nessa tensão nessa linha no horizonte reflectida em direcções aos qvatro rios anvncia a vida abelezaa feliz idadea svrpresa de se encontrara vereda para averdade e iarvore na iagoa a sveter entr'o flvir do rio da vida e os ev mais simples saber e qverer - reqerendo qval graça desse em lovvar o vento qvano sopro sovbesse beme star sem se perder qval sibila ora sibilo assim se anvnciasse e qval o sopro de viver oh! da vida assim se encp«ontrasse mais laém barcaça ora barqveiro além do frio metal sol soalheiro além dessas lendas todas confvsas no fvso das horas tres assim sopesavam a força da linha da iarvore da vida qve de baixo acima e em derredor qval nasva copa - assim nasraízes e nesse fio qve asce do brio do ventre do peito e de qvemalente o alento o sopro mai ssimples oramais consagrado e sem ser a ssim de pés descalçõs estando sempre qval lado a lado e svpor qve na mais fina a gvlha se svporava s obre a iagoa o orificio qve ainda sendo de metafísica asim e também navegava e q vando asim se disssesse qve o mais ervdito ora ervdição se esqvencesse de qvem fosse nessa s vavidade em ser amais do qve vão
assima preencher vma lágrima parte a taça de avgoa doce qve transbordava e vma simples letra a calentar a desgraça para de novo doar LÁ bem assim a a cariciar cinco linhas ste traços a oitava mais acima sobe sobre a copa vnidae se transforma em bem real e sendo agvda doce elimpa sendo grave a se prolongar q vando vma e ovra no ev pé descanse pés descalços e na insigne força qval florescente a imagem da nascente em tva mão calor contido alento vnidopor dentro de perfaz maior por foras .e de nota a sva cor e ao derredor sendo assim lembrado - apenas o sebtes sem asims e ter se qver a beirado desse lvgar dde aonde ainda bem a vejas a jorrar a ssim do coração de mão em mão se lança qval a palavra alcança para bem ser ora a desistir e e xistindo sempre saber cantar de novo qval linha se ter osev lvme em lvgar gravado apenas o alcvme de vítor a vitória de vereda a verónica de d ar vma volta inteira do rvbro ao maisimples qvando aperfazes qvais doirados brincos na terra mais imples e dos simples amais soalheira --- ioletaprece qve ée pvrpvra qvando o doirado do mel prateado se mistvra nesse doce flvir ese r e reqverer e sorver asim se a bsorve pela graça de seres simple e menos consorte se veja assim alva antes de os er qval óvala de pomba branca anvnciando o qve pode vir a chegar a ser qval virtvde em si mesma encimeirada qvais as mais altas qve vogam nas espvmas das nosas vossas de mais e maiores praias qvais as qve cantam em ecos de sol a sol e na noite obedecer prece q ve carecem desse astro qve por ventvra p'rece q ve anoitecesse e tecendo o fio npvo e de brando - e dobrando do brado do povo a sim se s entisse gemas dos d edo a se perfilarem vma sendo r vbra a ovtra alva e sempre a se beijarem de baixo a cima ede cima a baixo sabem do sser e sabemdo sera cmpletar e nesse coração qve ennobrecem nesse lvgar aode jamais se e sqvecem nesse povo qve bem cantar essa esse oa corde asim emletras- qval bem fechado aberto desse par assimlado a lad desasas desse svave marfim qve na noite brilham com sons e e cos e imagens de reflexos de ssas svas altas e brandas paragens e nod ia precem qve de cinza se vestissem no ar de o lvsco f vsco assim depois nas névoas sedesdizeme a - formaprece qve se encolhe ora assim se compreende qvando mais de mil formas em derredor se estabelecem seentretecem e bem se extendem - noALENTO da TERRA DO SOL DA NOITE E DO LVAR E DAS ESTRADAS DE E STRELAS todas alvas todas ao ser mais igval sem deixar des er singvlar o sev svporte e apoio - assim qval a sol ter o mar o sev poiso sem rochas a saber contar e nas mais altas veredeas antes e dvrante e depois de se terminar alento qve bem nasce vmas vezes mais cedo ovtras vezesmais tarde - qval estrela qve nessas avgoas ÍNTIMAS ANTERGAS SE ENCONTRASSE E NESSAS MAIS TARDE OV MAIS CEDO O TEV O MEV O NOSSO S ER ASIM abeijar se afastasse ebrillase tão alta qvais as gémeas tão cantadas qvais as coroas, tão bem- retidas svstidas nasmºaos qvais as mais simples sefosses a ver em carros qve se doam emseres bizarros cavdais imensos e masi de il sois plenitvde desse ar d elirios a se recolher antes de renascer sem confim e dos qve de si fizeram triplas para se a devinharem as alfas e os betas nadadiriam das tres qve amasse e bem amariam qve ainda assim se segvrassem - qvais cordeis sempre finos e ébrios de viver oiros e cobres parac obrirem e nada de cintilarem qve essas caminhos altos ebem pitados dde deltas jamais conqvistados e de sera nascente apontando vmas vezes a NORTE qvais bem dizíamos e fadávamos ovtras a o honrar qve bem deste qvesomados soam a cantar desse aor da ROSA qve non cedeste...
a dosventos (ALENTOS)para alentar para acalentados sres qve ainda se prezem de bem as saber fiar e perfilar sem as esqvencer de tdo ao as cantar na e stiva nem nas mais simples de veras de verões assim nas ovtras doces e mais vivas as catigas para acolher de mão em mºao oao braço simples e s eco dessesqve e spelharam e espalharam o eco dessas svvidades em sal emoldvradas desse sevs sete mares edos oceanos enormes ambos nada disseram e non disseram mais qve nada - qve segve o tema a rimar e se a rrima ora se arriva - apenas ao bom porto de aonde se partiveainda se canta o horto nopezinho qve as assvmiv...
desses lvgares sempre livres
dos sonhos qve sejam aos pares parecidos non clvídos esperam assim e sperando
qvando vma folha em riste
savvidade descendendo
qval do ce encanto
e nesse encontro ao se ver assvmir ao se ver sbir ao se
ver entrelaçar
ah! folha qvais de asas poisadas na terras nas mais simples fragas nas avgoas ao se verem ...
a rimarem
assim qvando voltas
nas volvtas qve
escondas
dessa sva - térrea
réplica
ao se ver a svbir
sem se ver
sem bem seqver saber...
a qveimar
nessas nas lágrimas
oh! cév poente!
qval em versos!
qvando
ah! nascente! assim
e depois
sendo-o o sev sentido
inverso
assim ao serem ao
alto...
e se elevam... nessas as tvas
lágrimas ainda qve sendo doces
dos
sevs as svas sempre
ainda e sem se salgarem...
ventres ao ver-te - ao de longe!
livres e no apelo - pelos simples...
ah! cantarolar!
pelos simples
e no sev apelo:
da maresia
e pelos nobres
e simples
esses
qvais os sevs
cabelos qve pela primeira vez vogam e sentem a savdadea sa´vde a vereda a verdade de se sentirem a ondear assim qval nvma bandeira forte e livre qve ondeieei ali e aonde ainda assim se vem se ovça a chamar!
qve no vento e no ar de mar assim sempre tremelvziam...
esp'rança
e compaixão
ao amor maior
e desses tempos
nossos
vossos
nos seres
antigos
nesses
qve
ainda
ovvem
os
fvtvros
dias
presente
s
!
. . .
qval sopor svporia non ovvir por dentro a alegria o cantar dessa doce missão qvando antes ardente sebem estaria e se veja asim o proprio sopor do dia a deserta a r de issão asima rdente qve sendo qveimar nos toca e nos laegra qval cor de gente qval asim o aplavso palma com palma de b«novo a vnir e qval o ser qve bem e nasce de repente
assim sem estar estando sendo-o sempre assim e bem se s abe desse s ev porvir
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