qual
uma
musicalidade
ainda
ali
e
aonde
@
-
um
-
feixe dessa
luz secreta
-
n
o s
"c @ b el os"
assim
@
vénus
desde
as
augoas
renasce
e
dentre
uma e uma
- sete raios -
ao
centro
qval
uma
tal
pérola doirada
incandescente
assim qual metaphisis asim ais além dopoente sendoponte de vid aplena e transgormando aorla maisvib«vae tal praia dessas araias mais pequenas em cristalinas vagas de bem asim rever qua cristalinidadeq ue asim - de glauco vestido doce abrigo desde campos de felis de flis
de
feliz
helios
elis
de
lis
as
sim
sendo
@
sil
vando
apenas
quando
es sa
prata
mais
simples
e
o
mais
simples doirado
sejam
assim
livres e plenos
do
campo
assim
h
vm I l d@
s
n
vn ca
...hvm
Il
h
@
d
@
s
...
q
v a n
d
o
q
V
@ m
t
e
p
erde
q
V
ando
sim
sendo
se
somem
ora se sumam
o r a
se as
s
v
m@m
c
or
c
or
r
en
t
e
s
d
@ s
t
r
@n c a d @s
e c
o r
entes
a s
m
ais
an ti ga
s
f
rases
a
i n
d a
em
nós
"levadas"
A
S
S I M
c
o
m
o
v
m
@
C
O R
D
@ R
-
S@l
'
D I A
V M A
R
@
C
@
R
D
@
Ç
@M
V
M
-
S@R
v I v
@
d
e
s
d e
@
c
o r
d
@
@
ç
ã o
-
a s
s
I
m
-
e s
q
vivo
s
v s
p
I
r
@
e
@s p I r@
@
V g o R
a
s
de
vida
assim
qual
@
VM@
In
o
cência
ES
S
@
f
l
or
e
s t a
m
a I s
a o
l
a d o
d
e s
s
a s
a v
g
oas
e
n
s I n
@
c
o
m
a
m e s m
a
p
a s
e
c
I
ê
n
c
I
@
D
e
s
a s
s I m
@
p a
ci e n c i a
-
e
s v s
p
I
r
@
a s
p
i
r
an
do
desde a terra
e
l
eva
a
t
é
a
@
MAIS
d
v r o
e
d
o c e
c
a
lI
c
e
e
a
s
p
@
t
ala
s
se
g
v e m
b e m
c
o
I
da n do
assim
quais os montes e vales e veredas
q
ve
p
@r
f
a z
e
m
es
s
@s
T
ais
p
ala
v
r
@s
@
meias
a
saber
em
ver
bem
medrar
- e
@
es
s
es os
m
e d o
s
assim
se
alon
j
a n
d o
q
ve
d e s
d e a
o v
t
r
o
s
a
d a
f
ace
a s
sim
@
@
ov T ro
t
an
t
@
q
va
I
s
a s
p
a l a
v
r@s
d
e s
s e s
d
o c e s
c e o s
ariscos ora riscad@s
ora
em
trigo
n
o
m
e
t
r'a
e
an
g
vla
d
o s
v
as os
q
ve
b
ra d os
a
I n d
a
b
e m
n
v s
p
r
@
n V n
c I e
@
es s es
o s
n
o s s os
h
o
n
ra d os
m
a i s
antigos
amigos
destinos
quais
e
r
a
m
o s
es s as
m
ã o
s
e
m
c
i
n
t
a s
a s
s
I
m
b
em
c
on
s
en
t
I
d
@ s
o r
a
m
ais
b
e
m
p
r e
n
d a
d
@
s
a s s e
n
h
or as
d
e s t a s
e
d
es s as
as
n
os sa
s
d
o c
e s
b
an da
s
p
o r
en
t
r ' o
s
r ' o
s
o
s
b
r
I
o s
e
@
f
r'o
ainda
b
em
con
ser
v
adas
p
o r
s e r e m
a s
s I m
q
v a
I
s
a s
m
ais
p
l
e n a
s
v I v
a
s
son
rosa
d
a
s
f
aces
q
u e
s
e n
d
o
a s
sIm
m
e s
m
o
-
de
sor
r
i
e m
p
o r
d
e n
t
r o
p
o r
v
e
z
e s
c h o
v
e m
p
o r
f
o
r a
e
q
v
a n d
o
a s
sIm
se n do
q
v
a
l
VMA
c
o r
p
o r
d
e n
t
r o
e
p
or
f
o r a
e
m c
r
@
v
@
e
d
o C e
f
l
o r a s
I
m
s a
b
e m a
i
n
d
a a
b
e
m
d
I
z
e r
qv@
s
a b e
m
ser
'inda
b
e m
m e
l
h
o
r
e s
n
es s as
svas
HONRAS
E
AS
NOSSAS
MAIS
BELAS
ALTURAS
DESDE
AS
TAMANCAS
O R A
A S
SO C AS
ORAS
-
S@N
D@
L
I
A S
SAN
DA
LO
D
@
M
AIS
A L
V
O R
P
O R
E N
T
R
I
A S
M
AIS
T
EN
R@S
L
O N
j
V
R@S
em
vasilhas
debraços
-
assim
nas
mais
doces
prendas
d
esses
v
e n
t
res
q
ve
ai n da
b
em
s
em
dia
n
es se
ser
q
ve
n e n
n
as ce
em
p
l
eno
v I v
e
r
e a s
sim
q
v a
l
so p ro
d
e
h
vma
n
I
d
ade
e
m
b
a r
r o
a s
e
r
v
e r
d
a d e
e
q
v
a
l
sopro
a
ser
viv
I
d
@
P
O R
EN T RE
e
m
t
r e
o
b
a r
r
o a
o s e
r
r @
n
a s
cid@
ainda
s @ r
e
acendam
quando dos ceos
aos
mais
antigos
a
mo
res
p
e r
f
uma
d
o s
@
ª G ª
ª H ª
@
P
@
N Z
a s
s I m
q
v a
I
s
d
o s
m
a I s
a n
t
i
g
o s
m
a
r
e s
d
o s
m
a
r
e s
p
r o
f
v n
d
o s
s
e
m
p
re
e
n
vn ca
svl
c
ado
s
as
s I m
d
o
s v
l
c
o s
d
e s
t
a
t
er ra
v
e
r
d
e
e
m
d
er
re d or
as
sim
ser
ena
a s
s I m
u
m
a l e
n
d
a
u m a
c
a
l
e n
d
a
e
u m a
t
a
l
con
t
enda
que
se
venha
a s
ser
ser
vId
a
ora
d
e
s
p
I
d
a
e
as
sIm
e n
t
r e
l
a
ç
o s
b em
d oirados
ora
p ratas
de
beijar
de
bem
viajar
sonhos
prendados
olvidos
dados
e
p
ro
f
Vn dA
s
d
e r
r o t a s
a s
t
ais
vasilhas
mais
non
es
q
vensen
d
o s
e
m
p
r e
A S
DA
FONTE
UMAS
BEM
VIN
H
A M
E
A S
O V
T
R@S
T
A L
V E Z
N O N
todos
imenso
q
vando
as
sim
se
sabem
III. Padrão
O esforço é grande e o homem é pequeno
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para diante naveguei.
A alma é divina e a obra é imperfeita.
Este padrão sinala ao vento e aos céus
Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
O por-fazer é só com Deus.
E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é português.
E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar.
O esforço é grande e o homem é pequeno
Eu, Diogo Cão, navegador, deixei
Este padrão ao pé do areal moreno
E para diante naveguei.
A alma é divina e a obra é imperfeita.
Este padrão sinala ao vento e aos céus
Que, da obra ousada, é minha a parte feita:
O por-fazer é só com Deus.
E ao imenso e possível oceano
Ensinam estas Quinas, que aqui vês,
Que o mar com fim será grego ou romano:
O mar sem fim é português.
E a Cruz ao alto diz que o que me há na alma
E faz a febre em mim de navegar
Só encontrará de Deus na eterna calma
O porto sempre por achar.
Sem comentários:
Enviar um comentário