qvandoa geneos meios e n+os formosqval nenhum qval ningém
assim estabeleceremos pontes ente o ser e o aqvem viver
trazendo a verdade o ritmo sem velocidade de se integrar o ser interno o qve levamos por dentro e o qve todos em de-redor poderão assim como qve saborear
experienciar deforma disrceta assim e sem mais estarmos juntos sem conta certa sem momento de nos voltar a abeirar...
qvando se acolhe a toada certa e se recolhe o qve é de dom mais inspirado sensível assim
insvflado para dentro do ser e em alento sincero (zéfiro qval desde o oeste sendo qve se de norte Bóreas tão régio não entende amais simples sorte dos qve nascem consorte destas avgoas a se svbir em versos sempre em versos à nascente jamais pararão de flvir e nessa ao ser contingente vma vez seja ao contar o amor do rio fluente p'lo amor do ser pelo sev lar);
assim para fora
a nascer
nesse sev bem crer
e se doa
qval madrvgada
plena de lvz e dia
na qve as avgoas
estagnadas
apelam ainda
à fantasia
qval uma passadeira simples passagem
uma almofada alva e sempre assim cristalina transparente qval vererda de verdade esbranquiçado tapete alado... a pairar em todo olvgar apairar aonde bem falas aonde inspiras e calas e em silencio avoltas a sonhar e em sonhos a voltas anomear ainda qve sem som sem tom nem cor assim sentes qve renasce a mais prezada flor a mais fina flor a flor do estio qve é contigo mais além do frio)
em todo o lado aqui e mais além em algvém setransforma qvando passa de borla esse ser e e star esse crer e pairar esse hvmor das avgoa sintimas e distantes qvando olhares ao lonje se perdem ao perto ainda qve or vm leve instante...
de branco alvo e celeste se via
qval se veja a via assim a transparentar
mil e um diamantes e strelas na e strada qval fantasia
qve é verdade e é vereda e é vida para qvem nela qveira asim bem andar...
lado a lado e em de-redor
desde amor ardente adentro qvando se adejo desse adejo se deixasse poisar e desssa pressa em silencio presose desapossasse dessas filigranadas imagens e livre qval o sentimento qval o alento voltasse de novo apairar rumo ao sev sempre e terno lar
em peito silencio candente
em derredor nuvens de abril em pleno Inveno
finalmente dentro send@' a par
estações frvto fvtvro passado e co estridente nopleno presente a ssim a se saberem dar...
desses seres qve
estão sempre contigo
no pensamento na intenção
na devoção de um momento
na atenção qvando é reqverida
nas sensivel a proximação
da proprorção de saber
qvando se necessita
a sva presença amiga
na inegável falta de ti - qvando se precatam de si
nessa
introspectiva forma
de te ir apreendendo
sem tanto te repreender
nessa maneira de te re-encontrar por dentro
sem qve por fora assim muito muito
pouco ov nada se tenha esse nada de se intrometer
nessas peqvenas clareiras do tev percvrso vital
aonde haja mais bem festa e bastantes gargalhadas
sem olheiras para olhar e não estar a festejar
ao vermos em espelho
o abraço da de sio tom mais jovem e ao vermos e sentiimos entre os braços doa
calor e candvra força e formosvra qval a semente ainda por vir e a imagem da arvore conhecida qve na fantasia é já
crescente crescida qvando assim
se alimente de vida - nova..
...sendo mais além do tempo ao dar a sva volta os sonhos se materializam com algo de sve svavidade e força à solta ent'rios mares e marés e maresias dos dias das viagens de nossos dias dos tempos nos qve bem as vias e mais bem as possas sentir olhares qve se tornam a apares parecidos e toqves qve se vão descobrindo qvais as - brumas as - das janelas cortinas e cortinados sem final qve segvem a serem tempos breves abreviatvras sem maior condição assim qvando se interferem e segvir abraçar mão em mão qvandoo tempo e o poder nada cotam e qcando o qve se s abe e poderia vir a chegara ser é sen espaço a redoma a se bem ver arredondar e passar pelas entrelinhas e asim bem s er bem se ver a chegar ao ovtro cálice qve lado alado estabelece pleno prenhe de via de vida em vzes em versos acesas qve nem se notavam nem se notam até se nivelar o olhar e ver ambos os vasos para apar lado a lado a caminhar sem se terem perdido nem as virvdes nem as verdades nem os tempos nis qve se tenham assim re-acendido.....
no aconchego
nos tempos de inverno, nos doces
tempos nos qve invernia se construia
para dar ao tempo, terno tempo!
no qve depois por dentro terna...
ida e volta se per-fazia...
se per fariaqvanso ao amor a a mar ia...
a meia
nem meia
de se chegar
a ver surgir
reinterpretar
a tónica sílaba
a refazer o sev
ser em campo
léxico e elementar
qvais tv bem as vejas
qvais 'inda bem as vês
as vitórias os vítores
qve nos ajvdov a fazer nascer
a crer com todaa vomtade
a cantar com toda a feliz
íntima glória e todo o sev ser em
espalhafato do inspirado brado concreto
encarnado esse essa qve voz nos dev e à idade
doov sev facto
as penhas de gente qve se revne e revnia em associativa... fama...
(lá correriam os amores antigos de rcos antonianos as cantorias das ruas sempre e os joaninos barcos aos cévs lançados e os casamentos de pedra feito spara não se s elarar bases certas para em segvida esperar e depois recomeçar)
lá aonde a força e qve servia e se se serviam... esses essas qve fregveses foram e perfizeram... aos pares as qve bemse sovberam: fregvesias e nação e coração e devoção entretecidos viventes dessa a svacomoção assim o sev som em melodias qve aindaanimam os continentes os indígenas (não os indigemtes qve desta graça a maior são de valores bem correntes sem terem e coerentes sempre e sem saberem) e as svas contra partes qve em contra nao navegam qve se vnem qvais belas artes as levem qvais belos os caminhos soalheiras qvam altas as digas as mais altas veredas as mais simples estradas de estrelas dos hvmldes qve bem se - compraziam a bem passar pelos arcos dos abraços para abraço maior assim saber doar...
e no encontro esse bem soava e qve penhas altas elevava!
e no regressar a memória ainda ardente desse abraço pela ter a peço amor pela nossa a vossa a mais simples gente qve sovbesse o cantar e cantar de novo pela terra pelo ar qve se adeja e inspira e pelo mar qve se destila - ao se saber assvmir costas das mãos a se vnirem em braços leves animos breves ao se sentirem... segvndo a segvndo assim a somar assomam ao verem-se na janela do olhar...
nessas peqvenas ofertas do dia
doadas semseesperar mais em troca
dos sorrisos das palavras
com mãos e a alegria
dos olhares qve nos embevecem qvando se evocam
e dos abraços oh svaves e ternos abraços
qve trazem tanto ao de cima
ao colo os levamos
e nos levaram tão baços
nas memórias destes nossos
tão acelerados
dias e nas
qve
de momento
em momento
sendo presentes
se enretecem
realmente
qvando ao olhar
assim nos vemos
sem deixar
de inspirar
assim também
nós os temos
sem se
desembrulhar
assim embrulhados
dois seres, três seres...
sempre
segvindo
a ser
sendo
simples
seres
HVMANOS!...
disfarçado o rovxinol pintado
chega ara as bem prezar de encarnado no peito o sev brado o sev passo de e copiado com graça nos vem alertar
para via d avida qve se entretece para avia da vida qvase o dialbar
daalvoradaaonde ainda se abriga a espiga
de grão de vida em doirado a se perfazer de vagar
e depois desse som ser ovvido edesse tom no tempano mais simples ovvir o respectivo
ronco som
esse qve é ronco por amor de se mostrar ao falar de se mostrar ao se ovir o palpitar do coração qvando o ovvido em peito o ovvir
desdeos milhares de seres de lvz qve se poisam por dentro na nav
desde os pombais e as avesreais qve se jb«vntam emmagestade
o sonho a alegria a sva simples caricia sorri e jamsi o vento aleve nem a lave
sendoa brisa apontar o svsve svstentodo sonho aonde ainda se possa alonjar e trazer por ai afor aora adentro e levar ate ao cimo de si ao âmago de tão simples intsrumento qve se doa por bemmaior
ah! Vida em acada svave instante!
ah! já há a promessa tida de vida em cada passo a se d ar rumo ao ser aspirante ao ser qve se inspira ao qve no alentomais simples perfaz palavras de vida!
as mais simples e sendo
as mais temiveis palavras
começando
a se ovvir e ver e sentir qvando desse lvgar de novo desse lvgar qval ovo nos atrevemos aviver e ressvrgir antes de o ser já o erama via da vida o som qve geram a vida e sva svavidade e o passaro qve trina nessa aparente saudade
qve se lença qva vm ser qve procvre sva dfonte qval peixe asalmonado qve procvre em riobravo o svbir por ntria tensão a das avgoas sabendo aonde a da sgentes qve aindanon entendem a daspedras qve se atravessam e a dos ovtros qve segvem aonde jamasi nºao pensam
nessa primeira semente snetida milhares de sementes gémeas palpitam esperam se reanimam na lvz do sol nofluir das augoas na paz das pedras qve se entremestvram com as algas e nesse svave e s eco lvgar algvém as pegou para fazer deste vm lar vm lvme vma ef+igia de algo qve fosse qval familia e sendo s«asim levov o mvsgo da rocha da pedra de aonde recai a saber a sabedoria qve as arredonda qve as apresenta prenhnes e cheias de vida
esselvmen do lar eassim em representação bordadopelas gemas palmas das mºaos pelos qve se resvmem e assumem de algvmovtro lado
segve a nos insoirar cantar reis erigir novos lvgares aonde ver denovo o exvltar da vida da saedoria da sva cantoria assima cantarolar e dese q ve trova mal perfazia e dizia em porsas bem preservadas qve falam da noite e do dia e das trevas maisalém das alvoradas - elevadas tvnicas ousadas usaas em factos e feitos em feitios os cn«antares os catares de brio e os factos os factos de sinos qve bems eestremecem na pedra e no vento a onde as avgoas se ofecerem paa s egvir a sva simplesverdadea vereda da paz rvmo à sva terna idade...
canção de embalo canção do berce canção de algo qve se move e se mexe e no inicio algo algvén se atrevia a cantar tal como nas augoas mais puras no sev sono cá fora a copiar o mundo em movimento de fora a dentro de dentro a fora a se re-anmar e nessa trina ida e nessa terceira idade a saber regressar e perfazer o sev cantar em plena verdade - qval o cravo branco sovbesse da estória da prosa da rosa qve jamais se esqvece e dessa se vem saberia a do ovo qve era no inicio antes de qve des e abrir algo a surgir poderia...
na barqvinha a voz do ser ressoa e assim qval dança assim se doa assim se doa
e ao oeste parece rumar e no este se leste surge para nos bem indicar qve a via da vida se entrega e se doa integra plena e sem temor e qvando vem de novo advoga qve na fronte e na frente de si mesma bemamaou bem aspirov sendo ainda sonhada bem se entretecev em vestes de pele hvmana e encanova sim de cor a correspondente desse ser qve se perfaz em a vgoas asim parecendo sempre a virtvde qval ago transparente qvallago e lagoa para bem se saber ovvir qvando as avgoas partem ficam« o alente de qvem cvide e ja amsi qviser fugir se sim abrir caixinhas de pã em hora porpria para a simovvir o inspirar desse lvmen dessa brisaq ve se toma ao passar e desse cantar desse frio ora qvente cantar o cév o sev lar olvga aonde ao renascer avida desde antes já se sabia tanto tanto abraçar no abraço mais sereno se levava ali e por aonde non g'havia medo de chegar e e roda a ssim a roda ardente ao se dara volta par se casar anel em sev lvgar qval omaior e mais vivo pingente(esprando qval lagrima ardente qval assim bem de cristal qve sendo ao i«urgir qval poente +e no s ev ocaso qve mais comea de novo a cantarolar «ao passar de tvneis de fim de mundo de canções de qulhas qve se ovçam esses poderosos portais abrem e se ovçam sempre e bem charmosos - de chora chora sendo levados apenas nos n+os das naus se deixam de novo ocntados a espar de bem passar qvando estjam já denovo em g'braços lembrar qb«ve mais de 40 luas passaram sem se qver o abraço sabem reconhecer e a primeira noventro entrios seios sabem depois bem se desvanecer seja homem seha mulher - +e a foprça d avida qve +e em si entretecida para qvem bem a qviser ovvir e ver ..
a se REACENDER
- mev amor mev amor irmos ao amar maior minha mada mev bem vamos para as teras de mais além?...
as arvores do tempo e as flores atempada se os frvtos qve doem se doam serão - amadas pelo ser qve se avezinha na sva sombra se deixa estar alimento força e vida e vm lvgar aonde deixar escorrer o ser ao amanhecer assim se elevando qval a c«sombra dess'ovtro qve o esteve assim agvardando qvando o ser se eleva e se deixa depis ovvir e ver e sentir qvandoparte pela rva sem saber se se há de despedir ora a encontrar a face a persona o ser mais intimo mais pleno qve poderia sem partir achar...
a constaça ao longo das mvtações
a constança ao longo dos turbilhões
a constança a espera de abrir coragens em corações devanceiros
a coragem a espera de reunir os vltimos com os primeiros...
dos dias e svas poesias
dos momentos dos encontros
soltos enqvanto não unidos sempre
assim qval referente resete a não mais er vencidos
sem termos sem terdes sem ter assim propriedade os momentos falam de vida
falam de amor
falam de verdade
sendo assim noslvgares chave
aonde se acendem os abraços qve parem
assim nascença ora a nascente
qve nasce oser hvmano na sva hora osrridete
qvando o primeiro olhar sorri igval
qvando se soletrieam asletras e se ovve o mesmo
e se tenta e se tenta segvir a corrente (ao seres flvido ao ser és flvente)
qve nos dá o mesmo sentido da fonte o sentido da via ah! nascente!
da vida o sentido de vma conversa o brio qve parecia correr vazia
qvando a ssim a correnteza da fria ponte e de poente dá em certeza desse amanhecer
qve se promete e dessa promessa
qve se advê e sonha e se sente...
desse ser qve estremeça qvando
ao se so-ergver volte
de novo ao ser...
qve nos dá o mesmo sentido da fonte
o sentido da via ah! nascente!
na via da vida nos doa sentido
de vma conversa o brio
qve parecia correr vazia
qvando assim
a correnteza
da fria ponte
se transformem
em viva viagem
qve almejas?
por entre merlões
e
ameias
sendo plena
nessa tva a mais
íntima
e plena
certeza
e do poente dá em incerta claridade antes do escvrecer
e dessa ponte noite ilesa qve se defronta ao amanhecer ao ser amado ao amanhã
qvando f or a vir a chegar a s er em virtvde lado alado a desper! oh ser despertando
oh ser desperto asim em tev colo o qverer o olhar d enovo qval no primeiro pranto!...
dessas folhas
ainda por serem
e dessas flores
tão bem amadas
nas mais altas estelas e nas altas cvspides lavradas as síncopes entrelaçam latejantes amores amores perfeitos qve tão bem se levam de dvas vm lado de três a do ovtro ao peito prece perfeito e cabe num horto...
contamos o qve
parecia assim
destemido
e sem cor
coragem
alvor
assim
es
bran
quiça
da
ora
bem
sendo
marcado
pela força
da sva própria
herança!
senhora!
-
o tempo
se perfaz
e bem mais leve!
sva cor de coragem transparece
a qvem o peito a reconheça e a
eleve em sva dina válida
c o r
r e s
p o n
d e n
t
e
SVAVIDADE TERNVRA AMIZADE
CORAGEM DE VOLTAR AONDE
SE SABIA QVE ESTARIA
VM TOM...ÍNFIMO...O TOM
... DESSA MAIORIDADE...
nessa nascente de vida de brio de alegria
qvando estamos nela embevecidos
qvando mergvlhamos semtermos mais do qve os sentidos
assim qvais em avgoa spvras mergvlhados apenas e so entras plvmas mais simples ora as mais belas
a simpicidade assim manifestamos
qvando estamos a vogar pelo amplo ser e mais além do amplo mar antes de se ver qval amare e a maresia qvando se viaja e se pratica aonde o tempo pr'ece qve se desvia nos afirma e nos leva e leve assim nos gvia para aonde e qvando se comopreende de frente em espelho qve antes non havia
esse de natvra em natvreza essa plenitvde de palmas apenas na mais leve certeza e nesse lvgar sem tempo a tremelvzir qve se apoia no sev vórtice no sev pé de meias descalças e desdobra a própria sorte em tempo svbstância essência e imagem e o lvgar assim desvalido fica assim preenchido
desse novo abraço
desse dia a dia
qve se se passa
qvando tv passas
qvando ev passo...
qvando... assim...
entre tv e ev
sai de ti e de mim:
... o braço!...
esse o momento...
qval lvme baço
a espera de lvzir
qvando entre o ser
qve sopra esse algo
qve se svpera
qve se e spera qvais inspira
som qve não degernera
sentir em sopro de vida
qve via e vida em si integra
e o ser
qve procvra
qve sabe
qve é armonia
e paz e ser...
e bem... mais
do qve se possa
dizer e também
se torna nvma
simples hvmana
vereda e indo
a mais do qve
armonia indica
qval
nvm
caminho
direto
para
o coração
da vida
essa
qve
se
ce
le
bra
...
dessas portas a abrir e no centro o sentimento qvando abrem no adejo aonde ainda sabem ir e desde a onde provêem cálidas pelo sol sem desejo a brilhar ai e aonde a estrela de "esper" - a de "esp'rança" ainda se atreve a continvar a brilhar compaixão na sva simples herança - na hvmanidade nestas datas selene se lembra qve o dom de ser espelhando o amor é qval dom e non é contenda - é em plenitvde da terra tomada pelo cálido calor pela candidez mais bem afamada
espadva em e spadva a vm novo acoontecer
os braços rodeiam o imenso a treva alvz e oq ve era ov aind apode vi a chegara aer qvanod eramos mais peevenos faziamos o gesto assime sem crer - sem qverer o azíamos qvanos e qval qvando nos víamos a ism sem pensar q vando de repente gracial svbril pavlatinamente - chegávamos ao centro do valor capital desse encontrar mãos bem apvradas vermehas não sendo candidas ora bem esqventadas olhares a transcender de gotas de frio ov de vida doces ov salgadas horas prometidas espranto esperando o sev bem acontecer o sev mais simples svceder - e nesas qvando a sim voltas ao ocaso desse sentir sentido sentimento parecendo escasso assim se vê e se sente novamente o aplificar o restringir o ecoar de viver e ti e em mim - e qvando a sim se enamora ora se aproxima desse findar colossal desse agarrar bem real desse sentir bem desde abaixo a cima de dentro ora a fora qvando rodeias coma as tvas mãos qvais rodeaste qvais te rodearam a ntes e também assim se fosse sem se ter de ir embora qval criança nova a recém se entre-tecer a recém nascida pelo simples facto de o saber de te saber de see saber assim a cesa não desprendida nem espssa a cortina apenas vm claão e nesse a perspectiva da alegria mais intima mais peqvena qval o passo do coração a compassado a sev próprio ritmo dois cosmos sendo ligados dois a se verem a rodear e tantos tantos ridando em volta se contrastando com esse abraço sepre sendo mais do qve anunciado preditoov menos claro ensaiado -a penas qvando as mais simples veladas palavras desses olhares sejam retiradas e no sem s aber do dizer se repetem e se repartem e no silencio mais bem qverer sem qverer ovvir e entretecer - o qve +e de hvmano tecido vivente voga em si mesmo vga em ti e em mim e é assim transcender-se transcendente ao dia a dia qvando menos vês,ora nem o sentes fogo do brio de viver saúde e saudade igvalmente e além da mente o coração a arder compaixão retida o tempo o espaço a pessoa em imagem de mascara svbemergida tanto tempo tantos anos tão dvra parecia a sva essência qve se via em relampejos de inocência ao se ver passar por detrás do olhos a se ver assim divagar devagar os relampejos de qverer e se afastar qvais as vagas do cév e do sol a nos saberem etretocar e bem beijar sem nos qveimar nem nos arrastar qvando a sim se a bre de par em par o peito e nem se pensa no qve se sovbe se sabe e se entrega o alvedrio - opção pelo frio esclarecida pelo estvdar descaida pelopeso dos anos corroída pelos saberes assim pesada e pelo mais simples o esqvecer qvando era asim doada simples fá cil de se oferecer a criança! bem amada! qve em mim e em ti ainda esteja de novo a arder em vida em amor qve svblimina essa fria adaga cravada ali e aonde o saber é tvdo e afinal - NÃO É NADA....
qvando o abraço se faz mais forte
qvando voltamos a ensaiar a triste sorte de ontem
qvando a ssim segreda e e doa e se entrega
e soa e ressoa qval eco
ao de ontem mais simples mais perto...
e desse estar perto ao sorriso ao estar ali aonde é bem preciso preciso o dom de se doar preciado o tempo apreciado o amarrar em vez de amar ora mar em vez de se prender e sem se perder se abeirar desse
porto dessa estrada entr'o mar qve se sente e se segve por dentro e se segve sendo...
as letras a aprender asletras a ensinar as letras a recordarem si mesmas as letras apenas sinais do qve por dentro voga e vaga sempre ilesa vida sendo sempre vma preza qvando acontecendo qvando se svcedemqvais peqvenas dotes da mãe natvra qvando se estabelecem ergvendo qvais os dpons da paternidade qveesta asim se apvre qvando se dizem e star a serem parecidas a serem par aserem sempre reergvidas entrios laivoas da propria vida entrios laivos de bem estar entrios os lavos qve nems e conheciam e estavam e bem ferviam para depois se poder gerar qvais geram palavras mbndos e cosmos sendo presentes em n+os para nos da VIVA VOZ qve INAVDITA! assim nos fala em todo olvgar aonde esejamos na voz da vida Hvamana aonde estava sempre apenasar qvepassaava e sempre se trasformar na força e forma dessa vida mvndana ora bem benial qb«ve vns dizem qve se termina se determina para se aprssentar e ovtros dizem qve vaga e voga or a qui e por além e q ve e stando ali e qavi epod entro e por fora qvando se encontra em forma de senhor ov senhora parece proverbial a sva hora os ev omentoo sev lvgar apalavra a tempo e o gesto a a companhar e qvando do vto ldo nessa personae se vejaiga«valm+ascara sobre e spelho espelho sobre máscara apenas a essencia ressa parecida a svabstancia de mvler ao homem de mh««vlher a marido de m arido a mvlher já sem posse de ser amado ems er enaltecido por ser qvem se é e qvem sepensava chegar aa ser e é sendo-o livre em dvas se e xpressa e se exprime e epanes nesse momento de rodar olvgar de rodar o ndo todo em volta do ceptro desse cosmos vivente desse ceptro agarradocom o pvnho se doando nopeito sem estar a sim qval bastão a vsente apenas na mais simples e infinita memória o«ora na mais infima letra no som no tema no tempo dessa amais infima estória - em presença pode vir a chegara s er qvando reberg«beramos dois vns qvantos os qvadros qva a natvreza em nós vai poder chegara pintar vai poder chegar aver vai poder chegara desh«nvdara mascara q ve tvde prevê tvdo sa be tvdoe bem qver ed eixar criança em ciança ao olhar fogo sem ser fátvo a passar em derredor a se aproximar e a o adejar inspiração bem simples assim qval nopropro lvgar ao se aberar sobre o ombro . estória dos hvmildes qve sendo qval conselhoqve VEMDE DENTRO DE TVDO EM DERREDOR NOS PERFAZIRMÃOS NOPENSAMENTO DESA FORÇA QVE CLAMA QVE VIVE +E VIVA E AMA E DESSA ser qvalpetala em sev ser assoprada qval vma chama qve nºao qveima nem é apagada - qval vm s vster desse sopro q e se doa e se deixaa simdoar e entra ali eaonde ainda e coa e entr'os ecos bem secos avgoa bo0va prkmessa vigente encontra e trova e traz ali aonde aindahvaia gente q ve sedente e deiava e star qval tv e e v a ver avia d avid aa ver a vida todaa ver o amar em s ev tepo apaassar sem passear apenas pena oh viva pena qve e screvas sem mai a spalavras d etantas estórias e mvtas mais ainda as qve bems abes qve soam - sais desse mar perolado qve sendo seco deixam assim o olhar em salgado... e com cristais qve cortam ov se deixam cortar doces qvando de alegria essas pro ventvra ainda mais raras ainda mais fenomenais qval fen+omeno non fosse VNICO EM CADA MOMENTO EM CADA TEMPO EM CADA FVNDAMENTO desse s er ah! hvmanidade qvando o fenómeno da ciencia se transforma nvma simples filos só fia ca - verdade
segvir pelo mvndo nesse jorrar de fonte qve em vias e qve
bem a prenvncias
desse mododessaa
forma de amor e de amar com ov sem
"oh" para se saber notar
a svpreendente
fantasia desse nosso vosso destes nossos dias
em cada peqveo recanto - qval vma
ovação
qve se move ao do ce encanto dessa terrra deste chão desse
ar desse ar de amores desse mar q ve
cada qval ovve e sente e assim por entr'as floresea s florestas e as avgoas mil qve se apressam qve bems e aprestam
a cantá-la também assim - qvando
nesses sonhos bem ensonharados - bem venhem ensonados os nossos mais peqvenos rebentos e qvando os olhamos nos olham por
dentro!...
dospeqevnos passos neste lindo mvndo
das peqevnas coisas qve se contam
qve parecem qve dvram qvase vm segvndo
qvando nos lançamos
a partilhar e ovvimos vm eco de vida
simil qvase igval ao qve em nós nos foi
enqvanto se desdizem os dias e passam as horas enºao há vqve diga aonde se podem sepassar seignorar se valorizar
pelos grvpos mais peqvenos entrias eaertadas margens qve hoje temos pelas paeradas esqvinas e beirais aonde caminhamos pelas meidaas de tempo e espaço aonde aindavigamos nem vemos! ha! vm ser maior! nem entendemos q vandoapenas vemos a mais peqvenao flor q ve cresce svavidade qve se agita qve se prolonga e desperta qvais bocejos de sva voz asim evita e qval ave renascda qve expande asa com asa de vereda a vereda da via d avida e também também somos ós assime coseqnetes asim nesse naimo a vsentes nessas palavras mais sileciadas a ave abra sva spenas a flor svas petalas me passadas assim passos dee cos soberanos qve mostram ler em bverdade qvais lerempor dentro sevs amores jamais profanos essesqve professamos tantas vezes a chamar e no mais simplesde vma rva aondejá em se cabe qvase qve se lvta qvem passa primeiro qvem vai a segvir a passar q vantos passamos se o grvpo a familia aosol solheiro soam amuitos frente a agvm - a NEHV! para o caminho o espaço o tempo assim despvtar
e qvando nos apercebemos qve temos a ind a aopçãode largar caminho e ir para a ovtra mão e andar a contramão s+o para nao colidir só para não se deixar ir na maioria qve sempre advoga o ser aaletra qve sobra para terminar a sva prpria obra a menor sendo a sim esvaida e as maiorias levando tvdo ov nada qval em ardente despedida e passa- UMA VIDA PASSOV e desta maneira QVANTASQVANTAS VIDAS EM SI MESMO SVSTENTOV este levar cada vezmais pela beiapela erma pelo lado qve nem +e certo nem está errado - e pelos frvtos qve asvejas denovoa cindir e veres de pois DE SOSLAIO de te interessov a catria o catraio qve ia natva feceem tev encalce a segvir talvez com vma mensagem de solidariedade flor por se abrir de e sperança força maior a segvir decompaixão aqveles qve ficamdepois se e olhando de costasaonde tatos ovtos s e deixaram es e alonjaram tão bem passando
das dvas estradas deestrelas nos cévs
dsduvasestradas de eestrelas
duvas margens tãopvras tºao belas qvais
assa dos rios qve no sev olhar do olhar no cev
tão esqvivas qve apontam sempre a nascente esperavam
tão garridas qve cintilam ao sev lar ao lvgar no occidente
tão formosas qve se esvaem ainda em cores de letras charmosas
tão intrgantes qve desde antes de ser antes já se sabiam e qve apontavam
a nascente qvado em frente o Norte tão bem dobravam tal qval como viam
Eras desse saber svster desses seres a serem svstidos começo e fim antes de serem aos sevs bons maridos....
qvando antes de-se sentir despedissem qvando depois desse saber asim se abrissem e sendo depois a regresar qvantos e qvantas confessassem a própria vida sem imagem qvantas ainda tivessem parabemver e ergver eqvantos e qvantas tivessem para s efvir a ser sem se enternecer
qvando a via da vid marcaa nossa imagem e marca a nossa vontade e marca caminhos antigos dessa simples ser en i dade assim qvando desses lvgares e desses momentos apenas passassem os qve s edo soassem aos entos qve bem apararam qve bem acolheram qve bem svstntaram qvantas e qvantas as i agens qve a sim e bem e nalteceram e qvantos os lvgaresos ares tais qve a sim e também perfizeram rosa s roseirinhas e bos rosais
e dessas simples craras mengvates e levadas e errates e dos solares dessem em fifalgvia aonde caber caberia a rota dos leigos a rocha da via da vida se assim sole«arenga non fosse aqvecida e se assim avgoa e vento non deixasse de sorrir na despedida na bem vera crvz a se saber ergver de lvsidia força e forma do svl em proprioa glória plantada para todos a saberem reconhecer dvas coroas NO MEV JARDIM vma a boeas ob«vtra avr'stral e nessas as sdvas o sinal - assim a casa deste portvgal ardente é maior e ten pilares qve em hercvles encontre algvm dia - avsente - assim e mais.qvado dessas mais de cinqventa e stradas dee strelas otras tantas asim bem somais...
e são pares e são tais...
qvando se enamoraram o sev ser o cév e a hora ais clara qvando se nemorov tva vista nomev olhar qvando nesse transparenet vidro se deixaram aver e aolar nesse silencio integro intenso epor sem+pre ficaram dvas faces e vm s entir ora sentimento jamais se passaram e o tepo apassar em svspirov e o poema desse freixo - feijó asim bem o chorov qve tempo e a enconta e o ser bem amado - parece qve vão de marcha atrás se non vão ora vogam lado a lado...
saber levar a força da vida saber levar ao qve ovtros ovtros digam saber levar o efeito do dito pelo dizer e levar o efeitodo dizer pelo sev pro a fazer e levara sim entrecanto ectar a rodar sem trono bem ainda nem cobrazinha a se deslocar de ovvido em ovvir lesto a d'reito a plantar o soldo mais fresco desse sal doce mar qve sendo desde os rios apontando a fonte se sabe tanto qvando assim se sovber falar qvando assim se levantar para alegrar qvando a sim se elevasse sem parar o ser qve se tomba non é facil de re-ergver
tombar o ser parece fácil... se non se elevar ovtra vez (é o tev proprio ser qve convalescente se qvebra non hai ovtro para poderes vergar e perder)
e desde aonda - a mais cava - e desde a cresta mais vaga menos vaga o mar sabe entender e voga e acalma ali aonde cresta com cresta se encontram em praia de solas molhadas de maos nvas parasbem receber e tere deter as simples gemas dobradas pelas avgoas marcadas e non por lvz de ovtro saber reqverer....
nestas lides de horas sem fimo tempo oh senhor o tempo nem fala de ti nem se perfaz emmim
nestas lides fora de horas nesse confim de largo a largo chorastv sem horas qve ensinas assim
e nesse lvga sem tempo nesse ter ser terno sem terem fvndamento
ainda te elevas ainda te despojas dessa tva capa mais leda dessa cor honrosa....
e qvando assim se segviam e bem se sabiam levar as ondas no horizonte se setia e no ocaso jamais deixavam de se ver a rolar
e entrelaçosdaods entr'os n«mais finos dobrados
inspirares desses doces lvgares salgados os cabelos asim doces desde os mais ledos
assim qvando de dentro essaem ora saissem ora as de fora lavassem e levassem qvem
desde dentro assentisse...
leda - a tva cor era negra brvno o tev ser e qvando te transformaste nesse ser qve cin«sne e sinal leva nos cévs perfizeste igval sensível e formal à destra estendida a asa e na sinistra e sqverda qval coração qve não passa...
do horizonte
qvando se elevavam as vagas nesse mar imenso
e se enviavam as palavras pelo ser mais coeso
e se estabeleciam colvnas qve se ergviam entr'io ser a oesar apoisar as mãos no mar e o mar em vagas simples a se ergver qvais as ondas lindas ondas em saber espr'ar qvand se lancem de novo em sev afagar a costa e o ser
se o leste´qve ao afagar a praia a ti te afagam e ao dizer palavras em ti as gravam...
qvando se vejam assim em plena rva no piso qve se - enfatva em cada passo segvro dessesq ve sovbemos apreender e ver a fazer e imitar sem q'vrer....
desses qve s abemos serais do qve maiores os bons os vencedorese confvnde com tantos ovtros desconhecidos tantos ovtros ecos dos vencidos dos vencedores das q ve ainda non vejama ssimples flores qve nessa avenida amigo a maiga asim ainda estão a espera1 a esperar! o bel cantooh! não - o espranto para avie saber observar paraa vir e ver a zingrar para a vir e ver a se abrir povsco a povco em cada dia para estares estando esta maispertonoite e dia! qvando nofinal d alinha d esse ocaso o horizonte fogo baço assim parece se ilvminar e nesse ovtro por acaso qve se e rgve de caso em caso algvén véme ve e sente e ovtros a vejam a visitam e sem se despedirem a vesper a veem realmente
as vezes no dia as vezes na note as vezes na manhazinha smepre e d e fronte as vezesao bem se transformar as vezes por bem qverer ficar as vezes pro bem ser a segvir as vezes qvandoessa lvz +e em ti qval +e em im e tocar vm a stro qve flaea "sem se qver s aber qve se d esseja2 d+a adreito a se qveimar qve sendo livre e pvra a sva haste e sebdo qval flor qve non se corta ainda vqve o corpo de via dae vida se desgaste ainda qve sendosempre a emerger e sendo a s urgir de oande jamais s epode ver a sism qvais a s rosdas palavrasas palavra smais estando - teoeradas mais estando a serem - nunca jamais jogadas e qvando venham de ovtras paragens aonde pararam e qvando venham advenham qvando j+a nos tocaram qvando venham desse lvgar aonde qverem sintonizar q «ck o qve non lhes foi dado a ism a primeira premissa se cerra a segnvnda de espinhos bem erra e aterceia qve os ve ao delonje lghes diz ve hoje é tempo de ficar ora tempo de se deixar olhar nas avgoas qve bem balançam e nºao na poesia qve trovxe alegria ao ser criança...
qvando a tenpestade q ve ovço e vejo e me enseja me deseja e se abate sobre mim...
qvando as pedrasd e a vgoa pvra soam e soam dvras e se condoem em mim e por si...
qvando os relampaf«gos se transformam em rvmor qve sobe sobe e e acoa ali eoande se e stende alegria o riso e a dor..´qvando a ave só qve se lance e se sabe qve se há de elevar - qvando se lança antes
já bem soa em si o saber depois ao se entrelaçar a visºao do momentoantes do ser e do inte to a acmpanham e a visão de qvem vê e snete asim se e xperimente
a vida a bia assim também falha
por qverer também ensina por bem saber também se sabe reconhecer em som em tom de be fazer qval espelho sme televisão sem expectadores anão ser tva mão qve se eleva na a«emsma maneira qve se entretece nomeio da aaie a no meio d aa vgoa maispvra e mais casta avgoa mivdinh qve desce dos cévs e se basta e a aovtra immensa a bem dizer qve se e sbate mais além dasplantas e aqvem de te levar por aonde nona vês nem l+es nem +es eqvandoa sim se assuma e se suba de b«novopingente a icntilar e sssa gaivota essas gaivotas de novo a asva hora non povo assims abem regressare votar a orar em silecio apassar sobre os qve oram sem terem em si o svstero svstentar espirais reiais d essa força a marejar entrias ondas dos cévsa s e consagrara etrios o s lvgaresaonde ecoa a sim ase s aber s egvir e ovvir e bem - dobrar em ti e em im nesse olhar asi snesse sentir a ssim nessse ser assim qvalnos ensnaram qval nos edvcaram qal os bem fadaram para trazer de vota a chamarada a chamada o chamar qvando se apagvem as rochas e «os metais os ais siples de sopro cessem os qve s ejam decariz de tambor se deixem e a orqvesta apagve sev ser em fvlção REGRESSA A MIM regressa ao fvlcro do coração ao mago desse serreal egress ao ande ainda se epxrime e se expressa fenomenalinimigaginavel e tão ata e tão efémera qve nem a veem e ali non cabem em si de serem a pareender esse algo qve a vv nascer sabe antes de o ser esse lgo qve aviv esmorecer sav«biaantes d eo ser e sse algo qve a viv ressvrgir exvltov por saber qve voltaroa de novo a svbir e por isso esperov epor isso asim non qvebrov e s egviv ali aonde a vooz em voz vivente dizia qve estava e qvesemrpe e staria!
qvando as vês alinhadas
ocres emais belas ov mais apagadas
qvando as ves e sentesoa passar pingo apingo a pele assim o adejo e o ar e a avgoa a tva a minha a nossa avgoa qve s erve de gvia sem saber s abe sem se notar non cav'be e se se enconlhe e xplode emmil flores demil anores qvaisflocos dessas avelãs em svas corolas svas sépalas svas petalas a bem se encontrar e qvando se eleva no vento s+oolida sim vai e qvando a tva mão doce treva aism avega qval lagrima de cristal ardebte qve o adejoao soprares no transforme nvm ovtro rvboro da tva mão b«nva o da nossa mão vnida ao passear por e ste chão asim qval ser redentor qve veja o mvndo em qvatropares deimagens e nono desenvolva o envolva para o doar sem terem coragem sem terem medir a sva opção desmedida sendo asim bem falada e voltar as raizes qvadradas qve se e scondem bem dentro do chºao ao veres essas lvas sopradas essa smaislentas asa passadasao ar ao tev lado ao serem sempre e em todos os momentos as folhas nos elementos vazias epor se preencher sejam verdes e jovens a tevs olhos seam ocres e nov«bras ao mev olhar ainda esperam e prece qve se desvanecem qvando nessas orladas peroladas palnas de mão vºao vcai semse casar vê-las a ressvrf«gir do chão na tempestade no fvlcro do anticiclone e se gvir aonde bem selevame segvir aonde bem te levam qvais danas sorrisos de crianças qve se vissem sem se ver qve se s egvisem já crendo e bem se cer e qvando asim ao qverer reqverido o tom do aviso o tom da maizade o tom da vossa da minha d atva da nossa votade asim simples se desvanecessem emenos betão em simesmas tivessem...
AO CAMINHAR NAS AVENIDAS ESSAS RVBRAS AGORA DE TODOS OS DIAS
QVANDO EM PRIMAVERAS SPRINGING TONES SPRINGING VOICES ALL AROVND They NEVER NOTE THEY NEvER KNOW THE LISTEN WITHOvt listenig the c«voice always praying arovnd it's an ovação vma oração sem sentido qvando arece qve a ovves novtro tema novtro sev ser te em pleno peito o sentido...
seria o ódio qe levantou a sas qve se elevov aonde atempestade passa e arrasa tvdo em seb redor? seriao ódio qve pintov mil fontes qve lhes dev cores e frvtos as a rvopres de antesd e ontem e qve lhes deva amais fina e excelente flor?
seria o ódio qve hes dev amaias as maislatas orladas colcheias na brisa paa depois d escairem nochão no vale bna fvdanemntal em elevados perenes brados qve se imaginam em todos os lados e qve apenas se vejam e se veem na palma d atva mão? serai o +odio qvem as criov seria o ódio de qve, as ovve e ve e as sente qve asim proongov maisvm bis a bisa se fazer ais vma palab«vra a sepreencher ais vm tete a tete a se fazer motive e lei a s egvir por tie por mim foi o ódio qve ns fez assim? foi eagir a vm espalahanço qvalqver foi o sev«gvir as aves as - svas as soltas apli e aonde ainda s hove'ver? foi a laranja qve d ev de si o todo vma dvas vezes foi o limºao qve de s sva frvta o s ev ar ledo o segredo desse aspirar sem razão? foi a folha PERENE desse arvoredo leve em lvgar aonde nºao se afastov sempre nos honrados lvgares sendo estando levados pelos qve nem sabe qve significar significov
sendo qve as prosas das tres honradasroas até ovtvbro a se verem sb«vbir vma a lva opv«tra rvbra e ovtra de sev nome pr tiepor mima se abrirem
fosse o rebento mais bem honrado a hora desse ser qve apintasse ao passado com sude e saudade para segvir a conhecer
fosse a iarvore qve d esprertasse d iagoa qve fosse depois estilisticamente prendada em forma e força de VIDA qval eva a sim renascida qval a mar e marte parecendo e se os mvltiplicas parece qve tres treças asim se esvai vivenedo qvandoo pomar as ARVORES TODAS DO LVGAR ERAM QVAIS CIPRESTES E PERNES AS SVAS GVARDIAS IS S EVS GVARDIÕ0ES PARA AONDE AINDA HAJA QVEM AS INVESTE devida de VIRTVDE E VERDADE e non s ´+o de bel de veleidade e non só de primor e de raiz de ser ais do qve s onhador pilares fvndamentais qve doam qvatro a redoma qve as faz conjuntio conh'junão ao serem afim«ns e serem reais - qvais a força ora fortaleza para perseverar qvais as justas delicadezas sensiveis talvez ao sertemperamentalora temprerar por serem igvais ora se fossem - de se bem levar vma faltaria dvas nºao saberiam e a stres qve evam ao sev centro non sobrariampara dizer aonde vogam as gaivotas ao vento? aonde e de aonde volta todo sos dias no tec recantopassam e dizem e se ergvem e soriem alie aondeaindatv pisas e poisas assim aplanta do pe nas areias das praias se explicam a jvstiça non se ve amor em fortaeza também e esperança en temperança +e verdade e assim o amor maior as abraça todas em solidariedade....
a primeira qve se encontra a primeira palavra a se ovvir a dinstancia mvda o tepo voa e voga para lvgaresade aonde nem se s abe nem se pode jamais sair...
<<<<ao vento ao se deixar levar pela avgoa flvída pelo sopro d apropria vida!
pelo ser qve se bem destina e e sabe entregar peo ser qve sendo pvro alto elivre o eva de volt aonde possamos n+os bem estar<<<<<<<<<<<<
nas a venidas das teraspeqvenasperecem qvais ulmeiros e soam qvals galenas helenasforetessendo assim livres francas precendo e q vando se vejam assvmir no invernoa se distraírem assim se elevaram as qve parcas bem pasaram e se deixaram a levar pelo rio da vida sem parar peo ar sem ter paramentos de vermelho e ocre s ev legitimo e fino svstento e desse ser ao ar preenchido desse qve ovve e qve doa de sev ovvido a melodia desse ser em cor desse ser maior desse s er meodia doce jamais fingida e tosse para asim qvebrar osentido oo estilo do anigoverso para bem ser ov fadar qvando asim semdo honrada apalara mesmo aliaond estabva todo o dia ase ver a svmir desce em ermelho eocre em amarelo qval doirado paira por aonde mais de cem pessoas tenham bem passado e s egvem assim e em derredor a fingir passar ao porir sem se anvnciar vma e ovtra vez fios de vida recobrem qvais as arterias mais vivas de oande o s do povo ainda sobem aondeainda se deixam saber sagrar qve desde e ssa todos os dias assim a portvgves sovbesse ver e da aveb«nida de espanha alevantar todas as qve de bananeiraseras prohibidas e do canada simbolo de qvem dá hjamais ofec«recidas amais a sever e rgver qve as poesias apenas soam eferidas qvando efé,eras se deixam assim morrer qvandopassas dia a dia qvando passa pela noite qvandoas vejo no horizonte qvando as vejas na tva fronte por vezesa repoisar por vezesno ar entreaços vivos entreladas ao tev d erredor abi«em rodopiar de cor pela cor qve tv bem sa bes pela transparecia de seres qvem és pela graça do ser mvlher pela sabedoria qves em ti non existia e pelo amanhecer desse ar de vermelho desse ar de verde e amarelo desse ar de verdadeira verdade plena qve se disfarça qval nvm poema (cheia de penas)
me deito no soalho assim vermelho
assim as corolas dos vlmeiros prata e ocre precem
e nos tapetes das orlas aonde vogamos tv ao mev lado jamais se desvanecem
e nessas colvnas peroladas dessas avgoas bem passadas dsse orvalho pingente bem real e dessas mvralhas elevadas dessas ao deredor bem honradas nas trevoadas todas tvas todas trinam sem razão e da perene idade dessave já vga e viaja e sabe àh! já há votade de ver se não se nvma fila de estrelas cintilam sem ti e sºao belas ora se deixaste tev nome namão gravada nessas entretecidas gemas qve soam aa pesiral sagrada nesses vermelho vivente qve bemse transforma em gente ao ser en carnado e se não qvando asim de ocre ao cor de magenta descansa sem ter ainda criança nem si nem na - o na palma da mºao pintamos dvas coressolarengas vma qve bemse entreteça deverde e doiradoas entendas e ovtras de lvas cheias redondas na casa danoite para asim crescerem as tendas qve m bem entendas qbve sepre se delata semestar defronte em fronte sabe bem passar edo a braço en divida assims e olvida e olvida a anima o animo e aporpria vida e ainda sssim algo age e s egve a qverer svrgir esse qve se derrama qval flores florescendo encantosmil - mil maores perfeitos assim qvais os de s empre a se dizer svavves e bem ergvidos amarelados doirados palidos e corrigidos pela cor qve bem encenam qvando de tres ocres mares margaridas para as boas qve se encenas as mais simples nvnca a se abrir por bem de s erema ssim tres ao de ladp tres ao do ovtro e o aroma amarelee qvando o sev sopor adormecee se diexam tocar e as de sempre amar amargariada amar laranja limão amar coração vorah«geme via da vida amar por livre e espontanea opção....
ao regresar o brio o estio
ao regressar a suplica mais simples disfarçada de vereda a ser animada pela brisas folhas qvebradas se re-ergvem pelo alento os qve non falavam soergvem sev falar sev pesar sev ser a s e reabimar pela brisa qve ondvla ondvla o cabeloa saber prendar praaprender ora a deixar qval e capvz pleno no ar a se entretecer com essa chamarada de vida qve s eja asim svspendids até cair namão de qvem com ov sem intenção asim e por bem lhe qveira maislaém do bem
do bem pensar do bem fazer do bem estar...
assimq val a plvma mais simples qval o silencio mais bem levado qval apena qve nos orinete ntria a frase de savde ao se ter assim savdado - e savdade ao se ver emplena rva em par a se impor por vomtade tod aplena e tva por saberesjá e de feição de oande veem os ventos para aonde sopram os canticos e os canteiros os recatos soalheiros promesas desse frvtodo fvtvro sol presente qve se pressente e qve se sente asim qval irmãmente q vando asim fraterna a amizade depsonta e compaixão se vai larando em todaa volta e no svlco descrito pela chamarada breve d euma tal folha q ve d escaindo entre cantares e danças as cincoletras descreve e qvando essess cnco lvgares e ssess cinco entrelaçares essas cinco pautas ja não chegam es ão e soam assim epor demais os passos da dança mais classica os passados das cores entrias lançadas linhas - assim bem se perfariam se nas cinco entrelaçadas de cores bem pensdas ovtra non existisse rvbra em pleno mar assim qval esta de cor mais qve s endo recobre o talpecadodo verbo pecare - amare as dvas tão pareciadas vam deseja a ovtra estja s empre e bem - assim bem qverida e bem entronizada nvma das ilhas OCEANICA e mais nada nas ondas nas entrelinhas algvém pensov em ti e snedolivrese lidas as fantadsias as fez brotar assim qval flor de jasmim qval flor de lirios de campos qval leres os rios a saltarem eovvires as folhas a recolherem sev doce canto sev lvmen sem fogo a recolherem romas distintos para se embeberem aili aonde haja o fogo de vive o âmago de bem prosar e a cantarolar a trova e ao cantarolar o dia eao cantarolar a noieaism se perfez o qve trina a ave qve s oly«tov aplvma qve se transformov em pena q ve se desfez em savde e d«savdade e nos fados da eaidade se deixo apenas... só e solitária sem dizer a spalavras d eovtrem assim depois a mais . rara a mais preciada a mais precisosa a ve bem contes nesses lvgares a pessoa qve é para ti formosa...
caminhos e cos destinos gentes antigas rvdes lvgareséntria brvma se elevavem dvas força a se entre-olharem
nessa manhã sem nome sem rvmo sem r osto estavam
os qve prestvam caminho de cvidados os qve se achegavam a caminho de nada feito sepr ealgo o qve comentare qvem coratar a d'reito! ah! d'reito! desse manifestare s ea ssim ah! d'reito de esperar aqvi por algvme asim qve nos livre e se conda de q por qve e sses dois de barba na mesa non aredm nem se rendem nem qve lhes doa?
o gabao paira no ar n+os s egvimos caminho fca meia por atesta e ovtra meia se encontra no vizinho...
olhar qvem serve esses setenta a nos de viver e de se encontrar +e como olhar vm espelho baço . será a sim qvando la chegar?...
e o ovvir responstas mil para o estado das letras grandes das paginas recicláveis para tapar bvracos para qveimar melhor o arroz qve se sevepelas doze nesse mesmo lvgar ao de leve qve antes erviv esse vil calor ora clamor de tatos qve passam sem seqver ver ov v«cvidar tantas vdas fragmentadas e - oh ideia! nem vm desfragmentadr de topo para as arranjar!...
as reservas de gentes como estas esocmtram-seemq avalqver lar em qvalaver lvgar aonde ianda se de tenham e sedes tenhas de ovtros leimotif asime bem aprovar qve qvem sabe e se precata nem passa mvito tempo nem crvza seqver o olhar nºao vá a a legre tristec«za amiga das mais e stranhas e coesas noites e dias assim se abeirar e nos tocar anós qval viral informação se tal e nos virara cabeça doinvés qval bixo peçvdo qve nem sabes nem vez e ao cheirar oh! aose cheirar os alambiqves todos d alinha do alto ficam virados de alto pra baixo sem seqver apelar e non haja apelo
qve se o perfizer poderá encntra qve vm diz de cote a cote já nºao +e marca de lvgar aa lvgar de nascida a bem nascer denação a nação doa joao rodrigves a qve doer q ve castelao os pintava na madrc«vgada por aonde passava e qve fez - caracolas e caracois desde o ovtro es«xtremo PRESIDENTE de vma atria a vsente ainda gravov na mem+oria dos espenhois e dos daqvi GALIZA FICAS SEM HOMENS CANTAVAM OS DA MARINHA essa qve sendo desde sempre asim sempre passava SOZINHA e assim os da ovtra acantar herois do mar a domarem ondas qve não barcas varadas a espera em pleno saber levar vma dvas tres qvaro assim entre as varinas se escondam...e o povoforte e sabido rico de brio ainda de pobrexa se não houvesse o estranho grito de bazan não de se i nem dos contentres - dessa qve era da alta e qve se d esfez pormil amores - desses qve cantaran os da academia real - agora galega qve ates croa era na da mancha na castela a velha - e qve nessa já sab«ncho pança se passava hoslvgaresaonde menos convinha e bos dava a imagenzinha qve caminha ladi alado com qvem em alto brado assim doces ideais e rocins s em mais levava pela lva cheia e se fosse a levava para onde bem estais - assim academias de peqvenos seres tres aninhos - o das barbas qve lhe qveriam eram o tal sacro o aantigoqve lhes lovvava a barba a maçaneta doirada qve smepre levava enfiada e a ob«vtra a dos PRESBITEROS qve nem eram nem se a cabavam seriam oa dom qveixoso o qveixote q ve alucinava e via ba«na terra oh s va s mbra qval o qve r«era vesgo via nesta o bem mal qve se exstendia e CANTAVA! E CANTAVA! SEM TER SEQVER QVE DIZER qve as reformas dos militares ambos de par a paressó aprecerema OH PORTAS DESSE DOCE QVERER QVANDO MAIS DE IBE ANOS RODADOS SE LEMBRARAM DE QVEM EB«NVIARAM E REGRESSSARAM A ARDER de ledicias as prosaicas palavrasos receberam as familias ficticias de mais de dez anos entre preparados e os deixar acontecê-los soam as penas das plvmas mais fendidas essas qve em cantaram meninos a volta das fogveiras as maes do ovtro lado em Mvambo NºAO SABEM NADA PELA REGRA de serem qvem são e cantar aqui també cantavam nós cantaos smepre OH GALOS o qve ovtros cantam e sabem e bem se calaram por non dir«zerem NON! OV A VÁ GLÓRIA DE MANDAR ex.º sr oliveira nos sevs mais de 101 anos a bem fadar...
qvente svave perspectiva a rva plenamente vazia
qvando crcvlas a caminho... a caminho desse recanto
mais simples desse sev encantozinho
assim dizemos qvando diminuímos
a grandeza a distancia qve percorremos
desde esse o nosso "ninho"...
desde sempre varado ali e aonde esvai o passado o presente lerdo e o frvto fvtvro de qve em lá vem e a sim e também ainda não o está - completamente nos teuvs sonhos nem na tva mente em nas actitvdes qve dia a dia te fazem ver a rva assim vazia e igvalmente sincera
igvalmente elevada por aonde qver qve se passe
oser qve sendo sempre se é se regenera ah! HVMANIDADE NVNCA JAMAIS SENDO BAÇA e passa a imagem de ti e a tva sombra de algo de algvén qve se assombra! ora ensombra e qve bem estando te consegue ovvir e ver e sentir e qvando estando se abre a sim de mã s abertas só p+ara ti e nem te nega nem te cvlpa asims e entrega o ser qve será assim te entregas tv qve ja o és e qve por ventvra a sim o saberás qvando e stejas na mesma mesa sentado qvando no mesmo caminho de olhar arregalado qavndo se to car o lvgar o ser o sentir ovtra vez a via da vida a nascer a renascer qvao condvz a tva vontade e mai-la minha qvandoambas se entrelaçam e olha«m ao frvto fvtvro qve bem se advinha se bem advir e ao sev a dveto qvase sempre fraco sev elemento por ser de carne vivente assim tres os amores vm compaixão e SEMPRE!
haviam aves a«haviam esquilos qve evavam as sementes nozes para sevs abrigos qve levam pelos pinheiros acima as lantras qve antes eram e as boloto«as qve bem se entendiam eram e s ºao escvras agora J+A NÃO D AMESMA COR de lar de laranja OH SENHORA! qve de aranja e de limão nos vossos acentos bem certos ensinastedes mais vm da profissão de ctrino levada de cor assimem riste vmas de ov«iro a sva cg«hama doirada ovtras de mais ameno amarelo amar o sev pleno zeo de marma«elos a mermeladas e de diospiros parecem de jinjua olvidadas dessas qve aletria faziam dessas qve a aobora em doce s erviam dessas qve ao esvaziar de sipas as semetes ara bem pvrgar o l vgar e desses qve bemse acendesseme non se e scondessememenos olvdassem qve edessas s vas lvzes renascem novos brios novos esclt«lares ant«dares eon esclastis d esati os - IDE! TEDES CONVENÇÕESe nessas o facho ardente e bem fechadode vma castanha vma dvas tres lado alado
e dessas qve bemsaiam e sabiam ensinare nas ladainhas das terrenais ilhas e nas perifericas aonde vinham arari e a pare parir qve bemse s abia s ervir entrias senhoras qvese chamavam . CASADAS e non atadas - assim - parir e a se apresnetar as qve na noite mais qvente nodia mais feliz eram parteiras p«or todoo smepre e se aprenstavam por bem de serem povo sem serem srvis - e qvam as chamarava qvem as c onhecia abria portas a snehora ea q vem dela a sime em apreendia... assim nestas terras antes desse hospitalizante momneto cosvtme de antes de ser ates assimso e apenas as qve era antes a saber qve detinham complicicio complicação antes de bem nascer a sovtrasen tre os s evs e os sevs entre o estar em derredor val bascimeto emverso qvando aind av«gvardam o "co verso2 na s va viagem ao sevs aos cévs redentor redentora apenas os qve ainda jazem com asva senhora a da capa mais estranha qvase cxale para qve o leva e non se destapa qvem vem e leva noticia ora levar a se espairecer a familia o s er o ente e qvem bem de frete para asimver e renascer ora a ver e vvoltaracrer ra ssim sendo voltar ao crescendo desse algo q ve esmaga o medo eo da de ebeber escvlapio aprendeste q ve na estória algo cedeste foi o apreender das ereb«ntes entrelaçadas vma dava a a lvz e a ovtra aytraves da pasagem gvaiava... e o medo deixov de se existir ali e aonde tb«v estavas aondehavia qve non fosse para carpir....
no ermo desdeatrás em verso qvandoolhamos pra o caminho qve trilhamos e o sev percvrso faz sentido
qvandoolhamos e o vemos e falamos com o sev porprio terno - ser
o nosso ao voltar as costas o nosso ao voltar o olhar o nosso ser qve se reve em prosas em primeiros beijos em voltar a se fadar
qvando voltamos o olhar e revemos o cév azvl em pleno inverno qvando revemoso nosso s er olhar d eoleno o reconhecer
qvando vemos o caminhar sem se deiar de s vbir com a crescente enconta desse volta a se assvmir qvand o trilhoparace qve se d esvanece e o sev lvgar deixa de e xistir
pela vez primeira pela vez mais cheia o destino +e o do paso a se d ar sem se deixar d elevar o caminho por dentro o o bjectivo de s er rev ido sempre e se vendo assim sem se ver alegria da esparança de o voltar de novo a reconhecer....
qvando a dor se
estarrece qvando o medo arrefece
qvando mergvlhamos nos sonhos por bem mais
de dvas ov tres razões por
procvrar a gota qve faz o vaso assimser
igval sempre livre sempre cheio qvaloorificio
qval a profissão qve d á vida e
despeja no mvndo imago o contevdo do coração...
e dessas fantasias singelas
vma gota na brisa vma erva qve
verga aosom de melodias sempre tagidas
pelo simples ademºão das brisas qve sopram desde ti ao veres irmão - irmã assimnatvraa aqvi alé a colá - caracola e caravela qve se imaginam vma na brisa tão bela ovtra em versos tão sstida
nvma ondas em rodopio a ovtra
naveh«gando na lvz na espvma desse estio
desse verão sem nome nvma noite se
desvanece e na ovtra do novo dia se vem qval e a onde estava aplantar e plantada ficava qval semea sem nada até lhe darem razão dser de existir de poder
assim entretecer cantorias a se abrirem prisºoes a se libertarem qvais das floresos
botões entretecidos a se alargarem em svaves sedosas e leves
assvas - petalas sendo livrese as
sebes qve a srecebe assentindo
qval concebes tv o tev s er ao ser asim
amparado na palma da mão na planta dos
pés nas areias da praia ao ficares
varado varada aespera desse tvdo de nada
o qve advenha desse frvto fvtvro sem mais consenso
nvm só passo num só adejo
nvm so dedo indicador
das gemas qvais as vejo...
das mesmas qve em ti e em mim
se aproximam e exalam
o fruto do sev valor
exalam amor da vida
qval o lvsco fvsco
venha anunciar
qval o orvalho
qve vem bem dizer
e qval o svor
de par em par
de mão em palma
de palma em mão
se veja assim e vem
bem vem a transformar
o ser e também aonde ainda se conta... no olhar!
nv o ser amado!... nv o ser a se deixar entregar!
e nesse dedo qve aponte
gemas de brio no horizonte
prestes a despertar
gemas qve cintilam nos cévs
e nos tevs e nos mevs
eno silencio a se saberem
... celebrar...!
e ao ser a despontar
e nesse ser qve bem sejas
qve de fronte a fronte
com respeito se atreva
ainda a bem beijar...
planejas o dia novo! planejar o novo dia vogas pelos raizes svbtis bem aspirando bem inspirando vm novo ser nem fria nem qvente oh brisa qve sopros leva aonde na face mais simplesna mais fl'iz ainda se soergve e sossegve e no peito ao bem ser e poisra o ar aassim rearefeito o mais simples arfar de dor ov de intensidade de se ter de partir para longe qvando é tanta e plena a nossa alonga verdade
de noites sem fim nem finalizar e de dias qve se abrem para ti e apra mim qviçás talvez ainda
ainda non a par
ao se deparar com o ventre qve era com o ventre qve também se foi com o verso o ver-se em letras em versos de poesias do qve também ficoi
e se fosse a letra rimada e non prosa a bem se perfazer sediria qval letra honrada qval letra mais bem falada no sev lvgar e nn a f'rir aningvém... e dessas svavidade s desses sevs doces paresparecidos e sempre a s orrir qvando dessas vite seis levantas as tres qve sombrame ainda agvardas a qve seja rapaz ora de ningvém rapariga ASSIM E TAMBÉM
qvando nso contam qvatro letras e cremos qvando nsomostram d vas hélices helicoidais non sendo´
qvando nos contam qvatro asas cada vma ponte ao vento - e b«nenhuma asim vm elemento em si sendo levadas em nós assime tamb´ém
assims edo ancoradas e lidas qvais as mais antigas varas de getes a saberemlevar o mvndo à terra acorte nas certa e non cega e as gentes do sev lar ao sev lvgar do s ev lvgar ao sev lar e dos lvfares aldeias e pares parecuidos ao se bem s vster e sendo asimlidos qval coraçõ de ningvém qval coragem sem cor qve corresponde a o gento qvve afronte a cor mais imples de se dar a mão a cor mais simples de braçar a imaginação de qvem se ama - e a cor mais simples de abraço em abraço qve completa a sva mais simples e doce - completava
assim qvando a completava e sem deixarde a complementar as palavras se eebriavam nas melodias dos poemas qvase qvase a se tornarem em si mesmas temas dee stórias cantorias mil e vm romances esses nossos de todo-los dias e ditos sem se dizer olhares de soslaio dsde o amahnhecer ao sev dispor as estrelas todas belas qve se entretecem semmaislovvor qvando as leias e bem as mostres e as concedas ao dizres qve bem se mostram sem serem postes ao se elevar palavras rvdes nas estradas de e strelas qve dos troncos das copas das orlas das folhas se olhem tão belas
e qvando ao viajar além do lvsco fvsco ocaso no ar eao acalentar essa qve sempre asim vês e tanto tanti ao divagar qval a manta de cintialres sem teares qve bem assim perfizeste por enqvanto...
e nessas coresa dvinhas tv qve bem as vejas assentir advêem as palavras comezinhas nesses gestos qve advinhas assim ao respirar inspirar alentos desse sibilar por dentro do olhar qve estandoa fechar o sol o dia se entregaao ar ao som a maresia qve paira algvres nvma costa qvalqver e qve sendo avança qval medida e medeia a sim nessas qve se vejam e sintam nas plantas dos pés de mais ningvém
e ao chegardes doi sendo vma qve aprova ovtra qve renasce e smorecendo as vejas asim para a se opor vma estrela qve planeta seja a se olvidar de doar sevamor oh pedra qve ama qve nos retens na tva face e svperficialpreça qve acabas e até ao amaf«go ao sev interior destino non nos deixas e avanças como fiel amigo qval fiel de amizade qval fogoigne vivo qval lovvor à eternidade!...
descrever o qve bem sobrescrito
na linha da via da vida inavdito!
qvando se sentese veja e se toca
e se sente...realmente por dentro
qvando se bem sendo é se evoca:
e ao se evocar... desde o peito
desde o coração ah! pairar...
qve entre nós sobeja!
e ao recomeçar
a se desfazer
em nós
assim
já lá
esteja
poesias diárias
de todos os dias
poemas e letras e alegorias
assim qvais os qve vemos
os qve conhecemos
os qve nos reconhecem
os qve descrevemos e jamai se e svencem
na letra ora na ladainha na ilha dos sonhos virgens nas virtvdes qve atrás escondiamos
e na linha aonde mais sonham e mais se desenvcontram por vma letra por vma afronta de se ver de frente e saber dizer com edvcação e levar a gente e com dedicação re-estabelecer vma prosa vm e nvm só soneto vm hino na melodia do dia dia...secreto... dardo directo ao coração
para qvem veja e qvem não ditenha dreito de voltar em cada vez qve o som qve osom
se sente qve o prantoé de verdade e non mente e non mente!
directo ao se contar e palavra a palavra sempre no- nv o olhar desse e de olhar-se em olhares...
serão mvsas inspiradoras poetas e poetisas das nossas mais simples horas
serão seres! são seres hvmanos! qve nos vêem e nós os vemos entrios dias
e lvgares mais profanos e os mais consagrados e depois de saírem dos sevs
qvartos parecem qvais seres qve reencontramos nos metropolitanos de sempre
nas linhas qve esperam vm olhar vm sorrir vm abraço... realmente!...
em mlhares nos crvzem qvais nós os crvzamos - crvzeiros soalheiros jutoás margens de rios de viver qve tanto assim praticámos nas horas antes de o Sol nascer e nas vendas qve se começam antes seqver de qve o anterior - osolidário sol deixe de o ser.... nas feiras e nos feirantes...
marchamos... marcados... pelos tesoiros... pelos apelos.... pelos amores... qve nos diziam os d'antes...
antes de partir o beijo nos lábios ao de leve na fronte antes de mergvlhar sem desejo oa braço de final de porte em porte a segvir rva cima carreira abaixo n olhar o vnico do dia antes de voltar a estar a caminhar na rva conhecida nos seres a desconhecer e reviver acriança amiga a ver de novo a saudade nos olhares a arder..
amamos sem dvvidas e com dvvidas nos alonjamos...
ola bons osdias dizemos ainda a chver e qvando
no vento gelado ov no sol ainda tapado.... ai bem nos
cobrem sempre vma fagvlha dessa esperança chamada de fé ainda a arder...
no rosto dessa nossa vossa a nossa herdança
qvando se tem ora se trema para se deter para para plantar a flor primeira qvando se detenham:
o mar
o cev
no sev svave e flvído
rodar e se tenham em mãos
a cintilar estrelas estradas
a se conter ora a contarem
nesses lvgares aonde ainda
se vejam a verem-se
a velejar por entr'a brvma...
estradas e estrelas nas nvvens
a se bem prender
non ainda a se bem prendar...
e desses seres livres plenos
e vivos nos sevs ecos
os sevs nobres sentidos
ao se
estabelecer
e crer em
sevs peqvenos
algoritmos
nessas
actividades
e ritmos
qve artes
t ragam
ao se elevar
vm braço em ademão
vma gema dessa a palma
desse ser irmão
vm indício
ora ao indicar
a palavra primeira
qve sendo livre e plena
ao se doar ao se dar
ao a dvento nesse lvgar
fica
sentado
sentada
fica
com
sev
mesmo
fvndaento
e qval ao se retratar
qval trato qval encontrar
desse algo de facto
qve sendo livre e pleno
e bem real em palavras
em actos em sevs laivos
perseveras e sendo-o...
sentido assentindo-o...
assim bem alegre
sentirás os vários
caminhos
das livres opções
"alv ed rio" qve
no rio da via
da vida
sempre
se perfez
qval ainda
se perfaz...
com confiança
pretérita a sva
herdança com
pareceça
as palavras e sendo o verbo amar
assim de fraterna heraça de philos já não sendo comanda
e sem comadar fala de se bem lembrar
de se bem despertar
de se bem
alimentar os fogos mais
simples as janelas dos
hvmildes esses ao lhar
de par em par a palavra
seria séria e significaria:
confiar
assim e menos
por mais assim
a digna
a chamarada
a chamada
a da chama
hvmana chama
qve
em
Hvmanidades
em
hvmanidade...
sempre o sendo
a parar
em círcvlos
ao redor
desses
sevs seres
pares
e
parecidos
e sendo
qvase
igvais
qvando
se
t
r
a
n s
f o
r
m
a
s
s
e m
e bem
mais cedo
falassem dessa
sva loqvaz força
dessa sva proverbial
e bem sensível idade
para bem
saberem d
e t
o d o
e q
v a l q
v e r
o
"loqvo"
de viver
a mais pvra
verdade
de se sentir
o qve bem
se des
faz
e a o a d v i r
o q v e s e
transf o r m a
d e n ovo
qval a semente
e o sev p ovo ;
no terreno
mais simp l e s
o p o r t vna
a g o t a
hvmilde
a trova
se en
c
o n
t
r
a
m
e
s e
s
e
n
t
a m e
s
e v
eja
m
qval o ser qve ocaso ora a nascer assim desde o horizonte svstenta com sev primeiro olhar com sev ser a non deixar:
de-se ver e lovvar a não deixar de-se svster ali e aonde a vês
ali e aonde bem se veja qval imagem de pedra da navreza qve ainda ali e desde sempre bem esteja... qvais faros assim em si mesmos a mostrar e qval apedra de embalo de embalar desse berço desse berce a s egvir a nomear qvando de facto na noite e no nascer precem qval a estrelinha e a lva qve bem se desvabnecem qval o sol qvando encontre sev par igval corola únu«ica paz seren qvando a li e algvém encontre a svadce - simples amiga amizade - a sva simples e doce vereda via da vida e verdade - qvando assim se asente e se sentem em verem empormenor os locais igvais parecendo os olhares tais de vm a ovtro assim se comvergendo sem covergir a sim na convergencia apenas vm ponto no camiho da ocnsciencia para se translvzir algo qve seja qval cvpvla dos tempos mais bem passados e esse telhado orbe celeste se bem a lestedes assim sendo qval sophia de tecto doirado de paredes de pedras mais firmes qvais os qvatro cantos qve bem cantando aos pontos cardinais qve ainda nem unistedes e ao chão oh doce lvga aonde e steder de costas as mºaos de par empar para ver e elevara frte no mometo de bems e acear e se sse sencenar diante assi m arte e perser«verar a ssim perseverar na iarte qve nos foi dada a cvidar apormover e alevar ali e aondee stejam aonde e stejamos ali assima chamarada vivente também voltaráa estar e qvantose qvantas já cantam hinos coerentes desse ser assim conscientes dessa opção ao se vereme levar a chamarada doce ser em faico nem na cinta na mºao elevada pela mais simples estrada ora caminho ora treito estreito a se bem passar vm a vm vma a vma simples e singela doovro lado a vela apelo pelo mais simples c vidar pelo mais simples promover pelo mais simples voltar e voltar e volta a cntar denovo qve bem poderia qve bempode vir a chegar a ser...
desse a cor a coragem o coração em sva pvrpvra cor
de bem fazer doirada por ser de ovtra a viagem...
cheia e plena até aonde a visão se esntender...
nas agonias qvando a liberdade... fosse atapetada
de gentes de folia de alegria.... do folclore
esse qve se assinala na via errada desde o cimo da estação
o Manel mais a Maria a rodar emroda viva décima sem ter qvintilhas para cantar as maravilhas da décima qvinta em peso a se verem não no - cbre e sim nas gentes a segvir e segvir e segvir qvatro dias a vê-las passar... o folclore e o mais consagrado nessas terras sempre sem se deixar de ter celebrado e crescendo qvais autódromos carros viventes gentes em cavalgadvras bem cvidadas os lavores os lovvores as artes de mais sendo qventes e menos estando apagadas...
desfiles qve vogam a poente a ponte e no final -ç a oite mais excvra vma e mil cores apvram sobre oleito do lethes do rio lima ao sev ser e star a desagvar no amor no mar maior oceanica presença apenas qvatro dias se conteham sem contendas apenas tendas a be se ergve paramostrar o saber das gentes . oh vacas de cordas oh feiras novas qve dovdas qve dovdos ao se atreverem amostrar todo o grácil poderio todo o mais simples ser de brio qve se entretece nesse saber s er e qvatasqvantas as trras arde minho! sem milho sem a sva - cor de pele e m pele sendo branca a camisa de fim de semana e sagradas consagradas as gentes alvas qve de celeste semmezinhas bordaram sev coração...
qve vai a poente e se deixa cair na noite e nesse ser inocente e sente o hino desse amor
apelo pelo maior ser.... a se ver e ao se servir assm q vando nas rotas tábvas a vogar qvais falvjas qvais os barcos das rias de aveiro qvais os moliceiros desse dovro o sentido com fitas asm vogam e vagam e g«fazem do mar e do rio testem«vnho bem vivo - pela terra peloo ar pelo ser qve de vermelho everde se escoa pelo coraçºao pvrpvra doirado resbalam vias e fios qve se doam qvais as qve cadsadoiras sejam qvais os qve bem qveira a s«casar vejam a realidade inteira mãos em jarra aind apara saberem passar altasintegras inteiras pelo mais preciado lvgar e exaltar a ssimexaltam assim nas oliveiras qve algvm se a trevev a trazer de MAIS AL+EM MARA PLANTAR NO NOSSO SVL E A TRAZER A LVS A VIA DE VIDANO NORTE
e essa essa nossa gete nas bancadas no dia poente qvais pontes aver se a ssvmir e se reergver pelo maior bem pelo vital sem penho o aelo o doce segredo de tantase tantas vidas a circvlar por horar a bandeira nvnca hasteada a bandeira da via d avida do valor desse lvgar qve é VIAA desse distrito Oh baixo minho! qve desses tanto e tanto a tão povcos pareçamos lovcos qvatro dias de d esfiles e cantares ai de milho arde o minho dessevsvave sera poisar e os arraiaias qve non sejam de faixo no sev solar ainda be m mais nas etnograficas lavradasvpalavrass de linho ao mvsev de bonecos em portvgvês e na fé q ve se asenta em cada passo qve se doa e qvem cada veste q ve se ennobrece pelo tilintar das l+agrimas qve por d entro ecoam e das gentes a saberem depos dançar e cantae modinhas dançara e cantar trocando as tvas pelas minhas e dnçar e saber estar em agosto e bem agostinho...qvando de Jvnho já se vieram a apagar as velas desse vivo altar nas ruas nvas - já de festa a casa - santo vgar de antónio - oh rvas oh veredas oh pares qve bem cedas ao som do antoninho!
nesse ninho de crescendos de deixar de scair a s rvas renascem cedo e qvatro dias até o fogono rio se d eixa assvmir e qvando oh ar de minho qvando o vejas asim a a arder desde sebastião antes e depois pontes de amizade a dois e sendo sempre a se reacender qve qvando se elevam e bem se levantam as gentes elevam os braços a m´vsica qve bemcorrre e non farta farta sendo desse património vniversal qve as gentes s abem ovvir e sabem levar ali e aonde ainda haja PORTVGAL no estrangeiro pe ligeiro a saber em internav«cional posança e em casa ah! qvamdo é casada a gente sabe ensiaa e non rece nada na saia a bordar sinais doces sinas qve antes as meninas sabiam bem dispor a cor de vma prosa d vma flor mesmo horada a cor de vm cordel na fitinha qve de tranças em baixo nada dizia dizia mais nada na cocoa ao se be dizer corpvs cristi qvando a coca era de fitas nos cabelos e de fita na saia pro detrás e dessesqve nn vissem as idades as mais belas as longevidades arraiais fé e faixo (faixa de bom nome de tres meses sol e baixo) nesse faixo na conta e para r«tras qve se sente q ve cinto do ovtrolado no cavaleiro bem elevado era para ub«nir ora a fastara medidas certas orificios para vqem vbem veja a besta e para qvem entenda os ovteiros as mais simples e coroadas colinas as boças todas bnores e bem "ergvidas" em esprança de lvz - essa força ao lvar e no lvgar força ainda dos qve as venham depois a resgvardar a dos qve as resgvardaram oh ser menino menina oh ser criança!dos qve as venham depois esponsais entrarem na dança da roda antes no vira antes desse ver depois afinal...
resgvardam e dos qve as qveiram bem prendar sem aprender a lingvagem da terra arraial, arraial aonde ainda se celebra... - non soa cabrações são corações qve desfilam na terra nas origens aonde as francas palavras ainda vivam e nonsão d'el rei são do povo todase também as bovças bem a reergver e os altos lvgares a promever e defender (nos olharesnos corações começam ora os desproprósitos ora as devoções)
nessa e nesse qve se decoram em poesias frias... qve dizem ser do povo - em filmes brancas vestes sendo encardidas qvais dos linhos em brvtoapenas as brancas comlixivias - e desssa ovtras da pedras abem corar as brancas em linhos vestidos os DA CAMA AONDE SE VI«ERIAM DEPOIS A VER -SE DEPOIS A MOSTRARpela familia à realeza a real familia doovtroladoopenhor o penhão a certexa deqve seentregaram v«nvam b«noite qvalver na de mel mais de 28 dias e no hidromel qve sabes qve bem perfarias com apeas ervihas qvais agvardentes depois mal passados e frvtos qve sejam qvais as farinhas sempre a fermentoe alvas pelos mais enamorados - e nessess aberes as terras aqviesciam e agora TANTOS E TANTOS SRES DESFILAM POR AONDE IANDA AS VIAM pelo orificio de VMA AGVLHA SEM TER MºAO ah1 lancadeira do mais alto dfu«vso - ah1 ear sem a gvlha a se fiar qve eram dois bvracos infinitos parase passar o fio uma e ovtra vez até de novo se voltar a enrolar....
saberes tradcionais a defilar aveidas da liberdade em todos os lvgares e gentes desta capital -a norte! qve sendo do vale do minho . mais alto dopovtro lado parece qve non o medem em refaixo por baixo - iga«vais e pareceidos vestiamas mesmas vestes catavamde roda os qve ovtros ovviram de ovvido...
qve se doam em noites de bem encantar oph menina tantas nas jaelas nos bairros nas vilas por elas vemos e estamos nós a ver e a desfilar...
qvando o coração vê e tomba qval asa qve non voasse
qvando em silencio recai epaira
nesse amor pelo amar antigo apelo pelomais intimo pelomais alto +elo mais profvndo pelo mais casto
qvando assimse veja a voar a gaivota em plena tempestade farol aceso emnoite de marq ve passe
por cima
as veredas das dvnas em derredor se transformam
por amaor
esse silencio qve bem nos abriga
e essa ladaínha sem e spaçi nem tempo ao sev ao sev fvndamento redemoinham
e dessas palavras de mãos a beijara viajar entrias mais roadas nas plantas dos pés a zingrar
a crescer sem ânimoleve assimpraias de areias doces qvais chegvem e
dessas desse sev lonjano mar
assim as palavrasmais vivas as asas qve se s vstiham o mar. o ampo mar
qvando assim se abeirov lento e svave e nessa svavidade ah! vontade qve se deixo a domar qve beme chora a da gaivota qve jamais se vai em bora a da terra qve ambas abraçov
e a de qvem assim se elevava nos cantares doventonos ecos das a vgoas
qve se ndo elevadas e bem vistas sendocoradas pelas madrvgadas
assim sem terem ocasode fernte e de trás qval se assista qval a sexta qve non se desse
qval vogar e a dormecer enqvanto os fios
das asas estremeceme aodeixar de pairar sobre oprofvndo domar assim sem s er domada
a a ve enra na avgoa e a visãopr'ece qve a cabe
e nesse eevar de pratas nesas lagoas ínfinitas qve desde ofvndo trans e e sbate mil
e vma melodias epopeias sem final e vma só vma vma estrela bem real
vmponto de lvzidia força qve proclama nesse silencio.. qve bem e q ve tanto ama!...