de se ver de volta
de se saber ao voltar
és tv também a sentir
qvando no alto impondo
-se sobre o OCEÂNICO
VERSO de OVVIR
e OESTE
oh! doce litania!...
e ao de cima
e mais alto
lvzes de
ver-se
e se non
se verem
ao sev bem hão regressar
a d'reito vogam em frente:
qvais as ovtras igvalmente
a d'reito voltam
voltando por saber amar...
de se ver de volta
de se saber ao voltar
és tv também a sentir
qvando no alto impondo
-se sobre o OCEANICO
VE RSO de OVVIR
e
OE S T E
oh! doce litania!...
e ao de cima
e mais alto
lvzes de
ver-se
e se non
se verem
ao sev bem hão regressar
a d'reito vogam em frente:
qvais as ovtras igvalmente
a d'reito voltam
voltando por saber amar...
pelo saber simples
desses tevs pés
-
svavidades
homildes
sensações
nas plantas
dos mais
simples lvgares
sedas elevadas:
soam qvais covicções vóitores
e – sensações
dos cantares qve bem sejam a rodear
dos lvgares ainda qve sem esponsais se bem possam – tocar
qvando os atares das pedras ecoam o sorrir das gentes
livres!
plenas e coerentes
sem correntezas nem
correntes a bems e tensar
assim vogam e vagam na s mais límpidas avgoas para bem verem o sev próprio vale
o sev lvgar risonho
o centro desse ser aa ancorar ah! barca de mais de mil sonhos de menos de mil – horas contadas
de mais do q ve a
mente em si se digne e fiqve a sim aberta
qval porta antes fechada
com cavar ov sem este - desde as ilhas do pacífico às frestas do OCEÂNICO "ATALANTE"
ovves a via da vida desde os sete pilares sem fim qve nem pisas os sentes dia a dia em ti e em mim - e algo desde ovtras lonjanas planícies de lvz e de cor e de som - fez corresponder TODAS as cores qval nvma só nação
essas palpitam – no lvgar
qve lhes cor
res
pon
de
e esses ainda se a
gitam qvais bandeiras sem ornatos
de cores qve se confrontem
e nesses e nessas qve se encontram para bem entretecer
estreitam linhas
abrem veredas para depois na noite ainda qve sendo
densa – enaltecer
esa certeza
esper
ora esp’rança
de véspera e strela do amanhecer e na noite – qval bem se cansa
consoada sem se svar
assvmida sem se svmir
mil e vma vozes
contam e cantam sem cessar
sem nada dizer desse
sev ser ao porvir
peqveno e apontando ao extremo - NORTE SEMPRE e desde abaixo alvz do svl- desse sol - MÁGICO em tons e sons - MAIS ALÉM DO MEL O D RAMA - TI CO segvem a se dizer e fileiras de hvmanidades velas acesas s elevam e caminham desdeantes do amanhã ser - até após além e amis - sendo - ocaso - cainho simples vereda de cariz e tons esparsos - escassos os qve lá" - voltema se ennebriar os qve realinhem entr'as cinco cordas qvais nos cavacos mais peqvenos qve fossem apenas TRÊS só três a se ver ovvir e perseverar
nos cévs abraços doados
e nos das terras qvais as mais simple gemas de amores amados - qvais jorges e melodias da terra qvais os q ve asim vigiavam e amavam o qve non se qvebra e qvais e qvais as q ve vem viam e ainda sabem - lacrimal - bem geral - transparente e non mais - qve nessess vas pontes e poentes assim se viam se enebriam se entreteciam - e amores de passos amados por ventvra talvez algvm dia - entr'io rio e a ria a inda se ovçam qval antes se ovviam
e desses escvros
tramos -
e trâmites ainda por bem encontrar re-ergveramos
os qve bem –
pareceramos – e nos ramos da mais alta
fraga ainda ao de cima se vejam e se proclamam – as doces palavras o a r
cintilante antes de e star ao abrigo desse – forte svstento – apenas a res e linhas e lvzes e o
cante
desse embraços dados
desses qve sendo
antigos do svl
ao norte ainda
a dançam e em roda viva
lha cantam assim – e bem – abraçados....
emoções nos corações
antes de se deterem...
ora
ai se
fosse
o bem apegado
ora amais além
se fossedes
apagados
qval hora certa
qvalo carro,qval a foice - qval o asssento de trono aonde ainda o pingente mantenha a espada em tres sehoras despidas de si cantam as moiras as movraras as moradas mais antes de o s erem -a ntigas cantam nosol - aspedras ao OCASO e cantam as qve sse sabem ver e o refaixo de negro a se s aber tingir e nos tanger dos sentidos os qve se elevam em brios à volta se sentam nas dvas parelhas - sejam da mais alta lvz sejam nas da sva simples estrada - a norte mais marcada e de ofívcos dizem q ve eram qvais as moradas e moradias desses qve a garrem as dvas ambas com cada mão e nos cévs ainda DIZEM QVE ARDIA a - volta da roda - essa qve mexe o berce à volta da roda ali e aonde as estradas de estrelas nas avgoas se enaltecessem e contar e cantar de novo - essse ALGOMAIS ALTO a memória oh! doce e triste e stória nas calendas asim nos - levamos - e mais além dos calendários ainda ainda ah! barca! ainda a contamos....
as fardas os seres fadados - as meigas prosas honradas e as palavras NAS PEDRAS MAIS ALTAS ERGVIDAS PELOS APELOS DOS ECOS DAS VIDAS
qve assim e sempre CONTARAM e linhas
e linhas desse ser a se bem dizer
qval o caminho...
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