desde o nascer do dia cinzento nestes tempos de invernia
para o caminho que nos guia a elevar o olhar de par em par
para estar perto dessas pessoas
amigas de caminho e calçada
aonde andamos
já em passeios diurnos após a madrugada
e dessas pessoas que nos guiam e orientam
simples por serem já depois da alvorada e antes de nós
e desses encontros álgidos que nos sutentam
simples por estarem assim com voz estremunhada
desse erguer de vagar
igual a da malta ferrada
que dá voz a outro tempo
e a outro se entregar
e dessas vozes... silenciosas
que se esgueiram por todo o dizer
dessas presenças maravilhosas
que tardam um instante em acontecer
e duram e se expandem
e vogam aonde tem de esperar
no coração alheio e sincero
que entenda mais do que ánimo zero
e espere o seu momento para brilhar
e nesse instante derradeiro
antes do dia começar
solta o canto
o galo
sorrateiro
que o cisne
ainda cresce
para aprender
a se entregar
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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
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