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segunda-feira, 11 de abril de 2016

UM SER - UM PÊNDULO UMA ORBE DOIRADA E UM CRISTAL QUAL PILAR DESDE O PORTO ATÉAOMAIS ALTO EDES DEO - LUGAR MAISPROFUNDO SENDA SENDO ELEVADA QUAL VERA CRUZ ASSIM TAMBÉM SEPROCLAMA QUAL CINZA E LUZ DE AMOR ASSIM QUAL AVE DE PARAÍSOS TOMBADA ORA RENASCIDA - EM FLIS PHOENIX PÕEM VIDA



qual
uma
musicalidade

ainda
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e

aonde
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um
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feixe dessa
 luz secreta



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desde
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uma e uma


- sete raios -
ao 
centro 
qval
uma
tal
pérola doirada

  incandescente
assim qual metaphisis asim ais além dopoente sendoponte de vid aplena e transgormando aorla maisvib«vae   tal praia dessas araias mais pequenas em cristalinas vagas de bem asim rever qua  cristalinidadeq ue asim - de  glauco vestido doce abrigo desde campos de felis de flis
de 
feliz
helios
elis
de
lis

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III. Padrão 

O esforço é grande e o homem é pequeno 
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei 
Este padrão ao pé do areal moreno 
E para diante naveguei. 

A alma é divina e a obra é imperfeita. 
Este padrão sinala ao vento e aos céus 
Que, da obra ousada, é minha a parte feita: 
O por-fazer é só com Deus. 

E ao imenso e possível oceano 
Ensinam estas Quinas, que aqui vês, 
Que o mar com fim será grego ou romano: 
O mar sem fim é português. 

E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma 
E faz a febre em mim de navegar 
Só encontrará de Deus na eterna calma 
O porto sempre por achar. 

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