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sábado, 26 de novembro de 2016

qvando as vejas alinhadas diferenças de vma letra da prosa ao verbo e do verbo acompassadas melodia amigas jamais desafinadas

qvando as vês alinhadas
ocres emais  belas ov mais apagadas
qvando as ves e sentesoa passar pingo apingo a pele  assim o adejo e o  ar e a avgoa a tva a minha a nossa avgoa qve s erve de gvia sem saber s abe sem se notar non cav'be e se  se enconlhe e xplode emmil flores demil anores qvaisflocos dessas avelãs em svas corolas svas sépalas  svas petalas a bem se encontrar e qvando se eleva  no vento s+oolida sim vai e qvando a tva mão doce  treva aism avega  qval lagrima de cristal  ardebte qve o adejoao soprares no  transforme nvm ovtro rvboro da tva mão b«nva o da nossa mão  vnida ao passear por e ste chão asim qval ser redentor qve veja o mvndo em qvatropares deimagens e nono  desenvolva o envolva para o doar  sem terem coragem sem terem  medir a  sva opção desmedida  sendo asim bem falada e voltar as raizes qvadradas qve se e scondem bem dentro do chºao  ao veres essas lvas  sopradas  essa smaislentas asa passadasao ar ao  tev lado ao serem sempre e em todos os momentos  as folhas nos elementos vazias epor se preencher sejam verdes e jovens a tevs olhos seam ocres e nov«bras ao mev olhar ainda  esperam e  prece  qve  se desvanecem qvando  nessas orladas peroladas palnas de mão vºao vcai semse casar   vê-las a ressvrf«gir do chão na tempestade  no  fvlcro do anticiclone e se gvir aonde bem selevame segvir aonde bem te levam qvais danas sorrisos de crianças qve se vissem sem se ver qve se s egvisem já crendo e bem se  cer e  qvando asim ao qverer reqverido o tom  do aviso o tom da maizade o tom da vossa  da minha d atva da nossa votade asim simples se desvanecessem emenos  betão em simesmas tivessem...

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