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quinta-feira, 24 de novembro de 2016

desde o frvto do presente ser desde o ser fvtvro e presente a poesia se transforma aqvi e além em algvém qve bem crê ora qve creia fortemente

qvando a dor se  estarrece qvando o medo  arrefece qvando mergvlhamos nos sonhos por bem mais  de dvas ov tres  razões por procvrar a gota qve  faz o vaso assimser igval sempre livre sempre cheio qvaloorificio  qval  a profissão qve d á vida e despeja no mvndo imago o contevdo do coração...
e dessas fantasias singelas  vma gota na brisa vma erva  qve verga aosom de melodias  sempre tagidas pelo simples ademºão das brisas qve sopram desde ti ao veres irmão - irmã  assimnatvraa aqvi alé a colá -  caracola e caravela qve se imaginam  vma na brisa tão bela ovtra em versos  tão sstida  nvma ondas em  rodopio a ovtra naveh«gando na lvz na  espvma desse  estio  desse verão sem nome nvma noite se  desvanece  e na ovtra do novo dia  se vem qval e a onde  estava aplantar e plantada ficava  qval semea sem nada  até lhe darem razão dser de existir de poder assim  entretecer  cantorias a se abrirem  prisºoes a se libertarem qvais das floresos botões entretecidos a se alargarem em svaves sedosas  e leves  assvas - petalas sendo livrese as  sebes qve a srecebe  assentindo qval concebes tv o tev s er ao  ser asim amparado na palma da mão na planta  dos pés nas areias da praia ao  ficares varado varada  aespera desse tvdo de nada o qve  advenha desse frvto   fvtvro sem mais  consenso 
     desse frvto
 diáfano ora
divrno qve segve
estando aceso...
para  ti  sendo
coeso

                                    para  mim- assim...

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