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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

NESSE CENTRO DA RODA AONDE OS SERES SE SENTAM COM A VOZ NEM EXALTA NEM CHORA E SE CORA ASSIM AO SE INVESTIR QVAL SOMBRA PELO SOL MAIS HONRADO APONTANDO SEM TER EM SIO BRADO - NEM O VASO NEM A VASILHA APENAS O DOM DE CANTAR O FADO ESSE DESTINO QVE ORA NOS EXVLTA ORA NESSAS LINHAS DE MAR NOS ENSINA








de se ver de volta
de se saber ao voltar
és tv também a sentir
qvando no alto impondo
 -se sobre  o OCEÂNICO
 VERSO de OVVIR
e  OESTE
oh! doce litania!...
e ao de cima
e mais alto
lvzes de
ver-se
e se non
se verem
 ao sev  bem hão regressar
a d'reito vogam em frente:
qvais as ovtras igvalmente
 a d'reito voltam

voltando por saber amar...





de se ver de volta
de se saber ao voltar
és tv também a sentir
qvando no alto impondo
 -se sobre  o OCEANICO
 VE RSO de OVVIR
       e  
OE S T E
oh! doce litania!...
e ao de cima
e mais alto
lvzes de
ver-se
e se non
se verem
 ao sev  bem hão regressar
a d'reito vogam em frente:
qvais as ovtras igvalmente
 a d'reito voltam
voltando por saber amar...






pelo saber simples
desses tevs pés
 -




svavidades
 homildes
sensações
nas plantas
dos mais
simples lvgares
sedas elevadas:
soam qvais covicções vóitores
e – sensações
dos cantares qve bem sejam a rodear
dos lvgares ainda qve sem esponsais se bem possam – tocar
qvando os atares das pedras ecoam o sorrir das gentes
livres!
plenas e coerentes
sem  correntezas nem correntes a bems e  tensar
assim vogam e vagam na s mais límpidas avgoas para  bem verem o sev próprio vale
o  sev lvgar risonho
o centro desse ser aa ancorar  ah! barca de mais de mil   sonhos de menos de mil – horas contadas
de mais do q ve  a mente em si  se digne e fiqve a sim  aberta  qval porta antes  fechada


com cavar ov sem este - desde as ilhas do pacífico às frestas do OCEÂNICO "ATALANTE"
 ovves a via da vida desde os  sete pilares sem  fim qve nem pisas os sentes dia a dia  em ti e em mim - e algo desde ovtras lonjanas planícies de lvz e de cor e de som - fez corresponder TODAS as cores qval nvma só nação





essas palpitam – no lvgar  qve lhes cor
res
pon
de
e esses ainda se a  gitam qvais  bandeiras sem ornatos de cores qve se confrontem
e nesses e nessas qve se encontram para bem  entretecer
estreitam  linhas abrem veredas para depois na noite ainda qve sendo
densa – enaltecer
esa certeza
esper
ora esp’rança
de véspera e strela do amanhecer e  na noite – qval bem se  cansa
consoada sem se  svar assvmida sem se  svmir
mil e  vma vozes contam e cantam  sem cessar
sem nada dizer desse  sev ser ao porvir



peqveno e apontando ao extremo - NORTE SEMPRE e desde abaixo alvz  do svl- desse sol -  MÁGICO em tons e sons - MAIS ALÉM DO MEL O D RAMA - TI  CO segvem a se dizer e  fileiras de  hvmanidades velas acesas s elevam e caminham  desdeantes do amanhã ser - até após além e amis - sendo - ocaso - cainho simples vereda de cariz e  tons esparsos - escassos os qve  lá" - voltema se  ennebriar os qve  realinhem entr'as cinco  cordas qvais nos cavacos mais peqvenos  qve  fossem apenas TRÊS só três a se ver ovvir e  perseverar
nos cévs abraços doados
e nos das terras qvais as mais simple  gemas de amores amados - qvais  jorges e melodias da terra  qvais os q ve asim vigiavam e amavam o qve non se   qvebra e qvais   e qvais as q ve vem viam e ainda  sabem -  lacrimal - bem geral - transparente e  non mais - qve nessess vas pontes e poentes  assim se viam se enebriam  se  entreteciam - e amores de passos amados por ventvra talvez algvm dia - entr'io  rio e a  ria a inda se ovçam qval antes se  ovviam





e desses  escvros tramos -
  e trâmites ainda por bem  encontrar re-ergveramos 
os qve bem – pareceramos – e nos ramos da  mais alta fraga ainda ao de cima se vejam e se proclamam – as doces palavras o a r cintilante  antes de e star  ao abrigo desse – forte  svstento – apenas a res e linhas e lvzes e o cante
desse embraços dados
desses qve sendo
antigos do  svl
ao  norte ainda
a dançam e em roda viva
 lha  cantam assim – e bem – abraçados....
emoções  nos  corações
antes de se deterem...
 ora
ai  se
 fosse
o bem  apegado
ora amais além
se fossedes
apagados
qval hora certa
qvalo carro,qval a foice - qval o asssento de trono aonde ainda o pingente mantenha a espada em tres sehoras despidas de si  cantam as moiras as movraras as moradas mais antes de o s erem -a ntigas cantam nosol - aspedras ao OCASO e  cantam  as qve sse  sabem ver e o refaixo de negro a se s aber tingir e nos tanger dos sentidos os qve se elevam em brios  à volta se sentam nas dvas parelhas - sejam da mais alta lvz sejam nas da  sva  simples  estrada - a norte mais marcada e de ofívcos dizem q ve eram  qvais as moradas e moradias desses qve a garrem as dvas ambas com  cada  mão e nos cévs ainda DIZEM QVE ARDIA a  - volta da roda -  essa qve mexe o berce à volta da roda ali e aonde as estradas de estrelas nas avgoas se enaltecessem e  contar e cantar de novo - essse  ALGOMAIS ALTO a memória oh! doce e triste e stória nas calendas asim nos -  levamos - e  mais além  dos calendários ainda ainda  ah! barca! ainda a contamos....



as fardas os seres fadados - as meigas prosas honradas e as palavras NAS PEDRAS MAIS ALTAS ERGVIDAS PELOS  APELOS DOS ECOS DAS VIDAS
qve assim e sempre CONTARAM e linhas 
e linhas desse ser a se bem dizer 
qval o caminho...

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