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domingo, 3 de janeiro de 2016

MENSAGEM DOS NOVOS TEMPOS QUE NÃO TEMOS QUANDO MAIS TEMOS MENOS TEMEM E ASSIM TREMENDO OS VIM@S AO VENTO IR @ O SER QUAL @ BAR C@ QUE DE V@RD@ ERA @ BEM SID@ - NAS RI@S DO PORTO BE O @SSIM TB QUAL DIG'@ AGORA CAPITAL DE NORTE N S@NTI D'@


um abraço um facho de luz - luzidia asim qual luar qual lugar em peito 
se
aninhand'@ 
um 
ser de viver'
@

um

ser
@

 compor
@
 sim
@
requerer
@s

tant@
(s)



assim
se 
encontrando 

tanto tanto 
tempo'@o frio
 ao 
forte vento

sem 
ter@lento

sentido assim sem sentir
@
vaz
i'@


assim 
sentido 
qual 
rasgar 
@
 brio
s'@ 
ponte

assim 
cert'@

saúd'@
soidade




assim a idade 
@o
 tempo
@
qualificar
te




assim
quando 
mais
@
vês 

l
'
@


assim 
mais 
bem
@
vejas


@s
sim

ess'@
força
assim 
se 
@'sumind'@




essa 
força que  bem
 também 
d
es
@
ja


por 
preencher
@
 qual 
assim
um novo ser erguido qual novo ser dess'@

promessa 
@ bem
s'er
gu@ndo 

h@
j'@
l'@

@
 ri'@

assim'@

sustendo


um
@
ter

r
@


h@
uma lon
g
@
melodi'@
meio di'@.. mei'@ noite

assim 
ameias 

mais 
não 
despertas

no

m
@
ar
@
s
@
s

de
vento que livres
 s
@
sabem 
ser

sedento de si da própria fonte que assim @sguia...

se 

vai 

alimento


qu@l
elemento
qual lamento
qual 
chamar de viver e de alento


assim 
qual
es

s'@spirar

@ssim
mais
simples
se
per
fa
z
endo



assim
forte
suave

lev'@
l'
@

ao 
de 
cima 
ao 
seu
ser sempre

conforte 
vento
assim 
qual'@
@
vel'@
ess'@ 
janela

j@
mais

sen
ti
d'
@


sem 
forçar
e
@
ess'@
@
mais
pur'@
o
...tema...

d'@r
mo
via

a
s

sim
@
s


pir
ais

nom
es 
s@

e




har
mon
ios
@'s


ess'@s
nos
sas

por
@
frente
sempre 
assim se bem 
com bem sendo

ness'@s 
nos
'@s
costas

u
m

tal 
qual
cas@

@
s
@

r
@
n
@
v
@
d'
@

queescreve e subsiste aind apor entreas mares
que lhe exprimem a rejeita a trejeito de uma frase feita
maisnão dita
de coração desperto de cor de coragem de sera sim
entre o vento e o peito
dis
sempre algo de
con
sor
t'@s
assim
menos bem sabendo 
quand'@
ess'@
 poesia


qual 
puro 
tem
@

sua 
volt'@
luz do dia 
ao 
sol
@
r

p@recendo
@o
escudo
vi
ve
n
t
r
e
@
gente 
ao 
se 
benm
op
tar'@


ao
som 
do
 luar
@h! 
flor
d@
luz
@h
flor de prata!

que
em 
@
pleno fruto
flor'@
nas
c@
i
d'
@


em 
pleno 
dia

assim
qual
som 
ao

sol
se 
ele
v@nd'
@
i
n
d'@

vai
dar

bai

l@r
i
@


 se
entregara

 a 
sorte 
de
ser

sem 

ter
de
ter

"corte"

@ssm bem sabendo ser sentid'@
assim bemvestindo uma frasenova emcada viver emcada luz a se av«cender em cada veste nova a entrega assimq ual ser de viver asimem nós a bem dizer qeu sendo viva entre a chamada achamarada a gaivota a lagrina a espiral e as marés asim tal qual tu
também és e qual os ceus assim te reconhecem assim bem ao porto amar
assima marejando assim mar sendo livre quando assim - bem lonjano a igual 
em todo o ano vida sempre alento forte assim anorte sempre a nos saber
entregar
quando assim bem sabendo do centro ao su o calido alento assimlevando e o do frio asim trazendo quando parecia asim sendo quando aparecia asim sem saber selo até que quando uma eoutra se entregam se encontram sua força asimdesatam
uma asa um via e uma força qual chama ar
cho
t
@
de um novo dia qua um elevar assim num pilar se vêm
assims edente elevar qual sinal de circulo de orbe assim ser singular que causal
por casualidade
asim se sabe entrelaçar e ser omesmo ser por entre a sonbra e aluz a verdade
quando dois eres coroados lado a aldo um são e
quando a bem dizer se intergam assim ebms abem inregar
mai salém do temer
SER
do 
trem@r
@
O
LUZIR @O CUIDAR


do 
tremor ao amor 

dess'@ bem
 em 
re
unir'@
quais'@s
 pontes vivas 


desd'@
j

se 
manifestar

em
 si 
mesmas
livres 
quais ess'@s

as 
aves 
mais 
pristinas 

que 
luzidias

quais
iguais

assim'@
se 
en
@
morarem

@
q
u
@
n
d
'@


s
e

@
's
che
g
@m@
m

 d
'@s
dess'@s

costas
plenas e plumas plumbeas nuvens regressas
assim filhos e filhas da terra dessa ternura e terna
i
dade
asimq uais as filhas bem
dizm asim em negro disfarçando o peito alvo se entre
g
a
r
assimq ual um
'@
formosura de 
casa
de
lar abem trazer em lugar de palavra assim uamcasa nova e m beijo forte asim da lama
a se eleva
er
e levando asimq ua a aagua´quais crianças pro entre os ceus s eprfazendo em espirais mais non´quando bem calhe
asim sendo uma trova amiga de quem a respire
assim qual uma sina que bemnos ensina a quanto sbem acordes assim bem despert@s
quando assim - mais braços pequenoss eres d epeitos abertos esvoaçand«tes 
@
n
d@r

e

n
o
s
a ver fruis sinais de bem saber chegar
os filhos dessa nova trova que tempo algum de vesa
a fim
livre solta detre as pedras renascidas a fonte em pena vid aaolhar despert@

quando se ouvem se sentem em derredor mais não dizem 
´con
se quentes
consentem o ser de viver a se ver reacendida a flor davida em primaveris seres vires e masinão souberasassim amar entreo cheiro da noite da cidade ora da vil
@
força de com ber ser
assim ual o eco de uma ave que tres+assou a smares por amar
és
sendo até fiurar transferir sme ferir chegando pro entre aguas de mara amar de ceu a ceu - asim aos seus assim se entregando um cantico que sabe qual sal assim escoandod e uma face intimamaiga eterna asimq ual uma esferaa sim pro dentro sendo vista quando uma asim existindo em derredor de nos amor maiornos cof'nforte e bem seja oq ue bems e pensava masi al+em do amaor o que bem nos anima
v@

e
ainda sendo sabe saber ser oq ue transfira o novo dia a luz d eum
@
lvor
@d@
e uma nobre gente por entre vesdes paramentos entre os masi altos fundamentos d erochas na terra a bemd izer ´cravadas quais passos de espaços plenos quais as via siand a por ventura a  signoradas entre canticos e cantares asimsendo libertas e quando asim passas quais asas quais avaes que tam bem sabes asime bem sabendo uma voz em vida se vai entretecendo e uma melhoriase vai descrevendo por entre onascer do dia lusco fusco e diad«fano som maisnão in«dentificando assim uma força nova que nos d«sabe ensinar por entre anoite eo luar a simo lugar tanto tanto a bem dizer sendo asim dit'@
que mais não se escrever
@
uma força asimcomezinhaéqoeunita asim quala avezinha que bem dizia a sim sendo cel
e brando
e qasim bem e mais tantas pequenas quais as estrelas maisninguém soubera quala tua d emaõ a berta quando flamejando a sim ser flameh«jante s emostre por entre contra fortes d ejanelas ptapiadas fechadas taipadas dessas tais que bem foram emasi ainda hao de chegara ser quando espernça vestida de ver 
de
gente
que adveja uma imagem por entre a spalavras e uma melodia mais aem pro entre as sombras a sbrumas as negruras da doces aguas calmar ias assim quais os segredos bem prendados assim quais os trovoes  erelampagos que mais asim nos dizem que assim limpam oq ue bem desdizem não mais podere sim vida aplena toda integra se maniestando de uma rocha altiva e firme até a otra que bem dizer a bem asim transformadno em viver em rede
assim estar
asim quais
quem assim poder ver bem - quando se asistem assim ao ver~do ar
assim um tal luzidia que entre anoite bem se espalhee na maresia a sim siando quanl quais - os recantos que tambéms e bem plantandode flore snovas de semente sviventes desses su«impes e suaves pingentes que asim sabem estare s er por entre as gentes quais encarnadas quais fulgentes quais rubi nascendo quais opala se escondem e qual um diamente asim transcendido pela luz da vida ssim se acemdendo 
assim acima das gentesbem guaindo quais fariois na noite escura
uma noite uma estrela uma esprança apura asim o doce encanto de bem dizer quala coragem qual aimagem qual esparança e quala rosa
que doce encanto se bem trova e se atopa
ssim enre tanto ser
de vida qy'uatro e spinhos sua vida asim qual pru dencia asim qual e
quente
assimqual cor
assim ruge
e assimqual tem 
pena de ser de vida
assim qual pluma que bem exprima a justa lide assim a liça de usar e bem ser em cada dia uma nova aventura ora ventura de desper  asim de estrela de bem ser por entre quemdiga ainda ha - consorte aind a ha dia além de @ marte

assim entre quem sabe transformar emplenitude cajados dantes em feramentas
afoutas temas asim quais os temas e os tremores d eum dia
assu«im do lusco fusco do vazio  asim traznedo assimentregando um novo sonhoum nvo encanto por entre tant e tanto que s efoi alon je
ando assim procurando qual estrela de ver além dor e doirada a semente da vida em primavera investida asimdespindo aterra quente a u«terra molhada asimprenhe de vida sim sendo - uma terra eoutra que mais não
encalh@
assim sem masi se des pe de indo
úm ser de vida que se e svai
@
sumindo...






 distantes por nós advogam e quando as sua spaavras quai lagriams quais cristais quais h«janelas por entreos ventos nos mostrem brisas novas primaveras e flores de orte - vivente quandoa simdesperte a gente asims e entrelaçando numa harmonia numa melodia inauditaora nova ora ianda sendo - apartida o find«a de bem geral que se espr'anto
se estava asim
ainda bem dizer comentretantos comentando comedar assim encomendas de tendas iluminadas e entre tantas entretecidas alguma sainda remendadas outras plenas dess'a luz viva!



que 

também

vêm
e
tr@s
pass'@s

 vozes





aspiração ao centro ao viver asim qual 
um'@ 
por
tent'@
s@


entra e sai assim forte quente suave alento asim frio qual brio que se entrega 
assim um abarca que navega abom proto ao centro ao coração qual duas velas
assi  ao vêlas qual contra fortes
se elevando um folego qual for assim fol
de vida se afastando... até s encontrar em saber em sabor em vivara masi nãoa sim qualuma chama de s«centraravida e a barca com el 
o quencia assim mais nãopura avida entre a vivencia assim escrit'@or
@ expedita
assim bem se maracar quando asim
a lagrima ao sol avaida ao mar asim ao vento também ~em terra verde a sim 
prant@
r
@
s

assim 
sereno e uma imagem

 de ceua berto asimdespid'@


asim azul profundo transormandoum alagrima em bel canto sendo soando por entre face iluminadasem ver vendoa nua tua sempreescorrendo qual graça se dente
ao vento d euma bova alvorada

assim ao chegar
@
 partida 

sendo 
assim 
se
despindo
assim
 @
o
voltares
de 
novo 

send'@ 
de
novo 
reacendida


ess'@s
tu

éss'@ 
chama 
que
tam
bém
clama


és
@
v
i
d'
@


a que assim trazia desde o mar de amores quando sempre fores assim
quais flores entre beijares
assim bem ficares
plantadas
entre as aguas as mais simples vagas assim de novo alentando quand'@s 
Primaveras 
mais de mil
sempre
por 
entre
ess'@s

ecos 
de 
tod'@s

dess'@s 
tuas

cor
es

assim
se perfaznedopor entre céu abertocontiner'nte assimmaisnão ocntingente ora desert'@
de sarara
a frida
o ser que nos vem cuidar
essa foça asimqual tema assimq ual lemassim qual uz extrema ao bem chegar comcuiado com intensidade de mais não ser
assim lonjanoo encontroo desejo em devoção 
assima
se tramsformar quando pntes vivenentes nos tragempor entre as gentes  denovo anos 
ver
de novo anos encontrar
por netre mil e uma vozesemuito e tano 
cais
asim
mais bem prendadoumbeijo um alonjar um bem chagara sim desde o seu antigo fado
mais bem
calad'@

a barca segue
e
n
@
m
o
r'
@

d'
@




assim
nestes
nossos

trejeitos supiros
olhares abertos quais aas feridas espranto assim qual esperança de cida d'@s
entendertanto que possma ssim
bem 
chegar
a recpobrir todoo teu ser de viver ora de chorar asimq uando se bem fazendo por netre o brio
acima dos céus estela que olhos teusbem chorarem
e que quando terminem mais não
se
desdifga quem
em quem encalhe
assim por dentro aind apingente 
a semente em coração latete estando resguardada qual uma lagrima qual um frio
degelo de primavera qual asas que bem ser asim trazendoa vidao canto o cantar o ressoar dea vid apor entre o rio
por entre o renascer das aguas
por entre o cantar pleno e despido sobre rochas firmes 
asim plantada qual uma visãpo de terra
de vales e colinas
assim
bem
fazendo assim bem cuidando ao peito asim laço d'@braço
entre
@
m
@
r
ceu e ter
r
@
se 


entre 
laçar
em
ecos
que
tam 
bem

ouvimos por sempre
assim
prezam
@s


vontade
de ser
de vir e ver e vogar evir e ver virara barca que asim entre rochas silentes se esvaia essa aarca dos sonhos abarca que com viva voz por entre nós mais não vazia de plenitude e vid a via a viver asim - seguia a sim apontava asim @o de cima asim se elevava
vaga
a pós vaga
com o triste olhar
uma 
gaivota qual sonho qu@l estrela  mais não se ap@gar


send'@ 
acompanhand@


quando ao porto 
assim
 bem 
chegar a gaivota 
...assim se esvai...

 em 
peito d@ abraço
es 
mor
es 
cendo


de 
viver 
v
ê
s
ave d'@asas abertas
esperando 
ABRAÇO


esse que nem assim
oiço ora fosco ora baço

assim
nanoite se fazi'@
o

luzidi@
força forte
que
@
ser

nem consciente
 nem mente

assim
por
sempre
mais a frente
semostrandoe quando se encontra em abraço de braço dad'@ ao brio
find'@
ter
min'@
se
d'o@




consorte


bem traz 
de
 novo 
espranç'a
desd'@onde 
nada 
@
via 
nem ninguém 
cria


ess'@
força que bem se acredita 
a si mesma 
se forja qual força e forma e entrelaça o ser e a vidraça que bem sendo olhando esper'@
o
ser 
d@
o
 viver 
qu' 
i
n
d
@
s
s
i
m


v


a
i

@
v
a
l

@v@
l

@
s


ao fundo - do corredor
luz doirada assim dita
assimduas formas em força de luz doirada se imitam seentrelaçam enquanto  o mundo bemsabia
assimam mão - ardente
umaluz viva entre o ser vivente @
H
U
M
@
N
@
I
D
@
D

@
s
s
i
m
@

assims e mostrando
sem se deixar entrever assim renascida uma froça de ser
vi
vida
@ssim
por
entre
ess'@braço
@
um
abraço
@
um'@

mestria

d@
ser
@
sol 
nascente
@o
Sol
Nascer

qual
@
luz

dess'@
flor
doirada



um poema que também traduzia
transluzia
uma forma e força de viver 
assim
com
bem 
cendo

mil e uma imagensdo diaadia que nos dão ser e coragem
ess'@
asa
de 
vid'@ 
fr@ternaid@
i
d'@
d@

de 
se 
encontrar 
@
o
sol nascente 
por 
@ntre

gente assim também
bem 
se
faça

assim se 
m
per
faz
(sem se ver
assim sem se perder ver'@ paz)


umaforça que asim se vai - conforça assim transformando numa voz de poesia qual doceencanto asimq ual voz de poetis'@or@
poet'@
assim sendo
sobrando ora soprando ora fogo profano asimem povo sendo
simples
e resguardando assim
qual uma luz tendo'

m
p
@
r
@
d'
@




quando asim se transform@
 o ser que passa 
no ser
  ai
por
ventur'@

en
con
t
r@ra

ess'@

nova

bossa nova qual melodia ssimsustendo uma noite em pleno dia asim se iluminando um auror uma urora po nre o ser de suave encanto também soando assim qualmelodia decalor esvaecid'@
assimq ual aplenitude de ser de plenitud'@m vida
assim um abarço sesus@em
atent'@

até que se saber asima is laém am amr
assim sustendo qual ser de voar em pleno ar umser asim rodandoum ser depilar funda ent
@al
assim ao suster
@
igual
assim
vida em ser
de viver'@
o
ser
REAL

assim 
rod'@
pi'@r


 por
entre 
brios
num 
tal
ae
r
o
porto
igual ao porto
que 
é 
da 
gente em porto
"qual"

(assim ao centro 
assim
@
por dentro
por sempre
or
e
gem
tal)





um sol de despir
uma via a se 
r
i
r

uma força em forma se contorna aterra inteira assim unindo quando das portas mal
@
bert'@s
assim se transformam raízes em seres fortes assim bem abraçando quais ramais quais ramas 
quais
r@mais
 maras

assim 
@
m
a
r
@
r

@'
s

essas
quais

cor d@ m@s quais recordares 
quais
@
s
cor
d'
@
s

 despertas
feitas
ora

re

f@

t'@
s
acordes

assim
 @ 
luz

d
@
s
s
@
s

p@r
t
@
r
@
s


 tais
quais
os
p@rtos

assim
sendo
quais
"ancoragens"


l
@

assim

@
n
c
or
@'s




que assim - desde o azul
celeste traz o coração ardente em mão qual sendo suporte
assim emmão tid'@
assim em mão sustendo asim qual o grito qual o brio dess'@ gaivota as aguas ser de sorte
assimse entrelaçando entreum cabo bem «prendad'@
a vidaa sim a agua a ssim
@
assim qual uma mesma melodia por entre a mais antig'@
chama

entrelaçar'@
 um'@s
 du@'s
 tr@s 
chamadas
chamaradas
as 
tais
vi
sões

 uma
 mesm'@

 chama quais far@s
orais
quais 
far@s

acesos


quais 
três cores em um novo BRIO qual rio da vida por sempre assim fogo e chama qual reflexo n'agu'@o ser coeso e coerente... qual imagem corrend'@ sempre viv'@ ora sempr'@au sente


quando 
querend'@o ser'@o domini'@ ora'@ dominand'@

sem
 ora 
definida
@ eteridade assim
sus
ten
d'@
cham@
assim
 ter
na
idade



~

assim
um'@
bas
@
um
pilar 
uma terra 
um'@sgu@s
com

@
r
t
@
s

dess'@
 p
e
n
@
dias 

antigas dess'@s antigas moradas
assim
 de
no
it
@s


esquivas amigas vizinhas


dess'@s 
pedras 
@ssas

que 
tao bem dizem
ecos de lug@r es de torre se en contr@'m fortes se erguendo quais pilares de viver
por @ntre o rugir
d'
 eo
l
@

o
 mundo novo


@
o
ro
d'@
piar

d@
n
d
'
@


um
ser
@
mais
@
o

 belo



assim
e
também


unindo
por
em
d@
o
bem
@
s

 belas 
vistas
tendo assim
rio acima navegado re
bel
@s
sem ter deser
assim tao acim
@
assim
sempre
ruas pequenas doiradas quais corredores
de doiradas augo@'s 
dess'@s
temas
qu mais não tremam
assim quais as ter
nas
as 
iguais

varas

tremulas
por
 entre os murais
de
cubos magicos
d'@rtes

assim as artes bem vistas desde a cima da serra sempre
tid@
sempre 
INVENCID@


INVICTA
SUA 
SINA


 n@
SUA
CIMA

A SUA CIMEIRA 
A
@
 MAR 
ABERTA 
@SSIM

NUNCA 
"ENTRE
@
B@RT@S"
suas 
PORT@'s
jamais
partas


assim qual um acoher uma velas
assim nuas as caravelas a bemse despedirem por entreecos de vozos rios e praias desertasque sendo de um porto
@
n
t
i
g
@

asim maisnão se digne sem mal ora abem se diga
quantas foram a quantos lugares vel
@
jar
@m
quantos assim
entre o Norte
ao 
BEM PROFUNDO assim
@
t
@
l
VOLTARAM




 terras vagas 
nunca dantes em su@s
v@g@s
ruas
nomeadas





além das margens
@s 
ma
is
na
ve
ga

d@s
s
s
oras 
das
doiradas 
aguoas 
mais 
pr@
via
vistas

"de
coredoiras ainda chamando de corredores doiro ainda se vestindo e de montes de ruas doiradas ainda contadas ora cantadas 
por poetas e poetisas de terras de hispania ora das calizas ora dos portos da luz mais tênue @ mais bem elevada qual um faro qual um farol além de bem ser estando lá em cim'@estrel'@ssim 
aos 
ceus aind'@
mostrando



@
p
el@
n
d
'@

tanto






as mais antigas assim como as novas comezinhas
que também bem se erguem quanto mais se cal@m




@
e


r
@
i

assim
também

bem passar
és tu 
quem 
também
passa


por entre o rio o riso da ventania ao sopro da via da vida sim qual um algo
de graça pelena
qual chamarada e chamada´pequenaentre tantas chamas assim em derredor se 
mar voado assim reflexos do teu ser de bem querer assim quais entre estrelas
parecendo iguais
assim tantos tanto
se 
entrelaçando uma voz um som um'@
cord@
asim nos unidno ao mar esc'voaçante ser andanteasimpor entre os ceus assim os meus olhares assimq uais os 
aju
dastes
quantos mares vistes quantos mais 
bem
deixastes
assim tam bém vejas
e bem beijastes



assim qual ess'@ ra trancada esmepre vivente o ser a viver o serausente asim bem sendo uma força um a forma de vidaqual ser PRESNETEsimais não s erepetindo ora seasumindo assim sendo . apenas uma REPLICA uma candida - assim uam luz assim um sino uma sina asimao ventosendo  cheia avela mais branca d'alvurad'alvor d'@mor
assim sempresendo
renasceem ti sem ser
sentid'@


sendo aceso
´qual uma luz emtres ser
assim coeso coesão cor
acção 
timbrad'@
assim 
sem ter semp@r
temper
@
d
@



de passar por entre as vias as vivas as pasagensassim transformando asim tranzedo o ra a luz o maor tanto que se pensava quese definia que se deixva enquanto bem se perdia
até asim bem trazer ao lembrar de pois de eir e vogare asim advogando trazer ao lembrar essa luz iguals empre com mais consorte
assim sendo quando abraço se estabelece  sabemos pontes quando acendemos as fontes vivas d epeitoa peitojorrando a reconheceos essa achama essa aagua ess avidaq u ainda em nós +e entre nós
tant'@

AGUA DE BEM SER QUAL O BRIO DE BEM A
MAR
A SAL
ASSIM A BEM  MAL A SABER SOAR
ASSIM 
AUL ECO DE CLAMORES 
INTREPIDOS QUAIS ECOS DE ANTIGOS 
HUMORES QUAIS RUMORES
EPICOS AINDA AGORAO DIA A DIA SASSIM
ENTRELAÇANDO E QUANDO AO D«FUTO«UTURO @S
REGR'@SND'@





via avida me vidas s esaber prendara simqual uma  espiral sempre rodopiae assim roda peao sendo nado
quando emser de luz se deixa bem ver e em trans
luz
assim
sendo
a
bem 
ver
trans
por

ta
d'@





 uma relação entre nação vida e ser de viver



ess'@

flor'
d'@ 
m@
is


assim consorte
sendo
amparada
qual uma chama de viver e vivência a flor sagrada
de mão
em mão
qual mão
bei
j@
d'@





assim 
por 
entre outeiros
encontrando
ess'@s 
floridas

 matutinas 
flores
vesper
tinas 
plenas
de
bem te querer

assim 
se 
encontrando
agua e fogo
de novo
'@r
d
@r


quando 
assim
@

 bem
amal
@'s
bem 
cheias

dess'@
tanto
bem 
quer@r 
tanto




assim 
qual 
um'@ 
flor

que 
bem
mais
diga
lá do cimo

d'@
 monte

até entre o vento 
qu@l
@
quin
tal

d@s
s'@'i

s
@
i
r
i
@


nesse 
ventre 
ness'@
nos

inovidade!

gual'@ssim'@

também
assim
nos
bem
diga


que 
tant'@s magoas 
alaguem

assim lagoas intimas plenas dentro da mais integra altiva antiga etarna
forte
rocha
que
qual ligeireza de pobre ser de brisa asim seja
qual rumo norte 
em agua clara 
assim transparent'@h!corrente 
fluindo e @ l@vando
@ssim 
desde 
cim

assim
@

um 
ser
que
vem
@
@

olhar 
ao 
de 
cima de novo
AD
V

nosso
@'s

olhar
e
s

abrindo
n 'ess'@

 peito 
inteiro 
assim
 qual 
uma
asa

reconhecid'@
noutr'
s
@

se 
entrelaçara


e desditaa sim deixando assims endo dia mais não as e entregando ao fraco ser de sombra ao lumen encontrando essa força que a tal outra assim bem
@
ma

t'@



sem 
ent'@ 
escrita 
dita

pel'
@h!
 terra inteira 
integ'r'@
 a
 nossa
send'@
a
 vossa 
voz 
sendo 
clara a nossa 

sendo 
@
vos
s'@
honrosa



escrita o lacrimejar 
de
quem
@
mais'@
m
a
r'
@
so
@u
ber'@


assim
@
saber


mais não usar

@s
sim'
@
t
a
l
@
m
@
r



b

é
m

bem
cuidar

@
send'@

quando em cuidar assim 
de bem amar
asim por dnetro
a com
pre

@n



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