EX-CLAUSULA

e vereda que leva de volta atrevae traz contigo amigo para mim... testemunho vivo de teu fiel coração em devoção send@ a«viva entregue -a sim proquem a sabe e a bem divis'@ e asima bem dizer aoutro ser - ess'@ HUMANIDADE

 EM SI - ENCARREGU@

INERTES SEM SER DE FRONTE AFRONTE SEM TERD E DIZER 

-@'SSIM D@SMENT@M ...

passagens assim - EM ELOQUENTE VIVÊNCIA e mais não se cuidando... @ mais bem... "chorando"!... quando nos faltam... tantos e tantas...!

 aind'@! estando... entre nós... meio viv@'s.. meio presentes... esperando... o seu momento... de serem chama viva e vivaz e serem @o se re-acenderem e mais não chama tremula - tremam - assim redimos dos factos dos factos... das intimas verdades "oclusas" as mais antigas reclusas sendo libert@s e a @guas... estagnadas aguas asim vivas e elevadas e masinão presas assim fluidoa bem- dizer - certas....

- e novo o c@ntico o recanto que esta vida esta localidadee sta gente com abima viv'ainda +e bem de dizer -é bem capaz...!"

 assim exprimidas as poesias as sima s breves barcas breves assim se evaem por entre anoite eo pleno do dia - asim lusco fusco - resguardando c«doce manto1 de viven' @ncanto! até se transforma a noite em dia essa chama amiga de viver a chama! luzidia - mais não se esquecendo dd etudo e todos os que são connosco -a sim renascem quando assim iluminados asim em brados quando POR SEU VERONOME A BEM DIZER  chamdos quando desde omais profundo dos seus porprios factos actos e viavs opções com devoção @! o fiel amor - assim sendo - livres para libertar assim se transformando emmensagem vivente para a bem dizer entre am sua viv'a gente - se ebm encontrar em ti  ess'a em mim - ess'a ondde quer que vá e vais - assim - ess'a assim viva em ti e em mim - asim abem dizer - mais @ el@vais...

 uma tocha uma chama uma vela por entre ess'@ madrugada! se - ouvindo - ver de partida @ chamada: - chama que em ti ainda @ssim - jazente @penas dormia...

sis cedeste 

– quando asim te e«ncontarste nessa vereda solitária – imaginaria – imaginação asim ... a mão! que assim se transformava numa letra num aporsa rara – que ia tomando forma e força e coesão até ser qual serlatejante já tal qual  igul ao diamante – puro e transparente para qualquer e uma qualqre gente que entendesse e entendera – asim se estendendo asim se doera qual tua mão ao pegar as flores vivazes da IMAGINAÇÃO!

assim chamas de voida asima bem chamas assim chamas apuras entre o esterco e alama  assim chamas bem plantadas rosas despontando asimvermelhas e vivas por entre o g«fango – se elevando... quais archotes e espumas – de mãos despertas – assimaperatdas – por entre os ventos que nos abrumam – as mais belas as mais nuas as nossas costas em costass endo amparadas e a smãos de irmanadade que regressam de tempos remotos – ignotos os tepos as notas dos hinos aind anão soando e a bandeira ess’°bandeira que – reluz e renasce – qual estrela em peito uando asim um parece que parte asim bemoutro p’lo mais fino estreito e agarrandode dor e de vida sim se quer tanto o ser de regressoe h«jamsi não de saida.. para o ser para estar – entre omais cinza cinzento sem tera onde ir e sem ter como ou o«aonde voltar – terra verde e spr’ança em prosa terra assim vermeha candente quando +e quente easperança nossa emolhares luzidios asim qual sol em vida se epelhando quando mudam os tempos assim os tempos quentes e seres viventes mais al+em do doirado asim em bem dizer – assim compaixão.... bem... voltando...