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terça-feira, 15 de novembro de 2016

desses remansos de paz e tranqvilidadeaonde se cantam e se cotam as palvras da savdee da savdade bvcólicas paragens da melancolia poéticaemelhoras as savdes dessas comunidades qve segvem sendo além do qve se comprometa...

nesses  contornos os sonhos eadornos qve a natvra nos vem assim - apresetar
em cada voltar de vma vereda de  vma colina dee sperança  ah pena dessa alegria deste ser Ovtonal!
qvando se desprêende ora se tingia de cores garridas
as folhas desse ser...
dessa a natvreza 
a preencher com 
sva svave  leveza
 mais de mil cores
e ecos 
sem nos 
deixar
de 
 impressionar 

qval impressionaista 
arte e artista 
na mesma tela
nas folhas 
ao se ver cair:

e segvem
se se  vejam e viajam ali aonde estejas ali aonde estejam
entrelaços dados de ares sopros marcados desses olhares qve seimpressionam qval impressão  qval arte e  artista impressionaistas  svbrealistas a imaginarem a  própria natvra em feição...

qval ânimo
 leve e assim  tão efémero
 tão doce e cálido - e segve o - sendo e vnindo
o sopro a brisa avereda o caminho seja se abrindo
e  seja assim bem ao ser assim e  também  e qvando
 se  volta  atrás no o olhar e se vejam as  meias plantas
e as plantas dos  pés apoisar nesses acordes desses mais de mil amores
de amores perfeitos vma dvas tres cores... a sedespirem e despedirem assim - sem divagar...
 nascem cores desde o ovro doirado ao ocre parecido qvase acastanhado a serem ao descair em sev ser a se honrarem na terra escvra e bem  negra qve as receba e se deixe qval em verso a tela em negro a se saber ovvir e ver e sentir  qval pincel sem final  qval milagre simples ao vê-la ao seti-la ao perspeassar avgoa  terra hvmid depois de vm vendaval e as folhas qve pareciam j+a  svspenas na propria essencia da terra se é qve assim as pensas a rodarem a se elevarem  qvais as vivas entrias copas mais altas e nos  flvidos  serem em flvidea li e aode  se terminam as doces avgoas e começa o  ser  de amar e  assim lagrimas simples em festas de gentes hvmildes a celebrarem o ir e o voltar... 

ao de cima e nas raízes jamais seja cega ao se elevar na mesma seiva qve antes  em verão bem verde se  celebravam os seres qve assim as içavam- copas e copos de vidro gasto  no orizonte vm ser  a contar  estórias desse algo
castanho -  arvore de bem  fazer castanhas ao fogo ao  ar de lvmea se verem a saberem ser e se preencher

com estalidos  odces  nvma  época a passar qve no verão doirado e verde e  não tanto no ocre estalavam  assim pela lvz desse ser em clarão e enfeites festas de tiaras qve se davam de mão em mão de ser  atento em serem  atenção à força ao foco de viver  à vzperene qve  bem se  entretece sem se deixar de rever  qvando nessas  svas  folhas se increvessem - versos de poemas epoesias sem final - e seres qve mais tarde  permanecessem sem  feitos sem feitos assim de mão em mão coroas de vma longa e terna - idade de vma estção para aovtra coroados coroadas pela  sva mais simples e feliz verdade
essa qve  a bvndancia traria sem a trair essa qve de gentes singelas simples as tigelas dos doces mais simples a se verem e s aberemem vestes  vertidas em doces  gvaridas a tingir - dentro e  por afora o   senhoria qve on se de mora  assim qvais os  naoros desse doce verão qve atento perspassava nas silvareiras qvais lareiras de vermelho e de ovtra mais além  violeta se desdixia e no svmo doce  e nas rosas antes de o ser alenta e alentava amores desse sev ovtro  ser e bem qverer...  assim e aonde bem se  vejam ainda aonde bem se ovçam ainda aonde bem se  visitem e non mais  hesitem -  nessas fortalezas de verde e verdade de doirada flor em qvanidade a se ver a poisar sem terem espinhos... ledas palavras svaidades-   svaves  destinhos - qve nas raias mais simples  - em reflexos se advinhas - as letras dos rios a saberem  vnir sem cessar de flvir... ainda se colocam para bem lá morar croas de amores e bem de todas as cores em cada  calenda ao se bem estar a poisar na fronte ora ao de-redor - assim nessas ovtras sendo se consomem  grão a grao para o ser  svceder e nem estar a maior  nem a maioridade nem a maioria plena esteja estando a sva sempiterna -  savde ora savdade!...

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