seria o ódio qe levantou a sas qve se elevov aonde atempestade passa e arrasa tvdo em seb redor? seriao ódio qve pintov mil fontes qve lhes dev cores e frvtos as a rvopres de antesd e ontem e qve lhes deva amais fina e excelente flor?
seria o ódio qve hes dev amaias as maislatas orladas colcheias na brisa paa depois d escairem nochão no vale bna fvdanemntal em elevados perenes brados qve se imaginam em todos os lados e qve apenas se vejam e se veem na palma d atva mão? serai o +odio qvem as criov seria o ódio de qve, as ovve e ve e as sente qve asim proongov maisvm bis a bisa se fazer ais vma palab«vra a sepreencher ais vm tete a tete a se fazer motive e lei a s egvir por tie por mim foi o ódio qve ns fez assim? foi eagir a vm espalahanço qvalqver foi o sev«gvir as aves as - svas as soltas apli e aonde ainda s hove'ver? foi a laranja qve d ev de si o todo vma dvas vezes foi o limºao qve de s sva frvta o s ev ar ledo o segredo desse aspirar sem razão? foi a folha PERENE desse arvoredo leve em lvgar aonde nºao se afastov sempre nos honrados lvgares sendo estando levados pelos qve nem sabe qve significar significov
sendo qve as prosas das tres honradasroas até ovtvbro a se verem sb«vbir vma a lva opv«tra rvbra e ovtra de sev nome pr tiepor mima se abrirem
fosse o rebento mais bem honrado a hora desse ser qve apintasse ao passado com sude e saudade para segvir a conhecer
fosse a iarvore qve d esprertasse d iagoa qve fosse depois estilisticamente prendada em forma e força de VIDA qval eva a sim renascida qval a mar e marte parecendo e se os mvltiplicas parece qve tres treças asim se esvai vivenedo qvandoo pomar as ARVORES TODAS DO LVGAR ERAM QVAIS CIPRESTES E PERNES AS SVAS GVARDIAS IS S EVS GVARDIÕ0ES PARA AONDE AINDA HAJA QVEM AS INVESTE devida de VIRTVDE E VERDADE e non s ´+o de bel de veleidade e non só de primor e de raiz de ser ais do qve s onhador pilares fvndamentais qve doam qvatro a redoma qve as faz conjuntio conh'junão ao serem afim«ns e serem reais - qvais a força ora fortaleza para perseverar qvais as justas delicadezas sensiveis talvez ao sertemperamentalora temprerar por serem igvais ora se fossem - de se bem levar vma faltaria dvas nºao saberiam e a stres qve evam ao sev centro non sobrariampara dizer aonde vogam as gaivotas ao vento? aonde e de aonde volta todo sos dias no tec recantopassam e dizem e se ergvem e soriem alie aondeaindatv pisas e poisas assim aplanta do pe nas areias das praias se explicam a jvstiça non se ve amor em fortaeza também e esperança en temperança +e verdade e assim o amor maior as abraça todas em solidariedade....
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nas lides destes dias sem o servir outrem de capa branca investidas as mãos que defrontem desse saber lido na essência da propria exp...
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@ ' s s ' @ m d e v m a s e r d a v i d a ao outro que bem a ouça e...
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Saudade... saúde de uma certa idade - saudar dessa eternidadade - assim dá - assim... sauda @ idade... que @... bem... se sabe...
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nestas rumagens nestas paragens neste ser e estar quando a saudade e a saúde se pedem aos pares e se despedem do fruto futuro por par...
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qvente svave perspectiva a rva plenamente vazia qvando crcvlas a caminho... a caminho desse recanto mais simples desse sev encantozinho...
sábado, 26 de novembro de 2016
DO EVENTO DOBRAO DOIRADO DESSA COR DESSA GRAÇA DESSE A MEDIDA AO TEMPO ELEVADO...
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