Mensagens populares

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

POESIA AO PUBLICO AMIGO QUEM SABE E BEM TEM EM CONTA NÃO @PRECI @S'@ T@S



Uma força em forma de esfera
um@
tal
s
@
musica
antiga
@ntera

 assim
mais 
além se replic@
ouvida

por 
entre 
ouvir 
a
lonjania

chamad@


assim
@

se 
en
t
r
@
te
ce
ra

eter
na
eternidade
um
a
m
ao

assim
entre
luz@s
nascente
@
s

a
s

bru
nas


en

co
n

r

e
s
e
m

m
|
m


que 
as
mais 
sa
d
i
as


gentes
en
co
br
@m


as
sim 
qual
@
um 
ser 

des
s'@s
viver
es

mor @ cera







vist@o

des
e
r
t@
es
tu
quem
bem 
também 

@
quando 

assim 
a
aquem

 @'s
sim
@s
v's

bem
h
l
@
a
s


si
m
a

 ao
te 
sab
er 
res


@
gua

r
d@r 
quando 
descendentes dessasasvias
sen
tid'@s



 vidas 
@s
vistas

as
perspectivas

@~
s
s
i
m

preçam

ao se
rumarem
ao se
bem terem @ mais bem 
se
@

r
ir

mar
em



te
r

r
@
I

d
'
E
S

'
@

 ar
rimar
es
quan

do
d
e
s
e

s
@
b


e
r
d
´

@



viver

mais

@

 lém
@

do

que 
asim s'entri e via 

entre 
vista's

visões olhares e sonhos pares assim se encontrem por entre a noite mais bem
prezada o ventre ainda 
os olhares os locais
de sabervogar ao bem
tocar ao lem
@
de estar
sem ter barca
a vela 
vis
t
@'


 inda

acesa

'ind@
promessa
de ser renascer em ti quandoasim talvez também venha a ser asim qual faro ora farol por entre a srochas de vidas por entre a svagas esbatidas teu brio qual uma bandeira o vento jamais
se apaue
e seja hino voz e instrumento


de unir
definida a tua
viagem
por 
entre 
@
voragem 
viagem 
na
tua
plenitud'@

verdade 
verdadeira
si
n
@


 quando 
sem 
carta 
d@ 
mar
e
s
j@'r
j
@
chegar

de 


as pontes
ess'@s
s
i
m

tam
bém

en
ti
esses
tais
@s

"umbrais"
quais 
@s
portas

sinos 
dess'@
tal
 plenitud@

hinos 
plenos 
de 
unir
em
si
desde
ti

@
t
@

@
m
@n
Il
 definindo 
de 
ser de vogar
@

 d
vogando 

de nov'@
sentindno


quando
entras
e
@s
bem
e
tre

entrelaças



e
s
T
l
@

t
e
r

p@r
@
las

por 
entre

 as 
vidraças


quais gotas cristalinas jamais frias 
sempre baças

as portas as janelas as vidraças
do 
lugar aonde bem estejas  e por aonde ainda a bem passas


 ainda iluminando @o ser
@o
con


v

i

v
@

r

de 

viver

por 
entre 
tant@

chorar
as
sima 

ser 
assim
a
s
v
@
pel
@
s
sim 


@
l
h
@n
d@


 assim

pel 

and
@



bem 
entre-tecid@s
quais
essas
@s
tuas 
@s
minhas 


palavras vivas entre seres viventes
jamais
sendo livres pro ventura
candentes



por entre rios
 desse
saber

a sal
ao vil
metal


ascendid'@s 
@o
ser
de

viverem

 @
s

 ri@s 
de
bem saber
 além do sal 

o
 mar d'@ mor 
entre
essas
d
v
@s
dei
x
@s




 terra vivas

assim
en
con
tr@'s

@


bem dizer
que 
ad
 tenhas
nes
@
 em 
mão
 a 
sagrar


es
assim 
quais as rochas mais altas mais @ntigas


cantigas viventes seres presentes
sendo prendadas as vivas gentes e os mais ainda
vigentes que das barcas das danças pro entre as brasas non mais dormentes ainda a bem dizer 
"desper"
aind'@ 

lembrem e ainda 
as
sim
 façam


por entre
estas
nos
s@s
 costas
@'s

mais 
vivas


moças
e briosas
carcassas
das barcas de pedra das senhoras da barca dos seres que são de maiorias de luzes tão belas quais as de romarias dos dias que mais tampouco se desprezam nem se desvaneç@m nem assim por nós deixam de ter


as
mares assim ao amar de novo vivas

livres
j@
sem 
libreia 

@

 sendo 
ao
vento
compaixão d'@mar
es
tal qual es
tar
d'@ntes
cos
m'@s 
velhos @s velhas
desde
roc
h
v
m

@

n

d
 @

sempre
até

aos
infantes


a
vida inteira



O TEU POEMA 
AINDA
ESTÁ POR FLORIR
A PRI
MEI
RA

V
E
Z

A
D
SER
COMO
ASSIM
A
BEM
T
A
M

B
ÉM

SE

D
I

S


S

@











O Mar Fala de Ti
 Mafalda Arnauth

Eu nasci nalgum lugar
Donde se avista o mar
Tecendo o horizonte
E ouvindo o mar gemer
Nasci como a água a correr
Da fonte

E eu vivi noutro lugar
Onde se escuta o mar
Batendo contra o cais
Mas vivi, não sei porquê
Como um barco à mercê
Dos temporais.

Eu sei que o mar não me escolheu
Eu sei que o mar fala de ti
Mas ele sabe que fui eu

Que te levei ao mar quando te vi

Eu sei que o mar não me escolheu

Eu sei que o mar fala de ti

Mas ele sabe que fui eu

Quem dele se perdeu

Assim que te perdi.




Vou morrer nalgum lugar
De onde possa avistar
A onda que me tente
A morrer livre e sem pressa
Como um rio que regressa
Á nascente.

Talvez ali seja o lugar
Onde eu possa afirmar
Que me fiz mais humano
Quando, por perder o pé,
Senti que a alma é
Um oceano.




Sem comentários:

Enviar um comentário