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sábado, 10 de outubro de 2015

AS VEREDAS DO PASSADO E DOS SERES QUE BEM ASSIM TÊM COOPERADO.... SENDO DESPERT@S... DO INVERNO E DA INVERNIA.. - AS RAÍZES PROFUNDAS NÃO CHEGA O GELO QUE ASSIM SE PREVIA...

As ditas flores

assim plantadas - pelo mar inteiro mar d@ terra... assim - por veredas antigas  e bem molhadas essas que de calças arregaçadas - assim se abriam - por leitos e veredas - vivas veredas que fazem parte ainda dos nossos dias esperando serem lançadas esperando espr'anças sendo assim- de novo espelhadas as aguas os passos aos antigos passos descalços e os novo espaços esperando se erguer e os mais lindos lugares em vida ainda estando - protegida de gente avida assim ais não vendo apenas interesse de vida assim... requerendo - até que as que mais bem sabem...sentem nada... saber assim
ser e e unir em roda de seu bem querer...

essas veredas que sendo....  "prenhes" de vida.... assim se abriam.... aos "teus olhares" e que sendo livres... ínfimas ora infinitas.... veredas dos teus... sonhos e pesares...

essas que bem cuidavam quando lesavam essas que bem sabiam amaciar as pálpebras os teus olhos aos chorares esses aromas que mais bem cuidares assim quais rosas do lugar sendo  quais espinhos em tua mão ficando gravados quais os lugares os templos da vida assim visitados e quais o que sendo gravados permanecem... assim veados e resguardados...








 se abriam quando assim eram a bem dizer . atravessadas...


(agora o peregrino nem se imuta - CORREDORES DE AGUA PRENHE E PURA SENDO DESCENDO DAS MAIS ANTIGAS VEIGAS SE ENCHENDO... DESCENDO DAS MAIS ANTIGAS PEDRAS DOS OUTEIROS AINDA SENDO VIVENTES esses verdes - ah vinhos da terra verde agreste assim da nos .com - vão movendo - - das ditas pedras "bolideiras"... as pedras de "bolir" - quais os berlindes feitos de chapas - feitos de jogos de mica e macaca - feios de pedras de berlindes de encantos mil quando os vidros assim levavam as "cavocas os peões "zuniam" e escavacavam.. e agente tirava da guita e bem os via assim - as voltas...assim...


- quais seres que nem bem sabiam destino na "tachola"... bem tinham quando SAIAM DA RODA se perdiam e mais nãos e detinham.. como agora entenda..senhor e senhora qual @ feira qual @ tenda.... veja bem como pode agora em localidades em tempos e idades por entre as maioridades a sim reaprendera voltara  os unir... antes de que fiquem - as maioridade separadas as maiorias desempregadas e a ditas novas oportunidades da « novas idades assim ao longe vista e mais não "choradas".. chorudas as contas as lides e menos choradas as gentes livres...

sabonetes de flores sem tantas "mostarda" sem tanta coisa que queime a sol da vida e a pele da criança... e suaves duches nas ditas - QUEDAS D'AGUA -  CACHOEIRAS que ainda são visita de entidades familiares da zona P'larga  inteira - sendo os mais antigos frios candentes que trazem ao de cima os "mais altos valores e bem mais quentes primores acendidos
 - e as - ditas roupas e abrigos para bem se - banhar" não mais sendo... "banha" dessa tal - que espiral @  -  verde segue sendo o seu saber...




assim parece - moer o "pão da terra" salvo seja entendido - debaixo da flor das ditas árvores -  em espaços mais altos e mais antigos... onde se encontram tantos tantos espécimes que bem se sabem condizer com serem tristes e humildes e bem assim - saber - fazer - ao humano ser em virtude... verdade desde o louro qual idade doirada desde as ditas que se colhiam- nesses "tais lugares" ainda sendo esperadas...



 - esse que assim antes era de festa em festa - acesa a dança da roda do moinho a dança das ditas saias arredondadas entre castanholas no final sendo erguidas quais feiras novas "INVENTADAS" sendo desde o culminar desses novos velhos tempos - assim danças de romaria - aqui entre roda assim também bem dançavam bem cantavam enquanto desfolhavam enquanto o farelo tiravam o estolho ficava a milha espiga ficava fria e quente na bolsa tantas se traziam como abraços dados pela apropria.... vida madrugada... se fazia... dia onde parecia que não havia nada...





moer o grão desse tal pão para um dia se saber - cozer trazer  os cozidos os cozinhados os típicos pratos em casa arranjados - de flores de mil amores por entre cantos recantos e canteiros assim substitud@s os dias e as noites noites e dias "soalheiros" - e mais antigos se refastelando - quando espreguiçadeiras ainda havia... que agora nem se vê tanto disso que assim - com linho  com algo de tela - assim condizia - tempo de vida e qualidade e gente de qualidade em tempo .- chegando ao tempo desta nossa "idade" (nova jovem - maturidade se se bem entende que linhas entrelaçadas cooperativa e social - assim e também e as ditas de apoio - de benemérit@ renome -  assim condizentes são - seguem sedo -  os mais fortes batentes das portas d@ Sol....  nunca achadas e são as pedras mais firmes e rijas e sublimes  essas e esses...






 que bem não encontras - ainda - sendo nesse tal "lugar".... ainda jazendo

- esperando o seu livre e vivo despertar - opção de serem convocando - se convocarem ao serem de valor - @smiorias assim valores em semelhança em de-redor se erguendo....


- para ess@ viva...@ cidade... trazem... de novo... re-acendida... ess@ chama de saber  erguendo (@)

essa antiga e subtil arte essa forma de vida que em nós ainda segue sendo parte - e mais não é assim preterida - assim qual um conto uma cantiga qual uma lenda qual um sonho qual um fumo que anuncia um lume essa a história deste grade povo frente ao seu enorme valor - medonho! o susto ao se ver reflectida quando da força das raízes - mais profundas compreendam..... despertem... ess@... valor deste vale e das cidade de povo sendo - qual vila - iluminada.... qual ÁRVORE EM PLENO INVERNO

que sempre FOI SÍMBOLO DE ETERNIDADE...

- cada qual uma estrela bem posta - cada saber uma gota de fiel coragem - fidelidade - a um saber de antigo nome.... sem nome... sem renome - sem idade - em nome dess@ HUM@N@IDADE...



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