ao dar o nó qvando nos enviavamos pelo mvndo a fora e manuelinos consensos em melhores regalos qvantas as av«antajadas barcas qve de barões e de espadas de palvaras sendo asinaladas chegaram aonde nonse mais - abae nem bata apenas se celeberem oh doiradas avgoas oh sendas filas de seres a saber amar qvais s najoaninas marchas qvaians antonianos arcos qve sabem falar sem se deixar apagar
nas caitais letras bem gerais a sim se levam em filas vm arco qval ponte as estradas des estrelas na slinhas tecdas nas vestes popvlares nas prosas bem marcadas nas flores entrios mais andares e andando rva a fora nem tva nemminha a s«canção povlara se ver e a saber dizer a tantos
os bem casados - dar o nó sem nada dizer
aos qve depois em sºao joao doize ival e tanto qve na rocha sao pedro deixaram por cotar e er sendo o vltimo parssa a ser de novo e cantar cantarde novo o povo o sev amar e cantar cantar de novo de capital do sl a capital do orte ambos sendo a trinar três santos sem nenhuma má sorte
desse casar ora de casamento dar o nós em pontada não foi deste tempo...
se alenda da sé vera se o bairromais alto esteja entre astelos apenas os seres maisismples olharam os mais belos promontórios resgvardados ao lvar ea ssim viram e viah«jam pela movraria pelo bairroaltosobre as avgoas qve deram canção a qvam sovbe preservar
assim qval pendão sem imagem nem bandeira qve obtém a sva vitória qvando a dopovo assim e be também a reqveira
...cantiga da rua...
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