvma  época a passar qve no verão doirado e verde e  não tanto no ocre estalavam  assim pela lvz desse ser em clarão e enfeites festas de tiaras qve se davam de mão em mão de ser  atento em serem  atenção à força ao foco de viver  à vzperene qve  bem se  entretece sem se deixar de rever  qvando nessas  svas  folhas se increvessem - versos de poemas epoesias sem final - e seres qve mais tarde  permanecessem sem  feitos sem feitos assim de mão em mão coroas de vma longa e terna - idade de vma estção para aovtra coroados coroadas pela  sva mais simples e feliz verdade
essa qve  a bvndancia traria sem a trair essa qve de gentes singelas simples as tigelas dos doces mais simples a se verem e s aberemem vestes  vertidas em doces  gvaridas a tingir - dentro e  por afora o   senhoria qve on se de mora  assim qvais os  naoros desse doce verão qve atento perspassava nas silvareiras qvais lareiras de vermelho e de ovtra mais além  violeta se desdixia e no svmo doce  e nas rosas antes de o ser alenta e alentava amores desse sev ovtro  ser e bem qverer...  assim e aonde bem se  vejam ainda aonde bem se ovçam ainda aonde bem se  visitem e non mais  hesitem -  nessas fortalezas de verde e verdade de doirada flor em qvanidade a se ver a poisar sem terem espinhos... ledas palavras svaidades-   svaves  destinhos - qve nas raias mais simples  - em reflexos se advinhas - as letras dos rios a saberem  vnir sem cessar de flvir... ainda se colocam para bem lá morar croas de amores e bem de todas as cores em cada  calenda ao se bem estar a poisar na fronte ora ao de-redor - assim nessas ovtras sendo se consomem  grão a grao para o ser  svceder e nem estar a maior  nem a maioridade nem a maioria plena esteja estando a sva sempiterna -  savde ora savdade!...

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

NO PORVIR AO SE SABER HAGIA SOPHIA A SIM QVAVTRO PILARES SEMPRE PRESENTES REDOMA DOIRADAQVAL PRESENTE ANVNCIADO OS QVATRO A SIM QVAL NA DOSVENTOS QVAIS ESPINHOS DA ROSA A ANVNCIAR QVE A REDOMA H! janela dos doces sonhos apenas a se s aber elevar qvando do centro assim o mais presente o mais bem elo conte e non svstente flva a sim sem mais se isnesse banbho consagrado qve das virtvdes qvatro representem mais de trezes e qve dos valores aovala sendo circvlo perfeito apareça asime do ovtro lado a amparar a força qve no centro tes óvalas se deixe sem mais saber assi m sobrar qvando a primeira óvo de vive qval casca qve se deixa trespassar pela lvz e pela força da vida qve sabe d epois bem se gvir e a segvnda clareza sem idade ida ao porvir dde volta pela opção maior a ssim e a sorrir s vste nte e a doirada qval a claridade e a clareza bem convenc«vencea sim sem menos dizer qvantos os qve se põem em filas de linhas e q vantos s qvebessa marca SEM M+ACVLA A QVINTA POSSAM VER AA ARDER SEM SER OVAL qval a DE CINCO OV QVATRO PETALASQVE DA LARANJEIRA TEM COR INTERIOR E IGVAL...


nessa tensão nessa linha no horizonte reflectida em direcções aos qvatro rios anvncia a vida  abelezaa feliz idadea svrpresa de se encontrara  vereda para averdade e  iarvore na  iagoa a sveter entr'o  flvir do rio da vida e  os ev  mais simples saber e qverer - reqerendo qval graça desse em lovvar o vento qvano sopro sovbesse beme star sem se perder  qval sibila ora  sibilo assim se  anvnciasse e qval o sopro de viver oh! da vida assim  se encp«ontrasse mais laém barcaça ora barqveiro além do frio metal sol soalheiro além dessas lendas  todas  confvsas no fvso das horas tres assim sopesavam a força da linha da iarvore da vida qve de baixo acima e em derredor  qval nasva  copa - assim nasraízes e nesse fio qve asce do brio  do  ventre do peito e  de qvemalente o alento o sopro mai ssimples oramais consagrado e  sem ser a ssim de pés descalçõs estando sempre qval lado a lado e  svpor qve na  mais fina a gvlha se  svporava s obre a  iagoa o orificio qve ainda sendo de metafísica  asim e também navegava e q vando asim se disssesse  qve  o mais  ervdito ora ervdição se esqvencesse de qvem fosse nessa s vavidade em ser  amais do qve vão
assima preencher vma lágrima parte a taça de avgoa doce qve transbordava  e  vma simples letra a  calentar a desgraça para de novo doar  LÁ bem assim a a cariciar cinco linhas ste  traços a oitava mais acima sobe  sobre a copa  vnidae  se transforma em bem real e  sendo agvda doce elimpa  sendo grave a se prolongar q vando  vma e ovra  no ev pé  descanse  pés descalços e na insigne força qval florescente a imagem da nascente em tva mão calor contido alento  vnidopor dentro de perfaz  maior por foras  .e  de nota a sva cor e  ao derredor sendo assim lembrado - apenas o sebtes sem  asims e ter se qver a beirado desse lvgar dde aonde ainda bem a vejas a jorrar a ssim do coração de mão em mão se lança  qval a palavra alcança para bem ser ora a desistir e e xistindo sempre  saber  cantar de novo qval linha  se ter osev  lvme em lvgar gravado apenas o alcvme de vítor a  vitória de vereda a verónica de d ar  vma  volta inteira do rvbro ao maisimples qvando aperfazes qvais doirados brincos na terra mais imples e dos simples amais soalheira --- ioletaprece qve ée pvrpvra qvando  o doirado do mel prateado se mistvra nesse  doce  flvir ese r e reqverer e sorver asim se a bsorve pela graça de seres simple e menos  consorte se veja assim alva antes de os er qval óvala de  pomba  branca anvnciando o qve pode vir a chegar a ser  qval  virtvde em si mesma encimeirada qvais as mais altas  qve vogam nas espvmas das nosas vossas de  mais e maiores praias qvais as  qve  cantam em  ecos de sol a sol e na noite obedecer prece q ve   carecem desse astro qve por ventvra p'rece q ve anoitecesse e  tecendo o  fio npvo e   de brando -  e dobrando  do brado do povo a sim se s entisse  gemas dos d edo a se perfilarem vma sendo r vbra a ovtra  alva e sempre a se beijarem de baixo a cima ede  cima a baixo sabem do sser e sabemdo  sera cmpletar e nesse coração qve ennobrecem nesse lvgar aode jamais se e sqvecem nesse povo qve bem cantar essa esse oa corde asim emletras-  qval bem fechado  aberto  desse par  assimlado a lad desasas desse  svave marfim qve na noite brilham  com sons e e cos e  imagens de reflexos  de ssas  svas altas e brandas paragens e  nod ia precem qve de  cinza se vestissem no ar de o lvsco f vsco  assim depois nas  névoas sedesdizeme a  - formaprece qve se encolhe ora assim se compreende qvando mais de mil formas em derredor se  estabelecem seentretecem e  bem se extendem - noALENTO da TERRA DO SOL DA NOITE E DO LVAR E DAS ESTRADAS DE E STRELAS todas alvas todas ao ser mais  igval sem deixar des er singvlar o sev  svporte e apoio - assim qval  a sol ter o mar o sev poiso sem rochas a saber contar e nas mais altas veredeas antes e dvrante e depois de se terminar  alento qve bem  nasce  vmas vezes mais cedo ovtras vezesmais tarde - qval estrela qve  nessas avgoas ÍNTIMAS ANTERGAS SE ENCONTRASSE E NESSAS MAIS TARDE OV MAIS CEDO O TEV O MEV O NOSSO S ER ASIM  abeijar se afastasse ebrillase tão alta qvais as gémeas  tão cantadas qvais as coroas, tão bem-  retidas svstidas nasmºaos  qvais as mais simples sefosses a ver em carros qve se doam emseres bizarros cavdais imensos e masi de il sois  plenitvde desse ar d elirios a se recolher antes de renascer sem  confim e dos qve de si fizeram triplas para se a devinharem as alfas e os betas  nadadiriam das tres  qve amasse e bem amariam qve ainda assim se  segvrassem - qvais cordeis sempre finos e ébrios de viver oiros e cobres parac obrirem e nada de cintilarem qve essas caminhos altos ebem pitados dde  deltas  jamais  conqvistados e de  sera nascente apontando vmas vezes a NORTE qvais bem dizíamos e fadávamos  ovtras a o honrar qve bem deste qvesomados soam a  cantar desse  aor da ROSA qve non cedeste...
a dosventos (ALENTOS)para alentar  para acalentados sres qve ainda se prezem de bem as saber fiar e perfilar sem as esqvencer de tdo ao as cantar na e stiva nem nas mais simples de veras de verões assim nas ovtras doces e mais vivas as catigas para  acolher de mão em mºao oao braço  simples e s eco dessesqve e spelharam e espalharam o eco dessas svvidades em sal emoldvradas  desse sevs  sete mares edos oceanos  enormes ambos nada disseram e non disseram  mais qve  nada -  qve segve o tema a rimar e se a rrima ora se arriva - apenas ao  bom porto de aonde se  partiveainda se canta o horto nopezinho qve as assvmiv...



desses lvgares sempre livres
dos sonhos qve sejam aos pares parecidos non clvídos  esperam assim e sperando
qvando vma folha em riste
savvidade descendendo  qval do ce encanto

e nesse encontro ao se ver assvmir ao se ver sbir ao se ver entrelaçar
ah! folha qvais de asas poisadas na terras nas  mais simples fragas nas avgoas ao se verem ... a rimarem
assim qvando voltas
 nas volvtas qve escondas
dessa sva -  térrea réplica
 ao se ver a svbir sem se ver
sem bem seqver saber...
a  qveimar
nessas nas lágrimas
oh! cév poente!
qval em versos!
qvando
ah! nascente!  assim e depois
sendo-o o sev sentido  inverso
assim ao  serem ao alto...  
e se elevam... nessas as tvas
lágrimas ainda qve sendo doces
  dos  sevs as  svas sempre
ainda e sem se salgarem...

ventres ao ver-te -  ao de longe!
livres e no apelo - pelos simples...
ah! cantarolar! 
pelos simples 
e no sev apelo:
da maresia

e pelos nobres 
e simples
esses 
qvais os sevs
cabelos qve pela primeira vez  vogam e sentem a savdadea sa´vde a vereda a verdade de se  sentirem a ondear  assim qval nvma bandeira forte e livre qve ondeieei ali e aonde ainda assim se vem se ovça a chamar!


qve no vento e no ar de mar assim sempre tremelvziam...

esp'rança 
e compaixão 
ao amor maior 
e desses tempos

nossos
vossos
nos seres
antigos
nesses
qve
ainda
ovvem
os
fvtvros
dias
presente
s
!
.  .  .




qval sopor  svporia non ovvir por dentro a alegria o cantar dessa doce missão qvando antes ardente sebem estaria e se veja asim o proprio sopor do dia a deserta a r de issão asima rdente qve sendo qveimar nos  toca e nos laegra  qval cor de  gente  qval  asim o aplavso  palma  com palma de b«novo a  vnir e qval o ser qve  bem e nasce  de repente 
assim sem estar estando  sendo-o  sempre assim e bem se s abe  desse s ev porvir