"qvais irmãos em braços"
assim
se
entenderia
se
non
"cegássemos"
lvzes novas magias
tolas
e
os sevs
frigoríficos
aos
de
estima
e
aos
esqvimós
(indígenas
qvais vós e nos
hinos
ao
se
perderem na lembrança)
as
maisvelas
estancias
desse
lazer
e
piscinas
...
em
pólos assim
ignorados
dançamos
e
vós
ness'ovtra
ledicia
de
serem
gélidos
e
nós
b
em
hinos
desse calor
nvnca
jamais
assim
e
bem
nos
acalentando
e vistos e vistas fraternas e os mais profvndos consensos de aonde a treva non mais se atrevessem a entrar ai aonde a perfídia sovbessem falar de boca em boca qval a boca qve primeiro se atrevesse
a
repetir
qval o papagaio
no ar assim sendo
o
de
bico
"doirado"
qve nesta terra
tem bem
o
sev
tem
travão o trevão
e o
relampago
parece qval lampejo
desse
doirado prometido
esse
qve
mais non vejo
apenas o qve bem e rasga
essa
a
TREVA
inteira
e
renova e faz vibrar
a terra Íntegra
e
verdadeira
e
non
apenas
em
certas zonas
(chover em olhado ficar em diqve seco focar ancorado o porto de amor de amar ficar o campo sem gente para a bem ser e amar
ficar o gado a espera de advir desde esse "ovtro lado" aonde irmãos em braços
non se saibam nem assim saibam ser par e parecidos os caminhos brios os destinos qve bem mais e menos nos venham a saber levar e condvdir
e non a
el - dorado e non a nascente
da
vida eterna
e
non a prestes
mais simples
ÍNDIAS E INDÍGENAS
a
SABEREM
DA
SVA PRÓPIA SINA
E
TERRA
comofVazer nem se deixem
asims aber agir)
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