livre se escreve
dentro se transcreve uma caixa um som perto do ser do som de ser ao coração
h@
um ´
...diapasom...
firme
s@l
ido
- amor'@-
- amigo -
há
um
som
dess'@
!
plenitude!
por entre aqui
que
bem e diz
bem oiço e mais não crivo
cravo sendo qual flor nova
de novo o povo
en
tives
tid@
ha
um
som
dess'@
caixa
de
novo
@o
povo
des
@
p
@
berta
aberto o coração
novo
ideal
quando
sentes
ess'
a
via
a
vida
ess'
@
o
ser
dess'@
ser bem real
assim
uma imagem
um coração um olego um povo aapoiar e uma caixa de maadeira assim trabalhada para ter eco de vida dada e gente d ebem - ler'@ encatar
e quando os dedos se bem entrelaçam
@
tocam e bem se aumentem
más graças os roques
or'@os
rochedos
por
a
onde
ind'@
passem
ees'@s
os
livres
passos
led'@s
augoas magoas encontros
por @ntre
tantos mil
assim
quais os contos
qu'ind'@
bem
recontamos
quando
nos
encontra
(r)
e
m
os
compassos
bizarros
desses
esparsos
quadros
vários
que
tam
bem
nos
fizer@m
@ssumir
@h
ser que foste
consorte
forte
bem
@
cinj'@
sint'@
tu'@
hor'@
@
o
ser que fraco
se
en
@
mor
@
'ind@
@
guard@
ainda assim descobrindo o povo agente a trova do tempo que bem ora a mal a sim bem nos va
um som de fado contado
lado alado
mesmos bosquesmesmo sprados msmos recantos
assim´quais
"rei
cunchos
olvidados"
asim um verdeentreum ancião uma vereda e um bemdizer que non
e uma forma e uma força de seguir semm ais dizer sendo um'@
ntig'@
noção
a ssim contada
assimcantadasme ais se
es
vai
r
em
as paginas as folhas que asim por venture
cairem ora na trova dos ventos que apssama ssim bem se
re
fu
gi
@
r
@
m
nessas terras de brio por entre as mais antas terras
e
por entre
ess'@s
nossas
(mais
nuncamais!
send'@s velhas
assim
separadas
´pro ventura a falsa memória! que mais não contenem
@
mal
digam
qualquer estória
como e quando
asim folhas
retalhadas
or'@s
hondonanas
puras e plenas
ao
vento ao sol ao luar
ainda
assim e sempre
tod@s
nós
também
bem
sabemos
qu'li
qu'l ouvi
q'u senti omeucorpo arasgar quando asim tocaram oq ue b«nucamais poderiam ina bem sabiam
que nunca mais alhar
iam
assim tam bém souvberamtocar sem terde tocar nos avisandoe sem nos perguntar asim
nos ocnvidando
a uma daça deencantar a uma dança de saber voltar ao rigem ao ser de bem esguardar essas a lgriminhas tristes as masi fundas emórias aquelas que nem se recordam nem se apagam´da tal
luzidia estória
a despertar pemanecendo silente´baixo
a rocha
o rochedomais antigo
ainda arde e jaz assim "contente2
vem pro entre oa r maisfrio e brilla´
áem cima o geito 2mai sfino....
quese soube prser
ver
ar
asime qui e ali e também
uma outra forma de saber assim iluminar
mos connosco
cantarolar
quando uma suplica auma replica ques explicade lado a lado de muroamuro a bem se saber eco
no ar asimtrespassando pro entre o tempo se bem ser asimse qualificando e maisnão se alonjando asim ta,bém a bem dizer bem ficar
no tal lugar aonde ha de nascero novo
"berce" antigo
"umbral" esse que nem vence
ora convence
asimquando e quantos nos ensinaram
oraa saber falaróra asaber
@
c@l@r
as ervas
que crescem
nos lugares
assinalados
as
"animas"
@os
"animos"
que
tam
bem
nos
@
prezamos
mais non
olvidar
@
dor
@
mos
assim
@
por
entre ondas
de preia
assim qual uma serpente viva
assim'@
prei@
m
@
r
@
l
@ssim@
também
te
cham@
pro
cl@
assim
se
dizendo
verde
se
es
vaindo
num
ritmo
@
lento
desse
ta
sem
"con
fim"
d
e
ss'@s
o
s
verdes
castelos
assim @ se desfaz
@
ser
em
VEJ@
BEM
VEJAM
assim
@
o
v
@
-las-
poisar
em
vós
a
viva
a
voz
quando
assim
se
n
@
tre
ve
r
@
CONTAR
quntas estorias masi de mil emorias asima ssber ser de novo a seerguer por um povo assim quam um atopar
es tu qyem bem c«onta quem também «canta asim enosdo que pensar
´falare
trecastelos d'@
reias
assim
@
bem
contar
em ti assim um hino um sinal de que o tempo bem estav'@ chegar
quem
e
n
tre
rochas
@os
tempos e seus fundamentos
mais
nada
mais
ninguém
h@
v
ver@
@
r
a
s
de estar
eras de bem ser
eras de bem estar
e
tal
qual
er@'s
assim
também
hás
de
saber
ao
sal
voltar
a
te
saber
con
ju
g@r
quando
um
nov@
nome
souberes
tu
também
por
bem
lhe
per
(es
p
er
ar)
doar
es
assim
quando
por
entre
o
so
riso
de
se
povo
a
terra
o
mar
assim
o
luar
a
sim
@
sol por entre os ceus
uma estrela e um facho d eluzidia forma
e forçade quembem
"@ certa"
assim
em
proa
qual
em
to@
pro@
sempre a boa luz assim leva qual uma lanterna assim aind'@
d@ir
@
voltar
@
vendo
es
s
as
a
@g
u
as
doces aguas que bem amaadasasim se transparecem por entre tanto
uma luz veraz
de ser audaz assim iluminado a flor das augoas asim se esvaindo desliza por entre a brisa e as n@voas espelhando
quando marinha o marinheiro assim avisa ao ser
qual uma árvore de ser primeiro assim mais não ha de chega
r
ao
ver
as
nevas
assim
@
entre
misturando
assim quais bevoas quais nec'vesse coroando altivas antigas as brancas alvas
espigas de semenetes de outros tempos das pedra d'outras gentes ainda se trovando ainda se ato
pand'@
assim a s ever d envo raiar e quando brille e menos se deixeficara simemosmais bemasimvais ver
a manhan
ser
sem ferir
sem
estar de ferid@
deterid@
sem ter de fr«eriro o impido o caro olhar que a clareir@ mais antiga
te bem souv«be
aseu tempo
assim
bem
mostrar
ssimde bem ficar estandoe de bem procurar partindo uma veta de cristal tão bela e umdisino que bem nos vai
unindo
bem
@
rir
ora@
@
bem
chorar
ássim se erguera asimora se deixara asima terradesvalida de ti e de mim
alma miga
assimsem estar
sem
freixos a encontrar
em
uma barca de ervinhas
verdes
por entre as costas
negras
@
saber voltar
e
quando assim
num certo ninho
´desd'@lto
dessas veredas dessas lides ledas dessas as augoas bem faladas dessas linhas dessas as ventanias caiam sobre a mandas de sombras que vão vagando pro entre as gentes
quaislov«bos de peles vermelhas asimsevão bem juntando até sejam
po etre a smaisvelhas
esbarrando
assims nedo - uma maré de olharesd elagrimas uma chuva d elamças qu bem asentreva
quantas quantos ainda bem ficavem a ver ouvir e protelar asimpor ter tecto sem teito sem tento abemdeix'a-las
passar
até que as cornetes mais natigas e a smasi ocultas nrumasse achegar chegassem assim mais ninguém vira mais ninguem por bem as
a
m
para
sem
chama viv'@ qual servivente que nasce e cantees exprim'ind'@ por entre agente
quando asim emd e ser regres
s
a
r
@
ainda que qual
@
m
@
r
a
@
se
nti
assim
também
@d
fi
c
@
r
te vas
assim bem vestindo
e entre as pedras mais altas mais non te vas
es
va
há
@
o
lon
j'@
o
MAR
asim abandonas sem terd e voltaras ver partir ora assima bem ficar
e, ti asim tambémah de ser
emmim a sim me«ais no ver'@ pass
e
ar
as ra'zes de velhos evelhas assim sendo libertas ora snedo bem implantadas
quantas terrasentre povos e sãs
bri@s assim a se ver erguer
e
quantas salgadas magoas ainda hão de saber
mundo inteiro a ver rodar a ver soar a bem ser a sim - anos ouvir
empranto
@
prantejar
u
nin
do
por
entre
@
chamado
@
chama
mento
chama o brio chamada do rio ao mar a chamadado propriomais at«lto
farora
ao farol
a
ssim qual o seu eterno fado descrito maisnão ditonem em lusas terras nem em terrasde sol de pôr
ao
ser de vida
ao
ser
que
na
via
viv'a
desperta
assim
qual
uma madeira sendo
a
bem
soada
assim
qual
es
s
a
mão
que
tam
'@r
tam
bem
soa
assim
qual
a
mão
es
s'@
olhar que mais não sai desdedentro asim - enamor
es
asimq uais reflectidos
asimq uais viros
são partudos
e
são
des
s'@
a
v
i
d'
@
n
@
s
@
m
@
sen
@
r
@
s
que
também
ama
e quando o somd o vento do ar sempre por dentro afinar´coraç@o
requer´cor
e agem assim sem saber de cor assim se entregam
e
@
mais
bem
se
faz
v
@
g
@
r
bem
prangem sem saber as gaivotas mergulham e voam
e
e
nt
re
as
ond
e
s
as
@'s
mais
altas
a
d
v
vogam e voltam
@
s
e
b
e
m
e
r
g
@
u
e
r
e
m
ora a@
fole ao fôlego
ressurgir
lento
res
s
@r
gir
@
a
lento assim qual
bel
azul
fundar
@
entre
uma
raia e a outra
sendo
vermelha
e
uma
alga
assim
@
doirada
quando
assim
um'@
esfer'@
plena
@
nem
mai
@
res
guarda
assim
mais
não
se
espalh@
assim
mais
não
es
p'r@nto
cas'@
chei'@
terr'@
i
n
t
@
g
r
@
assim
esperança
d@
ver
@
doir'ada
l
@
s
sim
@
'i
d
@
sendo
-
u
m
@
b@r
c@
sempre
LIVRE
sendo
que as pedras
j
@
mas
i
a
n
t
'
g
@'s
s
o
@
m
as
bem
mais
H@
MIL
D
@'
S
pro
me
t
i
d
@
nos
s'@
um sorriso
uma força
um algo que nos dê
a vid'@
r
@
i
@
m
@
r
t
@
uma
força d'arte bem devoção do cor assim s'erguendo
e
uma
forç'@
em
vid'@
coração
assim
@
também
es
mor
e
s
c
e
n
p
e
r
@
g
e
n
s
i
n
u
m
a
plen'@
...imagem...
cantaram
o
hino
(sin@)
calaram
@
s
im@
cantaram
@
e
s
s'a
que
nasc'@
a
@
este
a
sim
se
voltaram
AOS
EGREGIOS A VÓZ
APAGARAM´CANTAMOS NÓS QUANDO ASSIM A ABAFAVAM
E
QUANDO DE NOVO ASSIM FIZERAM VOLTAMOS E ASSIM
FIZERAM E NÓS ASSIM AFOGAMOS
POR
VÓS
ALI
POR ENTRE
O
MAR
ETERNOÉLISEO
ORA
@
PACÍFICO
@
S
S
FICAMOS
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