nessa dança na que as horas e os minutos para
chegar ao centro de si so ama imporantancias vagas
quando se começaa escalada ao mais alto do promontório
onde o tempo
e as nossas perspectivas vão se assumindo
mais expandidas
e o que crer e como ver
sejam assim quase unidas
nesse centro lá no alto
o acertar no mais íntimo
sempre além do barro dos becos e lamaçais
aonde os poetas cantaram e re-contaram
os que perfaziam veredas
aonde ficavam os demais
os que demais se queriam
os que demais se fingiam
os que demais se deixaram
ir no ritmo dos tempos...
e não os que seguiram e perseveraram
ainda que fosse com a sua palavra ao vento
um canto alegre uma melodia triste com beleza sublime e por igual
arte e artistas da via da vida a decorar o seu alegre passar...
qual num festival de folhas elevadas e levadas pelo sopro
o mais transparente...
nestes dias de valente
ser dessa estranha valentia,
de declamar amores
e vias de vida
todos os dias
e os seus desejos quais lampejos dessa digna e veraz imaginação
que une as coisas do terreno e as do amar no coração
e o ser brota qual uma flor em plena invernia
e desponta qual raiar de alvorada
na esperança de um outro dia
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
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