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segunda-feira, 14 de novembro de 2016

NO PORVIR AO SE SABER HAGIA SOPHIA A SIM QVAVTRO PILARES SEMPRE PRESENTES REDOMA DOIRADAQVAL PRESENTE ANVNCIADO OS QVATRO A SIM QVAL NA DOSVENTOS QVAIS ESPINHOS DA ROSA A ANVNCIAR QVE A REDOMA H! janela dos doces sonhos apenas a se s aber elevar qvando do centro assim o mais presente o mais bem elo conte e non svstente flva a sim sem mais se isnesse banbho consagrado qve das virtvdes qvatro representem mais de trezes e qve dos valores aovala sendo circvlo perfeito apareça asime do ovtro lado a amparar a força qve no centro tes óvalas se deixe sem mais saber assi m sobrar qvando a primeira óvo de vive qval casca qve se deixa trespassar pela lvz e pela força da vida qve sabe d epois bem se gvir e a segvnda clareza sem idade ida ao porvir dde volta pela opção maior a ssim e a sorrir s vste nte e a doirada qval a claridade e a clareza bem convenc«vencea sim sem menos dizer qvantos os qve se põem em filas de linhas e q vantos s qvebessa marca SEM M+ACVLA A QVINTA POSSAM VER AA ARDER SEM SER OVAL qval a DE CINCO OV QVATRO PETALASQVE DA LARANJEIRA TEM COR INTERIOR E IGVAL...


nessa tensão nessa linha no horizonte reflectida em direcções aos qvatro rios anvncia a vida  abelezaa feliz idadea svrpresa de se encontrara  vereda para averdade e  iarvore na  iagoa a sveter entr'o  flvir do rio da vida e  os ev  mais simples saber e qverer - reqerendo qval graça desse em lovvar o vento qvano sopro sovbesse beme star sem se perder  qval sibila ora  sibilo assim se  anvnciasse e qval o sopro de viver oh! da vida assim  se encp«ontrasse mais laém barcaça ora barqveiro além do frio metal sol soalheiro além dessas lendas  todas  confvsas no fvso das horas tres assim sopesavam a força da linha da iarvore da vida qve de baixo acima e em derredor  qval nasva  copa - assim nasraízes e nesse fio qve asce do brio  do  ventre do peito e  de qvemalente o alento o sopro mai ssimples oramais consagrado e  sem ser a ssim de pés descalçõs estando sempre qval lado a lado e  svpor qve na  mais fina a gvlha se  svporava s obre a  iagoa o orificio qve ainda sendo de metafísica  asim e também navegava e q vando asim se disssesse  qve  o mais  ervdito ora ervdição se esqvencesse de qvem fosse nessa s vavidade em ser  amais do qve vão
assima preencher vma lágrima parte a taça de avgoa doce qve transbordava  e  vma simples letra a  calentar a desgraça para de novo doar  LÁ bem assim a a cariciar cinco linhas ste  traços a oitava mais acima sobe  sobre a copa  vnidae  se transforma em bem real e  sendo agvda doce elimpa  sendo grave a se prolongar q vando  vma e ovra  no ev pé  descanse  pés descalços e na insigne força qval florescente a imagem da nascente em tva mão calor contido alento  vnidopor dentro de perfaz  maior por foras  .e  de nota a sva cor e  ao derredor sendo assim lembrado - apenas o sebtes sem  asims e ter se qver a beirado desse lvgar dde aonde ainda bem a vejas a jorrar a ssim do coração de mão em mão se lança  qval a palavra alcança para bem ser ora a desistir e e xistindo sempre  saber  cantar de novo qval linha  se ter osev  lvme em lvgar gravado apenas o alcvme de vítor a  vitória de vereda a verónica de d ar  vma  volta inteira do rvbro ao maisimples qvando aperfazes qvais doirados brincos na terra mais imples e dos simples amais soalheira --- ioletaprece qve ée pvrpvra qvando  o doirado do mel prateado se mistvra nesse  doce  flvir ese r e reqverer e sorver asim se a bsorve pela graça de seres simple e menos  consorte se veja assim alva antes de os er qval óvala de  pomba  branca anvnciando o qve pode vir a chegar a ser  qval  virtvde em si mesma encimeirada qvais as mais altas  qve vogam nas espvmas das nosas vossas de  mais e maiores praias qvais as  qve  cantam em  ecos de sol a sol e na noite obedecer prece q ve   carecem desse astro qve por ventvra p'rece q ve anoitecesse e  tecendo o  fio npvo e   de brando -  e dobrando  do brado do povo a sim se s entisse  gemas dos d edo a se perfilarem vma sendo r vbra a ovtra  alva e sempre a se beijarem de baixo a cima ede  cima a baixo sabem do sser e sabemdo  sera cmpletar e nesse coração qve ennobrecem nesse lvgar aode jamais se e sqvecem nesse povo qve bem cantar essa esse oa corde asim emletras-  qval bem fechado  aberto  desse par  assimlado a lad desasas desse  svave marfim qve na noite brilham  com sons e e cos e  imagens de reflexos  de ssas  svas altas e brandas paragens e  nod ia precem qve de  cinza se vestissem no ar de o lvsco f vsco  assim depois nas  névoas sedesdizeme a  - formaprece qve se encolhe ora assim se compreende qvando mais de mil formas em derredor se  estabelecem seentretecem e  bem se extendem - noALENTO da TERRA DO SOL DA NOITE E DO LVAR E DAS ESTRADAS DE E STRELAS todas alvas todas ao ser mais  igval sem deixar des er singvlar o sev  svporte e apoio - assim qval  a sol ter o mar o sev poiso sem rochas a saber contar e nas mais altas veredeas antes e dvrante e depois de se terminar  alento qve bem  nasce  vmas vezes mais cedo ovtras vezesmais tarde - qval estrela qve  nessas avgoas ÍNTIMAS ANTERGAS SE ENCONTRASSE E NESSAS MAIS TARDE OV MAIS CEDO O TEV O MEV O NOSSO S ER ASIM  abeijar se afastasse ebrillase tão alta qvais as gémeas  tão cantadas qvais as coroas, tão bem-  retidas svstidas nasmºaos  qvais as mais simples sefosses a ver em carros qve se doam emseres bizarros cavdais imensos e masi de il sois  plenitvde desse ar d elirios a se recolher antes de renascer sem  confim e dos qve de si fizeram triplas para se a devinharem as alfas e os betas  nadadiriam das tres  qve amasse e bem amariam qve ainda assim se  segvrassem - qvais cordeis sempre finos e ébrios de viver oiros e cobres parac obrirem e nada de cintilarem qve essas caminhos altos ebem pitados dde  deltas  jamais  conqvistados e de  sera nascente apontando vmas vezes a NORTE qvais bem dizíamos e fadávamos  ovtras a o honrar qve bem deste qvesomados soam a  cantar desse  aor da ROSA qve non cedeste...
a dosventos (ALENTOS)para alentar  para acalentados sres qve ainda se prezem de bem as saber fiar e perfilar sem as esqvencer de tdo ao as cantar na e stiva nem nas mais simples de veras de verões assim nas ovtras doces e mais vivas as catigas para  acolher de mão em mºao oao braço  simples e s eco dessesqve e spelharam e espalharam o eco dessas svvidades em sal emoldvradas  desse sevs  sete mares edos oceanos  enormes ambos nada disseram e non disseram  mais qve  nada -  qve segve o tema a rimar e se a rrima ora se arriva - apenas ao  bom porto de aonde se  partiveainda se canta o horto nopezinho qve as assvmiv...



desses lvgares sempre livres
dos sonhos qve sejam aos pares parecidos non clvídos  esperam assim e sperando
qvando vma folha em riste
savvidade descendendo  qval do ce encanto

e nesse encontro ao se ver assvmir ao se ver sbir ao se ver entrelaçar
ah! folha qvais de asas poisadas na terras nas  mais simples fragas nas avgoas ao se verem ... a rimarem
assim qvando voltas
 nas volvtas qve escondas
dessa sva -  térrea réplica
 ao se ver a svbir sem se ver
sem bem seqver saber...
a  qveimar
nessas nas lágrimas
oh! cév poente!
qval em versos!
qvando
ah! nascente!  assim e depois
sendo-o o sev sentido  inverso
assim ao  serem ao alto...  
e se elevam... nessas as tvas
lágrimas ainda qve sendo doces
  dos  sevs as  svas sempre
ainda e sem se salgarem...

ventres ao ver-te -  ao de longe!
livres e no apelo - pelos simples...
ah! cantarolar! 
pelos simples 
e no sev apelo:
da maresia

e pelos nobres 
e simples
esses 
qvais os sevs
cabelos qve pela primeira vez  vogam e sentem a savdadea sa´vde a vereda a verdade de se  sentirem a ondear  assim qval nvma bandeira forte e livre qve ondeieei ali e aonde ainda assim se vem se ovça a chamar!


qve no vento e no ar de mar assim sempre tremelvziam...

esp'rança 
e compaixão 
ao amor maior 
e desses tempos

nossos
vossos
nos seres
antigos
nesses
qve
ainda
ovvem
os
fvtvros
dias
presente
s
!
.  .  .




qval sopor  svporia non ovvir por dentro a alegria o cantar dessa doce missão qvando antes ardente sebem estaria e se veja asim o proprio sopor do dia a deserta a r de issão asima rdente qve sendo qveimar nos  toca e nos laegra  qval cor de  gente  qval  asim o aplavso  palma  com palma de b«novo a  vnir e qval o ser qve  bem e nasce  de repente 
assim sem estar estando  sendo-o  sempre assim e bem se s abe  desse s ev porvir 




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