UMA CORÇA assim de siples uma cor sadia um ser que a luz do dia sendo ignea asua sina permanece e a luz do luar asim desde anoite que se perfaz em ovo dia a sim transparecee quandoa orla perolada dessa flor em f orma defloresta é senda a berta entria noite que era a dizer anunciando desse dizer noite a nuncia da aesse ser de vida a completude aperenidade ao nascerd a vida do ventre dessa d oce s«cidade
sobre o gelo asim bem e scorregar um agorta devida que d evida prenv'he s empre sendo bem reacender por a i«odne a inda a apairar a ssim apasaar qual alento reacendendo e uma d emil emais d emil flore e ntrias florestas deses outros dias aismbem dizendo vºao e vogamao vento ao ventre quais bem te dizia ao ser d ecentrodopeito bem ditas e ditod«sas a sporaas mais honradas a palavras bem prendadas bem timbradas as sonorosoas cordas dessas harpas silentes ques endoquais flore pingentes nessee stio bem sede preendem e mais asim sendo sedeixam a bem poisar e quando se poisam e sedescendetes assim sabe ser correnes e coerentes ao bem ser ao anunciar em derredor em voltas em espira pelo miundo intimo ser adentro pelo terreno inexplorado do ser intimo lado ald«ado sabem pbempoisra quais sas que snedo l ivres igeas forl«ça ss aber ser e s e sa berem juntar equando sim bem s expressame mais bem s desvanecem numa bruma num sopro num a a spiração nm sonho cedose e suqecem para d epois e transformarem em solido pleno gelo no ar e sndo asimquais a s ondas mais maqadas dessa smared«sias deses diasque bem s abemos pairar nubenss empre sonrsadasquais as fecas iluminada s desde adentro pr ese suave e doce pisar de cofiara aconfiança e s ami sbela herdança a saber herdar e reter sem ter em mºçao apena s aempalidescer quando descene a s d uas a s mai scandentes deixam d ser asim as e a garrarem s mesmas presentesaundoa simetambém euqndomais desde cedoa sim sedespreendem o mais intimo mas suave o maishumilde a pele o apelo do ser pelo ser sendo asim reacendido quandoo testemuhao testemunho mais vivo é sendo - a sim - bem e squecidoé quANDO SIMSNEDO LIVRE EVIVENTE QUAL A D E RIO DE BROCORRENTE SEM TER DE S ER ASIM . DEPREENDIDA APENS ASIM APRESA DA SUA PROSA APRESSA MENOS REACENDIDA UANDO dança e s eilumina emostraa herança d anossa nobre sina e a sim ao sceus anraços mes a sim oas nossoa braços vossos a sim qundo abemse e stima e se ve ao assumir GIGANTE SARECENDO S«EM DEREDOR GIGANTES AO NOS PMOSTRAR OPORVIRO PASSADO DOS PASSSOS daods e o presente quenso foi entregue ora a sim prendade que se suma e s esom e s egue por ter sido pela vid aantes d eos er asim qual a dança em deredors abera sim prencher d evida d esa doce e juvenal posança ue em porta sintams por dentro era ssim desde a dentro smepr ee s empr evedada para maisnada entrar anon ser osom do ar do vento aairar entr emleum arvre s ase iluminarq uando asimd epaelos empele asim saber se r e se elevare quando sime também e aflor em vidae a sim toca oa de cima asim sabe s ere sentir es aluz d a vid a vid aa intia miga a asim sabe s entir e s e a susmir sme sever dede dentro se sabe e sendoa so aio veto a brisa me so«dce elemento maisnon se terminanem se caba asim be selada penas nesa nobre s ala de x se suave ocntido ser que entrais augoa sprende a s entir presentir a vid ue le a d e cima ora bem em derredor aism sabe ser livere viva e anuncia sme s ever o ais doce espelnedor quando asism e tambem bem ressoam em unissono aind ue no e coam a sim doces tamboresuqais terras pelna s echeia sd e briode vida d e rochasque s enetremeiam e quando asim rasgam os clamores dse zcentro ardente que s eilumina qual noite mais uzidia a sim s endo - eloquente mente rendada quando uame outra dede o vcentro sabem ser de vida d eluz d eviver uaqndo um eoutro s sintonizama penas 2uem bemsabe e snete asm e ebem mais non mente a sism mais acima ora ao centro d ve cm descender que os er a vid a e asus anota mais infima ora mais bemprendada +e desde cedo pornos os entido sentida desdea ntes d e ser lavrada em vermelha lama nome doadoe na vida tod anome prendaod e asimsempre viva e viva smepre sedo condecende qual faro na nouet se r rescendenc«do e quandosismepre viva a sism sempre iluminada arca tod a espenaça oda fe que toa humanidade m si conceba e sendo concenidaqual mensagemde mais doce herdanaçl aa sim dnaça e dança entria mais antiga treva e se mostra amor e a mares qando asim a sses pes s econgregam as mais doces . m«luminarias reflectidas nas areias de ssa sauf«goas de ssa lqgrima s asim snedo despernddas pra desperdiçadas uns diazem que obram otros que vogam oURRAS NONDIZEM NADA ir bem abereme os d a doirada laf'grima d eum dos olhares d ser aviver avivandoa penas igneo os e u fogo o seu lumeno seu canto asim sabe em derredor e tambem se prender sem se predar equandosim se uspende quala lagrima quala gota qual os er a sim sendo frio asimde bvrio se ilumina qual acor conxa d es e rubroa raneascer umd ia parece ter foma d ehumanidaenoutro todo o que +e torna evolta ao ser...
numa lagrima um universo um s«cosmo segraddo por s erem verso euqndo asim penas lidopor ser requeido sempre d esdea dentro ao amento aoccidente aode ainda sedesprede a hora prendida que sendo de sua sina despedida +e d avid arenascer desse vento xzefiro alentoa sim votara viver1 quandoasim raz arecordaçãoo que er e doq ue voltara ou nºao opççar d evoçaoao cenrtro ao ser-se por dentro asim ebemmais quel lamentoque permanecesse e qualo eventoque hamais sendo asim jamais bemse esquece...
ospro desse occidente asims endo qual um s er s r te sido do mar domado domino a sim mal prendado e palito r«'errado vestidopor poeta a sim dito - partido e quando ssim integro plebo e dreito aism sabe que maor ustido emplenopeito aism aber s er de brio desee r aluzir dese er que reanced o frio que desde a cinzaa aind a saber . cantaro carpir e aspirar o ami doce uzir e aind a saber asim em derredor dessa orla d epratas peroladas desa s de isleniod e s oras honras marcads apenas s brir em e cos sentidos asim quais o passos dado asim quais oa d«sado deseo futuro sendo renascidos e uqndod a sim sendo - e masi ao advento o vento dessa a chama e asim testemunho sendo livre sa sque s e sgrime que bem sendo proclama que ama q ue s egue a mar que snedo livre plena a sabe asim sim bempoisra e q1uando spisa em ieto e m derredor o mundo sendo oleitoa ssim g«haz qual ser aind ame dia qual luz parecendo que neo d oa sim menos snedo a sneod iluminina qual alumia que entre mais simples e velada e sprança a cor de triunfo non se mostra nem +e sopesada e opeso dessa a nima ind abreve e des eanimo nem sa be nem s eprescreve nemasimquando o c oração p+e s oprsado s elembram da smileuma estrelas que lhe bem doam o seu momento mais consagrado so dilencioo soprol candente e desde e sse ao suster ao a spirar ao sonhar esse também non nos mente nem d amente adbvem atrespassa qual uam cristalina vidrala e vem de aondea agente s abe bem... dsse doce amar a mares dessas docesaugoas de amor tubem s abes...
s e a s
s...
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