desse a cor a coragem o coração em sva pvrpvra cor
de bem fazer doirada por ser de ovtra a viagem...
cheia e plena até aonde a visão se esntender...
nas agonias qvando a liberdade... fosse atapetada
de gentes de folia de alegria.... do folclore
esse qve se assinala na via errada desde o cimo da estação
o Manel mais a Maria a rodar emroda viva décima sem ter qvintilhas para cantar as maravilhas da décima qvinta em peso a se verem não no - cbre e sim nas gentes a segvir e segvir e segvir qvatro dias a vê-las passar... o folclore e o mais consagrado nessas terras sempre sem se deixar de ter celebrado e crescendo qvais autódromos carros viventes gentes em cavalgadvras bem cvidadas os lavores os lovvores as artes de mais sendo qventes e menos estando apagadas...
desfiles qve vogam a poente a ponte e no final -ç a oite mais excvra vma e mil cores apvram sobre oleito do lethes do rio lima ao sev ser e star a desagvar no amor no mar maior oceanica presença apenas qvatro dias se conteham sem contendas apenas tendas a be se ergve paramostrar o saber das gentes . oh vacas de cordas oh feiras novas qve dovdas qve dovdos ao se atreverem amostrar todo o grácil poderio todo o mais simples ser de brio qve se entretece nesse saber s er e qvatasqvantas as trras arde minho! sem milho sem a sva - cor de pele e m pele sendo branca a camisa de fim de semana e sagradas consagradas as gentes alvas qve de celeste semmezinhas bordaram sev coração...
qve vai a poente e se deixa cair na noite e nesse ser inocente e sente o hino desse amor
apelo pelo maior ser.... a se ver e ao se servir assm q vando nas rotas tábvas a vogar qvais falvjas qvais os barcos das rias de aveiro qvais os moliceiros desse dovro o sentido com fitas asm vogam e vagam e g«fazem do mar e do rio testem«vnho bem vivo - pela terra peloo ar pelo ser qve de vermelho everde se escoa pelo coraçºao pvrpvra doirado resbalam vias e fios qve se doam qvais as qve cadsadoiras sejam qvais os qve bem qveira a s«casar vejam a realidade inteira mãos em jarra aind apara saberem passar altasintegras inteiras pelo mais preciado lvgar e exaltar a ssimexaltam assim nas oliveiras qve algvm se a trevev a trazer de MAIS AL+EM MARA PLANTAR NO NOSSO SVL E A TRAZER A LVS A VIA DE VIDANO NORTE
e essa essa nossa gete nas bancadas no dia poente qvais pontes aver se a ssvmir e se reergver pelo maior bem pelo vital sem penho o aelo o doce segredo de tantase tantas vidas a circvlar por horar a bandeira nvnca hasteada a bandeira da via d avida do valor desse lvgar qve é VIAA desse distrito Oh baixo minho! qve desses tanto e tanto a tão povcos pareçamos lovcos qvatro dias de d esfiles e cantares ai de milho arde o minho dessevsvave sera poisar e os arraiaias qve non sejam de faixo no sev solar ainda be m mais nas etnograficas lavradasvpalavrass de linho ao mvsev de bonecos em portvgvês e na fé q ve se asenta em cada passo qve se doa e qvem cada veste q ve se ennobrece pelo tilintar das l+agrimas qve por d entro ecoam e das gentes a saberem depos dançar e cantae modinhas dançara e cantar trocando as tvas pelas minhas e dnçar e saber estar em agosto e bem agostinho...qvando de Jvnho já se vieram a apagar as velas desse vivo altar nas ruas nvas - já de festa a casa - santo vgar de antónio - oh rvas oh veredas oh pares qve bem cedas ao som do antoninho!
nesse ninho de crescendos de deixar de scair a s rvas renascem cedo e qvatro dias até o fogono rio se d eixa assvmir e qvando oh ar de minho qvando o vejas asim a a arder desde sebastião antes e depois pontes de amizade a dois e sendo sempre a se reacender qve qvando se elevam e bem se levantam as gentes elevam os braços a m´vsica qve bemcorrre e non farta farta sendo desse património vniversal qve as gentes s abem ovvir e sabem levar ali e aonde ainda haja PORTVGAL no estrangeiro pe ligeiro a saber em internav«cional posança e em casa ah! qvamdo é casada a gente sabe ensiaa e non rece nada na saia a bordar sinais doces sinas qve antes as meninas sabiam bem dispor a cor de vma prosa d vma flor mesmo horada a cor de vm cordel na fitinha qve de tranças em baixo nada dizia dizia mais nada na cocoa ao se be dizer corpvs cristi qvando a coca era de fitas nos cabelos e de fita na saia pro detrás e dessesqve nn vissem as idades as mais belas as longevidades arraiais fé e faixo (faixa de bom nome de tres meses sol e baixo) nesse faixo na conta e para r«tras qve se sente q ve cinto do ovtrolado no cavaleiro bem elevado era para ub«nir ora a fastara medidas certas orificios para vqem vbem veja a besta e para qvem entenda os ovteiros as mais simples e coroadas colinas as boças todas bnores e bem "ergvidas" em esprança de lvz - essa força ao lvar e no lvgar força ainda dos qve as venham depois a resgvardar a dos qve as resgvardaram oh ser menino menina oh ser criança!dos qve as venham depois esponsais entrarem na dança da roda antes no vira antes desse ver depois afinal...
resgvardam e dos qve as qveiram bem prendar sem aprender a lingvagem da terra arraial, arraial aonde ainda se celebra... - non soa cabrações são corações qve desfilam na terra nas origens aonde as francas palavras ainda vivam e nonsão d'el rei são do povo todase também as bovças bem a reergver e os altos lvgares a promever e defender (nos olharesnos corações começam ora os desproprósitos ora as devoções)
nessa e nesse qve se decoram em poesias frias... qve dizem ser do povo - em filmes brancas vestes sendo encardidas qvais dos linhos em brvtoapenas as brancas comlixivias - e desssa ovtras da pedras abem corar as brancas em linhos vestidos os DA CAMA AONDE SE VI«ERIAM DEPOIS A VER -SE DEPOIS A MOSTRARpela familia à realeza a real familia doovtroladoopenhor o penhão a certexa deqve seentregaram v«nvam b«noite qvalver na de mel mais de 28 dias e no hidromel qve sabes qve bem perfarias com apeas ervihas qvais agvardentes depois mal passados e frvtos qve sejam qvais as farinhas sempre a fermentoe alvas pelos mais enamorados - e nessess aberes as terras aqviesciam e agora TANTOS E TANTOS SRES DESFILAM POR AONDE IANDA AS VIAM pelo orificio de VMA AGVLHA SEM TER MºAO ah1 lancadeira do mais alto dfu«vso - ah1 ear sem a gvlha a se fiar qve eram dois bvracos infinitos parase passar o fio uma e ovtra vez até de novo se voltar a enrolar....
saberes tradcionais a defilar aveidas da liberdade em todos os lvgares e gentes desta capital -a norte! qve sendo do vale do minho . mais alto dopovtro lado parece qve non o medem em refaixo por baixo - iga«vais e pareceidos vestiamas mesmas vestes catavamde roda os qve ovtros ovviram de ovvido...
qve se doam em noites de bem encantar oph menina tantas nas jaelas nos bairros nas vilas por elas vemos e estamos nós a ver e a desfilar...
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