nas lides destes dias
sem o servir outrem
de capa branca
investidas
as mãos que defrontem
desse saber
lido na essência
da propria experiencia a conter
e na inocência de ir dia a dia
e voltar-se a viver
Mensagens populares
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nas lides destes dias sem o servir outrem de capa branca investidas as mãos que defrontem desse saber lido na essência da propria exp...
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@ ' s s ' @ m d e v m a s e r d a v i d a ao outro que bem a ouça e...
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qvente svave perspectiva a rva plenamente vazia qvando crcvlas a caminho... a caminho desse recanto mais simples desse sev encantozinho...
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das dvas estradas deestrelas nos cévs dsduvasestradas de eestrelas duvas margens tãopvras tºao belas qvais assa dos rios qve no sev o...
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ODE A NIN g v é m assim e bem ao seres qvando renascem e sem se perderem as raízes oh gloriosas palavrashonradas oh promessassv...
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017
terça-feira, 21 de fevereiro de 2017
amares e amores que se entrevejam e se estravasam outros louvados sejam e levados ao mais simples amar de suster a vida que se eleva e de a ver crescer sem parar
uma poesia pequena
que se espera valha a pena
do poeta
da paciente poetisa
e da musa que nos orienta
amor qve não nos perde de vista
dessa visão desse ver
desse saber-se noutro ser
e desse estar a se ligar
e sempre acrescentar
palmo a palmo - mão em mão
grão a grão qual batimento do coração
a dois sendo sentido quando
é peito com peito unido
no abraço jamais ferido...
que se espera valha a pena
do poeta
da paciente poetisa
e da musa que nos orienta
amor qve não nos perde de vista
dessa visão desse ver
desse saber-se noutro ser
e desse estar a se ligar
e sempre acrescentar
palmo a palmo - mão em mão
grão a grão qual batimento do coração
a dois sendo sentido quando
é peito com peito unido
no abraço jamais ferido...
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
um poema e uma poesia na hora mais quente ent'ria noite mais fria
um poema
umapoesia
um retrato da nossa vida
um som ent'rio claro do luar
suave... singelo
que apenas se pode apreciar
uma semente de vida
e de espr'ança
que renasce no coração
do ser que invoca alembrança
desde que é adulto
e abraça a criança
e nesse abraço sempre
a se dar chega à terceira idade
e ainda sabe contar
uma estória um poema em prosa
um forma de manter intacta
a chamarada mais honrada
e flor mais perfumada
a rosa mais honrada
umapoesia
um retrato da nossa vida
um som ent'rio claro do luar
suave... singelo
que apenas se pode apreciar
uma semente de vida
e de espr'ança
que renasce no coração
do ser que invoca alembrança
desde que é adulto
e abraça a criança
e nesse abraço sempre
a se dar chega à terceira idade
e ainda sabe contar
uma estória um poema em prosa
um forma de manter intacta
a chamarada mais honrada
e flor mais perfumada
a rosa mais honrada
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
dessas memorias em forma de fantasia a palavra dada em silencio e silenciada todo-los dias
das cristalinas memórias que prendem por dentro sem mais
e quais chamas de velas chamadas candeias
na noite faros de vida a me iluminar
e de dia ainda que pareça uma noite fria
o sonho aparece sem se resguardar
e caminhar lado alado
de mãos dadas e peito apertado
pelo abraço a se dar
pello mais simples que se possa assim encontrar em ti e em mim
assim sempre
assim quando nos ligamos e se deixa o mais eloquente para o final
o toque suave de palma com palma ao se olhar
o sorriso mais íntimo no alento que se deixa no ar a pairar
e no sorrir o alento e no olhar o inspirar por dentro
mil e um fogos ardem sem se ver em cada palavra tua, no silencio
silenciada... para ninguém se aperceber... nem se precatar de nada
desse amor subtil e leve que paira no ar...esse que doas ao existir e estar
ali e bem de frente ou algures em de-redor entre um acumulo de gente;
e quais chamas de velas chamadas candeias
na noite faros de vida a me iluminar
e de dia ainda que pareça uma noite fria
o sonho aparece sem se resguardar
e caminhar lado alado
de mãos dadas e peito apertado
pelo abraço a se dar
pello mais simples que se possa assim encontrar em ti e em mim
assim sempre
assim quando nos ligamos e se deixa o mais eloquente para o final
o toque suave de palma com palma ao se olhar
o sorriso mais íntimo no alento que se deixa no ar a pairar
e no sorrir o alento e no olhar o inspirar por dentro
mil e um fogos ardem sem se ver em cada palavra tua, no silencio
silenciada... para ninguém se aperceber... nem se precatar de nada
desse amor subtil e leve que paira no ar...esse que doas ao existir e estar
ali e bem de frente ou algures em de-redor entre um acumulo de gente;
pelo fogoso apelo desse lumen desse memorial real bem vital que todos lembramos e pouco ainda concretizamos
hoje dia a celebrar como todos os dias
aonde podemos nós passar e ver-nos nos tristes sentidos
e não nos sentimentos que do peito nascem comovidos como vida a ser preenchida
pela vontade
pelo crer
pelo apelo misterioso
desse adejo tão formoso
desse inspirar de novo fogoso,
qual uma Primavera a jorrar
flores de lume e Verão
de alvor de luz maior se doar;
aonde podemos nós passar e ver-nos nos tristes sentidos
e não nos sentimentos que do peito nascem comovidos como vida a ser preenchida
pela vontade
pelo crer
pelo apelo misterioso
desse adejo tão formoso
desse inspirar de novo fogoso,
qual uma Primavera a jorrar
flores de lume e Verão
de alvor de luz maior se doar;
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
pelas augoas e a rocha mais serena nas plumas nas penas nas areias ouvimos frases feitas uma e outra vez as vezes colossais e imensas outras simples para nos ajudar a as ver
ent'rias augoas
e as areias
e os pequenos
passos de aves
tão belas! a saberem subir e descer
qual solfejar um papel com sinais negros pintados a bel prazer
por entrias melodias que se assumiam assim a vê-las aquiescer
quando as ondas resvalam e venham para nós
nós aceitamos que os passos se apaguem
mesmo sabendo que não estamos a sós
pois ali nesse momento ficmos
perenesorpro por sempre a voz
e quando voltamos de novo
a nos entrelaçar
de novo entregues
ao tema
de novo leves
e nas penas
nas plumas
mais pungentes
festejar o dia do ano domes do momento no que tu vês que tento e ainda não sei-to bem dizer
notei-te na distancia...
amanhã é o teu dia
o dia das flores silvestres
cadauma me alumia...
amanhã é teu dia
oh! primavera sem fim!
que apreces entr'o estio
e assim te ficas comigo
também amanhã é o dia nosso
se o cantarmos bem prevalecerá
um sorriso jamais um abraço
cada passo implica um passo
de querer assim avançar
amanhã é o teu dia o nosso tom
nem pintado nem amarelecido pelo tempo
papel branco à espera de melhor pintor
de elos de entretecidas palavras
em melodias por entr'as augoas
que caem suave e de mansinho
sobre nós e desse algo quentinho
que vem do peito de tom em tom
amanhã é o teu dia
o dia das flores silvestres
cadauma me alumia...
amanhã é teu dia
oh! primavera sem fim!
que apreces entr'o estio
e assim te ficas comigo
também amanhã é o dia nosso
se o cantarmos bem prevalecerá
um sorriso jamais um abraço
cada passo implica um passo
de querer assim avançar
amanhã é o teu dia o nosso tom
nem pintado nem amarelecido pelo tempo
papel branco à espera de melhor pintor
de elos de entretecidas palavras
em melodias por entr'as augoas
que caem suave e de mansinho
sobre nós e desse algo quentinho
que vem do peito de tom em tom
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
ressurgir de lado a lado até aparecer no centro o enamorado sentimento
da razão ao coração
dar a azo à imaginação
dar asas ao corpo que vai e voga sem parar
no olhar no tocar ao de leve
- palma de mão em palma - que descrevem
a luz desse nosso olhar entr'io coração
a palpitar de emoção sentido nas palmas estendidas
sentido nos olhos quais lágrimas a nossas pés
estendidas para atapetar o lugar aonde vogamos
o local em tempo aonde passamos
o futuro que sonhamos translucido
ainda e o eco dos passos dados
tantos que
nem se contam
nem se limpam
nos esvaziam e preenchem certamente
nesse estar sem estar vazios
por ent'rio calor ainda que em de -redor
seja dono ainda do frio o modo de ver com amor
desse mundo, tudo em volta apontando ao por-vir
do futuro feito presente
quando no peito lateje tão forte
que pareça que a vida se confunde coma morte
tal sua vontade em vontade se abrir e abraçar
o ser todo que lá em si começa assim a surgir
dar a azo à imaginação
dar asas ao corpo que vai e voga sem parar
no olhar no tocar ao de leve
- palma de mão em palma - que descrevem
a luz desse nosso olhar entr'io coração
a palpitar de emoção sentido nas palmas estendidas
sentido nos olhos quais lágrimas a nossas pés
estendidas para atapetar o lugar aonde vogamos
o local em tempo aonde passamos
o futuro que sonhamos translucido
ainda e o eco dos passos dados
tantos que
nem se contam
nem se limpam
nos esvaziam e preenchem certamente
nesse estar sem estar vazios
por ent'rio calor ainda que em de -redor
seja dono ainda do frio o modo de ver com amor
desse mundo, tudo em volta apontando ao por-vir
do futuro feito presente
quando no peito lateje tão forte
que pareça que a vida se confunde coma morte
tal sua vontade em vontade se abrir e abraçar
o ser todo que lá em si começa assim a surgir
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
Desde o aparente do dia a esência que em nós é vida
nessa dança na que as horas e os minutos para
chegar ao centro de si so ama imporantancias vagas
quando se começaa escalada ao mais alto do promontório
onde o tempo
e as nossas perspectivas vão se assumindo
mais expandidas
e o que crer e como ver
sejam assim quase unidas
nesse centro lá no alto
o acertar no mais íntimo
sempre além do barro dos becos e lamaçais
aonde os poetas cantaram e re-contaram
os que perfaziam veredas
aonde ficavam os demais
os que demais se queriam
os que demais se fingiam
os que demais se deixaram
ir no ritmo dos tempos...
e não os que seguiram e perseveraram
ainda que fosse com a sua palavra ao vento
um canto alegre uma melodia triste com beleza sublime e por igual
arte e artistas da via da vida a decorar o seu alegre passar...
qual num festival de folhas elevadas e levadas pelo sopro
o mais transparente...
nestes dias de valente
ser dessa estranha valentia,
de declamar amores
e vias de vida
todos os dias
e os seus desejos quais lampejos dessa digna e veraz imaginação
que une as coisas do terreno e as do amar no coração
e o ser brota qual uma flor em plena invernia
e desponta qual raiar de alvorada
na esperança de um outro dia
chegar ao centro de si so ama imporantancias vagas
quando se começaa escalada ao mais alto do promontório
onde o tempo
e as nossas perspectivas vão se assumindo
mais expandidas
e o que crer e como ver
sejam assim quase unidas
nesse centro lá no alto
o acertar no mais íntimo
sempre além do barro dos becos e lamaçais
aonde os poetas cantaram e re-contaram
os que perfaziam veredas
aonde ficavam os demais
os que demais se queriam
os que demais se fingiam
os que demais se deixaram
ir no ritmo dos tempos...
e não os que seguiram e perseveraram
ainda que fosse com a sua palavra ao vento
um canto alegre uma melodia triste com beleza sublime e por igual
arte e artistas da via da vida a decorar o seu alegre passar...
qual num festival de folhas elevadas e levadas pelo sopro
o mais transparente...
nestes dias de valente
ser dessa estranha valentia,
de declamar amores
e vias de vida
todos os dias
e os seus desejos quais lampejos dessa digna e veraz imaginação
que une as coisas do terreno e as do amar no coração
e o ser brota qual uma flor em plena invernia
e desponta qual raiar de alvorada
na esperança de um outro dia
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
caminho de vida entre trilhos - a saber re-fazer devagar
nesse lugar velado
nesselugar lacrado
nesse tempo sem par
no que cada segundo
importa e traz de volta
a alegria do verbo amar
nesse ser que voga
imaculados momentos trova
e assim ao se ver e re-encontrar
entre o entramado de palavras soltas e meias voltas que a vida nos continua a querer ver-nos a dar
uma volta completa e de novo voltar à trilha correcta a que era via de vida ao teu lado a caminhar
nesselugar lacrado
nesse tempo sem par
no que cada segundo
importa e traz de volta
a alegria do verbo amar
nesse ser que voga
imaculados momentos trova
e assim ao se ver e re-encontrar
entre o entramado de palavras soltas e meias voltas que a vida nos continua a querer ver-nos a dar
uma volta completa e de novo voltar à trilha correcta a que era via de vida ao teu lado a caminhar
mais puro mais ciente mais ser presente
uma rosa que poderia ter sido
branca nasbeiras do caminho no estio
assim quase a enregelar com o tempo
que lhe dei o que faltei
para crescer em solo amigo!
a palavra mais viva: a amizade
e pouco a pouco
o que digo
se tornasse em sinal
e sinónimo de liberdade
para ser
paraa estar
para se ligar
um ser outro ser
ambos a se encontrar
e nas linhas
da estrada
da vida
que convergem quando se olham de frente
a nascente o voltar desde a despedida
com algo mais puro e um sentimento mais ciente
branca nasbeiras do caminho no estio
assim quase a enregelar com o tempo
que lhe dei o que faltei
para crescer em solo amigo!
a palavra mais viva: a amizade
e pouco a pouco
o que digo
se tornasse em sinal
e sinónimo de liberdade
para ser
paraa estar
para se ligar
um ser outro ser
ambos a se encontrar
e nas linhas
da estrada
da vida
que convergem quando se olham de frente
a nascente o voltar desde a despedida
com algo mais puro e um sentimento mais ciente
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
a flor do betão a flor do chão a flor do coração lento o olhar sobe e se preende ao que por dentro vê reflectido quando o descobre
uma flor despertar
ao lado de uma passagem
desde o lado mais simples e desperta
a atenção da gente que caminha
olhando o chão negro da sua virtude
olhando o alcatrão aonde os carros
passam
venhem e vão
assim... a olhando
a única flor a perfeita flor!
no âmago da via da vida
disfarçada!
de cores obtusas e escuras
a abençoada flor!
vai germinando...
vai despertando....
para a vida que em si concebe
e concede a via a que nela se veja ao passar
e se se descrevesse tanta, tanta flor a se ver surgir
é o olhar em volta e ver mais uma ou duas a partir
o negro carvão suado
pelo tempo
desde o ovtro lado
da via da vida
e ter olhar elevado
e ver que cresce e se manifesta
por todo o lado
a flor
a omnipresente flor de amor
e se presta assim a nos ajudar
a elevar a via da vida
ao focalizar o nosso olhar...
na mais pequena fagulha de vida na estrada que queima e aleija o pé descalço ao caminhar
ao ver em de-redor e notar qual o seu ser a par
e ao sentir uma óvala qual ovação palmas meias das mãos selectas plantas dos pés sentindo-as tão secas e veladas e a volta
as suas presenças.... silenciosas! jamais silenciadas!
ao lado de uma passagem
desde o lado mais simples e desperta
a atenção da gente que caminha
olhando o chão negro da sua virtude
olhando o alcatrão aonde os carros
passam
venhem e vão
assim... a olhando
a única flor a perfeita flor!
no âmago da via da vida
disfarçada!
de cores obtusas e escuras
a abençoada flor!
vai germinando...
vai despertando....
para a vida que em si concebe
e concede a via a que nela se veja ao passar
e se se descrevesse tanta, tanta flor a se ver surgir
é o olhar em volta e ver mais uma ou duas a partir
o negro carvão suado
pelo tempo
desde o ovtro lado
da via da vida
e ter olhar elevado
e ver que cresce e se manifesta
por todo o lado
a flor
a omnipresente flor de amor
e se presta assim a nos ajudar
a elevar a via da vida
ao focalizar o nosso olhar...
na mais pequena fagulha de vida na estrada que queima e aleija o pé descalço ao caminhar
ao ver em de-redor e notar qual o seu ser a par
e ao sentir uma óvala qual ovação palmas meias das mãos selectas plantas dos pés sentindo-as tão secas e veladas e a volta
as suas presenças.... silenciosas! jamais silenciadas!
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
dois fundamentos o de estar perto e o de se ir afastando ambos correspondem ao se ir encontrando
passo a passo
olhar a olhar
presença na presença
serás tú que me vai saudar
à porta do lar sereno (oh coração que não falas!)
à porta de aonde hei de saber voltar (o coração que mal passas)
serás tu quem me saúde
serás tu quem se erga
para me agasalhar
na porta quando chova
quando o sol... seja de arrasar
pela tua sombra ali a faltar
seja quando a solidão... tão tola!
venha pelas costas
serás tu quem me faça entrar em casa
em teu mundo em teu ser universal
e não apenas no ser que confundo
com o que tem de fazer com o que
tudo parece que barra com o que parece
no dia a dia mascara plena e no resto
a via da vida não valerá sua pena ora o seu pesar
aonde esteja quem seja para assim em verdade abraçar
assim seja que vale a pena tentar
nem por isso os desejos e sim a volta de se saber vogar
a dois de remos em pagaias simples a experienciar
a nova oda dos humildes que voltam depois a praticar
todo dia é dia desse melhorar
nos actos mais simples nas palavras mais humildes
nos olhares de não mais terminar....
olhar a olhar
presença na presença
serás tú que me vai saudar
à porta do lar sereno (oh coração que não falas!)
à porta de aonde hei de saber voltar (o coração que mal passas)
serás tu quem me saúde
serás tu quem se erga
para me agasalhar
na porta quando chova
quando o sol... seja de arrasar
pela tua sombra ali a faltar
seja quando a solidão... tão tola!
venha pelas costas
serás tu quem me faça entrar em casa
em teu mundo em teu ser universal
e não apenas no ser que confundo
com o que tem de fazer com o que
tudo parece que barra com o que parece
no dia a dia mascara plena e no resto
a via da vida não valerá sua pena ora o seu pesar
aonde esteja quem seja para assim em verdade abraçar
assim seja que vale a pena tentar
nem por isso os desejos e sim a volta de se saber vogar
a dois de remos em pagaias simples a experienciar
a nova oda dos humildes que voltam depois a praticar
todo dia é dia desse melhorar
nos actos mais simples nas palavras mais humildes
nos olhares de não mais terminar....
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
nas terras vermelhas lá longe - um o céu preenche a terra e se transformam em danças que nos toca sem cessar no ritmo dos tempos acelerados ora a bem parar
na calma dos dias e das horas
as aguas vinham a tempo em cada meio dia
- e deixavam a sala vazia ao vento a partir do inicio da tarde
nas que a água escorria era assim nos três meses se tanto
nessa terra sem igual e no resto todo o pranto
a esperar o germinar
do fronte mais igual
que aterra e o céu chorassem
e chovessem sem cessar
um de verde
e brio tanto!
outra nessa transparência sem igual!
as aguas vinham a tempo em cada meio dia
- e deixavam a sala vazia ao vento a partir do inicio da tarde
nas que a água escorria era assim nos três meses se tanto
nessa terra sem igual e no resto todo o pranto
a esperar o germinar
do fronte mais igual
que aterra e o céu chorassem
e chovessem sem cessar
um de verde
e brio tanto!
outra nessa transparência sem igual!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
... e com aparência irreal de flor de valor capital...
nesta feliz idade e nesta feliz localidade e nestes felizes tempos
entre lampejos de relampagos e trovoes que eu não vejo - seguem-se os seres a entreajudar
segue a via da vida a ocnvidar a caminhar
segueo tempo vivente a se suster por amor maior
e segue o ser presente a presentear com uma flor
feita de poemas descrita...
entre lampejos de relampagos e trovoes que eu não vejo - seguem-se os seres a entreajudar
segue a via da vida a ocnvidar a caminhar
segueo tempo vivente a se suster por amor maior
e segue o ser presente a presentear com uma flor
feita de poemas descrita...
da medida a preencher e do cálice a ser sustido
desde o nascer do dia cinzento nestes tempos de invernia
para o caminho que nos guia a elevar o olhar de par em par
para estar perto dessas pessoas
amigas de caminho e calçada
aonde andamos
já em passeios diurnos após a madrugada
e dessas pessoas que nos guiam e orientam
simples por serem já depois da alvorada e antes de nós
e desses encontros álgidos que nos sutentam
simples por estarem assim com voz estremunhada
desse erguer de vagar
igual a da malta ferrada
que dá voz a outro tempo
e a outro se entregar
e dessas vozes... silenciosas
que se esgueiram por todo o dizer
dessas presenças maravilhosas
que tardam um instante em acontecer
e duram e se expandem
e vogam aonde tem de esperar
no coração alheio e sincero
que entenda mais do que ánimo zero
e espere o seu momento para brilhar
e nesse instante derradeiro
antes do dia começar
solta o canto
o galo
sorrateiro
que o cisne
ainda cresce
para aprender
a se entregar
para o caminho que nos guia a elevar o olhar de par em par
para estar perto dessas pessoas
amigas de caminho e calçada
aonde andamos
já em passeios diurnos após a madrugada
e dessas pessoas que nos guiam e orientam
simples por serem já depois da alvorada e antes de nós
e desses encontros álgidos que nos sutentam
simples por estarem assim com voz estremunhada
desse erguer de vagar
igual a da malta ferrada
que dá voz a outro tempo
e a outro se entregar
e dessas vozes... silenciosas
que se esgueiram por todo o dizer
dessas presenças maravilhosas
que tardam um instante em acontecer
e duram e se expandem
e vogam aonde tem de esperar
no coração alheio e sincero
que entenda mais do que ánimo zero
e espere o seu momento para brilhar
e nesse instante derradeiro
antes do dia começar
solta o canto
o galo
sorrateiro
que o cisne
ainda cresce
para aprender
a se entregar
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
ainda nos falam as musas que outrora inspiraram uma dança uma arte um cuidar avida assim nos segredaram
já se desgarram as entranhas deste ser faz algum tempo
pelo simples facto de falar de conhecer a luz do teu olhar de saber a leveza da tua vez de sentir a luz que existe quando estamos a sós sempre acompanhados mas nesses momentos os gritos os versos de ouros temas e poemas e melodias ficam silenciados
já sei que faz muito que não falamos nem por querer nem sem querer existe a razão maior que nos mantém afastados...
já sei que nem a ti nem a ninguém poderiam ser dedicados pois o teu coração evita saber desde aonde venham aonde foram gerados... se no amor profundo se no querer verdadeiro se na atenção como teu mundo se na ausência de te reter em fogos mais velhos que são compaixão a chamar esses que de desejo se pintam e que aqui não e foi dado a achar nem a acender enquanto a luz do teu olhar se digne no meu a se deter e determinar a conta, a equação que traga o amor de volta e unifique este coração e esse que eram de irmandade a gora são de silencio de solidão e de inverdade... pois não é indiferente a minha presença aonde tu estás nem ata na minha deixa força perene a deixa simplesmente por existir e sem mais...
entrelaçar as palavras para dar a entender o que sinto é uma força mais bela e o que vai por dentro - absinto embriagador que era tema de poetas e poemas para mascarar sua alegria riso e dor e seguir a trovar de amores e liberdades perenes idades a se disporem a se encontrar ali aonde as musas ja não nos falham e nos falam por bem e devagar...
pelo simples facto de falar de conhecer a luz do teu olhar de saber a leveza da tua vez de sentir a luz que existe quando estamos a sós sempre acompanhados mas nesses momentos os gritos os versos de ouros temas e poemas e melodias ficam silenciados
já sei que faz muito que não falamos nem por querer nem sem querer existe a razão maior que nos mantém afastados...
já sei que nem a ti nem a ninguém poderiam ser dedicados pois o teu coração evita saber desde aonde venham aonde foram gerados... se no amor profundo se no querer verdadeiro se na atenção como teu mundo se na ausência de te reter em fogos mais velhos que são compaixão a chamar esses que de desejo se pintam e que aqui não e foi dado a achar nem a acender enquanto a luz do teu olhar se digne no meu a se deter e determinar a conta, a equação que traga o amor de volta e unifique este coração e esse que eram de irmandade a gora são de silencio de solidão e de inverdade... pois não é indiferente a minha presença aonde tu estás nem ata na minha deixa força perene a deixa simplesmente por existir e sem mais...
entrelaçar as palavras para dar a entender o que sinto é uma força mais bela e o que vai por dentro - absinto embriagador que era tema de poetas e poemas para mascarar sua alegria riso e dor e seguir a trovar de amores e liberdades perenes idades a se disporem a se encontrar ali aonde as musas ja não nos falham e nos falam por bem e devagar...
o Sol num dia cinzento tu e eu sempre ao esperar o sev proprio advento
já o sol está no a uge
jáos passaros see sforçam por fazer ovvir o seu cantar
já os teus olhos nos meus pascem
assim quasesem vida e segredo a orar
sem terem ora em fundamneto
umolhar de esguelhaa guenta onosso tempo osseres
electricos desse trabalhar
atravésdenós a passar
e entre passo e seu eco e passar de novo qual boneco
no teu teu ver o meu pesar e no teu alimentar desses
silenciosos ramos dessa iarvore que plantamos quando
segredos secretos juntos soubemos e não nos tocamos
assim um outro acariciar e eu sei que tu também assim
e no entanto é a espera e em anos deste nosso mundo
ainda não há uma paz veraz esta ainda é uma paz fera
jáos passaros see sforçam por fazer ovvir o seu cantar
já os teus olhos nos meus pascem
assim quasesem vida e segredo a orar
sem terem ora em fundamneto
umolhar de esguelhaa guenta onosso tempo osseres
electricos desse trabalhar
atravésdenós a passar
e entre passo e seu eco e passar de novo qual boneco
no teu teu ver o meu pesar e no teu alimentar desses
silenciosos ramos dessa iarvore que plantamos quando
segredos secretos juntos soubemos e não nos tocamos
assim um outro acariciar e eu sei que tu também assim
e no entanto é a espera e em anos deste nosso mundo
ainda não há uma paz veraz esta ainda é uma paz fera
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