nesses contornos os
sonhos eadornos qve a natvra nos vem assim - apresetar
em cada voltar de vma vereda de vma colina dee sperança ah pena dessa alegria deste ser Ovtonal!
qvando se desprêende ora se tingia de cores garridas
as folhas desse ser...
dessa a natvreza
a preencher com
sva svave leveza
mais de mil cores
e ecos
sem nos
deixar
de
impressionar
qval impressionaista
arte e artista
na mesma
tela
nas folhas
ao se ver cair:
e segvem
se se vejam e viajam ali aonde estejas ali aonde estejam
entrelaços dados de ares sopros marcados desses olhares qve seimpressionam qval impressão qval arte e artista impressionaistas svbrealistas a imaginarem a própria natvra em feição...
qval ânimo
leve e assim tão efémero
tão doce e cálido - e segve o - sendo e vnindo
o sopro a brisa avereda o caminho seja se abrindo
e seja assim bem ao ser assim e também e qvando
se volta atrás no o olhar e se vejam as meias
plantas
e as plantas dos pés apoisar nesses acordes desses mais de mil amores
de amores perfeitos vma dvas tres cores... a sedespirem e despedirem assim - sem divagar...
nascem cores desde o ovro doirado
ao ocre parecido qvase acastanhado a serem ao descair em sev ser a se honrarem na terra
escvra e bem negra qve as receba e se deixe qval em verso a tela em negro a se saber ovvir e ver e sentir qval pincel sem final qval milagre simples ao vê-la ao seti-la ao perspeassar avgoa terra hvmid depois de vm vendaval e as folhas qve pareciam j+a svspenas na propria essencia da terra se é qve assim as pensas a rodarem a se elevarem qvais as vivas entrias copas mais altas e nos flvidos serem em flvidea li e aode se terminam as doces avgoas e começa o ser de amar e assim lagrimas simples em festas de gentes hvmildes a celebrarem o ir e o voltar...
ao de
cima e nas raízes jamais seja cega ao se elevar na mesma seiva qve antes em verão bem verde se celebravam os seres qve assim as içavam-
copas e copos de vidro gasto no orizonte
vm ser a contar estórias desse algo
castanho - arvore de
bem fazer castanhas ao fogo ao ar de lvmea se verem a saberem ser e se
preencher
com estalidos
odces nvma época a passar qve no verão doirado e verde e não tanto no ocre estalavam assim pela lvz desse ser em clarão e
enfeites festas de tiaras qve se davam de mão em mão de ser atento em serem atenção à força ao foco de viver à vzperene qve bem se entretece sem se deixar de rever qvando nessas svas folhas se increvessem - versos de poemas epoesias sem final - e seres qve mais tarde permanecessem sem feitos sem feitos assim de mão em mão coroas de vma longa e terna - idade de vma estção para aovtra coroados coroadas pela sva mais simples e feliz verdade
essa qve a bvndancia traria sem a trair essa qve de gentes singelas simples as tigelas dos doces mais simples a se verem e s aberemem vestes vertidas em doces gvaridas a tingir - dentro e por afora o senhoria qve on se de mora assim qvais os naoros desse doce verão qve atento perspassava nas silvareiras qvais lareiras de vermelho e de ovtra mais além violeta se desdixia e no svmo doce e nas rosas antes de o ser alenta e alentava amores desse sev ovtro ser e bem qverer... assim e aonde bem se vejam ainda aonde bem se ovçam ainda aonde bem
se visitem e non mais hesitem -
nessas fortalezas de verde e verdade de doirada flor em qvanidade a se
ver a poisar sem terem espinhos... ledas palavras svaidades-
svaves destinhos - qve nas raias
mais simples - em reflexos se advinhas - as letras dos rios a saberem vnir sem cessar de flvir... ainda se colocam para bem lá morar croas de amores e bem de todas as cores em cada calenda ao se bem estar a poisar na fronte ora ao de-redor - assim nessas ovtras sendo se consomem grão a grao para o ser svceder e nem estar a maior nem a maioridade nem a maioria plena esteja estando a sva sempiterna - savde ora savdade!...
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