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sábado, 2 de janeiro de 2016

ASSIM REGRESSAMOS REGRAS ESQUECEMOS E NOVAS LUZES LIZES VOZES E SUAVES AGURAS E ARES ASSIM MAL TROUXEMOS PRO ESTAR ASSIM AS FACES -. A VOSSAS -OLVIDADAS


livre se escreve
dentro se transcreve uma caixa um som perto do ser do som de ser ao coração

h@ 
um ´
...diapasom...
 firme 
s@l
ido 
- amor'@- 
 - amigo -


há 
um 
som 
dess'@
!

 plenitude! 
por entre aqui
 que 
bem e diz
 bem oiço e mais não crivo
cravo sendo qual flor nova
de novo o povo
en
tives
tid@


ha 
um 
som 
dess'@ 
caixa

de
novo
@o 
povo
des
@
p
@
berta


aberto o coração 

novo
ideal
quando
sentes
ess'
via
vida
ess'
@
ser 
dess'@

ser bem real


assim
uma imagem
um coração um olego um povo aapoiar e uma caixa de maadeira assim trabalhada para ter eco de vida dada e gente d ebem - ler'@ encatar
e quando os dedos se bem entrelaçam
tocam e bem se aumentem

más graças os roques 
or'@os
rochedos 
por 
a
onde 
ind'@
passem
ees'@s
os 
livres
passos 
led'@s





augoas magoas encontros
por @ntre
tantos mil

assim 
quais os contos 
qu'ind'@
bem 
recontamos
 quando
 nos
encontra
(r)
e
m
os
compassos
bizarros
desses
esparsos

quadros

vários
 que
tam
 bem

nos

fizer@m
@ssumir







@h

ser que foste
consorte
 forte 

bem
@
 cinj'@
sint'@
tu'@
hor'@

@
o
ser que fraco

se
en
@
mor
@


'ind@ 
guard@






ainda assim descobrindo o povo agente a trova do tempo que bem ora a mal a sim bem nos va





um som de fado contado
lado alado
mesmos bosquesmesmo sprados msmos recantos 
assim´quais
"rei 
cunchos
olvidados"


asim um verdeentreum ancião uma vereda e um bemdizer que non
e uma forma e uma força de seguir semm ais dizer sendo um'@
ntig'@
noção

a ssim contada
assimcantadasme ais se 
es
vai
r
em
as paginas as folhas que asim por venture
cairem ora na trova dos ventos que apssama ssim bem se
re
fu
gi
@
r
@
m

nessas terras de brio por entre as mais antas terras
por entre
ess'@s
nossas

(mais
nuncamais!
send'@s velhas
assim 
separadas
´pro ventura a falsa memória! que mais não contenem
@
 mal 
digam 
qualquer estória 
como e quando 
asim folhas

retalhadas
or'@s 
hondonanas

puras e plenas 
ao 
vento ao sol ao luar

ainda 
assim e sempre
tod@s
 nós

também
bem
sabemos
qu'li
qu'l ouvi
q'u senti omeucorpo arasgar quando asim tocaram oq ue b«nucamais poderiam ina bem sabiam 
que nunca mais alhar
iam
assim tam bém souvberamtocar sem terde tocar nos avisandoe sem nos perguntar asim 
nos ocnvidando
a uma daça deencantar a uma dança de saber voltar ao  rigem ao ser de bem esguardar essas a lgriminhas tristes as masi fundas emórias aquelas que nem se recordam nem se apagam´da tal

luzidia estória
a despertar pemanecendo  silente´baixo
a rocha
o rochedomais antigo
ainda arde e jaz assim "contente2
vem pro entre oa r maisfrio e brilla´
áem cima o geito 2mai sfino....
quese soube prser
ver
ar
asime qui e ali e também
uma outra forma de saber assim iluminar
mos connosco
cantarolar
quando uma suplica  auma replica ques explicade lado a lado de muroamuro a bem se saber eco
no ar asimtrespassando pro entre o tempo se bem ser asimse qualificando e maisnão se alonjando asim ta,bém a bem dizer  bem ficar
no tal lugar aonde ha de nascero novo
"berce" antigo
"umbral" esse que nem vence

ora convence
asimquando e quantos nos ensinaram
oraa saber falaróra asaber
@
c@l@r




as ervas
que crescem
nos lugares
assinalados
as
"animas"

@os 
"animos"

que
tam
bem
nos
@
prezamos
mais non 
olvidar
@

 dor
@
mos

assim
@
por
entre ondas
de preia
assim qual uma serpente viva
assim'@
prei@
m
@
r

@
l
@ssim@ 
também 
te 
cham@


pro
cl@

assim
se
dizendo
verde
se 
es
vaindo
num
ritmo 
@
lento
desse
ta
sem
"con
fim"

d
e
ss'@s
o
s

 verdes
castelos

assim @ se desfaz
@
ser
em




VEJ@
BEM
VEJAM
assim
@
o
v
@

-las-
poisar
em

vós 
a
viva 
voz


quando 
assim
 se
@
tre
ve

r
@ 

CONTAR



quntas estorias masi de mil emorias  asima  ssber ser de novo a seerguer por um povo assim quam um atopar
es tu qyem bem c«onta quem também «canta asim enosdo que pensar
´falare



trecastelos d'@ 
reias 
assim
bem 
contar

em ti assim um hino um sinal de que o tempo bem estav'@ chegar


quem
e
n
tre 
rochas
@os

tempos e seus fundamentos


mais
 nada
mais
ninguém 
h@
v
ver@



@
r
a
s

de estar
eras de bem ser
 eras de bem estar 
e
tal 
qual
er@'s

assim 
também 
hás
de
saber
ao 
sal

voltar


te 
saber
con
ju
g@r

quando
um
nov@ 
nome

souberes 
tu
também
por
bem
 lhe
per

(es
p
er
ar)

doar 
es
assim 
quando 
por 
entre
o

so


 riso


de

se




 povo 
terra 
mar 
assim 
luar 
sim 
@
sol por entre os ceus





uma estrela e um facho d eluzidia forma
e forçade quembem
"@ certa"
assim
 em
 proa
 qual
em
to@ 
pro@

sempre a boa luz assim leva qual uma lanterna assim aind'@

d@ir
@
voltar
@

vendo

es
s
as

a
@g
u
as



doces aguas que bem amaadasasim se transparecem por entre tanto 
uma luz veraz
de ser audaz assim iluminado a flor das augoas asim se esvaindo desliza por entre a brisa e as n@voas espelhando 
quando marinha o marinheiro assim avisa ao ser
qual uma árvore de ser primeiro assim mais não ha de chega
r
 ao 
ver
as
 nevas 
assim
@
entre 
misturando


assim quais bevoas quais nec'vesse coroando altivas antigas as brancas alvas
espigas de semenetes de outros tempos das pedra  d'outras gentes ainda se trovando ainda se ato
pand'@






assim a s ever d envo raiar e quando brille e menos se deixeficara simemosmais bemasimvais ver
a manhan
ser
sem ferir
sem
estar de ferid@
deterid@
sem ter de fr«eriro o impido o caro olhar que a clareir@ mais antiga
te bem souv«be
aseu tempo
assim 
bem
mostrar







ssimde bem ficar estandoe de bem procurar partindo uma veta de cristal tão bela e umdisino que bem nos vai
unindo




bem 
@
 rir 
ora@
@
bem
chorar

ássim se erguera asimora se deixara asima terradesvalida de ti e de mim
alma miga
assimsem estar
sem 
freixos a encontrar
em

uma barca de ervinhas 
verdes
 por entre as costas 
negras
@
saber voltar

e  
quando assim
num certo ninho
´desd'@lto
dessas veredas dessas lides ledas dessas as augoas bem faladas dessas linhas dessas as ventanias caiam  sobre a mandas de sombras que vão vagando pro entre as gentes 

quaislov«bos de peles vermelhas asimsevão bem juntando até sejam
po etre a smaisvelhas
esbarrando
assims nedo - uma maré de olharesd elagrimas uma chuva d elamças qu bem asentreva
quantas quantos ainda bem ficavem a ver ouvir e protelar asimpor ter tecto sem teito sem tento abemdeix'a-las
passar
até que as cornetes mais natigas e a smasi ocultas nrumasse achegar chegassem assim mais ninguém vira mais ninguem por bem as
a
m

 para
sem




chama viv'@ qual servivente que nasce e cantees exprim'ind'@ por entre agente
quando asim emd e ser  regres
s
a
r
@

ainda que qual 
@
m
@
r
a

@
se

nti

assim
também
@d
fi
c
@
r


te vas
assim bem vestindo
e entre as pedras mais altas mais non te vas
es
va




@
o
lon
j'@
o

MAR




asim abandonas sem terd e voltaras ver partir ora assima bem ficar
e, ti asim tambémah  de ser
emmim a sim me«ais no ver'@ pass
e
ar


as ra'zes de velhos evelhas assim sendo libertas ora snedo bem implantadas
quantas terrasentre povos e sãs
bri@s assim a se ver erguer
quantas salgadas magoas ainda hão de saber
mundo inteiro a ver rodar a ver soar a bem ser a sim - anos ouvir 

empranto
@
prantejar










u
nin
do
por
entre
chamado 
chama
mento


 chama o brio chamada do rio ao mar a chamadado propriomais at«lto
farora
ao farol
a
ssim qual o seu eterno fado descrito maisnão ditonem em lusas terras nem em terrasde sol de pôr


ao 
ser de vida 
ao 
ser
que 
na 
via 
viv'a
desperta

assim 
qual 
uma madeira sendo
bem
soada


assim 
qual
es
s

mão 

que
tam
'@r
tam

 bem

soa

assim
qual 
mão
es

s'@






olhar que mais não sai desdedentro asim - enamor
es
asimq uais reflectidos
asimq uais viros
são partudos
são
des
s'@
a
v
i
d'
@
n
@
s
@
m
@
sen

@
r
@
s

que 

também 


ama
e quando o somd o vento do ar sempre por dentro  afinar´coraç@o 

requer´cor
e agem assim sem saber de cor assim se entregam 
e
mais
 bem
se 
faz
v
 @
g
@
r




bem
prangem sem saber as gaivotas mergulham e voam

e
nt

re
as



ond
e
s

as
@'s
 mais

 altas

a
d

v
vogam e voltam

s
e
b


e
r
g

@
u

e

r
e
m



ora a@
fole ao fôlego




ressurgir
lento
res
s
@r
gir

@
lento assim qual
 bel
azul 
fundar
@
 entre
uma
raia e a outra
sendo 
vermelha 
uma
alga
assim
@
doirada 
quando 
assim

um'@ 
esfer'@ 
plena
@
nem
mai
res 
guarda

assim 
mais
não
se
 espalh@


assim
 mais 
não
es
p'r@nto

cas'@
chei'@
terr'@
i
n
t

@
g
r
@

assim 
esperança 
d@ 
ver

doir'ada
l
@
s

sim
@
'i
d
@
sendo 
u
m
@
b@r
c@
sempre
LIVRE


sendo 

que as pedras
j
@
mas
i
a
n
t
'
g

@'s

s
o
@
m

as

 bem 
mais
H@
MIL
D

@'
S

pro
me

t
i
d
@

nos


s'@


um sorriso
uma força 
um algo que nos dê
a vid'@
r
@
i
@
m
@
r
t
@

uma 
força d'arte bem devoção do cor assim s'erguendo
uma 
forç'@ 
em 
vid'@
 coração 
assim
também

es
 mor
e
s
c
e
n
p
e
r


@

g

e
n



s
i
n

u
m

plen'@
...imagem...



cantaram 
hino
(sin@) 
calaram
@
s
im@
cantaram

@
e
s
s'a

que
nasc'@
@
este
sim 
se 
voltaram

AOS 
EGREGIOS A VÓZ
APAGARAM´CANTAMOS NÓS QUANDO ASSIM A ABAFAVAM
QUANDO DE NOVO ASSIM FIZERAM VOLTAMOS E ASSIM
FIZERAM E NÓS ASSIM AFOGAMOS
POR
 VÓS 
ALI
 POR ENTRE 
O
MAR
ETERNOÉLISEO
ORA
PACÍFICO
@
S

S

FICAMOS










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