Entre escritos e entre gritos de escrituras por entre os gritos das criaturas aladas… as mais puras…. por entre os rios e “lonjanias”… parecendo mais não sendo “lonjanas”…
e
por entre as reflexas aguas convexas das nossas briosas poesias…
assim qual uma nação… compaixão… bem preenchendo…
ah! seu puro espaço!
E indo... @ mais além – do confim – d@ o firmamento…
ess@ que levamos e levamos.... bem puro assim renace... por @ dentro.. qual em figura de filigrana...
em figura que bem sendo...
@! sim!... qual @ve se proclama... em seu suave... @! ess@ tal fino – instrumento que vês advendo por entre espaço e tempo e que segue e acompanha.... qual papagaio ao vento.... preso e mais não sendo!
- livre... sustid@... por tuas... - suas - mãos
...dess@...
criança!
....amig@!...
@! sim sendo...
-estando-
@ tua... perspectiva... bem sendo... ligad@!
mais não sujeita - @! sim" reencontrad@
- @!... ess'@ centro... cor...@o cor@ção
que sendo.... sorri... @! liberdade! @ certa!
- na mão espreita.. @!...sim!...
quando da asas....
quando dá brio....
quando dá...
@! sim!
fio... d@ vida....
@ vid@ eleva
... assim send@...
...livre @ vid@...
... bem chega...
– paira por entre as costas e mar adentro vai vencendo... sendo frágil qual esquifre de pouca ancoragem....
- assim veja... @ maresia...@ mar - veleja e menos bem ...peleja... por ser de ter... de ir... @ ser de saber - assim - amar - voltar...
– ao vento snedo livre a bem ser . regressa abem dizer entre pelo rio e vai até a b«nascente qual serpingente d egraça altiva assim furtiva se vai esqueirando – suave brio por entre o rio – qual brisa que tempo apura – deslizando e sendo assim livre vai acendendo o lume que bem se exprime – equal assim se asume – quandp vista arever – quando entrevista entre olhar e viver quando asism contada quando assim daça entre vida a sim ais não imaginada pasandoporntre tantas e tanats asas esas de milhafres d ecorvos auzdas fazendo esdestes – corvos d’augoa – até que traznedo – desde omarqual rio qual rio Minho procurandolar assim acendendo e tantos tantos que já adviama sim poucoaapouco despertando AH GAIVOTA que de mares e ared’sias bemnos contas bem nos falas quepoisas por entre osbeiras de csas e caisas e não sendo andorinha – bem ficas . assim quando outras bem se esvaem e bem anuncias lugares e aguas frias e altivos e quentes umbrais – esses que unem as nossas COSTAS VIZINHAS as nossas margens – comezinhas - suaves linhas por bem – demais – para tantos tantos…. poetas e poetisas que bem definem que bem – mostrem - quando olham o que bem adivinham assim por dentro assim demonstrem
– essa força que bem de dentro que renasce apruma em pluma ao vento e que sendo – alta qual mais antigo rochedo... nem parte nem é partida é assim puro ao de leve – deleite- sustento.... ao de leve suave sendo
– entre a mente e a escrita o conflito que @ bem @ bem se evita
– assim paira.. qual pluma... casta e bem diz.. @ essa força... imensa! que bem nos diz quando... quanto!.... de vida.... se gasta por uma outra... ess@ que chama por um outro... apreço...
– que bem mais não não Elev@ ser... @ o ser criança.... ess@ qu'ind@' sper@...
cantico canto - antigo esperando - espr'anto que bems e ouve a o nascer e ecoar que canta a gaivota quando asim parece perdida pro entre a sondas sendo ainda amiga da tormente em pleno elatomar e entrelaçando - onda e vida e rugir- qual ser vivente!
ess'@ flor!... investida em candura....
que tempo.. ! sim!... apura...
em hum@naidade... parecendo... em forma de ser vivo assim mais não sendo
- mais não se dizendo -
assim bem diz... quanto de nós traduz e quanto! @! sim! de nós TRAZ A LUZ E TRADUZ e CONDIZ (quando)
ao veres teus olhos... olhares reflectidos... nessas livres asas de veredas de verdades... @! sim! ainda quais send@s - sustidas - para ess@ tal- @TERN@IDADE.. quais asas silenciosas quais pontes de vida honrada quais ris@s com sorrir sendo livres entre a mais fina espr'ança e o mais doce silencio em de-redor d'um sorrir... dess@...
HUMAN@IDADE:
RENASCER...
@O SORRIR...
D@ CRIANÇA...
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