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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

TU ÉS VIDA!

Entre escritos e entre gritos de escrituras por entre os gritos das criaturas aladas… as mais puras…. por entre os rios e “lonjanias”… parecendo mais não sendo “lonjanas”…

 

 e

 

por entre as reflexas aguas convexas das nossas briosas poesias… 


assim qual uma nação… compaixão… bem preenchendo… 


ah! seu puro espaço! 


E indo... @ mais além – do confim – d@ o firmamento…



 

ess@ que levamos e levamos.... bem puro assim renace... por @ dentro.. qual em figura de filigrana...

em figura que bem sendo...

 @! sim!... qual @ve se proclama... em seu suave... @! ess@ tal fino – instrumento que vês advendo por entre espaço e tempo e que segue e acompanha.... qual papagaio ao vento.... preso e mais não sendo!


 - livre... sustid@... por tuas... -  suas - mãos 

...dess@... 

criança! 

....amig@!...


 @! sim sendo...


 -estando-


@ tua... perspectiva... bem sendo... ligad@! 


mais não sujeita - @! sim" reencontrad@


 - @!... ess'@ centro... cor...@o cor@ção 


que sendo.... sorri... @!   liberdade! @ certa! 


- na mão espreita.. @!...sim!... 

quando da asas.... 

quando dá brio....

quando dá... 

@! sim!

 fio... d@ vida.... 

@ vid@ eleva



... assim send@... 

...livre @ vid@...

... bem chega...




 – paira por entre as costas e mar adentro vai vencendo...  sendo frágil qual esquifre de pouca ancoragem....



- assim veja... @ maresia...@ mar  - veleja e menos bem ...peleja... por ser de ter... de ir... @ ser de saber - assim - amar - voltar...







– ao vento snedo livre a bem ser . regressa abem dizer entre pelo rio e vai até a b«nascente qual serpingente d egraça altiva assim furtiva se vai esqueirando – suave brio por entre o rio – qual brisa que tempo apura – deslizando e sendo assim livre vai acendendo o lume que bem se exprime – equal assim se asume – quandp vista arever – quando entrevista entre olhar e viver  quando asism contada quando assim daça entre vida a sim ais não imaginada pasandoporntre tantas e tanats asas esas de milhafres d ecorvos auzdas fazendo esdestes – corvos d’augoa – até que traznedo – desde omarqual rio qual rio  Minho procurandolar assim acendendo e tantos tantos que já adviama sim poucoaapouco despertando AH GAIVOTA que de mares e ared’sias bemnos contas bem nos falas quepoisas por entre osbeiras de csas e caisas e não sendo andorinha – bem ficas . assim quando outras bem se esvaem e bem anuncias lugares e aguas frias e altivos e quentes umbrais – esses que unem as nossas COSTAS VIZINHAS as nossas margens – comezinhas - suaves linhas por bem – demais – para tantos tantos…. poetas e poetisas que bem definem que bem – mostrem - quando olham o que bem adivinham assim por dentro assim demonstrem

 

– essa força que bem de dentro que renasce apruma em pluma ao vento e que sendo – alta qual mais antigo rochedo... nem parte nem é partida é assim puro ao  de leve – deleite- sustento....  ao de leve suave sendo 

– entre a mente e a escrita o conflito que @ bem @ bem se evita 


– assim paira.. qual pluma... casta e bem diz.. @ essa força... imensa! que bem nos diz quando... quanto!.... de vida.... se gasta por uma outra... ess@ que chama por um outro... apreço...



 – que bem mais não não Elev@  ser... @ o ser criança.... ess@ qu'ind@' sper@...



cantico canto - antigo esperando - espr'anto que bems e ouve a o nascer e ecoar que canta a gaivota quando asim parece perdida pro entre a sondas sendo ainda amiga da tormente em pleno elatomar e entrelaçando - onda e vida e rugir- qual ser vivente! 

ess'@ flor!... investida em candura....
que tempo.. ! sim!... apura...

 em hum@naidade... parecendo... em forma de ser vivo assim mais não sendo 

- mais não se dizendo - 
assim bem diz... quanto de nós traduz e quanto! @! sim! de nós TRAZ A LUZ E TRADUZ e CONDIZ (quando)

ao veres teus olhos... olhares reflectidos... nessas livres asas de veredas de verdades... @! sim! ainda quais send@s - sustidas - para ess@ tal- @TERN@IDADE.. quais asas silenciosas quais pontes de vida honrada quais ris@s com sorrir sendo livres entre a mais fina espr'ança e o mais doce silencio em de-redor d'um sorrir... dess@... 


HUMAN@IDADE:
RENASCER...
@O SORRIR...
D@ CRIANÇA...


 ... esperanto por dentro – que se mostra qual ser graça essa a tal graça que soubemos e fomos por ventura amargura ou falta de lembrança assim de novo esquecendo ou deixando....esmorecendo -

Ate que uma luz uma estrela de vida com vida.... a mais vela assim por entre mar e maresia em ar@gem de tempo d' ess@poca... fria.... vem @ bem sorri @ conduz ....

@! mais não!… seduzindo....

... libertando.... 

e pouco a pouco... por entre as brumas... amigas sombras....que se esvaem!....


 – a verdade.... de uma imagem.... que bem se sabe... @! sim! nos mostrando... @ ser mais não revelando.... assim ávida assim… traz e bem e também...Vida é sem ter - de defender...  de definir bem em quem!…


…TU ÉS VIDA…. 

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