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quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Carta de Apoio - em ecrã virtual - um mundo normal - a viver além do espelho que nos é dado a ver










Um livro – uma causa…

Tendo passado por vários momentos – altos e baixos… crendo numa metodologia que ajude a confluir gentes de diversas idades em espaços que – actualmente – se estão a  esvair – Juntas e Freguesias e antigas escolas nas periferias, e lugares onde – NÓS – seres Humanos – sejamos hoje os Presentes e outras – aparentes – passados… seremos nós um dia nesses mesmos “concentrados” e se ninguém fizer nada – cada vez mais cedo – estaremos entre os “sorridentes” seres humanos afastados…

E já começamos a ser tantos… tantos… sem estatuto, sem nome, sem ocupação – não importam os cursos os méritos as medalhas de campeão – importa atitude, perseverança – não se baixar as mãos – mesmo que seja o “golias” que nos ameaça e nem sonda se tenha em mão…
Há poemas – há rosas e arbustos de coração –e uma floresta inteira de amor a incendiar – neste lugar de frio betão tantos corações em luz a despertar!…

Eis a imagem final – desta semente entre sementes que a Vida nos está a enviar – através de gentes como tu, como eu – que assim nos estamos a encontrar –seja o poema o livro uma simples via – a arte uma forma de se um caminho  a percorrer – e as pontes vivas que estamos assim entre nós de novo a entretecer – partilhar lugar, tempo, esforço para um objectivo em particular – melhorar por dentro e por fora aprendera abraçar – sem mais temer – sem mais ameaçar – sem mais querer o poder de sobre outro ou outra imperar – aprender a dançar a dança silente do elemento que por dentro se transforme –de repente – na tua própria dança as e manifestar – e que sejam desde cedo assim chamados – pais e mães e seus respectivos rebentos dourados – e os que idade dourada já estão – para juntos sermos firmes e fortes e em maior coesão…

Mais perto do centro – desse tal “cor” – “cor- acção” – coragem -  de um gesto simples –que pode mobilizar outros gestos – como se de um dominó que tratasse:
 – os frios e escuros esteios – são pelo brio e pelo coração puro e verdadeiro empurrados –
e em vermelhos, velhos ou novos, luminosos trilhos – como letras de caracteres entrelaçados –
assim de novo vivos – assim sendo transformados –
dão origem aos textos sublimes e escondidos entre nós – de novo – pela arte – assim reencontrados:
quando os olhares, já quase nem se reconhecem , e se negam a quem passa na cidade que Humanidades desvanece – que seja o coração que fale enquanto o ser Humano assim se abraça – seja em novo canto, seja de novo entre o campo, seja nas periferias e nos lugares onde essa chama fria ainda não entra nem tem palco alto para seu estranho teatro…

Haverá assim – ali – aqui – onde a instituição a pessoa Humana em seu Todo integrar – seja compreendendo o seu fundamento, de ser Vida em Homem e Mulher, seja integrando e trazendo – a criança e o velho idoso que o jovem também pode vir a chegara ser…

E em multiplicidade de actividades – que uma e outra vez convidem estes tais –“pares” a serem pares da comunidade informa «l a crescer, tal como é natural – e desde sempre tinha estado a suceder – assim- com legitimidade se reencontrando – através do apoio formal – se legalizando – pelo método – entre tantos métodos que se antevêem – pro movendo – pequenos grandes tempos sequenciais – entre as outras tantas actividades, idades, empreendimentos que se entrelacem e assim se fazem – mais longe do que em dinheiro possam render – apoiados, apoiadas – nas bases – Humanas bases – de Universal valor e Saber – para assim poder reforçar a via interior – num espaço exterior – tantos seres Humanos assim – deste calibre e maioridade a ajudara convergir – sem se deixarem para o estrangeiro fugir, sem se reterem entre o desespero de não terem…
de nada serem ao ter perdido estatuto entre os seres seus Irmãos… de não desistirem quando o mundo e outras gentes insistirem – que não têm valor a sua experiencia e vida e a sua juventude contida em imagem de flor esquecida – por detrás de um rosto de rugas assim – vestida… a mesma face – da vida - que nos contempla desde uma outra vida
– AMOR MAIOR – que nos fala e nos fascina se olharmos bem com o olhar de amar – e nos deixarmos – entre olhares assim – despertos – começar a despertar…
E quem nos abrace sem hesitar – e quem tenha paciência para dar de comer sem hesitar – a esses que estão de um lado – num canto a se assumir – lentamente – devagar – flores de luz – de algo que já está ali a tremeluzir… nesse lugar guardado
– um pequeno grande amor a ser cuidado… entre seres humanos deixados e lado – pelo resto – a maioria nominal – de numero em geral – que somos tu e eu – se nos vêm de forma igual… e todos poderemos lá ir parar – e ver e partilhar e ajudar e conviver…
- nessa casa onde tudo passa… e todos parecem se entre-ajudar – numa correria com graça – na que aparecem trabalhos de filigrana
– entre quem assim se engana – cá fora – nem mais – ao pensar que esses que vem ao passar na rua – tem sua mente nua para contributos maiores e bem reais…
e podem estes ser “alvo” de amor a se multiplicar – num olhar de ver o que ainda a pode ser e quanto ainda se pode colaborar
– desde o circuito de preparação regular, desde dar força e fundamento – ao fundamento que já ali se pode encontrar- até à saída e escoamento e novo fundamento a um comércio que se diz local e tradicional – com trabalhos;
– que são como portentos – destes gigantes de coração em mão sem igual – cunho local a estas gentes
– a estas pessoas de que te estou a falar – a estes HUMANAS HUMILDES MENTES
– que nos falam sem se quer se ouvir, como nos chegam por dentro a tocar?...
 – como os cartões das “cercis”… como os da Unicef aos que achamos piada – de quando em vez – o trazer algum para casa e – com certo brio – oferecer
 – tantos cartões como sorrisos aos milhões nesta nossa terra a crescer – nesses lugares que são como os jardins pequenos de onde – mais e mais flores de maiores primores - poderão assim suceder…
Basta deixá-los fazer e fluir e o seu amor – ente amor – convergir…
Assim circuitos locais e divulgação e escoamento de se seu e nosso alento – desse sopro de vida entre nós a se manifestar, entre nós gerido e sustido – para dia a dia – os – nos – poder assim renovar (e alegrar);

E já temos as senhoras flores, de sítio de puro brio (ASRARVC local – p. ex);
- revelando sementes de amor maior de um tempo que lhes vai por dentro e que desperta se estiveres (estivermos) atentos;
 - e vida assim ajudares de novo a evocar
– e as flores vermelhas- tão briosas tão belas – como as papoilas das valquírias das odes que os Bombeiros de Valença poderão algum dia contar – e os arbustos que lá entram – para serem Pinheiros de barba escura assim a se mostrar
– em gestos de Cor – Agem –
por devoção e preparação singular… e os que ainda são pequenos e pequenas – rebentinhos de flores e arbustos – belos e belas
– no primeiro ciclo assim a se tocar- com flores/poema vindos de paisagens tão belas – como estes seres interiores – estes seres maiores
 – que à paisana entre nós ainda podes tu assim achar…
E pequenos “génios” inspirados – pelos seus professores em tempos de aulas bem passados – flores e letras assim – por uma causa entrelaçar – para que este poema – esta ode de temas – se possa ir e agregar – possa chegar e tocar o coração de quem ler e de quem assim possa praticar…
Um estabelecimento escolar decorado, de flores de aspecto pintado – como mãos em uros passadas, como letras de dedos em finas flores decoradas, como poesias assim estreladas – primeiro escritas e descrita s- em suaves e subtis pinceladas – de lápis de carpintaria traçadas – para dedos e mão de crianças – darem de si a menção – o nome e a ovação – que todos os dias possas tu e eu reler… ao passar no estabelecimento escolar – onde a criatividade, e o amor pela vida se ajuda a crescer – e, quem sabe – no ano – novo regalo, novo projecto mano a mano – em actividades assim entrelaçadas
– de paredes de novo  pintadas… dai até ao jardim municipal
– um jardim de muros pequenos – pintados por quem não vai levar a mal – mãos de flores vivas assim a se entrelaçar
– dando pistas coloridas de como poder o centro da cidade mudar –
Sem muitos recursos – os que se puderem assim se juntar – com a vida, em verdade por dentro –que assim exemplo nos possa doar…
Pequenas ideias que pairam no ar – nesta semente em fundamento – esperando os eu desabrochar
– que ajude a que o brio amigo – neste terra – entre o Betão
– cresça e se espalhe – de mão em mão – de coração a coração…

E se mais houver – chegar – ao outro lado da linha
 - deste rio que nos une e mais não vai separar – e tocando os corações e vidas de outras afinidades – como as tuas e minhas – mais coração em roda poder assim agregar…
e juntos, e juntas – poder de novo celebrar- espaços assim vitalizados
– entre seres nossos amigos assim lembrados – e assim trazidos a brilhar – à frente do teatro vivo da representação que nos foi dado a encenar…
Chegar a mostrar o resultado de um certo “algo” que nos anima assim a (bem viver) – junto com todos estes que te digo – e com os “nuestros hermanos” também…
Que chegue uma exposição – de um livro por uma causa – e as metodologias e as ideias e os abraços aquém deles precisar – e que inspirem – e que como água viva – nova vida posam em si tocar…
Exposições, palavras… pequenas opções, pequenas acções e contribuições – lugares pequenos para se praticar:
– em segredo de sigilo de desvelo de se dar amor e atenção com as ferramentas vivas que nos foi dado a conhecer e amar… durante o sazonal frio no que se possam assim preparar – e deixar o segredo de lado – no tempo no que é germinado – o fruto das sementes de luz – e recobrindo – palmo apalmo abrindo – um novo espaço de vida onde a nova vida assim reluz…

E desde muitos lados – gentes que assim compreendam e possam colaborar:
com seus respectivos dons e artes e suas ferramentas vivas fazendo parte (mãos, opção, devoção arte e saber fazer  pouco apouco- em pequenos espaços – a se fazer aparecer)
– desde “Do Betão – ao coração”… sendo nós como flores de luz – desse amor que vibra e se reflecte e que em nós promete – o renascer de algo que nos conduz – de encontro uns dos outros, do encontro entre irmãos, do encontro em idades géneros;
 – geração… do encontro entre as raízes e a tradição – a que se preserva e se mantém – escondida ou não
– nesses lugares – singulares – pequenos e por vezes tão especiais…
como as freguesias e os centros e aqueles que te descrevi – há tantos e tanto mais!...
Que te animo assim a partilhar – através do e-mail – quantos mais se poderão entre todos encontrar – e entre aqueles que somos e queiramos assim apoiar…

Seja uma certa casa – num certo monção – com certo Marco sempre em frente da televisão – com uma sala de jogos lá em baixo – só para ele brincar –e oito horas por dia – que se voluntaria – brinca e convida o Marco a brincar –a sair da redoma –a sair da semente onde se deixava estar
– e – por amor, por devoção – a vir ter connosco e nos ajudar
- com seus dons a participar –e o Marco logo, logo ultrapassou – em três ou quatro semanas – “voou” – e passou do nível básico para os encaixes de pormenor – chama-se-lhe “autista”, mas o Marco ultrapassou
– com tanto amor concentrado, com método pelos pais pesquisado, com o pequeno espaço para ele em casa gerado e pelas oito intensas horas diárias em que o Marco não parava descansado entre voluntários e voluntárias que por ali iam passando…
– como ele há tantos que podem precisar dessa “pequena grande atenção”
- tempo disponibilidade, um método e alguma devoção à vida em nos sustida que se contida – assim se vai perder – vida que se partilha e se espalha – como um rio que dá assim à pessoa amiga do seu belo e terno viver…

Um método, um livro, uma causa – e tantos e tantas a se poder tocar!

Uma pequena distancia – económica – a se salvar…

Já se colabora e avança – mesmo sem esses tais euros a nos separar – e se com esses caminhamos – e mais juntos estamos – venham esses para melhor andar – e melhor fazer, e melhor partilhar e ensinar para assim  -  outros poderem – afins – divulgar e ensinar  e ajudar a ser  vitalizar…

Multiplicar dons, e pessoas, e instituições, e quem participe e ajude e quem possa leccionar – algo que está prestes a acontecer com uma carreira que permita assim desenvolver – e convidar aos do outro lado – de um rio que une e não é mais separado – a ajudar a convergir e a saber dinamizar com o seu agir…

JUNTOS MAIS FORTES – NESTE OU EM QUALQUER LUGAR – Não deixes que a VIDA – em tantos seres assim contida – se perca sem se manifestar – dá-lhes com teu próprio gesto -  saída – e verás surpresas de nunca acabar…

Como uma letra – de poetisa em mão de poeta – duas letras assim a se entrelaçar – com um pequeno coração no “O” que marcava pontos ao se poder assim tocar…
Ou as flores de brio - da gente que – aparente - permanece em estio – raízes de fogo contido esperando se mostrar…

- ou as gentes de amor incontido – passeando por entre os corredores de aparente castigo

– de uma intuição que ferve por dentro de amor a se dar… ou o calor que paga o fogo…
– o calor do Amor Universal - concentrado em corporação maior – aquela que Vida por Vida assim se dá…
Ou aqueles pequenos – que aprendem letras já – contribuindo e aprendendo – desta forma – a se entrelaçar
– com tantas as cadencias devidas que lhes vão poder ensinar
– ainda que seja de forma simples, curta ou esvaída – ainda que seja por estarem perto e assim se poderem olhar
– ou estando mais perto – poderem em realidade colaborar - nessa arte de fundamento – concebida para os unificar – à volta da arte de que te falo, dos lugares onde ainda é possível os encontrar
– no seu próprio fundamento, na sua grandeza assim com eles aprender… ou ensinar… umas técnicas que válidas para a vitalidade assim promover…
uns conhecimentos que cheguem para as idades a convergir e os géneros a congregar… e um espaço comum para assim – todos – nos podermos manifestar… e dia-a-dia… ao longo das épocas – estivais
– poder assim depois colaborar – com outras instituições nossas amigas – nossas iguais…
E sustentar valores deste nosso lugar – uns com umas, outros com outros - todos convergindo da forma que lhes foi dado a saber fazer…
Uns com arte, outros com disciplina, outras com tudo o que podem contar e ajudar no seu saber uma outra forma de “se” aprender…
e eles arbustos e eles arvores de alto porte – que contemplem e se apresentem – com tudo aquilo que neles é forte…
e juntos – nessas aulas -  essas nossas casas de forte cerviz
– concentrando de novo esforços – desde o sábio ao aprendiz…

E juntos – de novo juntos – ouvir aquilo que a voz maior, o amor interior de novo assim nos diz..
que separados não ouvimos esse “algo” bem claro e que juntos se faz como um eco de louvor… desse tal “algo” traduzindo – “Amor Maior”
– por arte de devoção, traduzido entre as vidas e diversas idades assim sustido,
 - entre os ecos -  dos antigos aos novos brios – adormecido… esperando – dormente – silente
Porém nunca ausente – se manifestando
Neste, naquele em todo e qualquer lugar onde esta semente
possa assim, por fim, germinar

É assim – entre os ecos ridentes
das paredes de forma diferentes
entre pequenos grupos de novo a brilhar
e assim se espelhar, suavemente
sem se impor
nos tocar
sem se notar
Louvor assim a mostrar, esse o valor de toda esta gente sem igual
gente da terra, das terras pela terra assim de novo honrar:
…as tradições, os lugares e tudo o que nos foi dado a conhecer e guardar
cada qual com seu gesto – com seu pequeno algo – com sua presença e o que de souber ainda lembrar
o que de já está dito – é o que se puder assim – enfim – entre uns dez - depois cem - depois mil através de um livro vil – partilhar

O resto – é que o livro em si – conseguir fundamentar…

Tudo aquilo que – ate agora – se ate aqui o leste – já estiveste – já -  a sério -já  estás a fazer de algo parte sem ainda ter de te implicar… tens o tempo, o espaço, o fundamento – de em sintonia poder notar – quanto mais tempo terás – entre actividades pequenas – distribuídas de forma amena – de partilhar – vida e qualidade – e entre o tempo – vida de qualidade escoar – até que o tempo e o seu fundamento – neste lugar – sejam Vida e a sua qualidade – já não contida – a luzir em cada recanto deste nosso pequeno jardim singular…
Cada espaço – uma promessa de sonho – que tu artista – poderás com teu sonho pintar…

Comprometendo-te – lendo-te espelhada…espelhado
neste canto – neste apelo ordenado… por ninguém…
sem te comprometer de forma maior aparecendo ou contribuindo poderá chegar a ser

Promessa que se esvaia no ar – ou algo ameno, suave , singelo que – passo a passo podes ajudar a concretizar – para que sejas tu também parte – desta “estranha forma de arte” que em amor nos ajude a entrelaçar – como espirais viventes, como gotas mergulhadas num rio corrente – de regresso ao amplo amar- ao amplo céu de onde frias – foram o Presente – que o Céu à terra se lembrou de outorgar… e sendo de novo candentes – assim ridentes – subir e espiralar – e sendo nuvens entre os ecos dos outros seres aqui presentes – novas chuvas, novas vidas em nós – aqui de novo trazer e aportar – valores e louvores – fundamentos de vida e de luz – algo que é em ti e que – por espelho de vida – em ti e em mim reluz… quando dois se juntem numa pequena acção – algo novo surge – algo que é caminho  e via directa ao CORAÇÃO…
Informando e assim ajudando – também “teremos” – pois assim teceremos -  mais margem para poder agir… sem ofender…
Tudo aquilo que já está aqui bem e o tanto ainda que – juntos- poderemos fazer
E – tanto por aprender e viver – tanto por dentro e fora ainda por revelar:
 – que um livro de poemas não é a ponte amena – é um meio para o resto poder começar a vogar…
Que estando – em tempo de qualidade partilhando – essências de encantos mil – saltam e se entrelaçam e festejam… quando os corações se abraçam – se reconhecendo além do tempo e das aparências que todos vestimos no dia-a-dia – calmo rápido ou lento
– eis a força maior que flui ´através de quem ame´
De quem “saiba” sem na mente a reter…
de quem tenha em si  a chama e assim a saiba fazer valer a esta se entregando e deixando a chama em vida o transcender..
de quem se recorde e evoque esse – o “AMOR” que abraçou…
de quem ainda tenha um enfoque, de quem por dentro evoque
– esse mesmo amor que o/ a reencontrou

como esse amor – de entre os dormentes - de novo convocou e despertou…

E uma pequena ponte
por louvor
seja aponte que se estabelece
E se entretece
E aqui, assim, se propõe
Esta que agora aqui nos enriquece
para assim se poder manifestar – depois clara livre se desvanece
para – em verdade e liberdade – nos ajudar por nós mesmos a perseverar, a seguir e avançar – rumo à via, ao caminho ao lugar de destino
ao que todos dia a dia, noite após noite podemos aportar

encontrando caminho em consciência – enquanto em consciência quisermos optar

Uma metodologia, um tempo, vários grupos num mesmo lugar

E multiplicar por pequenos – esses grandes seres que ainda não vemos
Por tantos assim passíveis de se cuidar
Crianças, jovens, adultos e velhos
– todos a VIDA em roda a se mostrar
Assim em calor vivo e vivente
De novo presentes
Todos a se entrelaçar

Assim muitos seremos
Se mais houvera ajudar…

 … tempo para dar tempo, e gerar assim tempo para qualificar,
 haverá tempo para dar tempo a quem se possa assim acompanhar,
haverá tempo para ter tempo para conjugar – os mil e um esforços – com aquilo que cada qual possa de si doar

Um livro por uma causa
- parte desta premissa maior –
que juntos somos mais fortes
– que a presença humana gere sintonias que promovem sinergias – que alegram vidas e as fazem de novo vivas…
- que ao se estar sós – cada vez mais tempo entre rotinas e instrumentos..
 – entre o dia a dia e a tecnologia
– nos vai afastando – cada vez mais nos deixando longe de estar
– velhos e novos, adultos – rapazes  e raparigas  - com causas comuns nas que se concentrar:
Dons que uns e outros possam aportar (desde um graffiti que possa alegrar paredes de um certo lugar para treinar e assim personalizar, ou de uma certa associação cultural local; licenciados de enfermagem, com cursos vários que possam participar – e trazer juntos os mais novos os mais velhos numa mesma actividade adequada à idade da que se esta falar
– e teares – onde os houver– e fiares e as coisas que antes se faziam notar
 – e cursos de treino em metodologia directa – para desempregados com estatuto a findar…
 como este que escreve – no desemprego desde Novembro -  e com um rendimento que soma e segue – nem chegando aos duzentos – e que se vai esmorecendo – enquanto o tempo passa – estrebuchando ideias da experiencia de por onde passa:
– vendo crianças deixadas de lado – em bairro de etnia isolado, entre crianças de outra etnia – uma aula conjunta fazer – sendo juntos, colaborando – numa aula que – depois já não pode vir de novo a ser – uma aula que reuniria o que a sociedade – hoje em dia – ainda anão aprendeu a fazer…

– por questões de projectos, de intervenção que leva uns e outros a estarem cada vez mais longe da colaboração;
- dessa tal colaboração desprendida – não mais a que dependeria de fundos de coesão e sim aquela gerada, sustida –mantida e assim mandatada – por via directa de apelo e devoção – por ordem da Própria Vida que passa entre o tempo um risco maior – o risco da desagregação;
O risco da não continuidade entre os muros desta ou doutra cidade;
O risco de se espartilharem em nomes que não mais cabem – esses seres Humanos – por simples atenção – entre tantos e diversos lugares e actividades e cursos e exemplos modulares – para se manterem afastados da sua eficaz coesão…
 – que agora temos de ter cartão de voluntario “com juto peso e medida” – se fomos voluntários grande parte da vida e ainda há quem duvida…
– e a vocação  fica assim contida -  entre o papel e o papelão… numa época em que é tão premente – mais do que a burocracia latente:
– o dar as mãos, o abraço, a arte que se leva por dentro e que eu também faço – esse coração a coração com método:
 – silente – calmo – com brincar e disciplinar -   sem sair do contexto ou sem se ficar preso no lugar…

Espartilhar ou somar – conjugar todas as instituições e todas as pessoas que saibam e queiram e possam ajudar
 – numa terra ainda sem banco de voluntariado a funcionar
 – cidade faz tanto tempo – como exemplo mesmo ao lado para inspirar
– começar de forma espontânea ao abrigo de instituições que possam albergar
promoção de saúde – à antiga forma “primária” e com actividades de desenvolvimento que ajudem a vitalizar…
Concentrando aqueles e aqueles que se estavam a dispersar
– os pequenos nas cresces, nas actividades de vida de “depois de aulas”, nas actividades -  as várias compostas que gastam – tempo, energia, transporte… e não são para quem quiser – são para quem puder….

Homens e mulheres – cada qual com o seu a fazer
– ginásticas, yogas, pilates, danças – em tantos locais: orientais-  internacionais formas variadas de se encontrarem parelhas ordenadas pela mesma vocação ou simples escapes da vida de um dia a dia sem a tal “comunicação” de ser Humano Total, para Ser Humano total – com sua graça, ritmo e brio e sua forma de ser “especial”,
Musculações e caças aos tubarões – e bicicletas para espairecer e ir e correr e fugir e voltar – como ir comprar um cigarro numa noite e se deixar esvair devagar… como se nos estivéssemos a fartar, a afastar e precisássemos de uma desculpa para – ainda mais a sós – nos preservar…
A vida amiga – fala – algo se passa e é preciso despertar!:
 – que falta amor, carinho atenção –
simples e humana presença e actividade por DEVOÇÃO…
para promover esse fundo coeso (mais além dos fundos de coesão), esse algo por dentro de novo aceso que nos devolva de nós a noção;
 que permita de novo convergir – esforços, apelo e idades que – assim, mesmo hoje, entre si – parecem brincar a se esconder – como se fossem de novo crianças, procurando, uma vida nova de novo a se viver
– uma vida que lhes assim negada – nesse tal dia a dia de força endiabrada – que os obriga a todo lado acorrer… e achegando depois ao espaço, ao ninho, ao abraço – ter tempo de abraçar as faces do espelho baço e – entre mundos distantes, paixões inquietantes, histórias de fantasias épicas como as dantes - assim a esquecer… a vida desse dia que passou sem se viver…
Umas “cacetadas a nada”, nos body “combats” e uns saltos entre o vazio nos “pumps”, nos sacos que não são ninguém ou são tantos e tantos que se aprende a odiar – nos programas plenos de disfarçado sentir que nos oferecem para ver.., suando os litros de sangue e tinta que os obrigaram nesse dia – de novo a reescrever – ou simplesmente perseguindo essa forma externa, a  que não encontraram em coração ou olhar, que lhes ajudasse a por dentro se ver… e assim – em abraço silente – se reforçar, consolar e de novo reviver o amor e avida que em efeito todos são e ainda mais virão a ser…
Um livro por uma causa – uma actividade por devoção… e muito seres humanos diferentes para de novo nos ajudar…
Acção do coração para começar – simples suave e subtil, sensível entre seres mil – chama que transforma e incorpora os diversos aspectos ainda por integrar
 – as várias faces -  desse grande SER HUMANO – ainda por se ver, novo ajudar a se concentrar – em volta das diversas idades, das diversas cadencias e dos diversos pares – que nos ajudem de novo a equilibrar…
– o passo de volta à Harmonia de novo assim celebrar – entre seres pares, entre cadencias e idades – num lugar de devoção – no que dia apos dia –se treine e se apele á mais antiga e viva, à mais profunda e Humana tradição…

Essa tão obvia s«e subtil, essa que canta e chora entre seres Humanos mil, essa que apela ás raiz esmais profundas que se possam encontrar e ao mesmo tempo ao mais alto que – refinando – se possa assim chegar…
Juntos – a colaborar – sinergias de forças vivas – em humana sintonia a se entrelaçar – arte por Devoção – por unificar – arte por coração – por de novo – aos seres Humanos reintegrar – os vários aspectos, as várias cadencias, os lugares e os seus respectivos momentos com a sua devida eloquência – além da fria rotina de realidades que nos dispersem mais depressa ou devagar – convergir e congregar – como coração vivo a palpitar – serenar e regressando a casa – haver tema comum a partilhar – e depois voltando – de novo concentrando – o que se aprender (Sophia de experiencia entre a Escolástica ciência) – aquém além mente – com seu devido valor
– e assim de voltando – e desenvolvendo… dia a dia “crescendo” – para a promessa de “ti” – essa que é  a tal semente – que despertando sendo dormente – nos iluminará e nos ajudará a ver o que nos víamos nós até aqui
 – burilando – nos integrando através desse tal “fogo interior” – que nuns traduz perseverança – noutros traduz amor – e é fogo semelhante – igualmente vibrante – por ser fogo transformador
– por ser força latentemente Humana e ser ao mesmo tempo profana  ao conhecimento que é normal
- uma força que nos impele e motiva – dia a dia sem se mostrar – e que é tão evidente – como tu queiras ou possas- dentro e além de ti - chegar…
Essa chama viva – nesta forma e força de Vida contida –que ajuda a refinar o melhor – e a elevar o ser – enraizar o seu saber – entre quem o sabia  de forma anterior (saudos doados em devoção);
– seres jovens e crianças, adultos e a plena esperança – de se chegar aonde outros puderam chegar –e ver esses mesmos em acção – esses que nos ensinam pela sua simples participação
 – presentes entre nós – assim entre nós de novo evidentes – assim podendo-se perspectivar uma vida coerente – essa que nos ensina, A que soma e segue;
 – bem à tua frente  mais do quem realidade virtual, mais do quem ecrã de teflon ou em história de amor de agrado geral, mais do que em algum poema que possas achar – pois o poema é tema – para esta VERDADE que se traz – se possa assim vivenciar
– e em VERDADE possas em ti  e em mim – assim viver – assim aprender a  amar – e quem sabe até um dia – possas tu também assim anunciar e  partilhar(que ensinar ensina apenas o tal “coração de que te estava a falar” esse que fala por dentro e que mais ninguém pode “escutar”;
 – e o resto são dinâmicas de aula e perspectivas- que qualquer curso técnico e digno te possa ensinar… a arte devocional eleva ao Ser Maior –e leva dia a dia – a transcender a imagem do ser anterior…

– de entre o espelhismo e o esquizofrenismo de tantos papéis do dia-a-dia a representar e tantos números e cartões e quantias frias assim a nos fazer crer que o somos nós também e assim a nos sugestionar…
 Fogo brando, puro e cândido – dentro suavemente a renascer – reunindo o sfragmentos do teu vivo e pleno querer
– de entre essas nossas cinzas e pó – os fragmentos do espelho vivo que – uma vez partido   - parecem nos cegar, uma metodologia, uma arte e uma devoção e lugares que se acendem na “noite escura” – como ninhos de luz e agregação – lugares onde de novo – em Humanidade – Humanidade se “produz”, lugares onde se pode – de novo – treinar – experiencia algo que desde dentro nos fale e assim em linguagem se exprima o que desde dentro se traduz…

 – clubes locais – como de novo convergir o que se está a espargir em lugares cada vez mais longe da sua própria residência ou lugar.. e os idosos cada vez mais concentrados – em centros de dia parados, em lares a se deixar levar – quando podiam dali – alguns ser levados – nos seus próprios lugares reinstalados – e neles voltara ser maiorais – em grupos pequenos formados, entrelaçados – com aulas entre os que mais..

E nos lugares de exclusão – de IPPSs de mérito e devoção – como APPACDM – porque não começar – com aulas para os técnicos e pessoal e aulas para os não técnicos – seres Humanos por igual.. e uma conjuntas e outras que talvez sejam ainda apara melhorar – os aspectos que durante a semana – se possam em grupo de “família” melhorar;

E nesses lugares- ASRSRVC – centros de dia com animação cultural – levar actividades de mais valia de origem de arte marcial oriental – e a animadores e a pessoal – aulas semelhantes partilhar – para que uns empoderem ou dinamizem outros e as suas próprias vidas ver a fluir…

E porque não um protocolo entre o clube de desporto local – e a preparação física de soldados que _ são eles e elas – da paz
– e dar – aos mais jovens kung-fu para desenvolver – sentido de si, auto-estima para equilibrara força que entre as chamas de vida – essas chamas há de vencer
– e os que “tem barriga” – podem também treinar – em forma suave lenta – que custe a desenvolver devagar
– paciência, consciência – de quem comanda ou de quem orienta – atenção e foco maior… e dar ao corpo uma cadencia de tensão e frequência adaptados à sua força interior…

Tai Chi Chuan para se experienciar –essa cadencia suave e lente e ao mesmo tempo terapia em forma de compendio a se repetir dia a dia sem muito que nos possa assim desmotivar – nem materiais, nem tecnicismos vários, nem outro tipo de cenários ou objectos – apenas tu. O teu ser.. e por vezes a natureza Humana envolvente e por vezes a Natureza maior em teu Ser…

E aos associados e associadas que queira colaborar – umas aulas por ventura – nos grupos de pequenos aos de maioridade que quiserem participar….

E no colectivo ao lado – o do Valenciano – convidar – quem se sabe saber como se compete – e propor equipas de competição – para que no próximo “eurocidade” –a “vila” de Valentia -  esteja representada por gente daqui e de coração…
E uma equipa com um grupo de números clausos – de jovens – que possam experienciar – o Kung-fu e a CARREIRA que em Portugal é legal
– para serem eles e elas o futuro nesta terra da arte marcial a se plantar – com código de ética e deontologia e moral (Wu Dê) de verdadeiro cariz marcial…
 – porque não começar?...

A ideia é isentar a prática de prática simplesmente comercial – cada um doa aquilo que sabe, aquilo que conhece, que em si transparece e se juntam as instituições de comunidade que na comunidade prevalecem – actividade DA COMUNIDADE, EM COMUNIDADE PARA ACOMUNIDADE (como uma FEDERACÃO – Associação de UTILIDADE PÚBLICA tem de ser);

Um livro por uma causa – implica isto mesmo que vos estou a falar – que os primeiros 500 exemplares –
 Possam ser vendidos em todos os nossos lugares e nos lugares que a “Chiado editora” achar por bem marcar;
que tendo estes esgotados – e entre os valencianos e valencianas e alguns do outro lado;
- são 500 entre uns milhares – se possa chegar á segunda edição gratuita –que a editora paga de forma integral
- e se esgotarmos esta, entre as instituições e as gentes e os corações – chegar a traduzir e seguir…
 – sempre debaixo de pseudónimo este que escreve – que quem assim escreve se subscreve a actividade mais simples e bem mais “real” – de entre seres Humanos aprender e junto com eles crescer- não tanto nas letras de cariz virtual nem nos sons ou imagens que as mesmas nos possam – a nos Humanos – ainda que aparentemente por sempre – evocar…

Mesmo as mais sublimes sinfonias, descobertas – melodias – serão… e voltarão – desde a mesma essência que – nos trespassando – assim se manifestando – pela porta do coração entrando – chega e fala à nossa comunal razão…

Agora – seres Humanos – que em conjunto se desenvolvam, em devoção se envolvam – numa practica -  tão fiel e digna – como regular – assim  - lenta e pausamente – ao coração da sua essência poderão em consciência chegar…
O resto – a eloquência – serve estes tempos por melhor-
precisa a gente de algo que lhes transmita – de forma simples – o que esse outro algo por dentro deles e delas exprime:
 – seja em palavras de outrem – que depois de suadas ficam assim lavadas da sua origem e intenção… soltas como uma flecha na eternidade – disparadas por universal razão…
E assim se leiam na própria voz – fazendo- se assim palavra entrelaçada,passada entre todos nós…


Assim, quem escreve subscreve que o que vai fazer é treinar, nesses lugares onde ainda se pode manter os valores que a Vida ajudem de novo a arreigar…

Tradução ao Castelhano e Inglês e difusão entre a latino américa e américa que já se fez e a Vizinha Espanha – que já por aqui está
– e que os dinheiros deste iniciativa – ajudam a desenvolver – essa arte nobre – para aquele que rico ou pobre que a quiser experienciar, talvez aprender a amar – e desenvolver…
E um ia ajudar também a – entre outros seres Humanos – assim partilhar e resguardar – e mimar – no sentido de a valorizar – mais além do frio valor que implica o metal – um vivo valor de cariz Universal;
E que possam assim – juntos – sem pagar – por via dos números que este libro possa gerar – seguir a praticar sem mais se preocupar;
 – e que o restante – o que “sobrar”- se assim a obra tiver valor e assim em valor se souber mostrar - depois dos seguros pagos e de se manterem as mensalidades e a tutela da FPAMC ou a FGKF:
 – siga a arte fluindo assim através de quem escreve contribuindo para instituição da comunidade que tendo ajudado a começar – receba e aufira os “lucros” – já em si tantos – por se poder partilhar:
Seres Humanos e ambientes, enquanto se escrevem as poesias – ou se refinam os textos em bruto que ocupam resmas e resmas – se não se “terminam” em tempo, hora e lugar…. Esses são os desafios que este que escreve – entre outros – terá assim de confrontar – como seleccionar entre tantos, como os burilar, como ajudar a que tantos possam assim também colaborar…

E todos aqueles e aquelas que a edição possa assim – através de instituição a gerir – tocar;
Possa também a arte, através de quem fala e doutros que assim partilhem essa vocação em vida por algo que não mais acaba -  aqui e de novo começar…
Desta vez com firmes fundamentos e firmes instituições como aval, e firme determinação em perseverar e preservar a essência a tradição e a essência que se descobre ao se desenvolver a practica regular – em origem e longe de outro tipo de contexto
– além do que descreve o texto “Gerar Seres Humanos Superiores”- refinamento contínuo via método genuíno,
O Homem que Ama Outros Homens” – Filantropia;
ao abrigo de tutela de forte cariz social – nada melhor nem mais firme do que – a instituição principal – estar dedicada de forma EXCLUSIVA a este mandato sem hesitar;
nada melhor do que contextualizar a arte ali onde seja a verdadeira arte que serve a todos por igual – nada melhor do que levar a arte ali onde mais falta faz, nada melhor do que esperar por quem comparte essa tal vocação de forma afim ou igual…

Eis  a proposta de que estou a falar…
Detrás desta tal “edição” -  Mais três para avançar – para seguir injectando vitalidade e vida a um projecto que tem como saída
- O Ser Humano a se desenvolver – numa época de crivagem – que cada vez mais custa a uns e outras a passar sem algo muito precioso a terem de vender para o pagar;
Aqui falamos em patrocinar com a arte e devoção que foram dadas a “escrevinhar” – reconhecidas por editora – e prestes assim a poder “voar” – por bem de um lugar, por bem das gentes do lugar, por bem de quem assim também puder apoiar…

Quem escreve depois desaparece – do cenário – para ir treinar – esses e essas que lhe sejam entregues – para em grupo crescer e aprender assim a caminhar – via de devoção – arte marcial por dedicação e opção;
São necessárias respostas- pois os silêncios se fazem notar – e numa época em que parece que vida se desagrega – projectos como estes poderão enraizar:
 – grupos pequenos num pequeno lugar;
 – em três ou quatro núcleos -  para assim se poder vivenciar e voltar a aprender a saber viver num ritmo dito “Normal”… que se já pautado pelo coração Humano e pelos ciclos do que nos é natural, e que seja partilhado – num dia a dia – que seja privilegiado  pelo método escolhido nos ajudar – a todos – entre todos – a melhor saber viver e a seguir a aprender durante o tempo que nos é dada estar aqui a experienciar – essa vida que em nós contida- não tem princípio ou final – que assim partilhada e desenvolvida – nos leva e guia – segura – a esse tal “nosso – plenamente” lugar…
Obrigado:
Informações a:

Consulta de avanços edições (ultima em poema e lírica – homenagem aos bombeiros voluntários de Valença) – em:
seedsonlights.blogspot.pt

esperemos que – logo – alguma instituição de cariz não lucrativo nos ajude/ ceda conta bancária para quem quiser contribuir o possa fazer em confiança (as quantias serão devolvidas – tal como os restantes elementos económicos serão geridos pela instituição que assim avence).

Quem escreve encarrega-se da vertente técnica do acompanhamento dos grupos – do zelo pela qualidade da arte (que tem em si bastante – carta a Federações conjuntas várias de mais de cem páginas ainda em preparação)
– e pelo desenvolvimento temático das áreas de escrita que dêem azo ao fundamento – alimentar – da arte – mantendo a arte alheia ao ambiente de económica gestão – pelos livros, ensaios, artigos que se puder partilhar – ali onde caibam experiencias – como a de ter estado em montanhas distantes de países que nos tem tanto que contar – “Timor é aqui” – outro projecto que paira no ar;

E um blogue sobre “dança interior” – DANCEWITHIN - que não é mais do que a interpretação pessoal de como o movimento pode ser fundamento para vitalizar e “libertar” os dons latentes que ainda temos nós a descobrir e partilhar.

Fica a ideia – e o Apelo ao contributo – nem que seja em palavra - que actualmente – parece estar ”cara”… afinal também se cobra o ar que se respira – de forma indirecta – para quem assim o exprima…
Fica a anécdota em sentido de “amor”…
Até Breve e obrigado (que quem até aqui persevere – tem já bastante - Tai Chi em si)
Um saúdo.



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