qvando a dor se
estarrece qvando o medo arrefece
qvando mergvlhamos nos sonhos por bem mais
de dvas ov tres razões por
procvrar a gota qve faz o vaso assimser
igval sempre livre sempre cheio qvaloorificio
qval a profissão qve d á vida e
despeja no mvndo imago o contevdo do coração...
e dessas fantasias singelas
vma gota na brisa vma erva qve
verga aosom de melodias sempre tagidas
pelo simples ademºão das brisas qve sopram desde ti ao veres irmão - irmã assimnatvraa aqvi alé a colá - caracola e caravela qve se imaginam vma na brisa tão bela ovtra em versos tão sstida
nvma ondas em rodopio a ovtra
naveh«gando na lvz na espvma desse estio
desse verão sem nome nvma noite se
desvanece e na ovtra do novo dia se vem qval e a onde estava aplantar e plantada ficava qval semea sem nada até lhe darem razão dser de existir de poder
assim entretecer cantorias a se abrirem prisºoes a se libertarem qvais das floresos
botões entretecidos a se alargarem em svaves sedosas e leves
assvas - petalas sendo livrese as
sebes qve a srecebe assentindo
qval concebes tv o tev s er ao ser asim
amparado na palma da mão na planta dos
pés nas areias da praia ao ficares
varado varada aespera desse tvdo de nada
o qve advenha desse frvto fvtvro sem mais consenso
desse frvto
diáfano ora
divrno qve segve
estando aceso...
para ti sendo
coeso
para
mim- assim...
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