Tendo passado por vários momentos – altos e baixos… crendo
numa metodologia que ajude a confluir gentes de diversas idades em espaços que
– actualmente – se estão a esvair –
Juntas e Freguesias e antigas escolas nas periferias, e lugares onde – NÓS –
seres Humanos – sejamos hoje os Presentes e outras – aparentes – passados…
seremos nós um dia nesses mesmos “concentrados” e se ninguém fizer nada – cada
vez mais cedo – estaremos entre os “sorridentes” seres humanos afastados…
E já começamos a ser tantos… tantos… sem estatuto, sem nome,
sem ocupação – não importam os cursos os méritos as medalhas de campeão –
importa atitude, perseverança – não se baixar as mãos – mesmo que seja o
“golias” que nos ameaça e nem sonda se tenha em mão…
Há poemas – há rosas e arbustos de coração –e uma floresta
inteira de amor a incendiar – neste lugar de frio betão tantos corações em luz
a despertar!…
Eis a imagem final – desta semente entre sementes que a Vida
nos está a enviar – através de gentes como tu, como eu – que assim nos estamos a
encontrar –seja o poema o livro uma simples via – a arte uma forma de se um
caminho a percorrer – e as pontes vivas
que estamos assim entre nós de novo a entretecer – partilhar lugar, tempo,
esforço para um objectivo em particular – melhorar por dentro e por fora
aprendera abraçar – sem mais temer – sem mais ameaçar – sem mais querer o
poder de sobre outro ou outra imperar – aprender a dançar a dança silente do
elemento que por dentro se transforme –de repente – na tua própria dança as
e manifestar – e que sejam desde cedo assim chamados – pais e mães e seus
respectivos rebentos dourados – e os que idade dourada já estão – para juntos
sermos firmes e fortes e em maior coesão…
Mais perto do centro – desse tal “cor” – “cor- acção” –
coragem - de um gesto simples –que pode
mobilizar outros gestos – como se de um dominó que tratasse:
– os frios e escuros
esteios – são pelo brio e pelo coração puro e verdadeiro empurrados –
e em vermelhos, velhos ou novos, luminosos trilhos – como
letras de caracteres entrelaçados –
assim de novo vivos – assim sendo transformados –
dão origem aos textos sublimes e escondidos entre nós – de
novo – pela arte – assim reencontrados:
quando os olhares, já quase nem se reconhecem , e se negam a
quem passa na cidade que Humanidades desvanece – que seja o coração que fale
enquanto o ser Humano assim se abraça – seja em novo canto, seja de novo entre
o campo, seja nas periferias e nos lugares onde essa chama fria ainda não entra
nem tem palco alto para seu estranho teatro…
Haverá assim – ali – aqui – onde a instituição a pessoa
Humana em seu Todo integrar – seja compreendendo o seu fundamento, de ser
Vida em Homem e Mulher, seja integrando e trazendo – a criança e o velho idoso
que o jovem também pode vir a chegara ser…
E em multiplicidade de actividades – que uma e outra vez
convidem estes tais –“pares” a serem pares da comunidade informa «l a crescer,
tal como é natural – e desde sempre tinha estado a suceder – assim- com
legitimidade se reencontrando – através do apoio formal – se legalizando – pelo
método – entre tantos métodos que se antevêem – pro movendo – pequenos grandes
tempos sequenciais – entre as outras tantas actividades, idades,
empreendimentos que se entrelacem e assim se fazem – mais longe do que em
dinheiro possam render – apoiados, apoiadas – nas bases – Humanas bases – de
Universal valor e Saber – para assim poder reforçar a via interior – num espaço
exterior – tantos seres Humanos assim – deste calibre e maioridade a ajudara convergir
– sem se deixarem para o estrangeiro fugir, sem se reterem entre o desespero de
não terem…
de nada serem ao ter perdido estatuto entre os seres seus
Irmãos… de não desistirem quando o mundo e outras gentes insistirem – que não
têm valor a sua experiencia e vida e a sua juventude contida em imagem de flor
esquecida – por detrás de um rosto de rugas assim – vestida… a mesma face – da
vida - que nos contempla desde uma outra vida
– AMOR MAIOR – que nos fala e nos fascina se olharmos bem
com o olhar de amar – e nos deixarmos – entre olhares assim – despertos –
começar a despertar…
E quem nos abrace sem hesitar – e quem tenha paciência para
dar de comer sem hesitar – a esses que estão de um lado – num canto a se
assumir – lentamente – devagar – flores de luz – de algo que já está ali a tremeluzir…
nesse lugar guardado
– um pequeno grande amor a ser cuidado… entre seres humanos
deixados e lado – pelo resto – a maioria nominal – de numero em geral – que
somos tu e eu – se nos vêm de forma igual… e todos poderemos lá ir parar – e ver
e partilhar e ajudar e conviver…
- nessa casa onde tudo passa… e todos parecem se entre-ajudar
– numa correria com graça – na que aparecem trabalhos de filigrana
– entre quem assim se engana – cá fora – nem mais – ao
pensar que esses que vem ao passar na rua – tem sua mente nua para contributos
maiores e bem reais…
e podem estes ser “alvo” de amor a se multiplicar – num
olhar de ver o que ainda a pode ser e quanto ainda se pode colaborar
– desde o circuito de preparação regular, desde dar força e
fundamento – ao fundamento que já ali se pode encontrar- até à saída e
escoamento e novo fundamento a um comércio que se diz local e tradicional – com
trabalhos;
– que são como portentos – destes gigantes de coração em mão
sem igual – cunho local a estas gentes
– a estas pessoas de que te estou a falar – a estes HUMANAS
HUMILDES MENTES
– que nos falam sem se quer se ouvir, como nos chegam por
dentro a tocar?...
– como os cartões das
“cercis”… como os da Unicef aos que achamos piada – de quando em vez – o trazer
algum para casa e – com certo brio – oferecer
– tantos cartões como
sorrisos aos milhões nesta nossa terra a crescer – nesses lugares que são como
os jardins pequenos de onde – mais e mais flores de maiores primores - poderão
assim suceder…
Basta deixá-los fazer e fluir e o seu amor – ente amor –
convergir…
Assim circuitos locais e divulgação e escoamento de se seu e
nosso alento – desse sopro de vida entre nós a se manifestar, entre nós gerido
e sustido – para dia a dia – os – nos – poder assim renovar (e alegrar);
E já temos as senhoras flores, de sítio de puro brio
(ASRARVC local – p. ex);
- revelando sementes de amor maior de um tempo que lhes vai
por dentro e que desperta se estiveres (estivermos) atentos;
- e vida assim
ajudares de novo a evocar
– e as flores vermelhas- tão briosas tão belas – como as
papoilas das valquírias das odes que os Bombeiros de Valença poderão algum dia
contar – e os arbustos que lá entram – para serem Pinheiros de barba escura
assim a se mostrar
– em gestos de Cor – Agem –
por devoção e preparação singular… e os que ainda são
pequenos e pequenas – rebentinhos de flores e arbustos – belos e belas
– no primeiro ciclo assim a se tocar- com flores/poema
vindos de paisagens tão belas – como estes seres interiores – estes seres
maiores
– que à paisana entre
nós ainda podes tu assim achar…
E pequenos “génios” inspirados – pelos seus professores em
tempos de aulas bem passados – flores e letras assim – por uma causa entrelaçar
– para que este poema – esta ode de temas – se possa ir e agregar – possa
chegar e tocar o coração de quem ler e de quem assim possa praticar…
Um estabelecimento escolar decorado, de flores de aspecto
pintado – como mãos em uros passadas, como letras de dedos em finas flores decoradas,
como poesias assim estreladas – primeiro escritas e descrita s- em suaves e
subtis pinceladas – de lápis de carpintaria traçadas – para dedos e mão de
crianças – darem de si a menção – o nome e a ovação – que todos os dias possas
tu e eu reler… ao passar no estabelecimento escolar – onde a criatividade, e o
amor pela vida se ajuda a crescer – e, quem sabe – no ano – novo regalo, novo
projecto mano a mano – em actividades assim entrelaçadas
– de paredes de novo
pintadas… dai até ao jardim municipal
– um jardim de muros pequenos – pintados por quem não vai
levar a mal – mãos de flores vivas assim a se entrelaçar
– dando pistas coloridas de como poder o centro da cidade
mudar –
Sem muitos recursos – os que se puderem assim se juntar –
com a vida, em verdade por dentro –que assim exemplo nos possa doar…
Pequenas ideias que pairam no ar – nesta semente em
fundamento – esperando os eu desabrochar
– que ajude a que o brio amigo – neste terra – entre
o Betão
– cresça e se espalhe – de mão em mão – de coração a
coração…
E se mais houver – chegar – ao outro lado da linha
- deste rio que nos
une e mais não vai separar – e tocando os corações e vidas de outras afinidades
– como as tuas e minhas – mais coração em roda poder assim agregar…
e juntos, e juntas – poder de novo celebrar- espaços assim
vitalizados
– entre seres nossos amigos assim lembrados – e assim
trazidos a brilhar – à frente do teatro vivo da representação que nos foi dado
a encenar…
Chegar a mostrar o resultado de um certo “algo” que nos
anima assim a (bem viver) – junto com todos estes que te digo – e com os
“nuestros hermanos” também…
Que chegue uma exposição – de um livro por uma causa – e as
metodologias e as ideias e os abraços aquém deles precisar – e que inspirem – e
que como água viva – nova vida posam em si tocar…
Exposições, palavras… pequenas opções, pequenas acções e
contribuições – lugares pequenos para se praticar:
– em segredo de sigilo de desvelo de se dar amor e atenção
com as ferramentas vivas que nos foi dado a conhecer e amar… durante o sazonal
frio no que se possam assim preparar – e deixar o segredo de lado – no tempo no
que é germinado – o fruto das sementes de luz – e recobrindo – palmo apalmo
abrindo – um novo espaço de vida onde a nova vida assim reluz…
E desde muitos lados – gentes que assim compreendam e possam
colaborar:
com seus respectivos dons e artes e suas ferramentas vivas
fazendo parte (mãos, opção, devoção arte e saber fazer pouco apouco- em pequenos espaços – a se
fazer aparecer)
– desde “Do Betão – ao coração”… sendo nós como flores de luz
– desse amor que vibra e se reflecte e que em nós promete – o renascer de algo
que nos conduz – de encontro uns dos outros, do encontro entre irmãos, do
encontro em idades géneros;
– geração… do encontro
entre as raízes e a tradição – a que se preserva e se mantém – escondida ou não
– nesses lugares – singulares – pequenos e por vezes tão
especiais…
como as freguesias e os centros e aqueles que te descrevi –
há tantos e tanto mais!...
Que te animo assim a partilhar – através do e-mail – quantos
mais se poderão entre todos encontrar – e entre aqueles que somos e queiramos
assim apoiar…
Seja uma certa casa – num certo monção – com certo Marco
sempre em frente da televisão – com uma sala de jogos lá em baixo – só para ele
brincar –e oito horas por dia – que se voluntaria – brinca e convida o Marco a
brincar –a sair da redoma –a sair da semente onde se deixava estar
– e – por amor, por devoção – a vir ter connosco e nos
ajudar
- com seus dons a participar –e o Marco logo, logo
ultrapassou – em três ou quatro semanas – “voou” – e passou do nível básico
para os encaixes de pormenor – chama-se-lhe “autista”, mas o Marco ultrapassou
– com tanto amor concentrado, com método pelos pais
pesquisado, com o pequeno espaço para ele em casa gerado e pelas oito intensas
horas diárias em que o Marco não parava descansado entre voluntários e
voluntárias que por ali iam passando…
– como ele há tantos que podem precisar dessa “pequena
grande atenção”
- tempo disponibilidade, um método e alguma devoção à vida
em nos sustida que se contida – assim se vai perder – vida que se partilha e se
espalha – como um rio que dá assim à pessoa amiga do seu belo e terno viver…
Um método, um livro, uma causa – e tantos e tantas a se poder tocar!
Uma pequena distancia – económica – a se salvar…
Já se colabora e avança – mesmo sem esses tais euros a nos
separar – e se com esses caminhamos – e mais juntos estamos – venham esses para
melhor andar – e melhor fazer, e melhor partilhar e ensinar para assim - outros poderem – afins – divulgar e
ensinar e ajudar a ser vitalizar…
Multiplicar dons, e pessoas, e instituições, e quem
participe e ajude e quem possa leccionar – algo que está prestes a acontecer
com uma carreira que permita assim desenvolver – e convidar aos do outro lado –
de um rio que une e não é mais separado – a ajudar a convergir e a saber
dinamizar com o seu agir…
JUNTOS MAIS FORTES – NESTE OU EM QUALQUER LUGAR – Não deixes
que a VIDA – em tantos seres assim contida – se perca sem se manifestar –
dá-lhes com teu próprio gesto - saída –
e verás surpresas de nunca acabar…
Como uma letra – de poetisa em mão de poeta – duas letras
assim a se entrelaçar – com um pequeno coração no “O” que marcava pontos ao se
poder assim tocar…
Ou as flores de brio - da gente que – aparente - permanece
em estio – raízes de fogo contido esperando se mostrar…
- ou as gentes de amor incontido – passeando por entre os
corredores de aparente castigo
– de uma intuição que ferve por dentro de amor a se dar… ou
o calor que paga o fogo…
– o calor do Amor Universal - concentrado em corporação
maior – aquela que Vida por Vida assim se dá…
Ou aqueles pequenos – que aprendem letras já – contribuindo
e aprendendo – desta forma – a se entrelaçar
– com tantas as cadencias devidas que lhes vão poder ensinar
– ainda que seja de forma simples, curta ou esvaída – ainda
que seja por estarem perto e assim se poderem olhar
– ou estando mais perto – poderem em realidade colaborar -
nessa arte de fundamento – concebida para os unificar – à volta da arte de que
te falo, dos lugares onde ainda é possível os encontrar
– no seu próprio fundamento, na sua grandeza assim com eles
aprender… ou ensinar… umas técnicas que válidas para a vitalidade assim promover…
uns conhecimentos que cheguem para as idades a convergir e
os géneros a congregar… e um espaço comum para assim – todos – nos podermos
manifestar… e dia-a-dia… ao longo das épocas – estivais
– poder assim depois colaborar – com outras instituições nossas amigas – nossas iguais…
E sustentar valores deste nosso lugar – uns com umas, outros
com outros - todos convergindo da forma que lhes foi dado a saber fazer…
Uns com arte, outros com disciplina, outras com tudo o que
podem contar e ajudar no seu saber uma outra forma de “se” aprender…
e eles arbustos e eles arvores de alto porte – que
contemplem e se apresentem – com tudo aquilo que neles é forte…
e juntos – nessas aulas -
essas nossas casas de forte cerviz
– concentrando de novo esforços – desde o sábio ao aprendiz…
E juntos – de novo juntos – ouvir aquilo que a voz maior, o
amor interior de novo assim nos diz..
que separados não ouvimos esse “algo” bem claro e que juntos
se faz como um eco de louvor… desse tal “algo” traduzindo – “Amor Maior”
– por arte de devoção, traduzido entre as vidas e diversas
idades assim sustido,
- entre os ecos
- dos antigos aos novos brios –
adormecido… esperando – dormente – silente
Porém nunca ausente – se manifestando
Neste, naquele em todo e qualquer lugar onde esta semente
possa assim, por fim, germinar
É assim – entre os ecos ridentes
das paredes de forma diferentes
entre pequenos grupos de novo a brilhar
e assim se espelhar, suavemente
sem se impor
nos tocar
sem se notar
Louvor assim a mostrar, esse o valor de toda esta gente sem
igual
gente da terra, das terras pela terra assim de novo honrar:
…as tradições, os lugares e tudo o que nos foi dado a
conhecer e guardar
cada qual com seu gesto – com seu pequeno algo – com sua
presença e o que de souber ainda lembrar
o que de já está dito – é o que se puder assim – enfim –
entre uns dez - depois cem - depois mil através de um livro vil – partilhar
O resto – é que o livro em si – conseguir fundamentar…
Tudo aquilo que – ate agora – se ate aqui o leste – já estiveste
– já - a sério -já estás a fazer de algo parte sem ainda ter de
te implicar… tens o tempo, o espaço, o fundamento – de em sintonia poder notar
– quanto mais tempo terás – entre actividades pequenas – distribuídas de forma
amena – de partilhar – vida e qualidade – e entre o tempo – vida de qualidade
escoar – até que o tempo e o seu fundamento – neste lugar – sejam Vida e a sua
qualidade – já não contida – a luzir em cada recanto deste nosso pequeno jardim
singular…
Cada espaço – uma promessa de sonho – que tu artista –
poderás com teu sonho pintar…
Comprometendo-te – lendo-te espelhada…espelhado
neste canto – neste apelo ordenado… por ninguém…
sem te comprometer de forma maior aparecendo ou contribuindo
poderá chegar a ser
Promessa que se esvaia no ar – ou algo ameno, suave , singelo
que – passo a passo podes ajudar a concretizar – para que sejas tu também parte
– desta “estranha forma de arte” que em amor nos ajude a entrelaçar – como
espirais viventes, como gotas mergulhadas num rio corrente – de regresso ao
amplo amar- ao amplo céu de onde frias – foram o Presente – que o Céu à terra
se lembrou de outorgar… e sendo de novo candentes – assim ridentes – subir e
espiralar – e sendo nuvens entre os ecos dos outros seres aqui presentes –
novas chuvas, novas vidas em nós – aqui de novo trazer e aportar – valores e
louvores – fundamentos de vida e de luz – algo que é em ti e que – por espelho
de vida – em ti e em mim reluz… quando dois se juntem numa pequena acção – algo
novo surge – algo que é caminho e via
directa ao CORAÇÃO…
Informando e assim ajudando – também “teremos” – pois assim
teceremos - mais margem para poder agir…
sem ofender…
Tudo aquilo que já está aqui bem e o tanto ainda que – juntos-
poderemos fazer
E – tanto por aprender e viver – tanto por dentro e fora
ainda por revelar:
– que um livro de poemas não é a ponte
amena – é um meio para o resto poder começar a vogar…
Que estando – em tempo de qualidade partilhando – essências
de encantos mil – saltam e se entrelaçam e festejam… quando os corações se abraçam
– se reconhecendo além do tempo e das aparências que todos vestimos no
dia-a-dia – calmo rápido ou lento
– eis a força maior que flui ´através de quem ame´
De quem “saiba” sem na mente a reter…
de quem tenha em si a
chama e assim a saiba fazer valer a esta se entregando e deixando a chama em
vida o transcender..
de quem se recorde e evoque esse – o “AMOR” que abraçou…
de quem ainda tenha um enfoque, de quem por dentro evoque
– esse mesmo amor que o/ a reencontrou
como esse amor – de entre os dormentes - de novo convocou e
despertou…
E uma pequena ponte
por louvor
seja aponte que se estabelece
E se entretece
E aqui, assim, se propõe
Esta que agora aqui nos enriquece
para assim se poder manifestar – depois clara livre se
desvanece
para – em verdade e liberdade – nos ajudar por nós mesmos a
perseverar, a seguir e avançar – rumo à via, ao caminho ao lugar de destino
ao que todos dia a dia, noite após noite podemos aportar
encontrando caminho em consciência – enquanto em consciência
quisermos optar
Uma metodologia, um tempo, vários grupos num mesmo lugar
E multiplicar por pequenos – esses grandes seres que ainda
não vemos
Por tantos assim passíveis de se cuidar
Crianças, jovens, adultos e velhos
– todos a VIDA em roda a se mostrar
Assim em calor vivo e vivente
De novo presentes
Todos a se entrelaçar
Assim muitos seremos
Se mais houvera ajudar…
… tempo para dar
tempo, e gerar assim tempo para qualificar,
haverá tempo para dar
tempo a quem se possa assim acompanhar,
haverá tempo para ter tempo para conjugar – os mil e um
esforços – com aquilo que cada qual possa de si doar
Um livro por uma causa
- parte desta premissa maior –
que juntos somos
mais fortes
– que a presença humana gere sintonias que promovem sinergias – que
alegram vidas e as fazem de novo vivas…
- que ao se estar sós – cada vez mais tempo entre rotinas e
instrumentos..
– entre o dia a dia e
a tecnologia
– nos vai afastando – cada vez mais nos deixando longe de
estar
– velhos e novos, adultos – rapazes e raparigas - com causas comuns nas que se concentrar:
Dons que uns e outros possam aportar (desde um graffiti que
possa alegrar paredes de um certo lugar para treinar e assim personalizar, ou de
uma certa associação cultural local; licenciados de enfermagem, com cursos
vários que possam participar – e trazer juntos os mais novos os mais velhos
numa mesma actividade adequada à idade da que se esta falar
– e teares – onde os houver– e fiares e as coisas que antes
se faziam notar
– e cursos de treino
em metodologia directa – para desempregados com estatuto a findar…
como este que escreve
– no desemprego desde Novembro - e com
um rendimento que soma e segue – nem chegando aos duzentos – e que se vai
esmorecendo – enquanto o tempo passa – estrebuchando ideias da experiencia de
por onde passa:
– vendo crianças deixadas de lado – em bairro de etnia
isolado, entre crianças de outra etnia – uma aula conjunta fazer – sendo juntos,
colaborando – numa aula que – depois já não pode vir de novo a ser – uma aula
que reuniria o que a sociedade – hoje em dia – ainda anão aprendeu a fazer…
– por questões de projectos, de intervenção que leva uns e
outros a estarem cada vez mais longe da colaboração;
- dessa tal colaboração desprendida – não mais a que
dependeria de fundos de coesão e sim aquela gerada, sustida –mantida e assim
mandatada – por via directa de apelo e devoção – por ordem da Própria Vida que
passa entre o tempo um risco maior – o risco da desagregação;
O risco da não continuidade entre os muros desta ou doutra
cidade;
O risco de se espartilharem em nomes que não mais cabem –
esses seres Humanos – por simples atenção – entre tantos e diversos lugares e
actividades e cursos e exemplos modulares – para se manterem afastados da sua
eficaz coesão…
– que agora temos de
ter cartão de voluntario “com juto peso e medida” – se fomos voluntários grande
parte da vida e ainda há quem duvida…
– e a vocação fica
assim contida - entre o papel e o
papelão… numa época em que é tão premente – mais do que a burocracia latente:
– o dar as mãos, o abraço, a arte que se leva por dentro e
que eu também faço – esse coração a coração com método:
– silente – calmo –
com brincar e disciplinar - sem sair do
contexto ou sem se ficar preso no lugar…
Espartilhar ou somar – conjugar todas as instituições e
todas as pessoas que saibam e queiram e possam ajudar
– numa terra ainda
sem banco de voluntariado a funcionar
– cidade faz tanto
tempo – como exemplo mesmo ao lado para inspirar
– começar de forma espontânea ao abrigo de instituições que
possam albergar
– promoção de saúde
– à antiga forma “primária” e com actividades de desenvolvimento que ajudem a
vitalizar…
Concentrando aqueles e aqueles que se estavam a dispersar
– os pequenos nas cresces, nas actividades de vida de “depois
de aulas”, nas actividades - as várias
compostas que gastam – tempo, energia, transporte… e não são para quem quiser –
são para quem puder….
Homens e mulheres – cada qual com o seu a fazer
– ginásticas, yogas, pilates, danças – em tantos locais:
orientais- internacionais formas
variadas de se encontrarem parelhas ordenadas pela mesma vocação ou simples
escapes da vida de um dia a dia sem a tal “comunicação” de ser Humano Total,
para Ser Humano total – com sua graça, ritmo e brio e sua forma de ser
“especial”,
Musculações e caças aos tubarões – e bicicletas para
espairecer e ir e correr e fugir e voltar – como ir comprar um cigarro numa
noite e se deixar esvair devagar… como se nos estivéssemos a fartar, a afastar
e precisássemos de uma desculpa para – ainda mais a sós – nos preservar…
A vida amiga – fala
– algo se passa e é preciso despertar!:
– que falta amor,
carinho atenção –
simples e humana presença e actividade por DEVOÇÃO…
para promover esse fundo coeso (mais além dos fundos de
coesão), esse algo por dentro de novo aceso que nos devolva de nós a noção;
que permita de novo
convergir – esforços, apelo e idades que – assim, mesmo hoje, entre si –
parecem brincar a se esconder – como se fossem de novo crianças, procurando,
uma vida nova de novo a se viver
– uma vida que lhes assim negada – nesse tal dia a dia de
força endiabrada – que os obriga a todo lado acorrer… e achegando depois ao
espaço, ao ninho, ao abraço – ter tempo de abraçar as faces do espelho baço e –
entre mundos distantes, paixões inquietantes, histórias de fantasias épicas
como as dantes - assim a esquecer… a vida desse dia que passou sem se viver…
Umas “cacetadas a nada”, nos body “combats” e uns saltos
entre o vazio nos “pumps”, nos sacos que não são ninguém ou são tantos e tantos
que se aprende a odiar – nos programas plenos de disfarçado sentir que nos
oferecem para ver.., suando os litros de sangue e tinta que os obrigaram nesse
dia – de novo a reescrever – ou simplesmente perseguindo essa forma externa, a que não encontraram em coração ou olhar, que
lhes ajudasse a por dentro se ver… e assim – em abraço silente – se reforçar,
consolar e de novo reviver o amor e avida que em efeito todos são e ainda mais
virão a ser…
Um livro por uma causa – uma actividade por devoção… e muito
seres humanos diferentes para de novo nos ajudar…
Acção do coração para começar – simples suave e subtil,
sensível entre seres mil – chama que transforma e incorpora os diversos
aspectos ainda por integrar
– as várias faces
- desse grande SER HUMANO – ainda por se
ver, novo ajudar a se concentrar – em volta das diversas idades, das diversas
cadencias e dos diversos pares – que nos ajudem de novo a equilibrar…
– o passo de volta à Harmonia de novo assim celebrar – entre
seres pares, entre cadencias e idades – num lugar de devoção – no que dia apos
dia –se treine e se apele á mais antiga e viva, à mais profunda e Humana
tradição…
Essa tão obvia s«e subtil, essa que canta e chora entre
seres Humanos mil, essa que apela ás raiz esmais profundas que se possam
encontrar e ao mesmo tempo ao mais alto que – refinando – se possa assim
chegar…
Juntos – a colaborar – sinergias de forças vivas – em humana
sintonia a se entrelaçar – arte por Devoção – por unificar – arte por coração –
por de novo – aos seres Humanos reintegrar – os vários aspectos, as várias
cadencias, os lugares e os seus respectivos momentos com a sua devida
eloquência – além da fria rotina de realidades que nos dispersem mais depressa
ou devagar – convergir e congregar – como coração vivo a palpitar – serenar e
regressando a casa – haver tema comum a partilhar – e depois voltando – de novo
concentrando – o que se aprender (Sophia de experiencia entre a Escolástica
ciência) – aquém além mente – com seu devido valor
– e assim de voltando – e desenvolvendo… dia a dia
“crescendo” – para a promessa de “ti” – essa que é a tal semente – que despertando sendo
dormente – nos iluminará e nos ajudará a ver o que nos víamos nós até aqui
– burilando – nos integrando
através desse tal “fogo interior” – que nuns traduz perseverança – noutros
traduz amor – e é fogo semelhante – igualmente vibrante – por ser fogo
transformador
– por ser força latentemente Humana e ser ao mesmo tempo
profana ao conhecimento que é normal
- uma força que nos impele e motiva – dia a dia sem se
mostrar – e que é tão evidente – como tu queiras ou possas- dentro e além de ti
- chegar…
Essa chama viva – nesta forma e força de Vida contida –que
ajuda a refinar o melhor – e a elevar o ser – enraizar o seu saber – entre quem
o sabia de forma anterior (saudos doados
em devoção);
– seres jovens e crianças, adultos e a plena esperança – de
se chegar aonde outros puderam chegar –e ver esses mesmos em acção – esses que
nos ensinam pela sua simples participação
– presentes entre nós
– assim entre nós de novo evidentes – assim podendo-se perspectivar uma vida
coerente – essa que nos ensina, A que soma e segue;
– bem à tua
frente mais do quem realidade virtual,
mais do quem ecrã de teflon ou em história de amor de agrado geral, mais do que
em algum poema que possas achar – pois o poema é tema – para esta VERDADE que
se traz – se possa assim vivenciar
– e em VERDADE possas em ti
e em mim – assim viver – assim aprender a amar – e quem sabe até um dia – possas tu
também assim anunciar e partilhar(que
ensinar ensina apenas o tal “coração de que te estava a falar” esse que fala
por dentro e que mais ninguém pode “escutar”;
– e o resto são
dinâmicas de aula e perspectivas- que qualquer curso técnico e digno te possa
ensinar… a arte devocional eleva ao Ser Maior –e leva dia a dia – a transcender
a imagem do ser anterior…
– de entre o espelhismo e o esquizofrenismo de tantos papéis
do dia-a-dia a representar e tantos números e cartões e quantias frias assim a
nos fazer crer que o somos nós também e assim a nos sugestionar…
Fogo brando, puro e
cândido – dentro suavemente a renascer – reunindo o sfragmentos do teu vivo e
pleno querer
– de entre essas nossas cinzas e pó – os fragmentos do
espelho vivo que – uma vez partido -
parecem nos cegar, uma metodologia, uma arte e uma devoção e lugares que se
acendem na “noite escura” – como ninhos de luz e agregação – lugares onde de
novo – em Humanidade – Humanidade se “produz”, lugares onde se pode – de novo –
treinar – experiencia algo que desde dentro nos fale e assim em linguagem se
exprima o que desde dentro se traduz…
– clubes locais –
como de novo convergir o que se está a espargir em lugares cada vez mais longe
da sua própria residência ou lugar.. e os idosos cada vez mais concentrados –
em centros de dia parados, em lares a se deixar levar – quando podiam dali –
alguns ser levados – nos seus próprios lugares reinstalados – e neles voltara
ser maiorais – em grupos pequenos formados, entrelaçados – com aulas entre os
que mais..
E nos lugares de exclusão – de IPPSs de mérito e devoção –
como APPACDM – porque não começar – com aulas para os técnicos e pessoal e
aulas para os não técnicos – seres Humanos por igual.. e uma conjuntas e outras
que talvez sejam ainda apara melhorar – os aspectos que durante a semana – se
possam em grupo de “família” melhorar;
E nesses lugares- ASRSRVC – centros de dia com animação cultural
– levar actividades de mais valia de origem de arte marcial oriental – e a
animadores e a pessoal – aulas semelhantes partilhar – para que uns empoderem
ou dinamizem outros e as suas próprias vidas ver a fluir…
E porque não um protocolo entre o clube de desporto local –
e a preparação física de soldados que _ são eles e elas – da paz
– e dar – aos mais jovens kung-fu para desenvolver – sentido
de si, auto-estima para equilibrara força que entre as chamas de vida – essas
chamas há de vencer
– e os que “tem barriga” – podem também treinar – em forma
suave lenta – que custe a desenvolver devagar
– paciência, consciência – de quem comanda ou de quem
orienta – atenção e foco maior… e dar ao corpo uma cadencia de tensão e
frequência adaptados à sua força interior…
Tai Chi Chuan para se experienciar –essa cadencia suave e
lente e ao mesmo tempo terapia em forma de compendio a se repetir dia a dia sem
muito que nos possa assim desmotivar – nem materiais, nem tecnicismos vários,
nem outro tipo de cenários ou objectos – apenas tu. O teu ser.. e por vezes a natureza
Humana envolvente e por vezes a Natureza maior em teu Ser…
E aos associados e associadas que queira colaborar – umas
aulas por ventura – nos grupos de pequenos aos de maioridade que quiserem
participar….
E no colectivo ao lado – o do Valenciano – convidar – quem
se sabe saber como se compete – e propor equipas de competição – para que no
próximo “eurocidade” –a “vila” de Valentia - esteja representada por gente daqui e de coração…
E uma equipa com um grupo de números clausos – de jovens –
que possam experienciar – o Kung-fu e a CARREIRA que em Portugal é legal
– para serem eles e elas o futuro nesta terra da arte
marcial a se plantar – com código de ética e deontologia e moral (Wu Dê) de verdadeiro
cariz marcial…
– porque não começar?...
A ideia é isentar a prática de prática simplesmente
comercial – cada um doa aquilo que sabe, aquilo que conhece, que em si
transparece e se juntam as instituições de comunidade que na comunidade
prevalecem – actividade DA COMUNIDADE, EM COMUNIDADE PARA ACOMUNIDADE (como uma
FEDERACÃO – Associação de UTILIDADE PÚBLICA tem de ser);
Um livro por uma causa – implica isto mesmo que vos estou a
falar – que os primeiros 500 exemplares –
Possam ser vendidos
em todos os nossos lugares e nos lugares que a “Chiado editora” achar por bem
marcar;
que tendo estes esgotados – e entre os valencianos e
valencianas e alguns do outro lado;
- são 500 entre uns milhares – se possa chegar á segunda
edição gratuita –que a editora paga de forma integral
- e se esgotarmos esta, entre as instituições e as gentes e
os corações – chegar a traduzir e seguir…
– sempre debaixo de
pseudónimo este que escreve – que quem assim escreve se subscreve a actividade
mais simples e bem mais “real” – de entre seres Humanos aprender e junto com
eles crescer- não tanto nas letras de cariz virtual nem nos sons ou imagens que
as mesmas nos possam – a nos Humanos – ainda que aparentemente por sempre –
evocar…
Mesmo as mais sublimes sinfonias, descobertas – melodias –
serão… e voltarão – desde a mesma essência que – nos trespassando – assim se
manifestando – pela porta do coração entrando – chega e fala à nossa comunal
razão…
Agora – seres Humanos – que em conjunto se desenvolvam, em
devoção se envolvam – numa practica -
tão fiel e digna – como regular – assim - lenta e pausamente – ao coração da sua essência
poderão em consciência chegar…
O resto – a eloquência – serve estes tempos por melhor-
precisa a gente de algo que lhes transmita – de forma
simples – o que esse outro algo por dentro deles e delas exprime:
– seja em palavras de
outrem – que depois de suadas ficam assim lavadas da sua origem e intenção…
soltas como uma flecha na eternidade – disparadas por universal razão…
E assim se leiam na própria voz – fazendo- se assim palavra
entrelaçada,passada entre todos nós…
Assim, quem escreve subscreve que o que vai fazer é treinar,
nesses lugares onde ainda se pode manter os valores que a Vida ajudem de novo a
arreigar…
Tradução ao Castelhano e Inglês e difusão entre a latino
américa e américa que já se fez e a Vizinha Espanha – que já por aqui está
– e que os dinheiros deste iniciativa – ajudam a desenvolver
– essa arte nobre – para aquele que rico ou pobre que a quiser experienciar,
talvez aprender a amar – e desenvolver…
E um ia ajudar também a – entre outros seres Humanos – assim
partilhar e resguardar – e mimar – no sentido de a valorizar – mais além do
frio valor que implica o metal – um vivo valor de cariz Universal;
E que possam assim – juntos – sem pagar – por via dos
números que este libro possa gerar – seguir a praticar sem mais se preocupar;
– e que o restante –
o que “sobrar”- se assim a obra tiver valor e assim em valor se souber mostrar -
depois dos seguros pagos e de se manterem as mensalidades e a tutela da FPAMC
ou a FGKF:
– siga a arte fluindo
assim através de quem escreve contribuindo para instituição da comunidade que
tendo ajudado a começar – receba e aufira os “lucros” – já em si tantos – por
se poder partilhar:
Seres Humanos e ambientes, enquanto se escrevem as poesias –
ou se refinam os textos em bruto que ocupam resmas e resmas – se não se
“terminam” em tempo, hora e lugar…. Esses são os desafios que este que escreve –
entre outros – terá assim de confrontar – como seleccionar entre tantos, como
os burilar, como ajudar a que tantos possam assim também colaborar…
E todos aqueles e aquelas que a edição possa assim – através
de instituição a gerir – tocar;
Possa também a arte, através de quem fala e doutros que
assim partilhem essa vocação em vida por algo que não mais acaba - aqui e de novo começar…
Desta vez com firmes fundamentos e firmes instituições como
aval, e firme determinação em perseverar e preservar a essência a tradição e a essência
que se descobre ao se desenvolver a practica regular – em origem e longe de
outro tipo de contexto
– além do que descreve o texto “Gerar Seres Humanos
Superiores”- refinamento contínuo via método genuíno,
O Homem que Ama Outros Homens” – Filantropia;
ao abrigo de tutela de forte cariz social – nada melhor nem
mais firme do que – a instituição principal – estar dedicada de forma EXCLUSIVA
a este mandato sem hesitar;
nada melhor do que contextualizar a arte ali onde seja a
verdadeira arte que serve a todos por igual – nada melhor do que levar a arte
ali onde mais falta faz, nada melhor do que esperar por quem comparte essa tal
vocação de forma afim ou igual…
Eis a proposta de que
estou a falar…
Detrás desta tal “edição” - Mais três para avançar – para seguir
injectando vitalidade e vida a um projecto que tem como saída
- O Ser Humano a se desenvolver – numa época de crivagem –
que cada vez mais custa a uns e outras a passar sem algo muito precioso a terem
de vender para o pagar;
Aqui falamos em patrocinar com a arte e devoção que foram
dadas a “escrevinhar” – reconhecidas por editora – e prestes assim a poder
“voar” – por bem de um lugar, por bem das gentes do lugar, por bem de quem
assim também puder apoiar…
Quem escreve depois desaparece – do cenário – para ir
treinar – esses e essas que lhe sejam entregues – para em grupo crescer e
aprender assim a caminhar – via de devoção – arte marcial por dedicação e
opção;
São necessárias respostas- pois os silêncios se fazem notar
– e numa época em que parece que vida se desagrega – projectos como estes
poderão enraizar:
– grupos pequenos num
pequeno lugar;
– em três ou quatro núcleos
- para assim se poder vivenciar e voltar
a aprender a saber viver num ritmo dito “Normal”… que se já pautado pelo
coração Humano e pelos ciclos do que nos é natural, e que seja partilhado – num
dia a dia – que seja privilegiado pelo método
escolhido nos ajudar – a todos – entre todos – a melhor saber viver e a seguir
a aprender durante o tempo que nos é dada estar aqui a experienciar – essa vida
que em nós contida- não tem princípio ou final – que assim partilhada e
desenvolvida – nos leva e guia – segura – a esse tal “nosso – plenamente” lugar…
Consulta de avanços edições (ultima em poema e lírica –
homenagem aos bombeiros voluntários de Valença) – em:
seedsonlights.blogspot.pt
esperemos que – logo – alguma instituição de cariz não
lucrativo nos ajude/ ceda conta bancária para quem quiser contribuir o possa
fazer em confiança (as quantias serão devolvidas – tal como os restantes
elementos económicos serão geridos pela instituição que assim avence).
Quem escreve encarrega-se da vertente técnica do
acompanhamento dos grupos – do zelo pela qualidade da arte (que tem em si
bastante – carta a Federações conjuntas várias de mais de cem páginas ainda em
preparação)
– e pelo desenvolvimento temático das áreas de escrita que
dêem azo ao fundamento – alimentar – da arte – mantendo a arte alheia ao
ambiente de económica gestão – pelos livros, ensaios, artigos que se puder
partilhar – ali onde caibam experiencias – como a de ter estado em montanhas
distantes de países que nos tem tanto que contar – “Timor é aqui” – outro
projecto que paira no ar;
E um blogue sobre “dança interior” – DANCEWITHIN - que não é
mais do que a interpretação pessoal de como o movimento pode ser fundamento
para vitalizar e “libertar” os dons latentes que ainda temos nós a descobrir e
partilhar.
Fica a ideia – e o Apelo ao contributo – nem que seja em
palavra - que actualmente – parece estar ”cara”… afinal também se cobra o ar
que se respira – de forma indirecta – para quem assim o exprima…
Fica a anécdota em sentido de “amor”…
Até Breve e obrigado (que quem até aqui persevere – tem já
bastante - Tai Chi em si)
Um livro por uma causa – Traduz uma iniciativa, de
transfundo local, integrando várias instituições de forte cariz Humano - num movimento
que tenda a promover uma actividade:
ao mesmo tempo pragmática e capaz de enraizar nas
periferias e em centros de forte cariz Humanitário comprovado ao longo do tempo
os vários pilares que constituem a estrutura social da que – ainda – podemos usufruir
– de forma mais u menos isenta.
Falamos de
– Saúde (na sua vertente de promoção/
prevenção via vitalização regular e constante),
- Equanimidade de distribuição de recursos – (tempos
a desenvolver, materiais poucos a se ter, o espaço a vitalizar e as várias
pessoas, das várias idades, que podem nesta actividade participar – ao longo
de toda a sua vida);
- Educação - por se terem ido desagregando dos núcleos
locais (periferias) e correr risco – de como as anteriores áreas – inscritas, em
constituição de Pais soberano:
– como de acesso universal, tendencialmente gratuitas e com a premissa de que todo o cidadão tem o
dever de as defender como tal – publicas e de qualidade – ao mesmo tempo
que detém o direito de assim delas usufruir.
Assim, como
profissional, praticante de uma arte com código intrínseco afim ao que foi
referido e como cidadão, chega esta iniciativa – fase incipiente e primeira – divulgar
e convidar á participação da comunidade local na pessoa das suas instituições de
“base”:
Enraizar de
volta – promoção de saúde (o dinamizador da actividade é Enfermeiro e Professor
de arte Marcial de origem Chinesa , Kung-fu, Tai-Chi Chuan,(Qigong).
Através de um
projecto por simplificação - que
pretende enraizar estas áreas – passiveis de promover saúde, vitalidade e
desenvolvimento Humano – individual e grupal – ao longo de toda uma vida;
Muitas vezes
em agregado familiar – uma vez que a mesma se adapta a critérios de faixas
etárias e de sensibilidades várias, inerentes a ambos os géneros e tendo em
conta que os recursos
que a mesma implica para o seu desenvolvimento,
integrando-se em comunidade implicam apenas:
as salas de aula e os recursos já nessas salas
(de juntas, agrupamentos culturais/ etnográficos), instituições nobres como
Bombeiros Voluntários, Associações de Idosos, IPSSs – como a APPACDM local –
entre outras passiveis de usufruir da mesma;
Assim, vimos poro
este meio – convidar V. Ex.ª e família à visita de um blog, que contem parciais
das poesias a incluir no livro “Do Betão ao Coração – Flores de Luz – um livro
por uma causa”;
A deixar os
seus comentários acerca dos vários poemas lá incluídos, a visitar os textos de
outras obras ou de outro cariz: que se estendem desde o ano de 2004-2005, com a
primeira experiencia de voluntariado em Enfermagem na zona de Timor Leste.
Esperamos que
possam disfrutar da simplicidade com que cartazes, desenhos sobre as flores de
luz - que são latentes na alma humana – prestes a despontar:
– desde o betão das rotinas dos dias – animadas
pela forma do coração que nos motiva ainda a sonhar esse “mundo novo” no que quase
todos – de uma forma ou doutra – gostariam já de poder estar;
Que – com essas
nossas sementes de virtude, com a atitude quês as varia instituições instilam
na comunidade em derredor e com força para assim fazer crescer – as vossas
(nossas) flores de luz – possam assim – florescer ;
– como esses
dons que temos ainda latentes esperando se manifestar – ou o momento ou o contexto
certo para assim – em segurança - se
poder mostrar.
Este é o intuito
desta arte marcial em origem.
E o intuito
do livro e da iniciativa é promover o arranque da mesma:
– baixo
o auspicio de instituição benemérita da comunidade que faça a gestão dos fundos
que possam advir – da divulgação e venda do livro (já com edição
pendente em editora de Lisboa – Chiado Ed.);
Agradecendo a
sua atenção.
Um Cidadão.
(em breve abrirá uma linha de apoio para possíveis donativos -estando esta baixo a tutela dos Bombeiros Voluntários de Valença - cariz não lucrativo e benéfico da obra)
E de entre as palavras que não acertavam nem saiam certas
Aparecem flores
As nossas flores dispersas
E em dueto
Em soneto
Em libreto de horas e lugares
E certos e belos cantares
Se fazem vidas e pairares
se fazem novas vidas se estas linhas vividas assim
partilhares…
e assim te enlevando
assim entre as ondas vogando
assim de novo te entrelaçando
entre as finas flores do céu voando…
Assim sendo é estando
Mais perto…
Em seu próprio encanto..
Depois descendo
teu canto perdendo
como solo único e defunto
dessa harmonia sendo parte
quando eras outros o conjunto
da letra lida
de forma e sintonia
com ambos os olhos…
até os olhares que encontrares um se façam sem os separares…
E assim de novo se entrelaçar
assim e novo voar
e nos rever por dentro
assim, sem mais… duvidar
E assim crer e regressar
Algo como ressuscitar
essa tal palavra antiga
da nossa vida amiga
quando da noite escura e fria
da pedra que nos recobria
força viva quebrando a letargia
rasgando o véu da aparência que nos cobria
´dando a Vida nova á antiga vida
nos elevando e por primor mostrando
mundo interior – esse
que por louvor – se recobre da divina alegria
por ser mundo de amor
não superior ou inferior
a todo e qualquer sina…
essa que em sintonia
se lembra Ser e Amar
E assim mais não
discernir
quem comandou a dança ao chegar
A dança o canto o fluir
Desse rio da
vida a fruir
em ti e em mim
talvez…
seja assim a obra
que algo em nos fez
que algo através d nos assim quês…
Sorriso velado, entre o amor revelado…
E assim entrelaçados assim de novo sendo amados
nos eleva - levando
fluindo sempre aspirando a esse eterno estado de bem viver
Viver plenamente é
assim o esquecer e morrer
Para que anteriormente julgávamos
ser
E - em vida poder
chegar em verdade a SER…
Vivenciar – ser e amar
– além do simples ter, do simples querer
- do poder de ter quem… de ter outrem… que não próprio coração… maior é a tom da sua batida,
a eterna e suave melodia que entrelaça quem assim se entregar… além da eterna
graça de o fazer sem se mostrar… além do tempo que passa e d amente que procura
encontrar.. além do corpo que se esvai.. e em amor de novo recai… nesse eterno
e terno lugar… onde a mão do oculto te vai de novo nomear e erguer… para
voltares de novo a SER…
Todo sopro…
vida em sintonia
nova forma a se fazer notar :
de existir e escolher sem mais duvidar
de subir e avançar
sem voltar
a vista que outrora vias, era o mundo do espelho que por
dentro trazias para atua verdadeira essência ao fim poder triunfar
Pois onde quer que olhes, essa Vida essa Harmonia, essa sintonia
viva também tu a vais ser e experienciar e repercutir sem nada fazer a não ser…
pairar..
nesse algo que te sustem… devagar…
te eleva ao firmamento…
te convida com suave alento – a regressar…
e entre a terra e o céu… pisar atento… e de novo ajudar a
subir e a de novo recomeçar..
assim a vais viver e assim a poderás em ti portar – essa chama
secreta, esquecida – por ora aparentemente perdida – essa que com outros –
entre os teus outros assim vais levar e partilhar.. onde essa viva chama faça
falta para VIDA iluminar…
Começam as horas das palavras de vidas - entre as horas esquecidas - de novo a voltar…