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domingo, 10 de janeiro de 2016

DO BETÃO AO RIO QUAL FLOR DE LINHO POR ENTRE OS TI@' RS artes de vi VER'D@S AR T'S

Um poema numa noite fria - uma poesia


Ao ver nascer o SOL desde @dentro... assim ver
renascer
@ tempo - essa'a força jamais bem sendo  jamais vencida assim qual um forte @lento assim qual ver e da e estrada @ prometida

sem mais se estranhar assim se elevar - do quarto qual luz de luar - assim ao ser de plenitude apontando ora condescendente poR ser de saber'@
PRESENTE assim se entrelaçando acima ser gu endo em confiar'@o se deitar - por entre tanto - nos entres tantos nós somos entrevist@s por estrelas por espelhos @olhos visto so smasi simples mais puros mais nobres os tais conselhos de manhas vagas a si mesmas assim retornem - quando agrima s mais bem contadas sustidas assim quais os rios e rias e sorrindo as
s
u
m

s
u
b
indo vêm ao de cima assim por dentro alta estima se conforte - e por for amar adentro assim bem mais - se importe - quando as praias as lindas praias dos olhares assim chegam quais ser
es pa
es...


assim ondas entrelaçam assim lágrimas trespassam - o ser de dia que se reacenda emais bem se dizem menos bems e façam actos elogios... bens... correntes...
@s que livres navegam e b@ m ais libertam
- e quais sentir - @h! - real beleza...assim... também...
nos perfaçam @o mal ao mais bem de ser gente livre;

nave
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ASSIM QUAIS BEM SENDO  ASSIM AO BEM SE SABER
QUAL A L@G
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bor
d@
d@
ir'@s



Essuas tuas minhas palavras bordadas em letras finas quais as mais doiradas
veigas de vim
es
assim pantad'@s
as veredas verdes es
pelh@s
assim
quais
vos
cest'@s

que
tam
bém

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sim
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bem

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b@d'@s
de
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e em palavras tuas quais minhas l'@
sim
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 dos nossos...olh@r
es@s ri@'s... outr'@s
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