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sábado, 26 de novembro de 2016

DO EVENTO DOBRAO DOIRADO DESSA COR DESSA GRAÇA DESSE A MEDIDA AO TEMPO ELEVADO...

seria o ódio qe levantou a sas qve se elevov aonde atempestade passa e arrasa tvdo em seb redor? seriao  ódio qve pintov mil fontes qve lhes dev cores e frvtos as a rvopres de  antesd e ontem e qve lhes deva amais fina e excelente flor?
seria o  ódio qve hes dev amaias as maislatas orladas colcheias na brisa paa depois d escairem nochão no vale  bna fvdanemntal em elevados perenes brados qve se imaginam em todos os lados e qve apenas se vejam e se veem na palma  d atva mão? serai o +odio qvem as criov seria o ódio de qve, as ovve e ve e as sente qve asim proongov maisvm bis a bisa  se  fazer ais  vma palab«vra a sepreencher ais vm tete a tete a se fazer motive e lei a s egvir por tie por mim foi o ódio qve ns fez assim? foi eagir a vm  espalahanço qvalqver  foi o  sev«gvir as  aves as  -  svas  as soltas apli e aonde ainda s hove'ver? foi a  laranja qve d ev de si o todo vma dvas  vezes foi o limºao qve de s sva frvta o s ev ar ledo  o segredo desse   aspirar sem razão? foi a folha PERENE  desse  arvoredo leve  em lvgar aonde  nºao se afastov sempre nos   honrados  lvgares sendo estando levados pelos qve nem sabe   qve  significar significov
sendo qve as prosas das tres honradasroas até ovtvbro a se verem sb«vbir vma a lva  opv«tra rvbra e  ovtra de sev nome  pr tiepor  mima se  abrirem
fosse o rebento mais bem  honrado a hora  desse ser qve apintasse ao passado   com sude e  saudade para segvir a conhecer

fosse a  iarvore  qve d esprertasse d iagoa qve  fosse depois estilisticamente  prendada em forma e força de VIDA qval  eva a sim renascida  qval a mar e marte  parecendo e se os mvltiplicas parece  qve tres treças  asim  se esvai vivenedo qvandoo pomar as ARVORES TODAS DO LVGAR ERAM  QVAIS  CIPRESTES  E PERNES AS SVAS GVARDIAS IS S EVS GVARDIÕ0ES PARA AONDE AINDA HAJA QVEM AS INVESTE devida de VIRTVDE E VERDADE e non s ´+o de bel  de veleidade e non só de  primor e de raiz de ser ais do qve s onhador pilares  fvndamentais qve doam qvatro  a  redoma qve as  faz  conjuntio  conh'junão ao  serem afim«ns e  serem reais - qvais a força ora fortaleza para perseverar qvais  as  justas delicadezas sensiveis talvez ao sertemperamentalora temprerar por serem igvais ora se  fossem - de se bem levar  vma faltaria  dvas nºao saberiam e a stres qve evam ao sev  centro non sobrariampara dizer aonde vogam as gaivotas ao vento? aonde  e de aonde volta todo sos dias no tec recantopassam e dizem e se ergvem e soriem alie aondeaindatv pisas e poisas  assim aplanta do pe nas areias das praias se explicam  a  jvstiça non se ve amor em fortaeza também e  esperança en temperança +e verdade e assim o amor maior as abraça  todas em solidariedade....

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