O
AMOR DOS CÉVS PELA TERRA
ASSIM QUASE TERNA CHAMA
AS
SIM
Q
VASE
SEMPITERN@
'
Q
VE
@M@
AS
SIM
QVAL
N
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M S E
D
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M O R
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'
M
AIS
@L ÉM
T
E M P O
E
M
AIS
ALÉM IDADE
um
sonho de verão
desde
Titânia e Oberão
quando assim sendo sentido e sopra assim e aflora ao sentimntos e o suspiro que bem se eleva qual "alvedrio"
...
desde
essa
@
mais doce treva
...
terra que se exprime
e
que
palavras novas inventasse
(...)
gentes livres que bem as esgrimissem
ness@
@
sva liberdade
qve
bem se eleva
@ssim
ao
peito
e
des
de
esse
lugar sem nome
e
bem assim
se faz
resvmir
e
assim sendo
or@
'
@IND@
se
per
faça
ainda
sendo
por
d
e n t r o
f
o g o
I
g
n
e o
CEGO
SEMPRE
A O S E V
D I S P O R
e
sendo
entregve
p
or
es
s@
'
pela
plena
força
d
e s s e
bem ser amor
assim
q
vais
@ind@
se
"jogam"
o s
s e r e s
"felizes"
q
vais
petizes
ainda
se
ovvindo
sem
saber
o
ser
a
c h
amar
(
terra chã sendo livre para gentes livres sendo e quantas mais sendo
desde o ser ledo ao ser cedo
-
exprimam
o qve bem
e
p
o r
ven t vr@
'
@ i n d @
bem levam por dentro
)
nem a chamada
nem a chama
viva
!
qve
prantejam sem
saberem chorar
essas
as lonjuras do inverno de pleno
a bem arredarem e desde o principio desse ser
sempiterno
assim ternas idades
ternuras seres pares
assim
sem cessar de o ser sendo apenas qvando assim ao vento ao livre sentido assim quando o vento toca a face
e
a
faceas
toca
assim
no
sev
íntimo
...
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