Mensagens populares

terça-feira, 22 de novembro de 2016

E nesses peqvenos exemplos enão nos cavalos a passar e nos carros doces carros assimembelezado pelo canto do campoe sev doce ser até ao lvar e nesse qve se cota e nem se diz a sim se mostra em aparelhado brados a arte do tecer o linho a arte de o fazer em - "jarros"






desse a cor a  coragem o coração em sva pvrpvra cor
de  bem fazer doirada  por ser de ovtra a viagem...
cheia e plena até aonde a visão se esntender...

nas agonias  qvando a liberdade... fosse atapetada
de gentes de folia de alegria.... do  folclore
esse qve se assinala na via  errada desde o cimo da estação







o Manel mais a Maria a  rodar emroda viva  décima sem ter  qvintilhas para cantar as maravilhas da décima qvinta em peso a se verem não no - cbre e sim nas gentes a segvir e segvir e segvir qvatro dias a vê-las passar... o  folclore e o mais consagrado nessas terras sempre sem se deixar de ter celebrado e crescendo qvais  autódromos carros viventes gentes em cavalgadvras bem cvidadas os lavores os lovvores as artes  de mais sendo qventes e menos estando apagadas...



desfiles qve vogam a poente a ponte e no  final -ç a oite mais excvra  vma e mil cores apvram sobre oleito do lethes do rio lima ao sev ser e star a desagvar no amor no mar maior oceanica  presença apenas  qvatro dias se  conteham sem contendas apenas tendas a be  se  ergve paramostrar o saber das gentes . oh vacas de cordas oh  feiras novas qve  dovdas qve dovdos ao se atreverem amostrar todo o  grácil poderio todo o mais simples ser de brio qve se  entretece nesse saber s er e qvatasqvantas as trras arde minho! sem milho sem  a sva -  cor de pele e m pele  sendo  branca a camisa de fim de semana e  sagradas consagradas as gentes  alvas qve  de  celeste  semmezinhas  bordaram sev coração...

qve vai a poente e se deixa cair na noite e nesse ser inocente e sente o hino desse amor
 apelo pelo maior ser.... a se ver e ao se servir assm q vando nas rotas tábvas a vogar qvais falvjas qvais os barcos das rias de aveiro qvais os moliceiros desse dovro o sentido com fitas  asm vogam e  vagam e g«fazem do mar e do rio testem«vnho bem vivo - pela terra peloo ar  pelo ser qve de vermelho everde se escoa pelo coraçºao pvrpvra doirado  resbalam vias e fios  qve se doam  qvais as qve  cadsadoiras sejam qvais os qve bem  qveira  a  s«casar  vejam a realidade inteira mãos em  jarra aind apara saberem  passar  altasintegras inteiras pelo mais preciado lvgar e  exaltar a ssimexaltam  assim nas oliveiras qve algvm se a trevev a trazer de MAIS AL+EM MARA PLANTAR  NO  NOSSO SVL E A TRAZER A LVS A  VIA DE VIDANO NORTE

e  essa essa nossa gete nas bancadas no dia poente qvais pontes aver se a ssvmir e se reergver pelo maior bem  pelo vital  sem penho o aelo o doce  segredo de tantase tantas vidas a circvlar por horar a bandeira nvnca hasteada a bandeira da via d avida do valor desse lvgar qve é VIAA  desse distrito Oh baixo minho! qve desses tanto e tanto a tão povcos pareçamos lovcos qvatro dias de d esfiles e cantares  ai de milho arde o minho dessevsvave  sera poisar e os arraiaias  qve non sejam de faixo no  sev solar  ainda be m mais nas etnograficas  lavradasvpalavrass de linho ao mvsev de bonecos em portvgvês e  na  fé q ve se asenta em cada passo qve se doa e qvem cada veste q ve se ennobrece pelo tilintar das l+agrimas qve por d entro ecoam e  das gentes a saberem depos dançar e cantae modinhas  dançara e cantar trocando as tvas pelas minhas e  dnçar e saber estar em agosto e bem agostinho...qvando de  Jvnho já se vieram a apagar  as velas desse vivo altar nas ruas nvas - já de festa a casa -  santo vgar de antónio - oh rvas oh veredas oh pares qve bem cedas ao som do antoninho!

nesse ninho de crescendos de deixar de scair a s rvas renascem cedo e qvatro dias  até o fogono rio se d eixa assvmir e qvando oh  ar de minho qvando o vejas asim a a arder desde sebastião antes e  depois pontes de amizade a  dois e  sendo sempre a se reacender qve qvando se elevam e bem se levantam as  gentes elevam os braços a m´vsica qve bemcorrre e non farta  farta  sendo desse património vniversal qve as gentes s abem ovvir e sabem  levar ali e aonde ainda haja PORTVGAL no estrangeiro pe ligeiro a saber em  internav«cional posança e em casa  ah! qvamdo é casada a gente sabe ensiaa e  non rece nada na saia a bordar sinais doces sinas  qve antes as meninas sabiam  bem dispor a cor de vma prosa d  vma  flor mesmo horada  a cor de vm cordel na fitinha qve de tranças em  baixo nada dizia dizia mais nada na cocoa ao se be  dizer corpvs cristi qvando a  coca era de fitas nos cabelos e de fita na saia pro detrás e  dessesqve  nn vissem as idades  as mais belas as longevidades arraiais fé e faixo (faixa de bom nome de tres meses sol e baixo) nesse faixo na conta e para r«tras qve  se sente q ve  cinto do ovtrolado no cavaleiro bem elevado era para  ub«nir ora a fastara medidas certas orificios para vqem vbem veja a besta e para qvem entenda  os ovteiros  as mais simples e coroadas colinas as boças todas bnores e bem "ergvidas" em  esprança de lvz - essa força ao lvar e no lvgar força ainda dos qve as venham depois a resgvardar a dos qve as resgvardaram oh ser menino menina oh ser criança!dos qve as venham depois esponsais  entrarem na dança da roda antes no vira antes desse ver depois afinal...

 resgvardam e dos qve as qveiram bem prendar sem aprender a lingvagem da terra arraial, arraial aonde ainda se celebra... - non soa cabrações são corações qve desfilam na terra nas origens aonde as francas palavras ainda vivam e nonsão d'el rei são do povo todase também as bovças bem a reergver e os altos lvgares a promever e defender (nos olharesnos corações começam ora  os desproprósitos ora as devoções)


nessa e nesse qve se decoram em poesias frias... qve  dizem ser do povo - em filmes brancas  vestes sendo encardidas qvais dos linhos em brvtoapenas as brancas comlixivias - e desssa ovtras da pedras abem corar as brancas em  linhos vestidos os DA CAMA AONDE SE VI«ERIAM DEPOIS A VER -SE DEPOIS A MOSTRARpela familia à realeza a real familia doovtroladoopenhor o penhão a certexa deqve seentregaram v«nvam b«noite qvalver na de mel  mais de  28 dias e no hidromel qve sabes qve bem perfarias com apeas  ervihas qvais agvardentes depois mal passados e  frvtos qve sejam qvais as farinhas sempre a fermentoe  alvas pelos mais enamorados - e nessess aberes as terras aqviesciam e  agora TANTOS E TANTOS SRES DESFILAM POR AONDE IANDA AS VIAM pelo orificio de VMA AGVLHA SEM TER MºAO  ah1 lancadeira do  mais alto dfu«vso - ah1 ear sem a gvlha a se fiar qve eram dois  bvracos infinitos parase passar  o  fio uma e ovtra vez até de novo se  voltar a enrolar....


saberes tradcionais a defilar aveidas da liberdade em todos os lvgares e  gentes desta capital -a norte! qve sendo  do vale do minho . mais alto  dopovtro lado parece  qve non o medem em refaixo  por baixo - iga«vais e pareceidos vestiamas mesmas vestes catavamde roda os qve ovtros ovviram de ovvido...

 qve se  doam em noites de bem encantar oph menina  tantas nas jaelas nos  bairros nas vilas por elas  vemos e estamos nós a ver e a desfilar...

Sem comentários:

Enviar um comentário