qvando o coração vê e tomba qval asa qve non voasse
qvando em silencio recai epaira
nesse amor pelo amar antigo apelo pelomais intimo pelomais alto +elo mais profvndo pelo mais casto
qvando assimse veja a voar a gaivota em plena tempestade farol aceso emnoite de marq ve passe
por cima
as veredas das dvnas em derredor se transformam
por amaor
esse silencio qve bem nos abriga
e essa ladaínha sem e spaçi nem tempo ao sev ao sev fvndamento redemoinham
e dessas palavras de mãos a beijara viajar entrias mais roadas nas plantas dos pés a zingrar
a crescer sem ânimoleve assimpraias de areias doces qvais chegvem e
dessas desse sev lonjano mar
assim as palavrasmais vivas as asas qve se s vstiham o mar. o ampo mar
qvando assim se abeirov lento e svave e nessa svavidade ah! vontade qve se deixo a domar qve beme chora a da gaivota qve jamais se vai em bora a da terra qve ambas abraçov
e a de qvem assim se elevava nos cantares doventonos ecos das a vgoas
qve se ndo elevadas e bem vistas sendocoradas pelas madrvgadas
assim sem terem ocasode fernte e de trás qval se assista qval a sexta qve non se desse
qval vogar e a dormecer enqvanto os fios
das asas estremeceme aodeixar de pairar sobre oprofvndo domar assim sem s er domada
a a ve enra na avgoa e a visãopr'ece qve a cabe
e nesse eevar de pratas nesas lagoas ínfinitas qve desde ofvndo trans e e sbate mil
e vma melodias epopeias sem final e vma só vma vma estrela bem real
vmponto de lvzidia força qve proclama nesse silencio.. qve bem e q ve tanto ama!...
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