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sábado, 26 de novembro de 2016

a se libertar a folha e sva viagem pelo ser de bem amar...

a primeira qve se encontra a primeira palavra a se ovvir a dinstancia mvda o  tepo voa e  voga para lvgaresade aonde nem se s abe nem se pode jamais sair...

<<<<ao vento ao se deixar levar pela avgoa flvída pelo sopro d apropria  vida!
pelo ser qve  se bem  destina e e sabe entregar peo ser qve  sendo  pvro alto elivre o eva de volt aonde possamos n+os bem estar<<<<<<<<<<<<



nas a venidas das teraspeqvenasperecem  qvais ulmeiros e  soam qvals galenas  helenasforetessendo  assim livres francas precendo e q vando se vejam assvmir  no invernoa se distraírem assim se  elevaram as qve parcas bem pasaram e se deixaram a  levar pelo rio da vida sem parar peo ar sem ter paramentos de vermelho e ocre s ev legitimo e fino svstento e desse ser ao ar preenchido  desse qve  ovve e qve doa  de sev ovvido a melodia  desse ser em cor  desse  ser maior desse s er meodia  doce  jamais  fingida e tosse para asim qvebrar osentido oo  estilo do anigoverso para bem ser ov fadar qvando asim semdo honrada apalara mesmo aliaond estabva  todo o dia ase ver a svmir  desce em ermelho eocre em amarelo qval  doirado  paira por aonde  mais de cem pessoas tenham bem passado e s egvem assim e em derredor a fingir passar ao porir sem se anvnciar vma e ovtra vez   fios de vida recobrem qvais as arterias mais vivas de oande o s do povo ainda sobem aondeainda se  deixam saber  sagrar  qve desde e ssa todos os  dias   assim a  portvgves  sovbesse ver e da aveb«nida de espanha alevantar todas as qve  de  bananeiraseras prohibidas e do canada simbolo de qvem dá hjamais ofec«recidas amais a sever e rgver qve as poesias apenas  soam  eferidas qvando efé,eras se deixam assim morrer qvandopassas dia a dia qvando passa  pela noite qvandoas vejo no horizonte qvando as vejas na tva  fronte por vezesa repoisar por vezesno ar  entreaços vivos  entreladas ao  tev d erredor  abi«em rodopiar de cor  pela  cor qve tv bem sa bes pela transparecia de seres   qvem  és pela graça do ser mvlher pela  sabedoria qves em ti non existia e pelo  amanhecer desse ar de vermelho desse ar de verde e amarelo desse ar de verdadeira verdade plena qve se disfarça qval nvm poema (cheia de penas)


me deito no soalho assim vermelho 



assim as  corolas dos vlmeiros prata e ocre precem 
e nos tapetes das orlas aonde vogamos tv ao mev lado jamais se desvanecem
e nessas colvnas peroladas dessas avgoas bem passadas dsse orvalho pingente bem real e dessas mvralhas elevadas dessas ao  deredor bem honradas nas trevoadas todas tvas todas trinam sem razão e da perene idade  dessave já vga e  viaja e sabe  àh! já há  votade de ver se não se nvma  fila de estrelas  cintilam sem ti e sºao belas ora se deixaste  tev nome namão gravada  nessas entretecidas gemas qve soam aa pesiral sagrada  nesses vermelho vivente qve bemse transforma em gente ao ser en carnado e se não  qvando asim de ocre  ao  cor de magenta  descansa sem ter ainda  criança  nem si  nem  na -  o  na palma  da mºao pintamos  dvas coressolarengas vma qve bemse entreteça deverde e doiradoas entendas e ovtras de lvas cheias redondas na casa danoite para asim crescerem as tendas qve  m  bem  entendas  qbve sepre se delata semestar defronte em fronte  sabe bem passar edo a braço en divida  assims e olvida e olvida a anima o animo e aporpria vida e ainda sssim algo age e s egve a qverer  svrgir  esse qve se derrama qval  flores florescendo  encantosmil - mil maores perfeitos  assim qvais os  de s empre a  se dizer  svavves e bem  ergvidos  amarelados doirados    palidos e  corrigidos pela cor qve bem  encenam qvando de tres ocres mares margaridas para as  boas  qve  se  encenas  as mais simples nvnca a se abrir por bem de s erema ssim  tres   ao de ladp tres ao do ovtro e o  aroma amarelee qvando o sev sopor  adormecee se diexam tocar e as de sempre amar amargariada amar laranja  limão  amar  coração  vorah«geme via  da  vida amar por livre e  espontanea opção....

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