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terça-feira, 16 de setembro de 2014

desde o sono à ilusão… desde o sonho… ao coração…






E de entre as odes que pareciam dispersas
E de entre as palavras que não acertavam nem saiam certas
Aparecem flores
As nossas flores dispersas
E em dueto
Em soneto
Em libreto de horas e lugares
E certos e belos cantares
Se fazem vidas e pairares
se fazem novas vidas se estas linhas vividas assim partilhares…

e assim te enlevando
assim entre as ondas vogando
assim de novo te entrelaçando
entre as finas flores  do céu voando…

Assim sendo é estando
Mais perto…
Em seu próprio encanto..

Depois descendo
teu canto perdendo
como solo único e defunto
dessa harmonia sendo parte
quando eras outros o conjunto


da letra lida
de forma e sintonia
com ambos os olhos…
até os olhares que encontrares um se façam sem os separares…
E assim de novo se entrelaçar
assim e novo voar
e nos rever por dentro
assim, sem mais… duvidar

E assim crer e regressar
Algo como ressuscitar
essa tal palavra antiga
da nossa vida amiga
quando da noite escura e fria
da pedra que nos recobria
força viva quebrando a letargia
rasgando o véu da aparência que nos cobria
´dando a Vida nova á antiga vida
nos elevando e por primor mostrando
 mundo interior – esse que por louvor – se recobre da divina alegria
por ser mundo de amor
não superior ou inferior 
a todo e qualquer sina…

essa que em sintonia
se lembra Ser e Amar

E assim mais não discernir
quem comandou a dança ao chegar
A dança o canto o fluir
Desse  rio da vida  a fruir
em ti e em mim
talvez…
 seja assim a obra
 que algo em nos fez
que algo através d nos assim quês…

Sorriso velado, entre o amor revelado…

E assim entrelaçados assim de novo sendo amados
nos eleva - levando
fluindo sempre aspirando a esse eterno estado de bem viver
 Viver plenamente é assim o esquecer e morrer
Para que anteriormente julgávamos ser
E -  em vida poder chegar em verdade a SER…

Vivenciar – ser e amar
– além do simples ter, do simples querer
- do poder de ter quem… de ter outrem… que não  próprio coração… maior é a tom da sua batida, a eterna e suave melodia que entrelaça quem assim se entregar… além da eterna graça de o fazer sem se mostrar… além do tempo que passa e d amente que procura encontrar.. além do corpo que se esvai.. e em amor de novo recai… nesse eterno e terno lugar… onde a mão do oculto te vai de novo nomear e erguer… para voltares de novo a SER…

Todo sopro…
vida em sintonia
nova forma a se fazer notar :
de existir e escolher sem mais duvidar
de subir e avançar
sem voltar
a vista que outrora vias, era o mundo do espelho que por dentro trazias para atua verdadeira essência ao fim poder triunfar
Pois onde quer que olhes, essa Vida essa Harmonia, essa sintonia viva também tu a vais ser e experienciar e repercutir sem nada fazer a não ser… pairar..
nesse algo que te sustem… devagar…
te eleva ao firmamento…
te convida com suave alento – a regressar…
e entre a terra e o céu… pisar atento… e de novo ajudar a subir e a de novo recomeçar..
assim a vais viver e assim a poderás em ti portar – essa chama secreta, esquecida – por ora aparentemente perdida – essa que com outros – entre os teus outros assim vais levar e partilhar.. onde essa viva chama faça falta para VIDA iluminar…


Começam as horas das palavras de vidas -  entre as horas esquecidas -  de novo a voltar…

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